Entradas e Saídas a Contato. DeviceNet MANUAL DE INSTRUÇÕES. DeviceNet Node Module. 2 Inputs and 2 Outputs Digital / DN-B-KDN-2EP-2SC



Documentos relacionados
Sensores e Instrumentos MANUAL DE INSTRUÇÕES. DeviceNet. Módulo I/O 4 Saídas Analógicas DN-A-KD-4SA-HART

Entradas. AS-Interface. Módulo I/O - Digital 4 Entradas MANUAL DE INSTRUÇÕES. Sensores e Instrumentos. Manual de Instruções

Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. Unidade Remota CANopen RUW-01. Guia de Instalação, Configuração e Operação

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

Manual do instalador Box Input Rev Figura 01 Apresentação do Box Input.

ANUNCIADOR DE ALARME AL-2003

Manual do instalador Box Output AC Rev Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

linha de produtos - derivadores DERIVADORES DE REDE PROCESS FIELDBUS NTERFACE

Central de Alarme de Oito Zonas

ST 160 ST # Manual de Referência e Instalação

Manual do instalador Box Output DC Rev Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

1 Componentes da Rede Gestun

Unidade Remota CANopen RUW-04. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Idioma: Português. Documento: / 00

Manual Técnico. Gabinete 45 CMPC. para notebooks educacionais

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote

NETWORK DeviceNet e Profibus DP Expansion Module 4 Digital Inputs - KDC-4EP (-P)

Placa Acessório Modem Impacta

Conect. Senha. Manual de Instalação Controle de Acesso C203702R3

NETWORK I/O ( DeviceNet e Profibus DP )

Instruções de Operação. Sistema de avaliação para sensores de fluxo VS3000

INFORMATIVO DE PRODUTO

Descrição Geral...4 Especificações Técnicas Características Funcionais Características Ambientais Instalação

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.

SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL

INTERLOCK. INTERTRAVAMENTO Para Portões Automáticos Fechaduras Magnéticas e Elétricas. Manual de instalação e configuração

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Central de alarme HR setores HERA.

MÓDULO MD-50 DESCRIÇÃO DO PRODUTO CARACTERÍSTICAS GERAIS CONECTOR DE ENTRADA SENHA DO USUÁRIO

T O M e P U L S O. Disca em linhas ECONÔMICAS. Discadora Telefônica

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

MAN 006A Uso do Alicate Amperímetro

Módulo Rastreador Veicular Manual de Instalação

BOTÃO DE TOQUE POR PROXIMIDADE

MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GUARDIAN

CONTROLE DE SIMULTANEIDADE MOD.: MRS-MP/WG4 Manual de Instruções DESCRIÇÃO: O controle de Simultaneidade MRS-MP/WG4 destina-se a aplicações em

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR Cel.

Testador de cabos de rede

DECIBEL Indústria e Comércio Ltda RELÉ DE SEGURANÇA D 195 MANUAL DO USUÁRIO.

Módulo Rastreador Veicular Manual de Instalação

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.

Manual de Instruções. Rastreador Via Satelite para Automóveis e Caminhões

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO

A tampa de proteção KS-100 é um ítem opcional altamente recomendável Vcc ou Vca (especificar)

F-L2000 SÉRIE DE AÇO INOXIDÁVEL SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO POR PROXIMIDADE MANUAL DE INSTALAÇÃO

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Connect-i Manual do Usuário - Português

2014 Lumikit Sistemas para Iluminação

Verifique se todos os itens descritos no Kit de Rastreamento estão presentes na embalagem do produto.

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B

Roteiro para Instalação de Redes de Terminais RS-485

CARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO MODOS DE OPERAÇÃO DOS BOTÕES PROTEÇÃO ANTIESMAGAMENTO ALÍVIO DE PRESSÃO INTERNA

INFORMATIVO DE PRODUTO

DW 81. Marrom - Preto. + Vermelho. Vermelho / Verde - Destrava Vermelho / Azul - Trava Roxo Verde Azul

GUIA DE INSTALAÇÃO F 19

A seguir serão detalhados os atuadores da estação com a finalidade de facilitar a visualização e ilustrar os circuitos contidos em anexo.

Manual de instruções / Certificado de garantia Controlador CCL-PC

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Módulos para Campo. AS-Interface 3.2

com tecnologia Bluetooth

REDE CABEADA CFTV MANUAL DO USUÁRIO

SUPERVISOR ELETRÔNICO PARA POSTOS DE SEGURANÇA RCP-2000 MANUAL DE INSTALAÇÃO / OPERAÇÃO REV. 08/01

Leitor MaxProx-Lista-PC

CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO MULTIPLEX Série AIM48 (Final)

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial

FingerTech Importação e Comércio de produtos tecnológicos LTDA

MÓDULO DE ORIENTAÇÃO TCA-MASTER

Manual do Usuário - NKPROX

Manual de instalação

INFORMATIVO DE PRODUTO

1 Ligação do Mic Entrada digital

INFORMATIVO DE PRODUTO

Manual ELT 35i Sistema de Backup Celular

MANUAL DE INSTRUÇÕES

Galtrans MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC EQUIPAMENTOS PARA GALVANOPLASTIA.

