Educação ajuda a lidar com doença

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS PERIODICIDADE: DIÁRIA SUPLEMENTO: RUBRICA: MEDIA DATA: 5 DE DEZEMBRO DE 2010 PRESS MONITORING. Página 1 de 1

Transcrição:

Educação ajuda a lidar com doença Estudo As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, ontem divulgado. Desenvolvido por Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica, o trabalho abrangeu cem mulheres entre dos 20 aos 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus, este escolhido por ser "uma doença crónica do sistema imunitário que afecta mais o sexo feminino e está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas". Segundo a investigadora, "as doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave". Já nas doentes com lúpus, "a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis". Essa relação não foi encontrada em mulheres saudáveis, o que sugere que o valor da educação pode permanecer "escondido" nas pessoas que não estão sujeitas a stresse físico, mental ou ambiental. "Perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor", explica a investigadora, lembrando a importância da educação numa doença que afecta uma em cada cinco mulheres ao longo da vida".

Mulheres cultas são menos deprimidas As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença que as menos escolarizadas, diz um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento de Margarida Braga, o estudo incluiu 100 mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. Segundo a investigadora, "as doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade".

Educação faz lidar melhor com doença ESTUDO As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) divulgado ontem. A observação foi desenvolvida no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga. LUIS FORRA -LUSA Estudo analisa mulheres e saúde

Mulheres estudem, pela vossa saúde! - Expresso.pt http://aeiou.expresso.pt/mulheres-estudem-pela-vossa-saude=f568522 Page 1 of 2 03-03-2010 pesquisa internet Sub Bla Chat Email Blogs Emprego Carros Casas Escape FHM Anedotas Culinária Viagens Vídeos MyGames Passatempos E.Informática Blitz Autosport Caras Expresso Quiosque aeiou Surf Relvado Activa Visão Blogues RSS Edição Digital Lisboa 16ºC 11ºC 03/03/2010 actualizado às 9:19 login registo Início Actualidade Economia Dinheiro Life & Style Desporto Educação e Ciência Opinião Blogues Dossiês Multimédia Assinaturas A a Z GENTE MODA ÓCIO TENDÊNCIAS BELEZA SABORES FAMÍLIA COMPORTAMENTO MOTORES Últimas: Um homem sem passado, outro sem futuro THE ECONOMIST LOJA ONLINE NEWSLETTERS OK LIFE & STYLE Mulheres estudem, pela vossa saúde! Estudo sugere que as mulheres com maior nivel de escolaridade lidam melhor com a doença Mulheres estudem, pela vossa saúde! «Life & Style «Página Inicial Top Mais Visitados Comentados Utilizadores 1. Terramoto do Chile encurtou a duração dos... 2. Google melhora segurança do Chrome 3. Índia descobre água gelada em 40 crateras da Lua 4. Pinto Monteiro ouviu críticas no conselho Alexandra Simoes de Abreu 16:09 Terça-feira, 2 de Mar de 2010 Comente [127 visitas] Partilhe As mulhres com mais escolaridade lidam melhor com a doença do que as mulheres menos escolarizadas. Pelo menos e o que diz o estudo desenvolvido no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). O trabalho permitiu avaliar uma amostra de 31 mulheres saudáveis, 31 mulheres com depressão e 38 com lúpus, com idades compreendidas entre os 20 e os 70 anos. O lúpus é uma doença crónica do sistema imunitário que afecta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas. Por isso foi usado como modelo de estudo pela autora. Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes com depressão ou lúpus, reduzindo o sofrimento psicológico. As doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave. Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis. De acordo com Margarida Figueiredo Braga, "a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida". PUB Contrate o seu Seguro Online, aproveite o Desconto OK!teleseguros Palavras-chave estudo doença educaçao depressao Aviso FAQ. Como funciona a comunidade no Expresso Últimas Life & Style» Para fazer o seu comentário precisa de estar registado. O registo é gratuito e demora pouco mais de 30 segundos. Se já for utilizador registado, coloque o seu mail e palavra-chave nos campos para o efeito, na página de registo. Depois disso, poderá comentar qualquer conteúdo. Clique aqui para se registar. Em caso de dúvida escreva-nos para novosite@expresso.pt, seremos tão breves quanto possível a responder. Miguel Martins, Editor de Multimédia do Expresso Voltar Mulheres estudem, pela vossa saúde! 16:09 Terça-feira, 2 de Mar de 2010, Comente [138 visitas] Mais notícias em Life & Style» Na página inicial» Fevereiro de 1999 A Bagdade de Saddam Passos ganha debate decepcionante Tavira: Rio Gilão transbordou e inundou... Quem quer ser milionário? Vídeo: Futebol é futebol, seja feminino... Imagens que estão a marcar o dia Cartoons: O melhor de Rodrigo em Fevereiro M.A.C. apresenta tendências maquilhagem... Mau tempo: Um domingo com o Douro nas... Fénix sportinguista abate "dragão" O seu e-mail - subscreva as nossas newsletters OK Notícias por RSS Tempo Farmácias Trânsito Imobiliário Emprego Carros ASSISTENTE DE CONTABILIDADE (m/f) - 03.03.2010 - Page Personnel ADVOGADO DE CONTENCIOSO / PENAL (m/f) - 03.03.2010 - Michael Page Orca mata treinadora em parque aquático 8:04 Sexta-feira, 26 de Fev de 2010, Comente [8175 visitas] 3.500 vinhos à prova no Palácio da Bolsa 15:17 Quinta-feira, 25 de Fev de 2010, Comente [553 visitas] "Programador" ou "Vendas" Sub Louras dão nas vistas, mas morenas são para casar 8:32 Quinta-feira, 25 de Fev de 2010, 35 comentários [3859 visitas] Peças da engrenagem 15:02 Quarta-feira, 24 de Fev de 2010, Comente [175 visitas] Sem máscaras, ao acordar 18:41 Segunda-feira, 22 de Fev de 2010, 1 comentário [6457 visitas]

