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Page 1 of 18 Instituto eiro de Geografia e Estatística Infográficos Cidades@ - CE

Page 2 of 18 Dados Básicos População Área Bioma 2.447.409 hab. 314,93 km 2 Caatinga Localização da Sede

Page 3 of 18 População > Evolução Populacional 1991 1.768.637 1996 1.954.656 2000 2.141.402 2007 2.431.415 > Pirâmide Etária

Page 4 of 18 HOMENS MULHERES 0 a 4 103.980 100.505 5 a 9 104.643 101.435 10 a 14 109.247 109.885 15 a 19 112.556 123.239 20 a 24 100.080 114.881 25 a 29 85.493 100.186 30 a 34 81.534 95.610 35 a 39 75.043 87.764 40 a 44 57.125 69.977

Page 5 of 18 45 a 49 45.862 57.343 50 a 54 38.105 47.530 55 a 59 25.617 33.614 60 a 64 21.135 29.981 65 a 69 14.809 22.480 70 a 74 11.580 18.889 75 a 79 8.492 12.772 80 a 84 4.014 6.770 85 a 89 2.054 4.328 90 a 94 672 1.258 95 a 99 187 421 100... - -

Page 6 of 18 Outros Temas > Casamentos Casamentos 16.309 Separações 580 Divórcios 1.545 39.244 1.560 4.313 935.116 83.185 136.784 > Docentes por série

Page 7 of 18 64.3% 12.9% 22.8% Fundamental 14.503 Pré-escola 2.898 Médio 5.141 67.4% 17.7% 14.9% 66.5% 22.1% 11.5% > Números de escolas por série

Page 8 of 18 48.4% 39.1% 12.5% Fundamental 1.106 Pré-escola 893 Médio 285 50% 5.2% 44.8% 53.5% 9.1% 37.4% > Matrículas por série

Page 9 of 18 67.3% 10.9% 21.7% Fundamental 385.813 Pré-escola 62.660 Médio 124.610 69.7% 18.7% 11.5% 79.2% 20.8% 0% > Estabelecimentos de saúde

Page 10 of 18 0.9% 3.4% 15.4% 80.2% Federais 5 Estaduais 18 Municipais 82 Privados 426 0.4% 0.9% 75.5% 23.2% 1% 1.4% 52.9% 44.7% > Frota municipal de veículos

Page 11 of 18 66% 3% 0.4% 7% 0.4% 21.5% 0.7% 0.9% 0% Automóveis 396.774 Caminhões 17.800 Caminhões-trator 2.558 Caminhonetes 42.236 Micro-ônibus 2.461 Motocicletas 129.447 Motonetas 4.031 Ônibus 5.364 Tratores 111 43% 3.2% 0.3% 6.7% 0.4% 41.1% 4.6% 0.7% 0% 61.6% 3.6% 0.7% 6.8% 0.4% 22.1% 3.9% 0.8% 0% > Morbidade hospitalar

Page 12 of 18 55.5% 44.5% Homens 4.662 Mulheres 3.735 55.1% 44.9% 54.9% 45.1%

Page 13 of 18 Economia > Despesas e Receitas orçamentárias 54.2% 45.8% Receitas 2.803.267.035 Despesas 2.367.798.541 55% 45% 54.9% 45.1% > Produto Interno Bruto (Valor Adicionado)

Page 14 of 18 Agropecuária 46.101 Indústria 5.138.081 Serviços 18.987.404 2.179.033 8.358.061 25.686.902 105.163.000 539.315.998 1.197.774.001

