RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

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Transcrição:

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos de Jurerê Internacional, tratados pelo Sistema de Água e Esgotos da empresa Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda, em conformidade ao Decreto n 5440, de 4 de maio de 2005. A Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda, através do seu Sistema de Água e Esgotos SAE, possui as certificações de qualidade e meio ambiente ISO 9001 e ISO 14001, respectivamente. O SAE é composto pela Estação de Tratamento de Água - ETA e a Estação de Tratamento de Esgoto - ETE. Possui dois laboratórios, um na ETA, que analisa a água produzida para consumo, e um para as análises dos efluentes dos esgotos, localizado na ETE. DESCRIÇÃO DA EMPRESA: Razão social: Habitasul Empreendimentos Imobiliários Ltda Setor: Sistema de Água e Esgotos SAE CNPJ: 87.919.437/0002-97 Endereço: Av. das Raias, 308 Bairro: Jurerê Município: Florianópolis Estado: Santa Catarina Fones: (48) 3261-5500 Responsável Técnico: Eng Sanitarista Luiz Fernando Lemos Diretor Geral: Eng o Civil Carlos Berenhauser Leite RESPONSABILIDADE PELA FISCALIZAÇÃO: Órgão: Vigilância Sanitária Municipal e FATMA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: A Estação de Tratamento de Esgotos ETE, da Habitasul, que atende o Residencial Jurerê Internacional, localiza-se no bairro Jurerê em Florianópolis/SC. O setor de

atendimento ao consumidor se localiza em escritório administrativo na Estação de Tratamento de Águas ETA. Os dados e informações complementares sobre a qualidade da água encontram-se no site www.jurere.com.br/sae, bem como, em informativo encaminhado mensalmente às residências, anexo à conta de água. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRATAMENTO E COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS: A Estação de Tratamento de Esgotos - ETE utiliza tratamento biológico por sistema de lodos ativados por batelada - SBR (Sequencing Batch Reactors). A rede de coleta de esgotos opera em dois diferentes processos, o primeiro de coleta convencional através de sistema de coleta por gravidade das residências até os reservatórios (elevatórias) de esgotos e destes, por bombeamento, até a estação de tratamento de esgotos. A partir da etapa Amoraeville, 2001, foi implantado o sistema de coleta a vácuo. Este sistema, mais avançado, funciona através de uma central de vácuo (elevatória) que coleta os esgotos por sucção depositando-o em um tanque metálico, de onde são posteriormente bombeados para E.T.E. para serem tratados. Este sistema é mais eficiente que o convencional, pois diminui as possibilidades de contaminação do lençol freático. A capacidade de processamento da E.T.E. pelo sistema SBR é de 35 litros por segundo, em uma rede de esgotos com aproximadamente 14.418 metros de extensão. O SAE dispõe, ainda, de geradores próprios de energia elétrica, movidos a diesel, que asseguram a continuidade da operação da E.T.E e das elevatórias de esgotos, independentemente de quedas de energia. Coleta de esgotos a vácuo Uma das obras de infra-estrutura que têm importância fundamental em questões como a preservação ambiental e segurança, é o sistema de coleta de esgotos a vácuo. Ele garante a não-contaminação do lençol freático, que é o depósito natural de água no subsolo, pois a tubulação funciona totalmente estanque, descartando-se a possibilidade de possíveis vazamentos de esgoto. Outra de suas vantagens é que não há necessidade de ligações elétricas nas casas, mas sim somente na estação de vácuo. Descrição das etapas do sistema de tratamento de esgotos O sistema de tratamento é composto das seguintes etapas:

Peneiras Para o tratamento preliminar, o sistema é composto por peneiras para retenção de sólidos e materiais flutuantes. Caixa de areia Retém areias e outros detritos inertes e pesados que se encontram nos efluentes (seixos, partículas metálicas, etc.). A remoção protege as bombas, evita entupimentos e obstruções de canalizações, e impede o depósito de material inerte nos outros dispositivos do tratamento. Tratamento biológico O sistema de tratamento biológico é o de lodos ativados por batelada SBR, onde a remoção dos constituintes poluentes é realizada pela ação de microorganismos e processos físicos de decantação. O esgoto bruto é encaminhado a reatores biológicos, que são tanques de concreto, onde são tratados pela ação de microorganismos, formando flocos. Os flocos formados sedimentam clarificando o efluente. Desinfecção O efluente clarificado recebe a adição de cloro, promovendo a desinfecção, de tal forma que garanta valores baixos de coliformes. Tratamento de lodo Os flocos sedimentados, que formam o lodo, de tempos em tempos precisam ser removidos para um sistema de leitos de secagem. O lodo, após seco, é encaminhado para disposição em aterro sanitário industrial, devidamente licenciado pelos órgãos ambientais. Destino dos efluentes da ETE depois de tratados Irrigação Depois de desinfetado, o efluente líquido é bombeado para disposição por irrigação em área verde, licenciada e ambientalmente monitorada. A descarga controlada de efluentes por irrigação, seja por aspersão (sprinklers) ou espalhamento superficial sobre o solo, serve como suporte para o crescimento vegetal e é capaz de produzir resultados melhores do que qualquer outro sistema de tratamento sobre o solo. Assim, embora o principal objetivo desse sistema de irrigação seja o de disposição do efluente líquido, também é interessante lembrar que existem objetivos importantes como o da preservação ambiental, através da recarga do lençol freático.