Mulheres estudem, pela vossa saúde! - Expresso.pt http://aeiou.expresso.pt/mulheres-estudem-pela-vossa-saude=f568522 Page 2 of 2 03-03-2010 Bebés top-models na terra dos sonhos 16:47 Segunda-feira, 22 de Fev de 2010, Comente [3753 visitas] Cantar revitaliza cérebros danificados 12:15 Segunda-feira, 22 de Fev de 2010, 1 comentário [856 visitas] Vídeo de Eduardo Madeira e Marco Horácio com "Notícias em 2ª mão" 9:43 Sábado, 20 de Fev de 2010, 1 comentário [3452 visitas] Cancro da mama: aspirina aumenta taxa de sobrevivência 11:26 Quinta-feira, 18 de Fev de 2010, 2 comentários [818 visitas] Leia aqui toda a informação das últimas 24 horas últimos 2 dias anterior» Expresso Página inicial Actualidade Ciência Economia Rede Expresso Desporto Dossiês Opinião Blogues Correio Multimédia Expresso TV Assinaturas Iniciativas e Produtos Sojornal SA. Todos os direitos Termos de utilização Uso de dados pessoais Estatuto editorial Código de Conduta Ficha Técnica Publicidade Perguntas frequentes Contactos Loja Online Quer ganhar um Carro? Envie uma imagem única como o Ds3 e habilite-se a vencer o Passatempo! Ds3.citroen.com Como ganhar com apostas? Aprenda a ganhar com Apostas. Métodos eficazes e gratuitos. www.dinheiro-apostas.net Jogos do Benfica no Meo Liga Europa Benfica Tv Exclusivo no Meo www.meo.pt Ganhe 5800$ em 2 semanas Comece a Ganhar Dinheiro hoje. Não espere mais! www.xforex.com Expresso Rangel e Passos Coelho assumem divergências de... Prisão preventiva para homem que esfaqueou... Índia descobre água gelada em 40 crateras da Lua Caras VÍDEO: Catarina Furtado em exclusivo para a CARAS Activa 1 a 7 de Março: Esta semana fazem anos... Receita do Dia Polvo frito com Arroz do mesmo Escape Ar Livre: Passeio Aquapedestre, Explorações... BPI Expresso Imobiliário Apartamentos T2 em Cascais SIC Sócrates inicia visita a Moçambique acompanhado por... Turismo: Algarve à conquista dos milhares de turistas... Uganda: 80 mortos e 400 desaparecidos após... Exame Informática Zon já está a testar canal de TV em 3D Blitz Criança brasileira torna-se famosa ao imitar Lady... FHM Calendário Paparazzo 2010 Vídeo do Dia Skydiving: salto arrepiante no Cabo Girão Expresso Emprego Inovo, logo evoluo Visão Vídeo mostra momentos anteriores ao ataque de orca a... Bispos querem tolerância de ponto para ver o Papa... Portugal é o 5.º país mais barato da Europa para... My Games Splinter Cell: Conviction em Bundle Xbox 360 Relvado Futebol: R.Irlanda 0 - Brasil 2 Surf Portugal Imagens do tsunami no Havai (vídeo) Autosport FOTOGALERIA: A evolução da Fórmula 1 (Parte 1... Autoguia Procura usados com menos de 5 anos. Encontre aqui! Grupo Impresa 0.00% 1.40