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos

HUMITECH 1. DESCRIÇÃO

Características & Interligação. Módulo APGV. Módulo Ponte Graetz com Ventilação Forçada. Revisão 00 de 13/05/10

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp

Sistema de Detecção de Vazamento de Gás

MANUAL REDE CABEADA UTP

CARACTERÍSTICAS E MODOS DE FUNCIONAMENTO MODOS DE OPERAÇÃO DOS BOTÕES PROTEÇÃO ANTIESMAGAMENTO MODO FAIL

FACILITY TOP HÍBRIDA. Manual Técnico MANUAL TÉCNICO AUTOMATIZADOR PARA PORTÕES DESLIZANTES MONDIALE. P Rev. 1

Introdução e identificação dos aparelhos Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões...

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO

Apresentação...3. Vantagens...3. Instalação...4. Informações Técnicas...5. Especificações Técnicas...8

PARA SUA SEGURANÇA 1- DISPLAY. - Indica aparelho em "espera" ( Stand - By) DISPLAY NORMAL- Indica o número do canal, frequência, etc.

Manual. Controle de motores via Bluetooth. William Trevine

CR20C. Manual do Usuário

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação:

Console Bimanual CBM-W

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03

Fontes de Alimentação

Z Series /Série RZ - Guia de referência rápida

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP

CCL. Manual de Instruções. CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva TECNOFLUID

P á g i n a 2. Avisos Importantes

INFORMATIVO DE PRODUTO

Transcrição:

Módulo Digital Manual de Instruções MANUAL DE INSTRUÇÕES Entradas e Saídas a ontato onexões e onfiguração: O módulo possui em seu frontal um botão com uma função de memorizar a conexão dos expansores, bem como led s de sinalização, um conjunto de dipswitch em sua lateral para teste das entradas e saídas e outro para endereçamento na rede, além de duas entradas e duas saídas digitais. onfiguration 's de status Saída Saída Entrada Entrada Dipswitch para teste Dipswicht para endereçamento na rede DN Fig. onexão da Rede onector Trilho Power Rail Saídas Node Module Inputs and Outputs Digital / DN-B-KDN-EP-S Botão I/O onfiguration Entradas Status Fig. onexão da Rede onectores Trilho Power Rail Sense

0 I I Store I/O onfiguration PS ES Módulo Digital Módulo Digital onfiguração do Módulo na Rede : É possivel realizar o endereçamento do módulo na faixa de 0 a 63, para isto será necessário configura-lo através das dipswitches localizadas em sua lateral, conforme figura abaixo: Alimentação do Módulo: A alimentação Vcc do módulo é obtida através da rede e é distribuída para os expansores através do flat cable de interconexão dos expansores. Alarme: O Node Module possui um led (vermelho) que irá indicar a anomalia dos módulos expansores. onfiguração dos Módulos es: om finalidade de diferenciar um módulo expansor de outro, para sua integração com o módulo principal (node module) devemos configurar cada módulo expansor de I/O com o seu número exclusivo (endereço), conforme definido na tabela abaixo: I/O Network Module Number 0 or or Not used onfiguração dos es: O Node Module requer que a configuração do número de módulos expansores tanto de entrada como de saída sejam armazenados, afim de informar a rede se houver qualquer problema com os módulos expansores, através do bit Status. Armazenando a onfiguração: O Node Module possui um botão de configuração junto com o led de status. Fig. 3 Teste das Entradas e Saídas: A chave dipswitch montada na lateral do módulo permite forçar o acionamento das entradas e/ou saídas, independente do elemento de campo ou do comando recebido pela rede. Fig. or or 9 I/O or 6 I/O 3 or 7 I/O 3 Tab. Nota: Se dois módulos expansores forem configurados com o mesmo número nenhum deles irá funcionar e o led de status dos expansores irá ascender. 7 9 Botão I/O onfiguration Procedimento Inicial: Antes de energizar os módulos, interconecte o flat cable entre os es de I/O e o Node Module. O O 3 6 Status Fig. 0 Nota: Antes de endereçar o módulo, certifique-se de que somente este módulo esteja com o endereço escolhido, caso outro módulo seja configurado com o mesmo endereço os dois módulos não irão funcionar. Para substituição do módulo, vide Substituição do módulo neste manual. Tabela de Endereçamento: Tab. uidado! As chaves devem ser mantidas na posição OFF para que as entradas possam enviar corretamente os sinais do elemento de campo e as saídas possam ser comandadas pela rede. s de Status: Interconexão dos Módulos: Os módulos expansores de I/O devem ser interconectados entre si e ligados ao módulo principal (node module) e para tanto utilizar um cabo flat. 3 3 3 3 3 3 3 END S6 S S S3 S S END S6 S S S3 S S 00 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 03 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 36 0 0 0 0 0 0 0 0 0 37 0 0 0 06 0 0 0 0 3 0 0 0 07 0 0 0 39 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 7 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 7 0 0 6 0 0 0 0 0 7 0 0 9 0 0 0 0 60 0 0 9 0 0 6 0 30 0 0 6 0 3 0 63 Status Slave Status Verde Aceso - conected with master Verde Piscando - no conection Vermelho Piscando - time-out Vermelho Aceso - redundant Mac ID Verde ON - Power OK / Red ON - out of range Aceso - Slave error / piscando - Output OFF Tab. 6 Número de Módulos es: O número de módulos expansores limita-se a capacidade do módulo principal (node module), pode ser aplicado conforme a tabela abaixo: Módulo Principal DN-B-KDN-EP-S es de Entrada es de Saída Máximo 3 Máximo 3 Tab. 7 Nota: Os módulos principais (Node Modules) podem utilizar módulos de entrada independentemente dos de saída, ou seja, podemos aplicar 3 módulos expansores de entrada, mais 3 módulos expansores de saída. Flat able Fig. 9 Node Module Output Input Output Input Output Input Modules Des. Nota : nunca ligue o flat cable com os módulos energizados. Nota : respeite o número máximo de módulos que o Node Module admite. Nota 3: caso não utilize o número máximo de módulos que pode-se cortar o flat cable ou mante-lo para expansão futura. Energize os módulos. Observe que o led de Status irá acender em vermelho. Pressione o botão I/O onfiguration por segundos para armazenar a configuração atualmente instalada. Se durante a operação normal do sistema a interligação de algum expansor for perdida, o led irá ascender indicando a anomalia. Nota: caso algum módulo seja removido ou acrescentado, deve-se refazer a configuração, pressionando o botão I/O onfiguration por segundos. Sense 3 Sense

