MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG



Documentos relacionados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO

RESOLUÇÃO. Artigo 1.º Fica aprovado o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná, em anexo.

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTOS

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º

COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 039, DE 11 DE JANEIRO DE RESOLVE: DENIO REBELLO ARANTES Reitor

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor. (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004

SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE.

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA.

Perguntas e Respostas Conselho de Usuários VIVO

JOÃO MARTINS DIAS Presidente do Conselho Superior do IFAM

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS

A T E N Ç Ã O 2 A ELEIÇÃO NÃO MAIS PODERÁ SER REALIZADA ATRAVÉS DE CHAPAS;

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO INTERNO

PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS

Regimento do Curso de Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE

REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL

Estado de Pernambuco

Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE MUNICÍPIO DE SERRA PRETA - ESTADO DO BAHIA CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA

REGIMENTO PARA ELEIÇÃO DE MEMBROS DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL DA TELOS

b) um representante, sindicalizado, da entidade sindical dos contabilistas sediada na jurisdição do Conselho Regional de Contabilidade respectiva.

DECRETO Nº 4.054/14.

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

REGIMENTO INTERNO COLEGIADO SETORIAL DE ARTES VISUAIS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CULTURAL

REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

UNESPAR EDITAL N.º 005/2014-CEC

REGULAMENTO DOS CONSELHOS DE CLASSE

LEI N DE 22 DE ABRIL DE Altera a constituição do Conselho Municipal de Saúde COMUS e da outras providencias.

PORTARIA Nº 53, DE 13 DE JUNHO DE 2008.

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

COMISSÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA EXECUTIVA

Professora Ana Lúcia Almeida Gazzola Presidente do Conselho Universitário

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Tel: (55.61) Fax: (55.61) diretoria@febnet.org.

DESPACHO IPP/PR-48/2006

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Disposições preliminares

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM

CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA E CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE CODEMA MONTES CLAROS MG REGIMENTO INTERNO

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática

DELIBERAÇÃO Nº 01. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor nesta data. Goiânia, 25 de Fevereiro de 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO (PPGE) MESTRADO ACADÊMICO EM EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADEFEDERAL DE SÃO JOÃO DEL- REI COMISS ÃO ELEITORAL. EDITAL N o 001/2016

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

PORTARIA N 2.632, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2004

< Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, que dispõe sobre seu Regimento

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 111, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Estadual de Campinas

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA - CEME

Regimento Interno de Atuação do Conselho de Administração da Fundação das Escolas Unidas do Planalto Catarinense - CONSAD

REGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de

Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 01/2012

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE DA ASSOCIAÇÃO

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 3 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Aprova o Regulamento Interno da Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais e considerando a deliberação na reunião ordinária de 29 de junho de 2015, e, em especial, CONSIDERANDO as disposições contidas no Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987 e na Portaria nº 475, de 26 de agosto de 1987, do Ministério da Educação, bem como a necessidade de regulamentação da CCPD no âmbito da UFTM, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Regulamento Interno da Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD da UFTM, anexo, como parte integrante da presente resolução. Art. 2º A CPPD é um órgão vinculado ao CONSU, de natureza consultiva e deliberativa, designado a prestar assessoramento na formulação e no acompanhamento da execução da política de desenvolvimento de recursos humanos para a área docente. Art. 3º Revoga-se as Resoluções nº 7, de 2 de dezembro de 1991 e nº 13, de 27 de outubro de 1992. Art. 4º A presente Resolução passa a vigorar a partir de sua assinatura. Profa. Ana Lúcia de Assis Simões Presidente do CONSU

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE CPPD Junho/2015

SUMÁRIO Página TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 2 TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS 2 TÍTULO III DA COMPOSIÇÃO 2 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 4 TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 5 COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE - CPPD 1

