REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO ASSISTENCIAL E TÉCNICO- CIENTÍFICO DE FONOAUDIOLOGIA DO HCFMUSP CAPÍTULO I DA NATUREZA/FINALIDADE/VINCULAÇÃO



Documentos relacionados
NÚCLEO TÉCNICO CIENTÍFICO GESTOR DE ENFERMAGEM NUGEN DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP REGIMENTO INTERNO

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição

Experiências Conflitos de interesse, Cliente e Governança

Regimento do Grupo de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013

I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU

Regimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU

Regimento do Grupo de Ensino

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.

Da Finalidade e Objetivos

FACULDADE UNA DE BETIM COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 20/2013

RESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014.

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I

REGIMENTO DA COMISSÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO DO CORAÇÃO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

DIRETORIA DE ENSINO, PEQUISA E EXTENSÃO MARÍLIA Sumário. Capitulo I- Da Organização... 03

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.

REGIMENTO COLÉGIO DE GESTORES DE COMUNICAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS TITULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS

ESCOLA SUPERIOR DE POUSO ALEGRE CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 07 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2018

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014

FACULDADE DE MEDICINA COLEGIADO DE PESQUISA COLPE REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2015, DE 5 DE OUTUBRO DE 2015

Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva

REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ

DIÁRIO OFICIAL ATOS DO PODER EXECUTIVO ITATUBA-PB, 27 DE MAIO DE PORTARIA Nº 066/2016 De 27 de MAIO de 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Ciências Humanas e Sociais Curso de Graduação em Administração Pública

Prefeitura Municipal de Palmeiras publica:

Virgínia Cardia Cardoso Coordenadora do COMFOR - UFABC

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão

Rede Comunitária de Educação e Pesquisa da Região de Goiânia GO - METROGYN

RESOLUÇÃO Nº 319/2005-CEPE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Regimento do Conselho de Saúde do Hospital Sofia Feldman / Fundação de Assistência Integral a Saúde

RESOLUÇÃO Nº 013/2014, DE 26 DE MARÇO DE 2014

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

CAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

DECISÃO Nº 295/2003 D E C I D E

REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes

CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM BIOENERGIA E TECNOLOGIA SUCROALCOOLEIRA CENTEC REGIMENTO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

RESOLUÇÃO UNESP Nº 33, DE 24 DE MAIO DE 2013.

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/ CONSU

NUVE- NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HC-FMUSP

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.


PARÂMETROS REGULAMENTADORES DA REDE REGIONAL DE JOVENS LÍDERES

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

REGIMENTO INTERNO DE PESQUISA EM SAÚDE DO GRUPO MARISTA

VI Encaminhar casos reincidentes às instâncias superiores da Administração da Asces/Unita;

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

Regimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI TRÊS LAGOAS José Paulo Rímoli

HOSPITAL DAS CLÍNICAS

REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

REGIMENTO INTERNO Outubro/2015

REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES E DA FINALIDADE

REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSOS DE GRADUAÇÃO UTFPR

NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI

COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFCSPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Transcrição:

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO ASSISTENCIAL E TÉCNICO- CIENTÍFICO DE FONOAUDIOLOGIA DO HCFMUSP Dispõe sobre a organização e funcionamento do Núcleo Assistencial e Técnico-Científico de Fonoaudiologia NUFO. CAPÍTULO I DA NATUREZA/FINALIDADE/VINCULAÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA Artigo 1º O Núcleo Assistencial e Técnico-Científico de Fonoaudiologia NUFO do HCFMUSP, constituído com aprovação do Conselho Deliberativo, objetiva, mediante atuação profissional específica, no escopo da Lei 6.965/81 que regulamenta a profissão de fonoaudiólogo, com participação multidisciplinar e multisetorial, promover as ações de Fonoaudiologia no Sistema Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Hospital das Clínicas FMUSP/HC, voltadas ao ensino, pesquisa e atenção integral à saúde especializada. SEÇÃO II DA FINALIDADE Artigo 2º O NUFO tem como finalidade: I - assessorar e representar os interesses da Fonoaudiologia junto às instâncias do Sistema FMUSP/HC; II - promover a integração entre os serviços de Fonoaudiologia do Sistema FMUSP/HC;