Fixação do Módulo: A fixação do módulo KD internamente no painel deve ser feita utilizando-se de trilhos de 3 mm (DIN-677), com opção de utilização de Power Rail. O cabo deve ser conectado na lateral do módulo e caso seja utilizada a opção com Power Rail este cabo deve ser conectado somente em um dos módulos, pois o Power Rail faz a distribuição do cabo para os outros módulos do mesmo trilho, para fixá-lo siga os procedimentos abaixo: om auxílio de uma chave de fenda, empurre a trava de fixação do módulo para fora, (fig.0). Abaixe o módulo até que ele se encaixe no trilho, (fig. 03). Fig. 3 Fig. Módulo Digital Sistema Power Rail: onsiste de um sistema onde as conexões de alimentação e comunicação são conduzidas e distribuídas no próprio trilho de fixação, através de conectores multipolares localizados na parte inferior do módulo. Este sistema visa reduzir o número de conexões externas entre os instrumentos da rede conectados no mesmo trilho. 3 Des. 7 onectores onectores Trilho Power Rail Trilho DIN 3mm Trilho Autoalimentado tipo Power Rail : O trilho power rail TR-KD-0 é um poderoso conector que fornece interligação dos instrumentos conectados ao tradicional trilho 3mm. Quando unidades do KD forem montadas no trilho automaticamente a alimentação, shield e comunicação da rede será conectada, aos módulos. TRILHO TR-KD-0 - + BARRAMENTO DE DADOS OPIONAL (TR-KD-0) Vcc BARRAMENTO DE ALIMENTAÇÃO Módulo Digital Entrada Entrada Relay Outputs Entradas Digitais: 7 9 Digital Inputs and Digital Outputs DN-B-KDN-EP-S-P 0 PNP Inputs Frontal Switch: + To store I/O E Modules IN- onfiguration. E IN- BLAK BLUE SHIELD WHITE RED Tel.: + 690-0 OUT- OUT- DN Network NL NH NH POWER RAIL 3 NL onectores Trilho Power Rail Fig. 0 I/O Modules when power is on. BUS I/O Modules. Dipswitch e (Input force) Interconexão Node e I/O Modules onexão da Rede 3 Aperte a trava de fixação até o final (fig.0) e certifique que o módulo esteja bem fixado. Fig. uidado: Na instalação dos módulos no trilho com um sistema Power Rail, os conectores não devem ser forçados demasiadamente para evitar quebra dos mesmos, interrompendo o seu funcionamento. Montagem na Horizontal: Recomendamos que os módulos, sejam montados na posição horizontal afim de que haja melhor circulação de ar e que o painel seja provido de um sistema de ventilação evitando o sobreaquecimento dos componentes internos. OOR EMENDA TR-KD-PL TAMPA TR-KD-TE 00mm ( SLOTS 0mm) TRILHO TR-DIN-3 Sistema Plug-In: Neste sistema as conexões dos cabos são feitas em conectores tripolares que de um lado possuem terminais de compressão, e de outro lado são conectados ao equipamento. Este sistema tem por finalidade facilitar a instalação e o arranjo da fiação além de contribuir na manutenção possibilitando a rápida substituição do equipamento. Para que o instrumento seja fornecido com o sistema plug-in basta acrescentar no final do código -P. Sistema com Borne Des. Sistema Plug-In Sinalização: A figura abaixo ilustra do painel com os leds de sinalização do Node Module DN-B-KDN-EP-S: Entrada Entrada 3 6 I I O O PS ES Store I/O onfiguration 7 9 0 Fig. Alimentação Status Fig. 6 Des. 9 Sense 6 Sense