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina a natureza, a organização, as competências e o funcionamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente CPPD da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM. TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Art. 2º Compete à Comissão Permanente de Pessoal Docente: I - elaborar seu Regulamento Interno, bem como suas possíveis modificações, encaminhando-o para homologação pelo CONSU; II - assessorar o CONSU, o Reitor e o Pró-Reitor de Recursos Humanos em matérias referentes à política de pessoal docente e ao acompanhamento de sua execução no que diz respeito a: a) dimensionamento da alocação de vagas docentes nas unidades acadêmicas; b) contratação e admissão de professores efetivos e substitutos; c) alteração de regime de trabalho docente; d) avaliação de desempenho para fins de progressão e promoção funcional; e) solicitação de afastamento de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado; f) liberação de professores para programas de cooperação com outras instituições, universitárias. III - propor ações que possam contribuir para a melhoria do processo ensinoaprendizagem; IV - propor e implantar o sistema de avaliação de desempenho para a área docente, bem como acompanhá-lo de forma permanente; V - desenvolver estudos e análises que permitam fornecer subsídios para a fixação, o aperfeiçoamento e a modificação de política docente e de seus instrumentos de acompanhamento e execução; VI - manifestar-se sobre assunto relativo à docência, quando solicitada pelo CONSU, Reitor, Pró-Reitor de Recursos Humanos ou pelos Pró-Reitores acadêmicos. TÍTULO III DA COMPOSIÇÃO Art. 3º A CPPD é um órgão vinculado ao CONSU, de natureza consultiva e deliberativa, designado a prestar assessoramento na formulação e no acompanhamento da COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE - CPPD 2

execução da política de desenvolvimento de recursos humanos para a área docente, com estrita observância da legislação vigente, do Estatuto e Regimento Geral da UFTM e das disposições contidas neste Regulamento. Art. 4º A CPPD terá a seguinte composição: I Representante de cada Classe da carreira do Magistério Superior, eleito pelos seus pares da respectiva classe; II Representante dos docentes do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, eleito por seus pares; III Representante indicado pelo Reitor da UFTM; IV Representante discente indicado pelo Diretório Central dos Estudantes da UFTM - DCE. 1º Todos os membros terão suplentes igualmente eleitos, designados e empossados na mesma forma e ocasião que os respectivos titulares 2º Os membros eleitos ou indicados terão mandato de 2 (dois) anos, salvo o representante dos discentes, com mandato de 1 (um) ano, considerados a partir da data de posse pelo Reitor da UFTM, habilitando-se todos a uma recondução. 3º Na hipótese de ocorrer vacância da representação docente por promoção do membro-titular para outra categoria docente, o membro-suplente assumirá, automaticamente, e haverá convocação de eleição para membro-suplente da categoria, para efeito de conclusão do mandato. 4º Na hipótese de permanência da vacância, a representação da categoria deverá ser garantida por meio de uma nova eleição. 5º Para que a eleição seja validada é indispensável o comparecimento de no mínimo 50% (cinquenta por cento) dos docentes da categoria. 6º Em não se alcançando o quórum estabelecido no parágrafo anterior, e em prazo a ser definido pela Comissão Eleitoral, convocar-se-á nova eleição ou segunda votação e aí, sim, o docente poderá ser eleito com qualquer número de votos. 7º A não existência de docentes candidatos para uma das categorias implicará a convocação de uma nova eleição onde os docentes de outras categorias possam se candidatar. Art. 5º O Representante perde o mandato quando e nas seguintes condições: I faltar a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5 (cinco) intercaladas, num período de 6 (seis) meses, sem justificativa aceita pelos membros da CPPD e sem substituição pelo suplente; COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE - CPPD 3

