Número: 190 Setembro/2014 Publicação da CG Contadores Associados S/S Informativo CG Obrigações 03 05 IOF - Imposto sobre Operações Financeiras referente ao 3º decêndio de AGOSTO/2014 ISSQN Salvador-BA - AGOSTO/2014 SALÁRIO - Último dia para pagamento dos salários do mês de AGOSTO/2014 FGTS - Recolhimento relativo à competência AGOSTO/2014 09 ICMS ST - RS, MG e SP - Fatos geradores ocorridos de 01 a 31 de AGOSTO/2014, exceto segmentos descritos no dia 23 ICMS GERAL/SP - Empresas não optantes pelo Simples Nacional - Agosto/2014 10 ISSQN Porto Alegre, Blumenau, Camboriu, Montenegro, S. Francisco do Sul-SC e São Paulo - AGOSTO/2014 ICMS GERAL/SC - COMÉRCIO - Para empresas não optantes pelo Simples Nacional - AGOSTO/2014 12 ICMS GERAL/RS - COMÉRCIO - Para empresas não optantes pelo Simples Nacional - AGOSTO/2014 15 16 IOF - Imposto sobre Operações Financeiras referente ao 1º decêndio de /2014 ISSQN Capão da Canoa, Caxias, Concórdia-SC, Floripa, Gravataí, Itajaí-SC, Joinvile-SC, Monte Belo-RS, Nova Bassano, Novo Hamburgo e Nova Prata - AGOSTO/2014 ICMS GERAL/PR - Empresas não optantes pelo Simples Nacional - AGOSTO/2014 CIDE - Remessas ao exterior - AGOSTO/2014 CSRF (CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RETIDAS NA FONTE - PIS/COFINS/CSLL) - Fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena de AGOSTO/2014 INSS INDIVIDUAL ISSQN Cachoeirinha e Garopaba - AGOSTO/2014
19 COFINS - AGOSTO/2014 (para Corretoras) - AGOSTO/2014 PIS - AGOSTO/2014 (para Corretoras) - AGOSTO/2014 RET - Regime Especial de Tributação - AGOSTO/2014 IRRF 8045 - Empresas de turismo e publicidade - AGOSTO/2014 INSS INSS S/RECEITA BRUTA IRRF 22 ISSQN Canoas, Chapecó-SC, Curitiba-PR, Guaíba, São Borja, Garibaldi - AGOSTO/2014 SIMPLES NACIONAL - AGOSTO/2014 ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS PARA EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL - JULHO/2014 23 ICMS SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO / RS - Referente a JULHO/2014 para os segmentos de rações tipo "pet", autopeças, colchoaria, cosméticos, perfumaria, higiene pessoal e tocuador, ferramentas, materiais elétricos, materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, bicicletas, brinquedos, materiais de limpeza, produtos alimentícios, artefatos de uso doméstico, bebidas quentes, artigos de papelaria, instrumentos musicais, produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos, todos relacionados ao Apêndice II do RICMS/RS. 24 IOF - Imposto sobre Operações Financeiras referente ao 2º decêndio de /2014 25 PARCELAMENTO DE ICMS RS IPI - AGOSTO/2014 COFINS - AGOSTO/2014 PIS - AGOSTO/2014 30 ISSQN São José-SC, São Mateus do Sul-PR - AGOSTO/2014 IRPJ - APURAÇÃO MENSAL LUCRO REAL - AGOSTO/2014 CSLL - APURAÇÃO MENSAL LUCRO REAL - AGOSTO/2014 IRPJ - APURAÇÃO TRIMESTRAL LUCRO PRESUMIDO (Referente a 3ª quota do 2º trimestre de 2014) CSLL - APURAÇÃO TRIMESTRAL LUCRO PRESUMIDO (Referente a 3ª quota do 2º trimestre de 2014) ISSQN - Parcelamento REFIS / PAES - Parcelamento REFIS IV (MP 303/06 E LEI 11.941/09) - Parcelamento PARCELAMENTO SIMPLES NACIONAL CSRF (CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RETIDAS NA FONTE - PIS/COFINS/CSLL) - Fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena /2014 CONTR. SINDICAL PATRONAL
Tabelas Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de 2014. (Portaria Interministerial MPS/MF nº 19/2014, publicada no DOU 1 de 13.01.2014) Salário Alíquota Até R$ 1.317,07 8% De R$ 1.317,08 até R$ 2.195,12 De R$ 2.195,13 até R$ 4.390,24 9% 11% Salário Família a partir da competência Janeiro de 2014 Remuneração (R$) Remuneração até R$ 682,50 Remuneração acima de R$ 682,50 até R$ 1.025,81 Cota de Salário-Família (R$) R$ 35,00 R$ 24,66 (Portaria Interministerial MPS/MF nº 19/2014, publicada no DOU 1 de 13.01.2014) Salário Mínimo Mínimo Nacional: R$ 724,00 a partir de 01/01/2014 Fonte: Decreto n 8.166 de 23.12.2013, D.O.U 24.12.2013. Mínimo Regional RS: R$ 868,00/ R$ 887,98/ R$ 908,12/ R$ 943,98/ R$ 1.100,00 vigentes a partir de FEVEREIRO de 2014 - Fonte: Lei nº 14.460, de 16.01.2014, DOE RS de 17.01.2014.
