Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 19 de setembro de 2016. Destaques na Agenda Agenda



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Maior retorno e menor risco que a Poupança.

Portfólio final: ITUB4 (30%), BBAS3 (14%), BVMF3 (12%), SBSP (11%), CCRO3 (11%), VALE5 (11%), e PETR4 (11%).

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Portfólio final: ITSA4 (25%), CIEL3 (20%), BBSE3 (15%), SULA11 (15%), SUZB5 (10%), KROT3 (10%), e EMBR3 (5%).

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sexta-feira, 26 de maio de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

Disclaimer Trocas: Retirada de BRFS3 (8%). Redução de ITUB4 (2%) e PETR4 (6%). Entrada de EMBR3 (14%). Aumento de SMILE3 (2%).

Portfólio final: ITSA4 (25%), CIEL3 (20%), BBSE3 (15%), SULA11 (15%), SUZB5 (10%), KROT3 (10%), e EMBR3 (5%).

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Portfólio final: ITSA4 (30%), CIEL3 (15%), BBSE3 (15%), SULA11 (15%), SUZB5 (10%), KROT3 (10%), e EMBR3 (5%).

sexta-feira, 12 de maio de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

17/5/2010 ANÁLISE MERCADO FUTURO DE SOJA 17:30

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Juros longos sobem na semana com piora das contas fiscais no Brasil;

Disclaimer Trocas: Redução de HYPE3 (4%) e ITUB4 (4%). Aumento de PETR4 (4%) e LAME4 (4%).

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Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA;

Transcrição:

Análise Fundamentalista Análise XP Panorama Semanal Estratégia & Portfólio Optamos pela retirada de Cosan do portfólio semanal, uma vez que acreditamos que o upside a partir de agora está limitado, além de o ativo ter apresentado uma performance inferior ao índice no último mês. Assim, o share de Cosan (5%) foi alocado de forma marginal em Petrobras (3%), Banco do Brasil (1%) e Ecorodovias (1%), o que vai em linha com nossas crenças de (i) melhora no ambiente político, (ii) preferência pelo setor financeiro, (iii) maior foco do Governo em Infraestrutura, além de outros pontos positivos específicos de cada uma das empresas. Trocas: Retirada de CSAN3 (5%). Aumento de PETR4 (3%), BBAS3(1%) e ECOR3 (1%). Portfólio final: ITUB4 (30%), GGBR4 (15%), ECOR3 (15%), BBAS3 (15%), PETR4 (15%), BBSE3 (10%). Índice Resumo Visão Macroeconômica Visão Macroeconômica: Agenda : Portfólio Sugerido : Rentabilidade Disclaimer Visão Macroeconômica Retrospectiva Tom negativo tomou a semana, com investidores cautelosos temendo que Bancos Centrais não flexibilizem tanto seus pacotes de compras de ativos. Na parte de indicadores, dados surpreenderam positivamente na China e negativamente nos Estados Unidos. No Brasil, vendas no varejo e a pesquisa mensal de serviço mostraram a atividade ainda fraca. Perspectiva Poucos indicadores para serem apresentados durante a semana. Destaque doméstico para o IPCA-15. No exterior, mercados apreensivos com reuniões do Fed e do Banco do Japão. Investidores esperam que o Fed não eleve a taxa de juros nos Estados Unidos e que o BoJ faça novo relaxamento em seu programa de compra de ativos. Destaques na Agenda Agenda Dia Hora Local Indicador 19/09/2016 08:30 BRA Atividade econômica (a.m.) 20/09/2016 -- BRA Confidência industrial CNI 21/09/2016 15:00 EUA Taxa de decisão da FOMC (Limite máximo) 22/09/2016 09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) 23/09/2016 05:00 EUR PMI Composto zona do euro Markit Fonte: Bloomberg & Análise XP Celson Plácido Analista, CNPI Panorama Semanal

Visão Macroeconômica Retrospectiva Vendas do Varejo Jul/16: -0,3% (anterior 0,1% / estimativa 0,3% ) Os itens ligados ao crédito foram os que tiveram pior desempenho no indicador. Pesquisa de Serviços Jul/16: -4,5% (anterior 3,4% / estimativa 4,5%) Desempenho anual ainda é bem negativo, com queda de 4,8%. Avanço na margem foi de 0,7%. Vendas do Varejo Ago/16: -0,3% (anterior 0,0% / estimativa -0,1%) Resultado pior que esperado pressiona o Fed para não realizar nenhuma elevação de juros em breve. Produção Industrial Ago/16: -0,4% (anterior 0,7% / estimativa -0,2%) O indicador que estava surpreendendo positivamente nos últimos resultados voltou ao campo negativo. CPI Ago/16: 0,2% YoY (estimativa 0,2%) A inflação na zona do euro segue bem distante da meta de 2,0% de longo prazo, o que deve provocar uma flexibilização maior do BCE em seu pacote de estímulos. Produção Industrial Ago/16: 6,3% (anterior 6,0% / estimativa 6,2%) Mais uma vez a bateria de dados chineses surpreenderam positivamente, afastando a preocupação de desaceleração abrupta da economia local. Perspectiva IBC-Br Jul/16: segunda-feira (anterior 0,23% / estimativa 0,25% ) IPCA-15 Set/16: quinta-feira (anterior 0,45% / estimativa 0,38%) Reunião FOMC quarta-feira (anterior 0,50% / estimativa 0,50%) PMI Set/16: sexta-feira (anterior 52 / estimativa 52) Confiança do Consumidor Set/16: quinta-feira (anterior 8,5 / estimativa 8,3) PMI Composto Set/16: sexta-feira (anterior 52,9 / estimativa 52,8) *MoM = Mês contra mês YoY = Ano contra ano QoQ = Trimestre contra trimestre Estimativa = mediana das estimativas do Bloomberg Panorama Semanal 2