Módulo Digital Módulo Digital Modulo I/O DN-B-KDN-EP-S: Relay Outputs 7 9 Digital Inputs and Digital Outputs DN-B-KDN-EP-..-P 0 PNP Inputs Frontal Switch: + To store I/O E Modules IN- onfiguration. E IN- BLAK BLUE SHIELD WHITE RED OUT- OUT- DN Network NL NH POWER RAIL 3 BUS Des. I/O Modules when power is on. I/O Modules. onexão ontato Seco: O módulo admite a conexão de contatos secos como: botões de comando, comultadores, chaves fim de curso, etc. A interconexão dos contatos secos é similar a ligação do sensor à dois fios. Diagrama de onexão ontato Seco: E E + IN- IN- onexão Sensor à 3 Fios: O módulo admite a conexão de sensores em corrente contínua à 3 fios (PNP). O que é sensor em orrente ontínua à 3 Fios: Os sensores em corrente contínua à três fios são alimentados em Vcc através dos fios positivo marrom ( + ) e negativo azul (-)dosensor. Possuem em seu estágio de saída um transistor que tem a função de chavear (ligar ou desligar) a carga conectada ao sensor. Tabela de onexão do Sensor: Entrada IN- IN- Bornes Tab. (+),(E)e3(-) (+),(E)e6(-) Entrada Simultânea: ada entrada do módulo a conexão de um tipo de sensor diferente, portanto pode-se utilizar um sensor PNP na entrada IN e um contato seco na entrada IN. Diversos Tipos de Sensores Sendo Utilizados: E E + IN- IN- Tel.: + 690-0 NH NL O sistema com módulos de entrada é formado pelo Node Module DN-B-KDN-EP-S, com duas entradas PNP, podendo ser expandidas com mais três unidades do módulo expansor KD-EP em um único endereço que pode ter até entradas digitais. Módulo de Entrada KD-EP: PNP Inputs 7 + IN- WORK I/O - Module Digital Inputs - KD-EP I Des. 3 0 O que é sensor em orrente ontínua à Fios: São sensores em corrente contínua similar aos sensores PNP e NPN, porém sem o terceiro fio que alimenta o sensor. onexão Sensor Fios: O módulo admite a conexão de sensores à dois fios nas versões N (NA) e N (NF). Tabela de onexão do Sensor: Tab. 6 Entrada Des. Bornes Diagrama de onexão Sensor 3 Fios: E E + IN- IN- Mapa dos Bits de Entrada: A tabela abaixo ilustra o mapa dos bits de entrada do módulo DN-KDN-EP-S e dos expansores de I/O: Módulo Entrada Bit I/O Des. 3 IN- 0 IN- IN-3 0 7 I I3 I 0+ - 7+ 9- Tel.: + 690-0 IN- IN-3 IN- Network I/O Module onexão das Entradas: As entradas digitais do Node Module podem se acionadas por sensores de proximidade (indutivos, capacitivos, etc ) a dois ou três fios, bem como contato seco (botoeiras, chaves fim de curso, etc). GR BUS this device to its Node Module when power is on. Node Modules and I/O s. IN- IN- (+)e(e) (+)e(e) Diagrama de onexão Sensor Fios: N ou N NA ou NF NA ou NF E E + IN- IN- or dos Fios dos Sensores: As cores dos fios dos sensores são normalizadas internacionalmente e sua função está indicada na tabela abaixo: Tab. 30 or Marrom Azul Preto Branco Des. 9 Função Positivo Negativo NA NF I/O I/O 3 Node Module IN- 3 IN- IN- IN-3 6 IN- 7 IN- IN- 9 IN-3 0 IN- IN- IN- 3 EXPANSION Fig. Des. 7 Sense 7 : bit inativo quando houver falta de alimentação nos módulos expansores de I/O. EXPANSION : bit ativo se houver alteração da configuração dos módulos expansores de I/O. Sense

