UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE VETERINÁRIA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Elaborado por: Ana Vera Finardi Rodrigues Bibliotecária da Faculdade de Veterinária Porto Alegre 2009
SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CONCEITO... 3 2 ESTRUTURA DO TRABALHO... 4 2.1 Disposição e seqüência... 4 2.1.1 Capa... 5 2.1.2 Folha de rosto... 5 2.1.3 Errata... 6 2.1.4 Dedicatória... 6 2.1.5 Agradecimentos... 6 2.1.6 Epígrafe... 6 2.1.7 Resumo na língua vernácula... 7 2.1.8 Resumo em língua estrangeira... 7 2.1.9 Lista de ilustrações... 7 2.1.10 Lista de tabelas... 7 2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas... 7 2.1.12 Lista de símbolos... 7 2.1.13 Sumário...... 8 2.2 Elementos textuais... 8 2.2.1 Introdução... 8 2.2.2 Desenvolvimento... 9 2.2.3 Conclusões... 9 2.3 Elementos pós-textuais... 9 2.3.1 Referências... 9 2.3.2 Glossário... 10 2.3.3 Apêndice... 10 2.3.4 Anexo... 10 2.4 Numeração das seções... 11 2.5 Títulos sem indicativo numérico... 11 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO DOCUMENTO... 12 3.1 Espaçamento... 12 3.2 Margens... 12 3.3 Papel... 12 3.4 Paginação... 12 3.5 Letra... 13 REFERÊNCIAS... 14 APÊNDICE A Modelo de folha de rosto... 15 APÊNDICE B Modelo de sumário... 16 APÊNDICE C Exemplo de ordenação de referências... 17 APÊNDICE D Exemplos de referências de acordo com o tipo de documento... 18
3 1 OBJETIVO E CONCEITO O presente documento visa a fixar condições exigíveis para a elaboração e apresentação de trabalhos técnico-científicos, para os alunos de graduação da Faculdade de Veterinária da UFRGS. O trabalho técnico-científico, neste caso específico, constitui-se em um trabalho de consulta sobre um assunto em particular, constituindo um documento que represente o resultado de um estudo, desenvolvido no estágio, devendo expressar o conhecimento do assunto escolhido. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. As regras a seguir baseiam-se nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT.
4 2 ESTRUTURA DO TRABALHO Conforme a Norma NBR 14724/02, um trabalho técnico-científico compreende as seguintes partes: a) preliminares ou pré-textuais (incluindo a folha de rosto); b) textuais; c) pós-liminares ou pós-textuais. 2.1 Disposição e seqüência Os elementos que integram as três partes fundamentais do trabalho técnico-científico devem ser apresentados na seguinte ordem: a) Preliminares ou pré-textuais - Capa (obrigatório) - Folha de rosto (obrigatório) (Apêndice A) - Errata (opcional) - Folha de aprovação (obrigatório) - Dedicatória (opcional) - Agradecimentos (opcional) - Epígrafe (opcional) - Resumo na língua vernácula (obrigatório) - Resumo em língua estrangeira (obrigatório) - Lista de ilustrações (opcional) - Lista de tabelas (opcional) - Lista de abreviaturas e siglas (opcional) - Lista de símbolos (opcional) - Sumário (obrigatório) (Apêndice B) b) Textuais
5 - Introdução - Desenvolvimento - Conclusões c) Pós-liminares ou pós-textuais - Referências (obrigatório) - Glossário (opcional) - Apêndice (opcional) - Anexo (opcional) 2.1.1 Capa Tem como função a proteção externa do trabalho, que conterá as informações que permitam identificar o trabalho, e são as seguintes: a) nome da Instituição; b) título; c) nome do autor; d) subtítulo, se houver; e) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; f) ano de depósito (de entrega). 2.1.2 Folha de rosto Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, que devem figurar na seguinte ordem: a) nome da Instituição; b) título principal do trabalho; c) nome do autor: responsável intelectual do trabalho; d) nome do orientador; e) subtítulo: se houver, precedido de dois pontos;
6 f) natureza (monografia) e objetivo (grau pretendido); nome da instituição a que é submetido; área de concentração; g) nome do orientador e, se houver, co-orientador; h) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; i) ano do depósito (entrega). Obs. O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica (elaborada pela biblioteca) 2.1.3 Errata Consiste em uma lista das folhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas correções. Pode ser apresentado em papel avulso ou encartado, inserido após a folha de rosto. O texto da errata deve ser disposto conforme segue: ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 32 3 publiacão publicação 2.1.4 Dedicatória Elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. 2.1.5 Agradecimentos do trabalho. Opcional. Dedicado àqueles que contribuíram de maneira relevante para a elaboração 2.1.6 Epígrafe