III - articular as ações de desenvolvimento da Fonoaudiologia ao cuidado integral à saúde, com ênfase no trabalho em equipe multiprofissional; IV - desenvolver no âmbito da Fonoaudiologia, trabalhos em conjunto com outras instituições de ensino, saúde e órgãos governamentais; V - assegurar a ética, bioética, biossegurança e humanização do cuidado; VI - viabilizar a participação da Fonoaudiologia no conjunto de ações técnicas e administrativas para o cumprimento das normatizações e resoluções que regulamentam o exercício da profissão; VII - propor, elaborar e regulamentar estratégias de políticas assistenciais e acadêmicas que garantam a inserção plena da Fonoaudiologia no Sistema FMUSP/HC; VIII - integrar as ações de ensino e capacitação profissional às políticas educacionais, internas e externas, estabelecidas no Sistema FMUSP/HC; IX - promover a integração de ações de ensino na graduação e pósgraduação em Fonoaudiologia às atividades assistenciais no Sistema FMUSP/HC; X - propor plano de desenvolvimento de carreira profissional para a Fonoaudiologia no Sistema FMUSP/HC; XI - promover a capacitação e titulação da Fonoaudiologia do Sistema FMUSP/HC; XII - promover ações de produção de conhecimento técnico-científico no Sistema FMUSP/HC; XIII - dar suporte técnico-acadêmico no planejamento e organização de processos de gestão, assistência, ensino e pesquisa de Fonoaudiologia no Sistema FMUSP/HC; XIV - desenvolver, adequar, atualizar, e implementar as inovações tecnológicas utilizadas na assistência, ensino e pesquisa em Fonoaudiologia.

SEÇÃO III DA VINCULAÇÃO Artigo 3º O NUFO vincula-se à Diretoria Clinica do HCFMUSP. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL/COORDENAÇÃO/COMPOSIÇÃO SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional Artigo 4º A estrutura organizacional do NUFO compreende: I - Comitê Gestor de Fonoaudiologia; II - Câmaras Técnicas Assessoras de Fonoaudiologia; Parágrafo Único O Coordenador do NUFO e do Comitê Gestor será o Professor Titular da Disciplina de Fonoaudiologia, do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da FMUSP e o Vice- Coordenador do NUFO será um fonoaudiólogo das Unidades Assistenciais do Sistema FMUSP/HC, eleito pelo Comitê Gestor entre seus membros, mediante aprovação da Diretoria Clinica do HCFMUSP. Artigo 5º O Comitê Gestor é órgão permanente de caráter estratégico, normativo e deliberativo das ações de fonoaudiologia, composto por representantes da Disciplina de Fonoaudiologia, dois (02) representantes médicos da Diretoria Clínica e responsáveis técnicos de Fonoaudiologia das Unidades do Sistema FMUSP/HC. Artigo 6º As Câmaras Técnicas Assessoras de Fonoaudiologia, permanentes ou transitórias são assessoras de caráter tático para ações de ensino, pesquisa e assistência, mediante a escolha de membros da Disciplina de Fonoaudiologia e especialistas das respectivas Unidades do Sistema FMUSP/HC.

Parágrafo Único As Câmaras Técnicas Assessoras de Fonoaudiologia de caráter permanente são: Câmara Técnica de Ensino, Câmara Técnica de Pesquisa, Câmara Técnica de Assistência e Câmara Técnica-administrativa. SEÇÃO II DA COMPOSIÇÃO SUBSEÇÃO I DO COMITÊ GESTOR Artigo 7º O Comitê Gestor compõe-se de dois (02) representantes da Disciplina de Fonoaudiologia da FMUSP, dois (02) representantes médicos da Diretoria Clínica e pelos responsáveis técnicos de cada Serviço ou Seção de Fonoaudiologia das Unidades do Sistema FMUSP/HC, respeitando a nomenclatura do organograma de cada Unidade. I - Instituto Central do Hospital das Clínicas (ICHC); II - Instituto do Coração (InCor); III - Instituto da Criança (ICr); IV - Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT); V - Instituto de Psiquiatria (IPq); VI - Instituto de Radiologia (InRad); VII - Instituto de Medicina Física e Reabilitação (IMREA); VIII - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP); IX - Hospital Auxiliar de Suzano (HAS); X - Hospital Auxiliar de Cotoxó (HAC); XI - Hospital Local de Sapopemba (HLS); XII - Hospital Universitário (HU); XIII - Instituto de Infectologia Emilio Ribas (IIER). XIV - Rede de Reabilitação Lucy Montoro (RRLM) XV - Projeto Região Oeste (PRO); 1 O responsável técnico de cada Unidade do Sistema FMUSP/HC nomeará o seu respectivo suplente.

2 Outros membros representantes de Serviço ou Seção de Fonoaudiologia poderão ser agregados mediante análise e aprovação do Comitê Gestor. Artigo 8º O Coordenador e o Vice-coordenador do Comitê Gestor serão respectivamente o Coordenador e o Vice-coordenador do NUFO. SUBSEÇÃO II Das Câmaras Técnicas Assessoras de Fonoaudiologia Artigo 9º A Câmara Técnica de Ensino compõe-se do Professor titular ou seu representante da Disciplina de Fonoaudiologia do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da FMUSP e um representante das Unidades Assistenciais do Sistema FMUSP/HC, os demais integrantes serão indicados pela Câmara, segundo demandas específicas, mediante aprovação do Comitê Gestor. Artigo 10 A Câmara Técnica de Pesquisa compõe-se do Professor titular ou seu representante da Disciplina de Fonoaudiologia do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da FMUSP e um representante das Unidades Assistenciais do Sistema FMUSP/HC, os demais integrantes serão indicados pela Câmara, segundo demandas específicas, mediante aprovação do Comitê Gestor. Artigo 11 A Câmara Técnica de Assistência compõe-se do Professor titular ou seu representante da Disciplina de Fonoaudiologia do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da FMUSP e um representante das Unidades Assistenciais do Sistema FMUSP/HC, os demais integrantes serão indicados pela Câmara, segundo demandas específicas, mediante aprovação do Comitê Gestor. Artigo 12 A Câmara Técnica Técnica-administrativa compõe-se do Professor titular ou seu representante da Disciplina de Fonoaudiologia do Departamento