BUS BUS Saídas Digitais: Módulo Digital Módulo Digital Modulo I/O DN-B-KDN-EP-S: 7 Digital Inputs and Digital Outputs DN-B-KDN-..-S-P Des. 3 0 Proteção das Saídas: omo as saídas são a relé, pode-se chavear altas correntes e para evitar danos ao instrumento aconselhamos utilizar uma proteção para cada saída, com fusível ou disjuntor. Relay Outputs BLAK BLUE SHIELD WHITE RED 7 9 Digital Inputs and Digital Outputs DN-B-KDN-EP-S-P 0 PNP Inputs Frontal Switch: + To store I/O E Modules IN- onfiguration. E IN- Tel.: + 690-0 OUT- OUT- DN Network NL NH NH POWER RAIL 3 NL onectores Trilho Power Rail Sinalização: A figura abaixo ilustra do painel com os leds de sinalização do Node Module DN-B-KDN-EP-S: Saída Saída I/O Modules when power is on. BUS I/O Modules. Fig. 33 3 6 I I O O PS ES Store I/O onfiguration 7 9 0 Fig. 3 Saída Saída Alimentação Status Dipswitch 3e (Output force) Interconexão Node e I/O Modules onexão da Rede PNP Inputs BLUE RED Relay Outputs BLAK SHIELD WHITE E E + Tel.: + 690-0 9 IN- IN- OUT- OUT- DN Network NL NH NH O Sistema com módulos de saídas é formado pelo Node Module DN-B-KDN-EP-S, com duas saídas à contato que podem ser expandidas com mais 3 unidades do módulo expansor KD-S em um único endereço que pode ter até saídas digitais. Módulos es de Saída KD-S: Relay Outputs onexão das Saídas: As saídas digitais do módulo DN-B-KDN-EP-S são utilizadas para acionar lâmpadas, sinalizadores, contatores, solenóides, etc. O sinal aplicado a saída é comandado pelo PL e chega ao módulo através da rede. Tabela de onexão das Saídas: Tab. 37 Saída Bornes Q- ()e() Q- ()e9() apacidade das Saídas: Tab. 3 ontato A Potência 00Va 60W Tenão 0Vca 30Vcc orrente Aca Acc POWER RAIL 3 NL Frontal Switch: To store I/O Modules onfiguration. I/O Modules when power is on. I/O Modules. 7 WORK I/O - Module Relay Outputs KD-S OUT- OUT-3 OUT- 9 OUT- Tel.: + 690-0 Network I/O Module GR 0 this device to its Node Module when power is on. Node Modules and I/O s. Des. 36 ~ Mapa dos Bits das Saídas: A tabela abaixo ilustra o mapa dos bits das saídas do módulo DN-B-KDN-EP-S e dos expansores de I/O: Módulo Saída Bit I/O I/O I/O 3 Node Module + 9 IN- IN- OUT- OUT- EXPANSION OUT- 0 OUT- OUT-3 OUT- 3 OUT- OUT- OUT-3 6 OUT- 7 OUT- OUT- 9 OUT - 3 0 OUT - OUT - OUT - 3 FORE -- Supressor de Transiente: Tab. 0 Aconselhamos a utilização de supressores de transiente nas cargas indutivas A, principalmente em contatores com correntes superior a 00mA. Supressor de Transiente Fig. Des. 39 Sense 9 0 Sense