7 Opcional, onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com o assunto tratado no corpo do trabalho. 2.1.7 Resumo na língua vernácula Deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Não deve ultrapassar a 500 palavras. Deve vir seguido, logo abaixo, das palavras-chave. 2.1.8 Resumo em língua estrangeira Versão do resumo em inglês (Abstract). Deve ser seguido das palavras-chave em inglês. Deve ser grafado em itálico. 2.1.9 Lista de ilustrações Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item com cada item designado por seu nome específico e número da página. 2.1.10 Lista de tabelas Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico e número da página. Lista de Ilustrações (figuras, mapas, fotografias) 2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. 2.1.12 Lista de símbolos
8 significado. Deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido Obs. : As listas são elementos pré-textuais. Não serão mencionadas no sumário. 2.1.13 Sumário O sumário constitui-se da enumeração das seções (ou partes ou capítulos) que compõem o trabalho, apresentados na ordem em que se encontram no documento e seguidas dos números das páginas iniciais em cada seção. (Apêndice B) Do sumário constam: a) indicativo da seção; b) título da seção; c) página inicial da seção no texto. Alinhar os títulos a partir do último número do indicativo. Ex.: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Revisão Bibliográfica Alinhamento 2.2 Elementos textuais Constitui-se das seguintes partes. 2.2.1 Introdução Neste capítulo é feita a apresentação do trabalho, esclarecidos os motivos que levaram à sua realização, a importância, o caráter e os limites do tratamento dado ao assunto. Os
9 objetivos devem finalizar esta parte do documento. Pode conter uma pequena revisão bibliográfica. 2.2.2 Desenvolvimento Nesta parte do trabalho devem ser compiladas e concatenadas, em forma de texto, usando as subdivisões das seções que se fizerem necessárias para um melhor entendimento e organização do trabalho, as informações obtidas através das fontes bibliográficas consultadas, do assunto escolhido. Esta seção deve conter a Revisão Bibliográfica, Experiência Vivenciada e Discussão, podendo dividi-las em quantas subseções se fizerem necessárias. Aqui devem ser feitos comentários comparativos, sob o ponto de vista crítico, abordando a bibliografia consultada e a experiência vivenciada. 2.2.3 Conclusões Neste capítulo devem figurar, clara e ordenadamente, as deduções tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão do assunto. trabalho. As conclusões constituem uma seção à parte, a qual deve finalizar a parte textual do 2.3 Elementos pós-textuais São elementos complementares do trabalho. 2.3.1 Referências Elementos descritivos do documento, que permitem sua identificação (ver o documento referências bibliográficas regras básicas).
10 A ordenação dos itens deve ser alfabética. Na mesma referência utiliza-se espaço simples; entre duas referências, espaço duplo (Apêndice D). a) Nas referências: Todo o documento, citado no texto do trabalho, deve ser listado abaixo do título REFERÊNCIAS e ordenadas alfabeticamente (Apêndice C). Não constitui capítulo, logo, não é numerada. (Apêndice D) A maneira de referenciar os documentos também deve obedecer às normas da ABNT. As referências não são justificadas. Devem ser alinhadas pela esquerda. 2.3.2 Glossário Lista alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, seguidas das respectivas definições. 2.3.3 Apêndice Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Ex.: APÊNDICE A Avaliação numérica total de células inflamatórias totais APÊNDICE B Avaliação de células musculares presentes 2.3.4 Anexo
11 Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Ex.: ANEXO A - Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração Grupo de controle I ANEXO B - Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração Grupo de controle II 2.4 Numeração das seções O corpo do trabalho (elementos textuais) deve ser dividido em seções numeradas progressivamente, constituídas de seções primárias (capítulos) e estas em seções secundárias, terciárias etc., com a seguinte titulação: a) seção primária: com titulação obrigatória escrita em maiúsculas e destacada (negritada). Iniciam sempre em uma nova página. b) seção secundária: usualmente com titulação. Somente as letras iniciais em maiúsculas (negritada); c) seção terciária: título opcional (com letras iniciais em maiúsculas e sem destaque, ou seja, sem negrito); d) seção quaternária: usualmente sem título, iniciando diretamente no texto. Obs.: os indicativos das seções (de qualquer nível) separados de seus títulos e/ou texto por espaço em branco, sem ponto ou hífen. Estes indicativos têm sua margem junto à margem esquerda do papel. 2.5 Títulos sem indicativo numérico
12 Os seguintes títulos não possuem indicativo numérico: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s). Devem ser centralizados.