II por impedimento legal; III por afastar-se da Instituição, em definitivo ou por mais de 4 (quatro) meses, por qualquer motivo; IV se discente, por não estar regularmente matriculado ou por conclusão do curso; V desligamento da Universidade, aposentadoria ou por renúncia ao mandato. Parágrafo único. Na hipótese de perda de mandato, em virtude de um dos motivos acima, assume imediatamente o suplente, sendo eleito ou indicado um novo suplente, conforme o caso, para completar o mandato. Art. 6º A CPPD terá um Presidente e um Vice-Presidente, cabendo aos seus membros titulares elegê-los. Art. 7º No exercício de suas atribuições a CPPD disporá, em caráter permanente, de suporte administrativo e, eventualmente, de apoio técnico para seus trabalhos. Parágrafo único. A Comissão Permanente de Pessoal Docente funcionará em sala a ser destinada pelo Reitor, com suporte técnico-administrativo da Pró-Reitoria de Recursos Humanos. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 8º A CPPD reunir-se-á ordinariamente a cada mês e extraordinariamente por convocação do seu Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros, sempre que necessário. 1º As reuniões serão convocadas pelo Presidente, por escrito e/ou por meio eletrônico, a cada um de seus membros, suplentes inclusive, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis para reuniões ordinárias, e de 24 (vinte e quatro) horas para as reuniões extraordinárias. Das convocações, deve constar o dia, hora e local de reunião, bem como os assuntos a serem tratados. 2.º O conselheiro impossibilitado de participar da reunião para a qual foi convocado deverá justificar por escrito e/ou por meio eletrônico à secretaria da CPPD em até 24 (vinte e quatro) horas antes do horário previsto para a reunião ordinária e 12 (doze) horas para a reunião extraordinária. Art. 9º Ressalvados os casos expressamente mencionados no Estatuto e no Regulamento Geral da UFTM, a CPPD reunir-se-á com a presença de, no mínimo, metade mais um dos seus membros. Parágrafo único - Não havendo quórum até 30 (trinta) minutos, a contar da hora marcada para o início da reunião, o Presidente da CPPD deixará de instalar os trabalhos e COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE - CPPD 4

consignará em ata o fato e os nomes dos membros que deixaram de comparecer, inclusive as ausências justificadas. O Presidente convocará outra reunião, a realizar-se no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos. Art. 10. Mediante consulta aos membros da Comissão, o Presidente, ou qualquer conselheiro presente à reunião ordinária, poderá solicitar a retirada ou a inclusão de pontos da pauta ou inverter a ordem dos assuntos, sujeito à aprovação da maioria simples dos presentes. 1. Por solicitação do Presidente ou de qualquer membro da CPPD, com a concordância da maioria dos membros da Comissão presentes na reunião, pessoas não integrantes da Comissão poderão ser convidadas para participar da reunião, com o fim específico de esclarecer pontos da pauta ou assistir à reunião na condição de ouvinte. 2. Em caso de reunião extraordinária, poderá ocorrer inversão de itens de pauta, mas não a exclusão de tópicos da pauta. Art. 11. Tem direito a voto os membros titulares e, em caso de ausência, os seus suplentes. Art. 12. Serão consideradas aprovadas as propostas que obtiverem maioria simples de votos dos presentes às reuniões da CPPD, assegurado o quórum, cabendo ao Presidente o voto de desempate. 1. O Presidente da CPPD exercerá apenas o voto de qualidade. 2. Nenhum membro da CPPD pode votar em matéria de seu interesse pessoal, nos termos da legislação vigente. Art. 13. A cada reunião lavrar-se-á ata, que deverá ser assinada por todos os membros presentes e aprovada na reunião seguinte. Art. 14. Compete à secretaria da CPPD: I agendar e secretariar as reuniões da CPPD e redigir as respectivas atas; II receber e organizar os processos; III manter serviço de protocolo de correspondências, processos e guarda dos mesmos; IV - distribuir previamente a pauta das reuniões; V - fazer as convocações determinadas pelo Presidente; VI - assistir os membros da CPPD no exercício da função; e VII - manter atualizada a correspondência e documentação CPPD. COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE - CPPD 5

TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Plenário da CPPD e, em última instância, pelo CONSU. Art. 16. Este Regulamento passa a vigorar a partir de sua aprovação pelo CONSU. Profª. Drª. Ana Lúcia de Assis Simões Presidente do CONSU COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE - CPPD 6