MONITORAMENTOS E CONTROLES OPERACIONAIS REALIZADOS: São realizados todos os controles necessários ao sistema. Devido à disposição final ser a irrigação, ou seja, disposição no solo, não existe uma legislação específica a este processo. Desta forma, estaremos comparando os resultados aos limites estabelecidos na legislação pertinente, apenas como base. Abaixo segue a tabela 1 com os monitoramentos realizados e suas freqüências: Tabela 1: Monitoramentos realizados em 2008. Pontos de monitoramento Freqüência Legislação Laboratório Saída do tratamento Mensal - Externo Green Lab Lençol freático da área de irrigação Mensal Estabelecido FATMA Interno SAE Externo Green Lab Além das análises demonstradas na tabela acima, a estação de esgoto é controlada semanalmente quanto aos aspectos operacionais. Resultados das análises: Nas tabelas 2 e 3 encontram-se os resultados mensais obtidos no ano de 2008 para as amostras da saída do tratamento e para as amostras coletadas no lençol freático da irrigação, respectivamente.

Tabela 2: Resultados das análises realizadas na entrada e saída da ETE em 2008. PARÂMETROS VMP para saída N de amostras realizadas (ano) Nº de amostras anômalas detectadas (ano) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DBO(e) (mg/l) 12-171,0 92 134 33 120 79 59 63 78,5 92,4 87,8 105,0 DBO(s) (mg/l) 60 (a) 12 0 48,0 36,00 14 21 18 22,0 15 15 13 24 44,0 5,0 Eficiência remoção (a) ou 80% de DBO (%) de remoção 0 72 61 90 36 85 72,0 74,6 76,1 83,4 74,0 49,9 95,2 DQO(e) (mg/l) 12-400,0 314 453 110 400 274 200 245 274,0 314,0 290 355 DQO(s) (mg/l) 12 0 136,0 122 48 71 60 78 52 51 47,0 78,4 147 55,3 Oleos e Graxas (e) (mg/l) 12-17,00 30 35 < 10 30 < 10 14 <10 <10 <10 <10 24 Oleos e Graxas (s) (mg/l) 30 12 0 <10,0 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 5 5 5 22,00 5 5 ph (e) 12-7,35 7,02 7,2 7,3 7,2 7,9 7,1 7,4 7,74 7,35 7,51 7,4 ph (s) 6,0-9,0 12 0 7,34 7,1 7,1 7,3 6,9 7,3 7,19 6,3 7,29 7,11 7,48 7,3 Sólidos sedimentaveis (e) (ml/l) 12-1,50 1,00 1 0,50 0,50 0,6 3 0,2 0,50 0,20 0,2 1,00 Sólidos sedimentaveis (s) (ml/l) 1 12 3 1,50 7,50 < 0,2 < 0,20 0,20 < 0,20 0 0 0 1 13 0,2 Laudo de Analise: (e) entrada; (s) saída VMP - Valores máximos permitidos para lançamento após tratamento.

Tabela 3: Média anual dos resultados das análises realizadas no lençol freático da irrigação em 2008. PARÂMETROS VMP NEUTRO P1 P2 P3 P4 P5 PH 6-9 7,16 6,6 6,45 6,52 6,98 7,12 NITROGÊNIO TOTAL 10 1,67 5,64 1,87 8,26 5,64 0,46 mg/l FERRO mg/l 15 0,63 0,66 4,1 0,02 0,58 1,05 FÓSFORO mg/l 0,45 1,16 0,59 0,44 0,92 3,38 COLIFORMES TOTAIS 20.000 5400 5600 1200 8800 9000 6600 nmp/100ml COLIFORMES FECAIS nmp/100ml 4.000 350 800 500 1500 1500 600 VMP - Valores máximos permitidos para lançamento após tratamento.