Page 15 of 18 Histórico - CE Histórico Depois de fracassadas tentativas de colonização por Pero Coelho, em 1603, e pelos padres Francisco Pinto e Luís Figueira, em 1607, não se tem notícia de novas expedições ao, até que a necessidade da reconquista do Maranhão exigisse a vinda de Martins Soares Moreno. Moço, no dizer de historiadores, corajoso, forte e possuidor de todas as virtudes dos paladinos portugueses do século XVII, erigiu, a 20 de janeiro de 1612, na barra do Rio um fortim a que chamou São Sebastião. Em 1613, o fortim recebeu a visita de Jerônimo de Albuquerque, que, destinando-se ao Maranhão, passou por ali a afim de convidar Soares Moreno para participar da expedição. Ausentando-se para o Maranhão, Moreno só voltou ao em 1621. Encontrou o forte em ruínas, mas reconstruiuo tratando de apaziguar os indígenas; distribui sementes, mudas de cana-deaçúcar e gado, procurando lançar as bases da prosperidade da Capitania. Permaneceu na terra até 1631, quando teve de ir para Pernambuco lutar contra os holandeses. Sucederam no comando Domingos da Veiga Cabral e Bartolomeu de Brito Freire. O fortim, reduzido a estado precaríssimo, foi tomado pela expedição de George Gartsman e Henderick Huss, a 26 de outubro de 1637, ficando sua guarda sob a responsabilidade do tenente Van Hans, posteriormente substituído por Gedion Morris. Em 1644, foi o forte assaltado e destruído por índios revoltados. Os flamengos voltaram em 1649, com 298 homens em duas embarcações grandes e dois barcos menores, desembarcando em 3 de abril e levantando novo fortim, distante do primeiro, a margem do riacho Pajeú na elevação de terreno chamado Marajaig. Este forte, construído segundo planta do engenheiro Ricardo Carr, recebeu o nome de Forte Schoonenborch, em homenagem ao governador de Pernambuco. Antipatizados e hostilizados pelos índios, os holandeses transferiram todos os alojamentos e instalações e subsistências para dentro do forte. Tal situação perdurou até que, vencidos em Pernambuco, foram obrigados a entregar a praça de guerra a Álvaro Barreto, que a restaurou e mudou seu nome para Forte de Nossa Senhora da Assunção. Com o eficaz apoio e cooperação dos índios pacificados, deu início a construção de uma ermida, em 1654, restabelecendo a colonização portuguesa. Feito de madeira e estacas de carnaúba, por diversas vezes teve de sofrer reformas, até desmoronar. No local do forte arruinado, foram lançados os alicerces da de Nossa Senhora da Assunção em 12 de outubro de 1812. Em 1847 a fortaleza sofreu remodelações, e dez anos depois classificada como de segunda classe. Em 1910, foi desarmada, permanecendo como simples monumento histórico. - a " loura desposada do sol" do poema de Paula Ney, participou de movimentos cívicos da história do, antes e depois da Independência. Referência especial deve ser feita à atitude de bravos jangadeiros, chefiados por Francisco José do Nascimento, o "Dragão do Mar", os quais impediram o trânsito de escravos no porto da capital, tornando o o Estado pioneiro da abolição da escravatura no, a partir de 1884. Gentílico: fortalense ou fortaliciense Formação Administrativa Distrito criado com a denominação de, por provisão de 06-08-1761. Elevado à categoria de Vila com a denominação de, por ordem régia de 13-02-1699. Sede no núcleo de. Constituído do distrito sede. Instalado em 1700. Em 1701, transfere a sede do núcleo para Barra do, lugar que teve posteriormente a denominação de Vila Velha, mas volta para em 1706. Ainda em 1706 a sede é mudada novamente para Barra do, voltando para em 1708. Em 1710 a Vila de passou a denominar-se São José do Ribamar do Aquiraz. Em 11-03-1711, por alvara a vila volta a denominar-se. Pela ordem régia de 30-01-1713, transfere a sede da vila de para Aquiraz.