ATENÇÃO! Editorial CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados NOVAS REGRAS PARA O ENVIO DA DECLARAÇÃO Com as alterações advindas da Portaria do Ministério do Trabalho nº 768/2014, a partir do dia 12 de agosto as admissões deverão ser informadas ao Ministério do Trabalho nos seguintes prazos: I - na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; II - na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. Com intuito de cumprir o prazo legal instituído pela portaria acima é indispensável que as admissões sejam programadas e enviadas antecipadamente para CG Contadores já que a declaração da admissão para o fisco deverá ser entregue até a data de início da atividade do colaborador. As declarações entregues fora do prazo estão sujeitas a multas trabalhistas.
PPRA/PCMSO Frente às exigências na legislação trabalhista, reiteramos a obrigatoriedade da confecção do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Norma Regulamentadora (NR 09) que visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), Norma Regulamentadora (NR 07). O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, deve incluir, dentre outros, a realização obrigatória dos exames médicos admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional, que inclui avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional, exame físico e mental, além de exames complementares, para avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas orgânicos, realizados de acordo com os termos específicos da NR 07 e seus anexos. As empresas que ainda não possuem tais programas devem procurar empresas especializadas em medicina e engenharia do trabalho e providenciar.
TOLERÂNCIA DE HORÁRIO De acordo com o entendimento atual, inclusive com questionamento feito ao Ministério do Trabalho, não é permitido flexibilizar o limite de minutos que antecedem e sucedem a jornada de trabalho para fins de apuração das horas extras. As empresas devem praticar tolerância de 5 minutos. Exemplo: Colaborador contratado para uma jornada de trabalho de segunda a sexta feiras das 08h30min às 12h e das 13h às 18h18min, perfazendo um total de 44 horas semanais. ENTRADA 08:30 HORÁRIO DE TRABALHO SAÍDA INTERVALO RETORNO INTERVALO 12:00 13:00 SAÍDA 18:18 TOLERÂNCIA TOLERÂNCIA 08:25 OU 08:35 18:13 OU 18:23 OBRIGATÓRIO RESPEITAR NO MÍNIMO 1 HORA DE INTERVALO Quando ultrapassar o limite de minutos permitido de tolerância, será devido o pagamento de horas extras ou o desconto de atrasos integrais: - Se marcou a entrada 6 minutos antes do horário normal de trabalho será devido 6 minutos de horas extras; - Se marcou 6 minutos posterior ao início do horário normal de trabalho terá o desconto de 6 minutos de atrasos.
COTA PARA CONTRATAÇÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS A Lei nº 8.213, de 1991, no artigo 93 estabelece que as empresas privadas com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados...2%; II - de 201 a 500...3%; III - de 501 a 1.000...4%; IV - de 1.001 em diante...5%. MULTA JÁ PODE SER APLICADA INSTRUÇÃO NORMATIVA REGULAMENTA FISCALIZAÇÃO DE DOMÉSTICO O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou a Instrução Normativa nº 110, de 06 de agosto de 2014, que dispõe sobre os procedimentos de fiscalização do cumprimento das normas relativas à proteção ao trabalho doméstico. Dessa forma já pode ser aplicada a multa para o empregador que não assinar a CTPS do trabalhador doméstico no mínimo em R$ 805,06. Fonte: Site Ministério do Trabalho e Emprego
NFC-E NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA O estado do Rio Grande do Sul publicou oficialmente as datas de obrigatoriedade para a utilização da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e). O Estado, que foi um dos pioneiros a entrar no grupo piloto da nota fiscal do consumidor, prevê obrigatoriedades ainda este ano, com massificação total no estado para 2018. O cronograma do estado prevê as obrigatoriedades para empresas da seguinte forma: 01/09/2014: Contribuintes enquadrados na modalidade geral que promovam operações de comércio atacadista e varejista 01/11/2014: Contribuintes com faturamento superior a R$ 10.800.000,00 01/06/2015: Contribuintes com faturamento superior a R$ 7.200.000,00 01/01/2016: Contribuintes com faturamento superior a R$ 3.600.000,00 e estabelecimentos que iniciarem suas atividades a partir de 1º de janeiro de 2016 01/07/2016: Contribuintes com faturamento superior a R$ 1.800.000,00 01/01/2017: Contribuintes com faturamento superior a R$ 360.000,00 01/01/2018: Todos os contribuintes que promovam operações de comércio varejista
Os estabelecimentos varejistas terão dois anos para utilização das impressoras fiscais (ECF), a partir do inicio da obrigatoriedade. O Rio Grande do Sul possui 260 mil estabelecimentos que realizam operações de varejo, sendo os estabelecimentos com faturamento superior a R$ 7,2 milhões correspondentes a mais de 80% do volume de emissão de documentos fiscais. Ou seja, a maior parte dos contribuintes do estado estarão emitindo NFC-e até junho do ano que vem. Este é o quarto estado a publicar calendário de obrigatoriedades da NFC-e, demonstrando que a força e a influência do documento estão crescendo no país.