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Transcrição:

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 345 09/08/2004 Padrão Ofi cial da Raça JACK RUSSELL TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique Internationale Classificação F.C.I.: Grupo 3 Seção 2 Terriers Terriers de Pequeno Porte Padrão FCI n o 345 09 de agosto de 2004. País de origem: Inglaterra País de desenvolvimento: Austrália Nome no país de origem: Jack Russell Terrier Utilização: Um bom terrier com habilidade para a caça. Excelente cão de companhia. Sujeito à prova de trabalho para Campeonato Internacional. Sergio Meira Lopes de Castro Presidente da CBKC Domingos Josué Cruz Setta Presidente do Conselho Cinotécnico Tradução: Suzanne Blum Impr esso em: 10 de setembr o de 2004. 2

JACK RUSSELL TERRIER RESUMO HISTÓRICO: o Jack Russell Terrier é originário da Inglaterra do ano de 1800 graças aos esforços do Reverendo John Russell. Ele desenvolveu uma linhagem de Fox Terriers para satisfazer suas necessidades: um cão que pudesse correr com seus Foxhounds e fosse ao chão para expulsar a raposa e outros pequenos animais de suas tocas. Duas variedades foram envolvidas, basicamente com padrões similares, exceto por algumas diferenças, principalmente, em altura e proporções. O mais alto de construção quadrada é conhecido como Parson Russell Terrier, e o outro cão, menor e ligeiramente mais comprido, é conhecido como Jack Russell Terrier. APARÊNCIA GERAL: forte, ativo, ágil terrier de trabalho, com grande caráter e corpo flexível, de comprimento médio. Seus movimentos inteligentes combinam com sua expressão aguda. Cauda cortada é opcional e a pelagem pode ser lisa, áspera ou quebrada. PROPORÇÕES IMPORTANTES: o cão é, em seu todo, mais comprido do que alto. a profundidade do corpo, da cernelha ao ponto do esterno, deve ser igual ao comprimento dos membros anteriores do cotovelo ao solo. o perímetro atrás dos cotovelos deve ser de mais ou menos 40 a 43 cm. COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: um terrier cheio de vida, alerta e ativo com uma expressão aguda e inteligente. Corajoso e destemido, amigável, mas de uma tranqüila confiança. CABEÇA REGIÃO CRANIANA Crânio: o crânio deve ser plano e de largura moderada, diminuindo gradualmente em largura para os olhos e se estreitando para o focinho. Stop: bem definido, mas não pronunciado demais.

REGIÃO FACIAL Tr ufa: preta. Focinho: o comprimento do stop ao nariz deve ser ligeiramente mais curto do que o do stop ao occipital. Lábios: bem aderentes e pigmentados de preto. Maxilares / Dentes: muito fortes, profundos, largos e poderosos. Dentes fortes; fechando com uma mordedura em tesoura. Olhos: pequenos, escuros, com expressão aguda. Não devem ser proeminentes e as pálpebras devem ser aderentes. As bordas das pálpebras devem ser pigmentadas de preto. Forma amendoada. Orelhas: em botões ou caídas, de boa textura e de grande mobilidade. Bochechas: os músculos das bochechas devem ser bem desenvolvidos. PESCOÇO: forte e seco permitindo à cabeça ser portada com elegância. TRONCO Em geral: retangular. Dorso: reto. O comprimento da cernelha à raiz da cauda é ligeiramente maior do que a altura da cernelha ao chão. Lombo: deve ser curto, forte e bem musculoso. Peito: mais profundo do que largo, com bom espaço do chão, permitindo que a ponta do esterno seja localizada a meio caminho entre o solo e a cernelha. Costelas bem arqueadas desde a coluna vertebral, achatando os lados de maneira que o perímetro atrás dos cotovelos possa ser medido por duas mãos mais ou menos 40 cm a 43 cm. Ester no: ponta do esterno claramente em frente à ponta do ombro. CAUDA: pode ser curvada em repouso. Em movimento, deve ser ereta e, se ela for cortada, a ponta deve estar na altura das orelhas. 4

MEMBROS Ombros: bem inclinados para trás e não carregados pesadamente com músculos. Braço: de suficiente comprimento e angulação para assegurar que os cotovelos estejam bem colocados debaixo do corpo. Patas anteriores: retas dos cotovelos aos dedos, vistas de frente ou de perfil. Posteriores: fortes e musculosos, balanceados em proporção aos ombros. Joelhos: bem angulados. Jarretes: bem descidos. Metatarsos: paralelos, quando vistos por trás; enquanto parado, em stay. PATAS: redondas, duras, com boas almofadas; não grandes; dedos moderadamente arqueados, não virando nem para dentro nem para fora. MOVIMENTAÇÃO: livre e elástica. PELAGEM Pêlos: podem ser lisos, quebrados ou ásperos. Devem ser resistentes a intempéries. A pelagem não deve ser estripada para parecer lisa ou quebrada. COR: a cor branca deve ser predominante, com manchas pretas, castanhas ou marrons. A marcação castanha pode ser do claro ao escuro. TAMANHO / PESO ideal: 25 cm a 30 cm. Peso: sendo o equivalente a 1 kilo para cada 5 cm de altura; 25 cm de altura do cão deve pesar aproximadamente 5 kg, e um cão de 30 cm deve pesar 6 kg.

FALTAS: Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do animal. Faltas par ticularmente penalizadas: falta de verdadeira característica de Terrier. falta de balanceamento, quer dizer, exagero de qualquer parte. movimento indolente ou não saudável. mordedura errada. NOTAS: os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado. 6