Estudo Educação influencia aceitação da doença Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluiu que as mulheres com maior nível de educação são as que melhor lidam com a doença. Desenvolvido pela investigadora Margarida Figueiredo Braga, para a sua tese de doutoramento, este estudo abrangeu 100 mulheres entre os 20 e os 70 anos, em que 31 eram saudáveis, 31 tinham depressão e as restantes 38 tinham lúpus. Segundo a investigadora, "perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor".

01-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01.03.2010 As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) hoje divulgado. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser "uma doença crónica do sistema imunitário que afecta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas", explica a FMUP, em comunicado "Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes com depressão ou lúpus, reduzindo o sofrimento psicológico", sublinha a fonte. Segundo a investigadora, "as doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave". "Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis", realça a faculdade. Essa relação não foi encontrada em mulheres saudáveis, o que, para a investigadora, sugere que o valor da educação pode permanecer "escondido" nas pessoas que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. "Perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor", explica a investigadora da FMUP. De acordo com Margarida Figueiredo Braga, "a importância da educação na expressão da depressão não deve ser sub-estimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida". ID: 3068549 A descoberta da relação entre a educação e a resistência psicológica das mulheres à doença foi o resultado que mais surpreendeu a autora, mas o objectivo central deste trabalho científico foi analisar as relações entre a depressão e o sistema imunitário. Os resultados confirmaram a existência de "relações complexas entre as alterações de vários tipos de glóbulos brancos e a depressão". "Os linfócitos e citoquinas podem influenciar os níveis de serotonina, cortisol e triptofano, substâncias associadas a quadros depressivos quando os seus níveis se encontram alterados", refere a FMUP. Alguns marcadores imunológicos mostraram também estar relacionados com a qualidade de vida em doentes com lúpus. Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 1 de 2

01-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença A autora recomenda a avaliação de parâmetros imunológicos para clarificar as diferenças individuais na resposta ao stress, à adversidade e doença física, e detectar mais precocemente a depressão. Segundo a FMUP, "a incidência da depressão tem vindo a crescer, bem como a evidência da sua associação com doença física", estimando-se que atinja "20 por cento da população portuguesa, sendo duas vezes mais frequente nas mulheres". ID: 3068549 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 2 de 2

01-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) divulgado esta segunda-feira, avança a agência Lusa. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser "uma doença crónica do sistema imunitário que afita mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas", explica a FMUP, em comunicado "Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes com depressão ou lúpus, reduzindo o sofrimento psicológico", sublinha a fonte. Segundo a investigadora, "as doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave". "Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis", realça a faculdade. Essa relação não foi encontrada em mulheres saudáveis, o que, para a investigadora, sugere que o valor da educação pode permanecer "escondido" nas pessoas que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. ID: 3068802 "Perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor", explica a investigadora da FMUP. De acordo com Margarida Figueiredo Braga, "a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida". A descoberta da relação entre a educação e a resistência psicológica das mulheres à doença foi o resultado que mais surpreendeu a autora, mas o objectivo central deste trabalho científico foi analisar as relações entre a depressão e o sistema imunitário. Os resultados confirmaram a existência de "relações complexas entre as alterações de vários tipos de glóbulos brancos e a depressão". Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 1 de 2