de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da FMUSP e um representante das Unidades Assistenciais do Sistema FMUSP/HC, os demais integrantes serão indicados pela Câmara, segundo demandas específicas, mediante aprovação do Comitê Gestor. Artigo 13 O Coordenador de cada Câmara Técnica Assessora permanente será votado dentre os seus membros e aprovado pelo Comitê Gestor. Artigo 14 As Câmaras Técnicas transitórias serão constituídas para atender demandas específicas. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES SEÇÃO I DO COORDENADOR DO NUFO Artigo 15 Ao Coordenador do NUFO compete representar o núcleo internamente e externamente; alinhar as políticas institucionais relacionadas à Fonoaudiologia junto à Diretoria Clínica do HCFMUSP; articular as políticas estratégicas de gestão com a Superintendência do HCFMUSP e integrar as ações das instâncias da estrutura organizacional do NUFO. SEÇÃO II DO COMITÊ GESTOR Artigo 16 Ao Comitê Gestor compete: I - discutir e definir sobre propostas e ações das Câmaras Técnicas Assessoras permanentes e transitórias; II - discutir e propor diretrizes e metas para ações de inserção sobre Fonoaudiologia no Sistema FMUSP/HC; III - acompanhar e analisar o funcionamento das Câmaras Técnicas Assessoras;

IV - propor e criar câmaras técnicas transitórias; V - zelar pelos processos de Fonoaudiologia garantindo excelência de qualidade; VI - consolidar e aprovar os relatórios das Câmaras Técnicas Assessoras; VII - aprovar o planejamento financeiro e orçamentário do NUFO. 1 Ao Coordenador compete dirigir, coordenar e orientar as atividades do Comitê Gestor. 2 Toda e qualquer proposta a ser incorporada pelo Sistema FMUSP/HC será apreciada preliminarmente pela Diretoria Clínica do HCFMUSP. SEÇÃO III DAS CÂMARAS TÉCNICAS ASSESSORAS Artigo 17 Às Câmaras Técnicas Assessoras cabe discutir e elaborar as estratégias de trabalho sobre temáticas específicas; participar de comissões internas ou externas ao Sistema FMUSP/HC, sempre que convocada para assuntos técnicos de pertinência da Fonoaudiologia pelo Coordenador do NUFO. Artigo 18 Às Câmaras Técnicas Assessoras permanentes competem elaborar e promover os planos de ação no âmbito do ensino, pesquisa, assistência e técnico-administrativa em Fonoaudiologia; elaborar relatórios periódicos das atividades; Artigo 19 Às Câmaras Técnicas Assessoras transitórias competem elaborar e promover os planos de ação em Fonoaudiologia, obedecendo à demanda encaminhada. 1 Aos Coordenadores de Câmaras Técnicas Assessoras compete dirigir, coordenar, e orientar as atividades correspondentes e representa-las no Comitê Gestor:

2 Toda e qualquer proposta elaborada pelas Câmaras Técnicas serão apreciada preliminarmente pelo Comitê Gestor do NUFO. CAPÍTULO IV DO FUNCIONAMENUFO Artigo 20 O Comitê Gestor se reunirá em caráter ordinário, mensalmente, e em momento oportuno, por convocação de seu coordenador. 1º As reuniões do Comitê Gestor com os representantes de cada Câmara Técnica Assessora serão convocadas por seu coordenador. 2º As ausências deverão ser comunicadas antecipadamente. Artigo 21 As Câmaras Técnicas Assessoras se reunirão mediante convocação de seu coordenador mediante pauta previamente estabelecida. Parágrafo Único As ausências deverão ser comunicadas antecipadamente. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 22 A implantação do NUFO se dará de forma gradativa, consensual e harmônica respeitando-se as ações em curso e a autonomia das Unidades congregadas. Artigo 23 Para consecução das atividades do NUFO, inicialmente será utilizado a infraestrutura existente no Sistema FMUSP/HC. Artigo 24 O presente Regimento Interno poderá ser alterado mediante solicitação das Unidades congregadas, com votação majoritária dos membros do Comitê Gestor com aprovação da Diretoria Clínica em reunião expressamente convocada para este fim.

Artigo 25 Os casos omissos ou não esclarecidos neste Regimento será resolvido em reunião do Comitê Gestor por votação majoritária de seus membros.