Page 16 of 18 Elevado à categoria de município com a denominação de, por resolução régia de 0903-1725. Sede no atual distrito de. Instalado em 13-04-1726. Elevado à condição de cidade com a denominação de, por resolução imperial de 0201-1823, decreto imperial de 24-02-1823 e carta imperial de 17-03-1823, e por este ultimo ato o Município de, passou a denominar-se da Nova Bragança. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município aparece constituído de 2 distritos: e Patrocínio. Pelo decreto estadual nº 1156, de 04-12-1933, são criados os distritos de Messejana e Mondubim. Sob o mesmo decreto o município de adquiriu o extinto município de Porangaba. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município aparece constituído de 7 distritos:, Alto da Balança, Barro Vermelho, Messejana, Mondubim, Porangaba e Pajuçara. Não figurando o distrito de Patrocínio. Pela lei nº 226, de 30-11-1936, o distrito de Pajuçara passou a denominar-se Rodolfo Teófilo. Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o município é constituído de 7 distritos:, Alto da Balança, Barro Vermelho, Messejana, Mondubim, Porangaba e Roldolfo Teófilo ex-pajuçara. Pela lei municipal de nº 79, de 28-06-1937, o distrito de Barro Vermelho passou a denominar-se Antônio Bezerra. Em divisão territorial datada de 31-XII-1937, o município é constituído de 7 distritos:, Alto da Balança, Antônio Bezerra ex-barro Vermelho, Messejana, Mondubim, Porongaba e Roldolfo Teófilo. Pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938, são extintos os distritos de Rodolfo Teófílo, sendo seu território anexado ao distrito de Maracanaú, dos municípios de Maranguape e Alto Balança, sendo seu território anexado ao distrito sede de. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 5 distritos:, Antônio Bezerra, Messejana, Mondubim e Porangaba. Pelo decreto-lei estadual nº 1114, de 30-12-1943, o distrito de Parangaba passou a denominar-se Porangaba. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 5 distritos:, Antônio Bezerra, Mecejana, Mondubim e Parangaba ex-porangaba. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Page 17 of 18 Descrição e Fontes Dados Básicos População: Contagem da População 2007 Área: Área da unidade territorial (km²) Bioma: (IBGE) Data de Instalação: Legislação Municipal Municípos Vigente (IBGE) Município de Origem: Legislação Municipal Municípos Vigente (IBGE) Localização da Sede IBGE Evolução Populacional População Residente (pessoas): Censo Demográfico 1991 (IBGE) População Residente (pessoas): Contagem Populacional 1996 (IBGE) População Residente (pessoas): Censo Demográfico 2000 (IBGE) População Residente (pessoas): Contagem Populacional 2007 (IBGE) Pirâmide Etária População Residente (pessoas): Censo Demográfico 2000 (IBGE) Casamentos Casamentos - registrados no ano - lugar do registro Separações judiciais - concedidas no ano - em 1a instancia - lugar da acao do processo Divórcios - concedidos no ano - em 1a instancia - lugar da acao do processo Fonte: IBGE,Estatística do Registro Civil de 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. NOTA 2: Nos totais das Unidades da Federação e, não foram incluídas as informações das variáveis de Sem especificações, Ignorados e Estrangeiros. Despesas e Receitas orçamentárias Receitas orçamentárias realizadas - Correntes Despesas orçamentárias realizadas - Correntes Fontes: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Registros Administrativos 2008. NOTA 1: Os totais de e Unidades da Federação são a soma dos valores dos municípios. NOTA 2: Atribui-se a expressão dado não informado às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados. NOTA 3: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. Docentes Docentes - Ensino fundamental - 2009 (1) Docentes - Ensino médio - 2009 (1) Docentes - Ensino pré-escolar - 2009 (1) Fonte: (1)Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo Educacional 2009. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. Escolas Escolas - Ensino fundamental - 2009 (1) Escolas - Ensino médio - 2009 (1)

Page 18 of 18 Escolas - Ensino pré-escolar - 2009 (1) Fonte: (1)Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo Educacional 2009. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. Matrículas Matrícula - Ensino fundamental - 2009 (1) Matrícula - Ensino médio - 2009 (1) Matrícula - Ensino pré-escolar - 2009 (1) Fonte: (1)Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo Educacional 2009. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. Estabelecimentos de Saúde Estabelecimentos de Saúde público federal Estabelecimentos de Saúde público estadual Estabelecimentos de Saúde público municipal Estabelecimentos de Saúde privado total Frota Municipal Automóvel - Tipo de Veículo Caminhão - Tipo de Veículo Caminhão trator - Tipo de Veículo Caminhonete - Tipo de Veículo Micro-ônibus - Tipo de Veículo Motocicleta - Tipo de Veículo Motoneta - Tipo de Veículo Ônibus - Tipo de Veículo Trator de rodas - Tipo de Veículo Morbidades Hospitalares Homens Mulheres Fontes: Ministério da Saúde, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS 2009. NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. NOTA 2: Atribui-se a expressão dado não informado às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados. PIB Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.