01-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença "Os linfócitos e citoquinas podem influenciar os níveis de serotonina, cortisol e triptofano, substâncias associadas a quadros depressivos quando os seus níveis se encontram alterados", refere a FMUP. Alguns marcadores imunológicos mostraram também estar relacionados com a qualidade de vida em doentes com lúpus. A autora recomenda a avaliação de parâmetros imunológicos para clarificar as diferenças individuais na resposta ao stress, à adversidade e doença física, e detectar mais precocemente a depressão. Segundo a FMUP, "a incidência da depressão tem vindo a crescer, bem como a evidência da sua associação com doença física", estimando-se que atinja "20% da população portuguesa, sendo duas vezes mais frequente nas mulheres". 2010-03-01 ID: 3068802 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 2 de 2

01-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01 Março '10 Porto, 01 mar (Lusa) - As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) hoje divulgado. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser "uma doença crónica do sistema imunitário que afeta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas", explica a FMUP, em comunicado ID: 3068559 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 1 de 1

01-03-2010 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01 de Março de 2010 Porto, 01 mar (Lusa) - As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) hoje divulgado. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser "uma doença crónica do sistema imunitário que afeta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas", explica a FMUP, em comunicado ID: 3068582 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 1 de 1

01-03-2010 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Porto, 01 mar (Lusa) - As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) hoje divulgado. Segunda-feira, 1 de Mar de 2010 Porto, 01 mar (Lusa) - As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) hoje divulgado. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser "uma doença crónica do sistema imunitário que afeta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas", explica a FMUP, em comunicado ID: 3068569 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 1 de 1

REVELA ESTUDO Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) ontem divulgado. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 3 1 saudáveis, 3 1 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser "uma doença crónica do sistema imunitário que afecta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas", explica a FMUP, em comunicado "Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes com depressão ou lúpus, reduzindo o sofrimento psicológico", sublinha a fonte. Segundo a investigadora, "as doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave". "Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis", realça a faculdade. Essa relação não foi encontrada em mulheres saudáveis, o que, para a investigadora, sugere que o valor da educação pode permanecer "escondido" nas pessoas que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. "Perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas

de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor", explica a investigadora da FM UR De acordo com Margarida Figueiredo Braga, "a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida". A descoberta da relação entre a educação e a resistência psicológica das mulheres à doença foi o resultado que mais surpreendeu a autora, mas o objectivo central deste trabalho científico foi analisar as relações entre a depressão e o sistema imunitário. Os resultados confirmaram a existência de "relações complexas entre as alterações de vários tipos de glóbulos brancos e a depressão". "Os linfócitos e citoquinas podem influenciar os níveis de serotonina, cortisol e triptofano, substâncias associadas a quadros depressivos quando os seus níveis se encontram alterados", refere a FMUP. Alguns marcadores imunológicos mostraram também estar relacionados com a qualidade de vida em doentes com lúpus. A autora recomenda a avaliação de parâmetros imunológicos para clarificar as diferenças individuais na resposta ao stress, à adversidade e doença física, e detectar a depressão. mais precocemente Segundo a FMUP, "a incidência da depressão tem vindo a crescer, bem como a evidência da sua associação com doença física", estimando-se que atinja "20 por cento da população portuguesa, sendo duas vezes mais frequente nas mulheres".

ESTUDO Mulheres com mais estudos lidam melhor com problemas de saúde Estar doente não significa o mesmo para as mulheres com maior nível de escolaridade, que lidam melhor com os problemas de saúde, revela um estudo realizado pela investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. O trabalho permitiu avaliar uma amostra composta por 31 mulheres saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus, com idades entre os 20 e os 70 anos e comprovar que a escolaridade tem um efeito positivo sobre o bem-estar psicológico de quem tem depressão ou lúpus. «Perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor», explica a investigadora. Na saúde, ter estudos é melhor

01-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças Avaliação do sistema imunitário ajuda a detectar depressão mais precocemente 2010 03 01 As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as que são menos escolarizadas, segundo indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este trabalho permitiu avaliar uma amostra de 31 mulheres saudáveis, outras 31 com depressão e 38 com lúpus, com idades compreendidas entre os 20 e os 70 anos. Escolaridade tem efeito positivo sobre bem estar psicológico O lúpus é uma doença crónica do sistema imunitário que afecta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas. Por isso, foi usado como modelo de investigação pela autora. Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem estar psicológico das doentes, reduzindo o sofrimento psicológico. As pacientes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave. Nas doentes com lúpus a educação relacionou se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis. ID: 3065936 Essa relação não foi encontrada em pessoas saudáveis, o que sugere que o valor da educação pode permanecer escondido nas mulheres que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. Perante uma doença, as mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor, explicou a investigadora da FMUP. De acordo com Margarida Figueiredo Braga, a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida. Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças 01-03-2010 INTERNET 1 de 2