13 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO DOCUMENTO 3.1 Espaçamento Deve ser utilizado espaço um e meio, excluindo-se os seguintes casos, quando será utilizado espaço simples. a) Notas ao pé da página; b) Referências; c) Legendas das figuras e das tabelas. 3.2 Margens Esquerda 3,0 cm Direita 2,0 cm Superior 3,0 cm Inferior 2,0 cm 3.3 Papel Branco, tamanho A-4 (21,0 cm x 29,7 cm). 3.4 Paginação As folhas devem ser numeradas com algarismos arábicos, seqüencialmente. As páginas são contadas a partir da folha de rosto, mas a numeração é colocada somente a partir da primeira folha da parte textual (1 INTRODUÇÃO). O número é colocado no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
14 3.5 Letra A letra indicada é a Times New Roman tamanho 12 e a tinta deve ser preta para impressão do texto. Para citações de mais de três linhas e notas de rodapé, usa-se letra tamanho 10.
15 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comitê Brasileiro de Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Administração e Documentação. Informação e documentação Citações em documentos - Apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comitê Brasileiro de Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Administração e Documentação. Informação e documentação - Referências Elaboração : NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. 24 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comitê Brasileiro de Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Administração e Documentação. Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação : NBR 14724. Rio de Janeiro, 2002. 6 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comitê Brasileiro de Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Administração e Documentação. Informação e documentação Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação : NBR 6024. Rio de Janeiro, 2003. 3 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comitê Brasileiro de Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Administração e Documentação. Informação e documentação Resumos - Apresentação : NBR 6028. Rio de Janeiro, 2003. 4 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comitê Brasileiro de Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Administração e Documentação. Informação e documentação Sumários - Apresentação : NBR 6027. Rio de Janeiro, 2003. 2 p. ENCONTRO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS, CIENTÍFICOS E CULTURAIS, 1989, Niterói. Manual de normalização. Niterói: UFF/NDC, 1991. 302 p. STUMPF, Ida Regina C. Dissertação de Mestrado: normas para elaboração, apresentação e defesa. Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, PPGCOM, 1999. 24 p.