Aplicação em M: Este módulo é ideal para automação, pois possui saídas a relé que podem ligar diretamente os contatores dos motores, além de suas entradas permitirem a monitoração de: olamento dos contatos do contator, através da monitoração de seu contato auxiliar. Detecção de desarme do disjuntor, através de seus contatos auxiliares. Monitoração do relé térmico, também pelo seu contato auxiliar. TRAFO POTÊNIA Módulo Digital Rede Fig. Des. 3 Módulo Digital I< Aca ontato Auxiliar ontator >0HP Fig. 30 Acionamento da Bobina ontato Aux. Alimentação Saída para ircuito Para Aplicação em M: Disjuntor A Motor Recomendamos para o caso de grandes motores, utilizar contatores auxiliares ligados aos módulos KD e quando for necessário o chaveamento direto do contator principal, nunca utilize nenhuma das fases do motor para acionamento do contator, devido aos ruidos gerados no desligamento do motor. Módulo Digital onfiguração do PL: Mapeamento de Memória: Os dados digitalizados do módulo utilizam a rede, para chegar ao PL, e especificamente são trocados com o cartão SANNER. Fig. Uma vez que os dados cheguem ao PL devem ser armazenados em uma memória para poder ser acessado pelo programa com a lógica de intertravamento. Inicialmente após a montagem física da rede com os módulos e outros componentes, deve-se instruir o SANNER do PL sobre os equipamento da rede, com a forma e quantidade de informações que devem ser trocadas. Fig. 6 A última versão do arquivo EDS do módulo digital está disponível para download em nosso site na Internet, e deve ser carregado no software de configuração antes de iniciar a configuração da rede. Scan List: O primeiro passo para a configuração do scanner para que o módulo analógico possa funcionar, deve ser executado incluindo-se o módulo no SAN LIST do scanner. IRUITO ONTROLE DN-KD O software de configuração da rede (RS NetWorx) tem como função básica armazenar no scanner as informações necessárias para a troca de dados com os equipamentos de campo. Instalação Não Recomendada: aso seja impreterível utilizar as fases que alimentam o motor elétrico para acionar o contator do motor, opção que não recomendamos, a corrente máxima de chaveamento da saída à relé do KD não deve exceder 00mA. O motivo de tal limite basea-se em restringir o tamanho do contator e por consequencia o tamanho do motor acionado, prevenindo contra os picos de tensão que o motor gera após seu desligamento, que inclusive podem romper a isolação do relé de saída do módulo I/O. TRAFO POTÊNIA Des. Arquivo EDS: Para que não seja necessário digitar as informações de configuração de cada equipamento, o software de configuração da rede utiliza um arquivo eletrônico chamado EDS Electronic Data Sheet, este arquivo que utiliza o formato texto, traz informações do equipamento, tais como: fabricante, modelo, vendor ID, número de bytes de entrada e saída utilizados, tipos de comunicação suportados, códigos para configuração interna do instrumentos (ex.: tipo de entrada ou saída, condição sob defeito, etc). Fig. 7 Observe que somente os equipamentos apresentados na lista a direita estão sendo considerados para a troca de informações, os equipamentos apresentado na lista da esquerda foram encontrados na rede mas não estão mapeados. I<00mA DN-KD Sense Sense

Fig. 0 Mapeamento das Entradas: O módulo digital requer word para todas as entradas digitais (totalizando: word ou bytes), conforme ilustra a figura seguinte para um módulo mapeado para a posição de memória M. Módulo Digital Mapeamento das Saídas: A saída do módulo digital requer word ( bytes) de memória para armazenar o comando para a sua saída, conforme ilustrado na figura seguinte para um módulo mapeado para a posição de memória M0. Módulo Digital uidados com a Rede : MalhadeAterramento: Um dos pontos mais importantes para o bom funcionamento da rede é a blindagem dos cabos, que tem como função básica impedir que fios de força possam gerar ruídos elétricos que interfiram no barramento de comunicação da rede. TA: Aconselhamos que o cabo da rede seja conduzido separadamente dos cabos de potência, e não utilizem o mesmo bandejamento ou eletrodutos. Para que a blindagem possa cumprir sua missão éde extrema importância que o fio dreno esteja aterrado somente em um único ponto. Inclusive todos os equipamentos possuem um borne para conexão do fio de dreno, que internamente não está conectado a nenhuma parte do circuito eletrônico, e normalmente forma uma blindagem em volta do circuito através de pistas da placa de circuito impresso. SANNER VM BR MALHA AZ PR Fig. 3 Fig. Fig. 9 Lógica de Intertravamento: A lógica de intertravamento desenvolvida para a aplicação pode utilizar diretamente os endereços M ou M0, ou pode ainda transferir os dados para memórias auxiliares do arquivo N, conforme o exemplo a seguir: Des. Fonte de Alimentação da Rede O cabo possui uma blindagem externa em forma de malha, que deve ser sempre cortada e isolada com fita isolante ou tubo plástico isolador em todas as extremidades em que o cabo for cortado, conforme ilustra a figura. Deve-se tomar este cuidado na entrada de cabos de todos os equipamentos, principalmente em invólucros metálicos, pois a malha externa do cabo não deve estar ligada a nenhum ponto e nem encostar em superfícies aterradas. Da mesma forma que a blindagem externa, aconselhamos isolar o fio de dreno em todas as suas extremidades com tubos plásticos isoladores, a fim de evitar seu contato com partes metálicas aterradas nos instrumentos. Todos estes cuidados na instalação devem ser tomados para evitar que a malha ou o fio de dreno sejam aterrados no campo. Fig. Fig. Existe ainda um fio de dreno no cabo, que eletricamente está interligado a malha externa do cabo, e tem como função básica permitir a conexão da malha a bornes terminais. Sense 3 Sense