01-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças Existência de relações complexas A descoberta da relação entre a educação e a resistência psicológica das mulheres à doença foi o resultado que mais surpreendeu a autora. Mas o objectivo central deste trabalho científico foi analisar as relações entre a depressão e o sistema imunitário. Os resultados confirmaram a existência de relações complexas entre as alterações de vários tipos de glóbulos brancos e a depressão: os linfócitos e citoquinas podem influenciar os níveis de serotonina, cortisol e triptofano, substâncias associadas a quadros depressivos quando os seus níveis se encontram alterados. Alguns marcadores imunológicos mostraram também Incidência da depressão tem vindo a crescer estar relacionados com a qualidade de vida em doentes com Lúpus. A associação de populações linfocitárias e citoquinas com a ansiedade e a depressão representam um eloquente diálogo entre o sistema imunitário, os acontecimentos de vida e o seu impacto emocional, disse ainda. Apesar de actualmente não existirem métodos biológicos completamente fidedignos, para o diagnóstico da depressão, eles podem facilitar a identificação de pessoas em risco, avaliar a gravidade e a evolução da doença. Os resultados deste trabalho poderão ter impacto na prática clínica: a autora recomenda a avaliação de parâmetros imunológicos para clarificar as diferenças individuais na resposta ao stress, à adversidade e doença física, e detectar mais precocemente a depressão. A incidência da depressão tem vindo a crescer, bem como a evidência da sua associação com doença física. Estima se que atinja 20 por cento da população portuguesa, sendo duas vezes mais frequente nas mulheres. ID: 3065936 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças 01-03-2010 INTERNET 2 de 2

02-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças ID: 3070578 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças 02-MAR-2010 As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as mulheres menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). Desenvolvido no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este trabalho permitiu avaliar uma amostra de 31 mulheres saudáveis, 31 mulheres com depressão e 38 com lúpus, com idades compreendidas entre os 20 e os 70 anos. O lúpus é uma doença crónica do sistema imunitário que afecta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas. Por isso foi usado como modelo de estudo pela autora. Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes com depressão ou lúpus, reduzindo o sofrimento psicológico. As doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave. Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis. Essa relação não foi encontrada em mulheres saudáveis, o que sugere que o valor da educação pode permanecer escondido nas pessoas que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. Perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor, explica a investigadora da FMUP. De acordo com Margarida Figueiredo Braga, a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida. A descoberta da relação entre a educação e a resistência psicológica das mulheres à doença foi o resultado que mais surpreendeu a autora. Mas o objectivo central deste trabalho científico foi analisar as relações entre a depressão e o sistema imunitário. Os resultados confirmaram a existência de relações complexas entre as alterações de vários tipos de glóbulos brancos e a depressão: os linfócitos e citoquinas podem influenciar os níveis de serotonina, cortisol e triptofano, substâncias associadas a quadros depressivos quando os seus níveis se encontram alterados. Alguns marcadores imunológicos mostraram também estar relacionados com a qualidade de vida em doentes com Lúpus. Segundo a autora, a associação de populações linfocitárias e citoquinas com a ansiedade e a depressão representam um eloquente diálogo entre o sistema imunitário, os acontecimentos de vida e o seu impacto emocional. Apesar de actualmente não existirem métodos biológicos completamente fidedignos, para o diagnóstico da depressão, eles podem facilitar a identificação de pessoas em risco, avaliar a Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças 02-03-2010 INTERNET 1 de 2

02-03-2010 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças gravidade e a evolução da doença. Os resultados deste trabalho poderão ter impacto na prática clínica: a autora recomenda a avaliação de parâmetros imunológicos para clarificar as diferenças individuais na resposta ao stress, à adversidade e doença física, e detectar mais precocemente a depressão. A incidência da depressão tem vindo a crescer, bem como a evidência da sua associação com doença física. Estima-se que atinja 20% da população portuguesa, sendo duas vezes mais frequente nas mulheres. ID: 3070578 Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doenças 02-03-2010 INTERNET 2 de 2