Visão Macroeconômica: Agenda Hora Local Indicador Data Exp. Ant. segunda-feira, -- BRA Federal Debt Total Jul -- 2959b 08:30 BRA Atividade econômica (a.m.) Jul 0.25% 0.23% -- BRA Criação de empregos formais Total Ago -- -94724 terça-feira, 20 de setembro de 2016 09:30 EUA Construção de casas novas Ago 1190k 1211k -- BRA Confidência industrial CNI Set -- 51.5 quarta-feira, 21 de setembro de 2016 10:00 CHI Conference Board China August Leading Economic Index -- -- -- 15:00 EUA Taxa de decisão da FOMC (Limite máximo) Set 21 0.50% 0.50% 15:00 EUA Fed Summary of Economic Projections -- -- -- quinta-feira, 22 de setembro de 2016 05:00 EUR ECB Publishes Economic Bulletin -- -- -- 09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Set 0.38% 0.45% 11:00 EUR Confiança do consumidor Set -8.3-8.5 11:00 EUA Vendas casas existentes (a.m.) Ago 1.1% -3.2% 11:00 EUA Índice antecedente Ago 0.0% 0.4% sexta-feira, 23 de setembro de 2016 05:00 EUR PMI Composto zona do euro Markit Set 52.8 52.9 10:45 EUA PMI Manufatura EUA Markit Set 52.0 52.0 Panorama Semanal 3