DEVIE DEVIE Módulo Digital Módulo Digital Ao final da instalação deve-se conferir a isolação da malha e dreno em relação ao aterramento, e com um multímetro que deve acusar mais do que M. SANNER VM BR MALHA AZ PR Fonte de Alimentação da Rede Des. Blindagem de Redes com Múltiplas Fontes: Outro detalhe muito importante é quando a rede utiliza duas ou mais fontes de alimentação e somente uma delas deve estar com o negativo da fonte aterrado em uma haste junto com o fio de dreno da rede. Observe que neste caso as fontes de alimentação não devem ser ligadas em paralelo, e para tanto deve-se interromper o positivo, para que em um mesmo trecho não exista duas fontes. Fonte de Alimentação do Trecho Fonte de Alimentação da Rede: Outro ponto muito importante é a fonte de alimentação da rede, e aconselhamos a utilização da fonte Sense modelo: KFT-0R/AT0-0Vac, que possui as características: tensão de saída ajustável de a Vcc, capacidade de saída suporta pico de mais de 0A equipada com proteção de surge até 000Vpp Sendo que a proteção de picos de surge (certificação E categoria 3 para pulsos de surge), evita que transitórios gerados na rede elétrica que alimenta a fonte de alimentação possam passar para a rede e causar a queima dos módulos de I/O. Distribuidor de Alimentação: Também aconselhamos a utilização do módulo de distribuição de alimentação Sense modelo: DN-MD--DA-VT para a conexão da fonte de alimentação na rede, oferecendo as seguintes vantagens: bornes aparafusáveis para conexão de dois trechos de rede e para a fonte de alimentação borne para conexão do fio de aterramento da rede, leds de sinalização de alimentação nos trechos, sinalização dos trechos alimentados pela fonte, sinalização de irregularidades no trecho não alimentado pela fonte local, chave dipswitch para comandar a desenergização dos trechos para verificações e manutenção, proteção para picos de surge na entrada da fonte local e nos trechos de entrada e saída da rede. Des. 7 TREHO Após este teste o fio dreno deve ser interligado ao negativo da rede no borne - da fonte de alimentação que energizara a rede. Então ambos e - devem ser ligados ao sistema de aterramento de instrumentação da planta em uma haste independente do aterramento elétrico, mas diferentes hastes podem ser interconectadas por barramento de equalização de potencial. SANNER VM BR MALHA AZ PR Fonte de Alimentação da Rede Des. 6 TREHO Interromper Fonte de Alimentação da Rede Fig. Monitor de Alimentação: O monitor de Alimentação KF-KD é um instrumento que tem a função de receber a alimentação de Vcc e distribui-la para o trilho autoalimentado (TR-KD-0). Monitoração de Defeitos: O monitor possui um led verde que indica a presença de alimentação Vcc na entrada, caso a tensão de alimentação caia abaixo do mínimo permitido (0 Vcc) ou a corrente consumida seja maior que A o circuito de sinalização de defeitos irá sinalizar a anomalia através de um led vermelho montado no painel frontal. Defeito Vermelho Alimentação Verde SENSE KF-KD Porta Fusível Diagrama do Distribuidor de Alimentação: Vide manual do distribuidor em nosso site. FE- 0R Fig. 9 Aterramento Instrumentação VM BR MALHA AZ PR FE+ FE- Aterramento Elétrico UIDADO! Repetimos: é de extrema importância que a malha de aterramento esteja aterrada somente em um único ponto junto a fonte de alimentação da rede. Aconselhamos que toda vez que houver manobras no cabo da rede ou manutenção nos instrumentos, se desligue a conexão do dreno com o negativo da fonte para se verificar a isolação do fio dreno, que não pode está aterrado em qualquer outro ponto da rede, pois as manobras dos cabos muitas vezes podem romper a isolação do cabo conectando a malha a eletrodutos ou calhas aterradas. Sense Des. 9 Des. 60 Nota: Para que o sistema de monitoração de defeitos possa operar corretamente o módulo deve estar alimentando pelo menos uma unidade do módulo KD, caso contrário irá indicar uma falha não existente. 6 Sense