16 APÊNDICE A: Modelo de folha de rosto UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE... Título do trabalho Autor: Monografia apresentada à Faculdade de Veterinária como requisito parcial para obtenção da Graduação em Medicina Veterinária Orientador: PORTO ALEGRE 2005/1
17 APÊNDICE B - Modelo de sumário SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 8 2 DESENVOLVIMENTO... 10 2.1 Revisão Bibliográfica... 10 2.2 Experiência Vivenciada... 13 2.2.1 Clínica em Pequenos Animais... 13 2.2.1.1 Clínica Geral... 14 2.2.1.2 Dermatologia... 18 2.2.1.3 Seborréia Alérgica... 21 2.2.1.4 Obstetrícia... 23 2.3 Discussão... 26 3 CONCLUSÕES... 29 REFERÊNCIAS... 31 ANEXO A Resultado de exame de seborréia alérgica em cães... 33
18 APÊNDICE C Exemplo de ordenação de referências REFERÊNCIAS BARBOSA, M. L.; UEDA-ITO, M.; ROCCO, I. M. Presença de vírus endógeno na linhagem celular Aedes albopictus clone C6/36 não infectadas. Revista do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, v. 57, n. 2, p. 31-33, 1998. BLOOD, D. C.; RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. p. 1062-1066. BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília: Ministério da Agricultura, 1980. 165 p. BUCK, W. B.; OSWEILER, G. D. Toxicologia veterinária clínica y diagnóstica. Zaragoza: Acribia, 1981. p. 369-394. GUIMARÃES, J. A. Microdeterminação de cobre e cobalto em materiais biológicos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 3, p. 341-345, 1968. HUMPHRIES, W. R.; MORRICE, P. C.; BREMNER, I. A convenient method for the treatment of chronic copper poisoning in sheep using subcutaneous a Ammonium Tetrathiomolybdate. Veterinary Record, London, v. 123, p. 51-53, 1988. LOBATO, J. F. P.; GIORGIS, P. S. Comportamento reprodutivo de vacas primíparas no outono-inverno no Rio Grande do Sul. Arquivos da Faculdade de Veterinária UFRGS, Porto Alegre, v. 26, n. 1, p. 43-51, 1998. MANDEL, A. Bibliotecas virtuais. Revista USP, n. 35, 4 p., set./nov. 1997. Disponível em: <http://www.usp.br/geral/infousp/arnaldo.htm>. Acesso em: 05 mar. 1999. TRAAVIK, T. Arboviruses. In: HAUKENES, L. R.; HAAHEIM, L. R.; PATTISON, J. R. (Eds.). A practical guide to clinical virology. Chichester: John Wiley & Sons, 1989. p. 153-156.
19 APÊNDICE D Exemplos de referências de acordo com o tipo de documento Livros 1 BLOOD, D. C.; HENDERSON, J. A. Medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1974. 2 v. 2 BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Produção Agropecuária. Normas para formação da raça Girolando. Brasília, 1989. p. 24-29. 3 NORMAS para formação da Raça Zebu. Rio de Janeiro: Ática, 1990. 42 p. 4 SAMANIEGO. Roberto. Cães de raça. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1974. 2 v. Capítulos de Livros 1 BLOOD, D. C.; HENDERSON, J. A. Doenças Causadas por Bactérias III. In:. Medicina veterinária. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1974. v. 1, cap. 17, p. 302-370. 2 MARCH, Mark; HELENIUST, Ari. Virus entry into animal cells. In: MARAMOROSH, Karl; MURPHY, Frederick A.; SHATKIN, Aaron J. (Eds.). Advances in virus research. San Diego: Academic Press, 1989. p. 107-151. Artigos de Periódicos 1 MARQUES JÚNIOR, Antonio P.; SILVA, Tania M. F.; BATISTA, Rosemaire A. Hemograma de cabras leiteiras nos períodos pré e pósparto mantidas em confinamento. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária, Belo Horizonte, v. 42, n. 3, p. 187-195, jun. 1990. Artigos de Congressos 1 FELICIANO, A. E. D.; NUNES, J. F. Performance reprodutiva em caprinos. In: CONGRESSO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 19., 1984, Belém. Resumos. Belém: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, Sociedade dos Médicos Veterinários do Pará, 1984. p. 88.
20 Artigos de Jornais 1 CHILE quer reabrir o Caso Latelier. Zero Hora, Porto Alegre, p. 19, 13 mar. 1991. 2 GABEIRA, Ferrnando. Coca-cola e Nestlé se associam para lançar café e chá em lata. Folha de São Paulo, São Paulo, 12 mar. 1991. Caderno Dinheiro, p. 3. Palestra 1 GONZALES, João Carlos. Universidade: ensino, pesquisa e extensão. Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Veterinária, VET 320, 1991. Palestra proferida em 15/03/1991.** ** esta é uma sugestão de referência bibliográfica, uma vez que na Norma 6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) esta informação não se encontra. Material Disponível na Internet 1 MORAES, Sheila da Silva; TOKARNIA, Carlos Hubinger; DÖBEREINER, Jürgen. Deficiências e desequilíbrios de microelementos em bovinos e ovinos em algumas regiões do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, jan. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 12 nov. 1999.