: Portfólio Sugerido Itaú (ITUB4) O Itaú Unibanco é uma companhia aberta que, em conjunto com empresas coligadas e controladas, atua no Brasil e no exterior, na atividade bancária em todas as modalidades por meio de suas carteiras: comercial, de investimento, de crédito imobiliário, de crédito, financiamento e investimento e de arrendamento mercantil, inclusive as de operações de câmbio e nas atividades complementares, destacando-se as de Seguros, Previdência Privada, Capitalização, Corretagem de Títulos e Valores Mobiliários e Administração de Cartões de Crédito, Consórcios, Fundos de Investimentos e Carteiras Administradas. A empresa conta com uma gestão extremamente competente, voltada para a eficiência em suas operações e geração de valor para os acionistas. É inegável que o cenário econômico de curto prazo é desafiador (um dos motivos da nossa preferência por companhias com boa gestão), porém enxergamos uma melhora no ambiente de crédito em 2017 e entendemos que o Itaú tem ótimas condições de se aproveitar desse momento. Aliado a isso, o valuation da empresa está em um patamar interessante e continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa. BB Seguridade (BBSE3) A BB Seguridade é uma empresa controlada pelo Banco do Brasil S.A. que centraliza os negócios de seguros, previdência aberta e capitalização. Organizada como uma empresa de participações, a companhia atua, por meio de suas coligadas e controladas, em dois ramos de negócio: (i) Negócios de risco e acumulação: composto por produtos de seguros, previdência aberta, capitalização, resseguros e planos privados de assistência odontológica; (ii) Negócios de distribuição: serviços de corretagem. A empresa é bastante lucrativa, com retorno elevado, capilaridade, e ampla capacidade de expansão, com ainda baixa penetração na base de clientes do Banco do Brasil. Aliado a isso, acreditamos que a necessidade da previdência privada vem ganhando cada vez mais força, e deve manter o forte crescimento desse segmento no negócio da companhia, fora possíveis ações do governo, que poderiam beneficiar a previdência privada, por conta da urgente reestruturação que o país precisa passar no âmbito da previdência. O ativo negocia a múltiplos atrativos, com dividend yield elevado, pontos interessantes para uma empresa que apresenta crescimento anual acima da média e menos correlacionada com o desempenho agregado. Ecorodovias (ECOR3) As operações da Ecorodovias baseiam-se em sistemas logísticos formados pela integração entre as concessões rodoviárias com plataformas logísticas, que visam integrar terminais logísticos intermodais, terminais portuários, terminais retroportuários, centros de distribuição, recintos alfandegários e portos, bem como a prestação de serviços integrados de logística. Na atualidade, as atividades incluem principalmente concessões rodoviárias e terminais logísticos. Apesar da retração econômica ter apresentado desafios para a Ecorodovias, enxergamos um potencial de valorização em um cenário de melhora das expectativas com o novo governo e fechamento da curva de juros (médio/longo prazo). Além disso, existem outros triggers interessantes, como a entrada de um novo controlador com experiência no setor (Gruppo Gavio), venda de ativos em andamento (Ecoporto/Elog) e foco do novo governo no avanço dos projetos de infraestrutura no país. Em termos de valuation, a Ecorodovias segue negociando abaixo da média histórica, apresentando uma boa relação risco x retorno. Banco do Brasil (BBAS3) O Banco do Brasil é um conglomerado financeiro cujas atividades são agrupadas em seis segmentos: a) bancário; b) Investimentos; c) Gestão de Recursos; d) Seguros, Previdência e Capitalização; e) Meios de Pagamento; e e) Outros Segmentos. O capital do banco é distribuído entre a União Federal, que detém 54,4% do capital, investidores estrangeiros, que possuem 20,5%, e por fim outros acionistas, que ficam com os 21,5% restantes. Estamos otimistas com o ativo devido a (i) melhora no ambiente político (ii) o apontamento de Paulo Cafarelli como presidente do banco, e uma preocupação maior com governança, e (iii) melhora do cenário macroeconômico, com perspectiva de queda na inadimplência e aumento do produto, consequentemente permitindo que a empresa entregue um ROE (retorno sobre patrimônio) maior. Em termos de valuation, o ativo se mostra ainda muito atrativo, negociando a 0,7x P/B. Petrobras (PETR4) A Petrobras é uma empresa de capital misto, tendo o Tesouro como seu controlador. Está presente em diversos segmentos, entre eles exploração e produção de petróleo, refino, comercialização, transporte, petroquímico, distribuição de derivados, gás natural, energia elétrica, gás-química e biocombustíveis. Tem uma produção diária de petróleo próxima a 2,8 milhões de barris por dia, com 13,3 bilhões de barris de óleo equivalente de reservas provadas, e 122 plataformas de produção. Possui ainda mais de 78 mil funcionários e está presente em 19 países. O ambiente para a empresa melhorou significativamente nos últimos meses, devido a fatores como (i) a troca da Presidência da empresa, que hoje está engajada com o projeto de privatização de ativos, redução do endividamento e a geração de caixa, (ii) a alta de ~25% preço do petróleo no 2T16, e (iii) a queda no preço do Dólar no mesmo período. Assim, com um ambiente político e econômico mais favorável, reiteramos nossa visão positiva sobre o ativo, e seguimos otimistas com o plano de desinvestimento da empresa. Gerdau (GGBR4) A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços longos especiais do mundo. Possui operações industriais em 14 países nas Américas, na Europa e na Ásia as quais somam uma capacidade instalada superior a 25 milhões de toneladas por ano. A companhia atua nos segmentos de produção e exploração comercial de produtos de ferro, aço e outros metais. O momento é interessante para a Gerdau, que se beneficia da melhora política e econômica, com o avanço da confiança, e também do potencial aumento de obras de infraestrutura, um dos principais focos do atual Governo. Além disso, a produção Brasileira de aço tem apresentado sinais de recuperação, bem como a venda de produtos siderúrgicos no país. O ativo negocia atualmente a um nível atrativo de valuation, a 6,2x EV/EBITDA 2017e, e acreditamos ainda que as projeções de resultado para esse ano ainda possam ser revisadas para cima. Panorama Semanal 4

: Rentabilidade Rentabilidade (~11:20h) Performance: Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Inicial* Carteira 24,3-9,9 11,6 4,9 15,0 1,1 17,8 84,0 - - - - Ibovespa 32,5-13,5-1,8-17,7 8,2-17,3 6,9-7,8 - - - - dif. p.p. -8,2 p.p. 3,6 p.p. 13,4 p.p. 22,5 p.p. 6,8 p.p. 18,5 p.p. 10,9 p.p. 91,8 p.p. - - - - Portfólio semana 4 sem. 26 sem. 52 sem. Carteira -2,6-0,4 17,9 20,8 - - - - - - - - Ibovespa -1,0-1,9 18,7 24,5 - - - - - - - - dif. p.p. -1,6 p.p. 1,5 p.p. -0,8 p.p. -3,7 p.p. - - - - - - - - *Inicial: Carteira XP 30/4/2009 DESEMPENHO % Semanal 150 140 130 120 110 100 90 80 70 Ibovespa BBSE3 ITUB4 Ibov BBAS3 CSAN3 PETR4 ECOR3 GGBR4-10,0-8,0-6,0-4,0-2,0 0,0 DESEMPENHO HISTÓRICO 190,0 170,0 150,0 130,0 110,0 90,0 70,0 50,0 Ibovespa Panorama Semanal 5

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As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. 3) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. 4) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos. 5) Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. 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Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de stops para limitar as possíveis perdas. 12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. 13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. 14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. 15) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO. Panorama Semanal 6