onexões do abo de Rede: Fazer a pontas dos fios conforme desenho: Des. 6 A malha de blindagem geral do cabo e as fitas de alumínio do par de alimentação (VM e PR) e do par de sinal (BR e AZ) devem ser cortados bem rente a capa cinza do cabo. Para evitar que a malha geral do cabo encoste em partes metálicas, aplicar fita isolante ou o tubo isolante termo-contratil (fornecido com o kit de terminais). Para fixar o tubo termo encolhível ao cabo utilizar uma pistola de ar quente. Terminais: Para evitar mau contato e problemas de curto circuito aconselhamos utilizar terminais pré-isolados (ponteiras) cravados nos fios. Des. 6 Des. 6 Des. 63 0 TUBO ISOLANTE (ortar a malha e as fitas bem rente a capa do cabo). Os produtos Sense são fornecidos com terminais branco que devem ser utilizados no cabo fino. Já para o cabo grosso indicamos utilizar o terminal preto nos fios vermelho (VM) e preto (PR); no fio de malha (Dreno); nos fios branco (BR) e azul (AZ) devem ser utilizados os terminais branco duplo. Fig. 6 Nota: aconselhamos também utilizar o tubo isolante verde, fornecido com o kit para isolar o fio dreno. Alicate ZA3 VM(+) BR AN-H DRE AZ AN-L PR (-) Módulo Digital Instalação do abo: Siga corretamente o procedimento abaixo: - Faça a ponta do cabo conforme o item anterior e aplique os terminais fornecidos no kit. Fig. 66 Fig. 67 - Introduza os terminais do cabo na conexão de entrada e saída da rede através de borne plug-in. Fig. 6 Nota: Utilize uma chave de fenda adequada e não aperte demasiadamente para não destruir o borne. 3 - onfira se a conexão está firme, puxando levemente os fios, verificando se estão bem presos ao borne. UIDADO!: Os fios sem terminais (ponteiras) podem causar curto-circuito, interrompendo ou danificando componentes de toda a rede. Fig. 69 Sense 7 Módulo Digital Display do Scanner : O display do scanner irá piscar o endereço do nó com problema e o código de erro (vide manual do scanner com a lista de erros completa). Fig. 70 Erro Descrição Tab. 7 00 funcionando perfeitamente 7 escravo que parou de se comunicar 73 EDS trocado 7 escravo configurado no scan list mas não encontrado na rede 79 scanner sem comunicação (vide fonte de alimentação) 0 PU no mode IDLE (passar para RUN) 9 erro de comunicação grave, resetar o PL 9 falta de alimentação Vcc na rede Nota: outros problemas vide a lista de Troubleshooting em nosso site na internet. UIDADO!: Prestar muita atenção ao manipular o cabo da rede pois um leve curto-circuito pode causar sérios danos e interromper o funcionamento da rede. urto-circuito nos fios de alimentação VM e PR Interrompe o funcionamento de toda a rede e pode danificar algum equipamento. urto-circuito nos fios de comunicação AZ e PR Interrompe o funcionamento da rede, e de DIFÍIL localização, pois deve-se secionar a rede em partes para se localizar o defeito. urto-circuito na alimentação e comunicação Interrompe o funcionamento e pode queimar o chip de comunicação do equipamento. Tenha muito cuidado com os módulos de distribuição, pois vários equipamentos podem ser queimados simultaneamente. Substituição do Módulo : aso haja alguma dúvida com relação ao funcionamento de algum equipamento ligado na rede, e deseja-se substitui-lo, proceda: - retirar o equipamento sob suspeita da rede - programar o endereço DN no novo módulo (dipswitch) 3 - Insere-se a nova peça que deverá estar com o led verde piscando inicialmente, e ficará aceso constantemente. - aso o led não pare de piscar, repita os passos anteriores. UIDADO! caso o endereço ajustado erroneamente coincidir com algum outro equipamento que esteja funcionando na rede, o led da rede do último equipamento colocado irá piscar e ao se reinicializar o sistema, os dois equipamentos com o mesmo endereço não irá funcionar. - Verifique se o módulo requer configuração do tipo de entrada, consultando os documentos do projeto do rede, e caso necessário utilize o software de configuração da rede para efetuar a programação no verso do módulo. Adição de Novo Equipamento na Rede: Quando um novo equipamento é conectado o seu led de rede fica piscando em verde significando que não existe configuração no scanner para este endereço. Watch Dog: om a perda da comunicação da rede todas as saídas serão desenergizadas, portanto verifique se a conexão da cargas utilizadas nas saídas passarão para a condição de segurança e desenergizando-se. Projeto da Rede : O perfeito funcionamento da rede depende de um projeto prévio, que verifica o números de nós, comprimento dos cabos grosso e fino, corrente em cada trecho e queda de tensão ao longo da linha. Um dos pontos mais importantes do projeto é o cálculo de queda de tensão e a distribuição de fontes de alimentação que devem garantir no mínimo 0V em qualquer ponto da rede. Nota : apesar do módulo funcionar com 0V a maioria das cargas (transmissores, indicadores, posicionadores, etc) possuem uma tensão mínima, e as tensão mínima oferecida pelo módulo analógico pre-supoem que ele esteja alimentado com a tensão nominal de Vcc. Vide nosso site o Manual de Instalação da Rede. s de Sinalização: Entrada a - Este led acende quando a sua entrada correspondente for acionada, através de um sinal positivo. Saída a - O led irá acender quando o módulo receber um comando do PL para acionar sua saída correspondente. de Rede: O led de Rede é bicolor e indica as seguintes funções: Verde Piscando: tentando fazer uma conexão na rede. Verde Aceso: alocado (presente na lista de devices do scanner). Vermelho Aceso: o endereço foi alterado (desligar e ligar a peça) ou endereço duplicado. Vermelho Piscando: erro de comunicação. Rua Tuiuti, 37 - EP: 030-000 - São Paulo -Tel.: 690-0 - vendas@sense.com.br - http:// Reservamo-nos o direito de modificar as informações aqui contidas sem prévio aviso 30000003A - 09/00