01-03-2010 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) hoje divulgado. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser 'uma doença crónica do sistema imunitário que afeta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas', explica a FMUP, em comunicado 'Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes com depressão ou lúpus, reduzindo o sofrimento psicológico', sublinha a fonte. Segundo a investigadora, 'as doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clínico mais grave'. 'Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida ativa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis', realça a faculdade. Essa relação não foi encontrada em mulheres saudáveis, o que, para a investigadora, sugere que o valor da educação pode permanecer 'escondido' nas pessoas que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. 'Perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor', explica a investigadora da FMUP. De acordo com Margarida Figueiredo Braga, 'a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida'. A descoberta da relação entre a educação e a resistência psicológica das mulheres à doença foi o resultado que mais surpreendeu a autora, mas o objetivo central deste trabalho científico foi analisar as relações entre a depressão e o sistema imunitário. ID: 3068573 Os resultados confirmaram a existência de 'relações complexas entre as alterações de vários tipos de glóbulos brancos e a depressão'. 'Os linfócitos e citoquinas podem influenciar os níveis de serotonina, cortisol e triptofano, substâncias associadas a quadros depressivos quando os seus níveis se encontram alterados', refere a FMUP. Alguns marcadores imunológicos mostraram também estar relacionados com a qualidade de vida em doentes com lúpus. A autora recomenda a avaliação de parâmetros imunológicos para clarificar as diferenças individuais na resposta ao stress, à adversidade e doença física, e detetar mais precocemente a depressão. Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 1 de 2

01-03-2010 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Segundo a FMUP, 'a incidência da depressão tem vindo a crescer, bem como a evidência da sua associação com doença física', estimando-se que atinja '20 por cento da população portuguesa, sendo duas vezes mais frequente nas mulheres'. ID: 3068573 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 2 de 2

Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença m As mulheres de educação com maior nível lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) divulgado segunda-feira. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser "uma doença crónica do sistema imunitário sexo feminino e que está associada ao aparecimento que afecta mais o de patologias psiquiátricas", explica a FMUP, em comunicado 'Os resultados demonstraram que a escolaridade tem um efeito claramente positivo sobre o bem-estar psicológico das doentes com depressão ou lúpus, reduzindo o sofrimento psicológico", sublinha a fonte Segundo a investigadora, "as doentes deprimidas tinham significativamente menos anos de escolaridade e, sobretudo nos casos de depressão severa, o reduzido número de anos de escola estava associado a um quadro clinico mais grave". 'Nas doentes com lúpus a educação relacionou-se com a frequência de emoções positivas ligadas a uma vida activa, satisfação social e ocorrência de acontecimentos agradáveis", realça a acuidade Essa relação não foi encontrada em mulheres saudáveis, o que, para a investigadora, que o valor da educação sugere pode permanecer "escondido" nas pessoas que não estão sujeitas a stress físico, mental ou ambiental. "Perante uma doença, as mulheres mais escolarizadas, com maior capacidade de procurarem soluções e avaliarem os problemas de forma racional, têm mais hipóteses de se sentirem melhor", explica a investigadora dafmup. De acordo com Margarida Figueiredo Braga, "a importância da educação na expressão da depressão não deve ser subestimada num tempo em que se pensa que esta patologia atingirá uma em cada cinco mulheres ao longo da vida'.!

01-03-2010 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença Porto, 01 mar (Lusa) - As mulheres com maior nível de educação lidam melhor com a doença do que as menos escolarizadas, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) hoje divulgado. Desenvolvido no âmbito da tese de doutoramento da investigadora Margarida Figueiredo Braga, do Serviço de Psicologia Médica da FMUP, este estudo abrangeu cem mulheres entre os 20 e os 70 anos: 31 saudáveis, 31 com depressão e 38 com lúpus. A autora escolheu o lúpus por ser "uma doença crónica do sistema imunitário que afeta mais o sexo feminino e que está associada ao aparecimento de patologias psiquiátricas", explica a FMUP, em comunicado ID: 3065943 Saúde: Mulheres com mais escolaridade lidam melhor com doença 01-03-2010 INTERNET 1 de 1