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Transcrição:

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 57 13/09/2000 Padrão Oficial da Raça BRACO HÚNGARO DE PELO CURTO (RÖVIDSZÖR VIDSZÖRÜ MAGY GYAR VIZSLA) Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo ideal da raça.

2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique Internationale TRADUÇÃO: Suzanne Blum. REVISÃO: Claudio Nazaretian Rossi. PAÍS DE ORIGEM: Hungria. DATA DE PUBLICAÇÃO DO PADRÃO OFICIAL VÁLIDO: 06.04.2000. UTILIZAÇÃO: Versátil cão de caça, deve ser apto a trabalhar no campo, na floresta e na água, tendo as seguintes qualidades: um ótimo faro, firmeza no aponte, ser excelente para trazer a caça abatida e determinação para perseguir rastros, inclusive na água, ambiente do qual demonstra gostar. Ele suporta tanto condições climáticas extremas, quanto os mais variados e difíceis terrenos. Como cão de caça eficiente e completo, o medo de tiro ou de animais selvagens, a falta de disposição para apontar ou trazer a presa, assim como não gostar de água são defeitos indesejáveis. Por causa de sua natureza calma e sua fácil adaptação, ele pode também ser um excelente cão de companhia em casa. CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 7 - Cães Apontadores. Seção 1.1- Cães Apontadores Continentais - Tipo Braco. Sujeito à prova de trabalho para Campeonato Internacional.. NOME NO PAÍS DE ORIGEM: Rövidszörü Magyar Vizsla. Sergio Meira Lopes de Castro Presidente da CBKC Roberto Cláudio Frota Bezerra Presidente do Conselho Cinotécnico Importante: Essa tradução é apenas para gerar uma facilidade aos interessados que não dominam os idiomas oficiais da FCI. Atualizado em: 16 de março de 2015.

BRACO HÚNGARO DE PELO CURTO (Rövidszörü Magyar Vizsla) 3 BREVE RESUMO HISTÓRICO: Os ancestrais do Vizsla Húngaro chegaram à Bacia de Carpathos com as tribos nômades húngaras. Descrições e ilustrações gráficas já foram encontradas em documentos do século XIV. A partir do século XVIII, sua importância como cão de caça tem aumentado continuamente. No fim do século XIX, competições foram organizadas na Hungria para cães de aponte, nas quais os Vizslas Húngaros (entre outros) participaram com grande sucesso. Naquela época, outros cães de caça tiveram importante participação no desenvolvimento da raça. A raça moderna específica começou em 1920, como resultado o Vizsla Húngaro de Pelo Curto recebeu reconhecimento da FCI em 1936. APARÊNCIA GERAL: Tamanho médio, elegante cão de caça de aparência nobre, com pelo curto, avermelhado dourado. Sua construção mais para leve, enxuta, harmoniza beleza e força. PROPORÇÕES IMPORTANTES O comprimento do corpo é ligeiramente maior do que a altura na cernelha. A profundidade do peito é ligeiramente menor do que a metade da altura na cernelha. O focinho é ligeiramente mais curto do que a metade da cabeça. COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: Vivo, amável, equilibrado e treinado facilmente. Seu desejo particular de manter contato com seu dono enquanto trabalha é uma de suas maiores qualidades. Ele não suporta ser tratado com brutalidade e não deve ser nem agressivo nem tímido. CABEÇA: Seca, nobre e bem proporcionada. REGIÃO CRANIANA Crânio: Moderadamente largo, ligeiramente arredondado. Um sulco ligeiramente pronunciado desce do occipital moderadamente desenvolvido em direção ao stop. As arcadas superciliares são moderadamente desenvolvidas. Stop: Moderado.

4 REGIÃO FACIAL Trufa: Bem desenvolvida e larga com narinas bem abertas. A cor da trufa harmoniza em um tom mais escuro com a cor da pelagem. Focinho: Troncudo, não pontudo; com fortes maxilares, bastante musculosos. A cana nasal é reta. Lábios: Fortemente aderentes; sem lábios superiores pendentes. Maxilares / Dentes: Maxilares poderosos com uma mordedura em tesoura, perfeita, regular e completa, com 42 dentes de acordo com a fórmula dentária. Bochechas: Fortes, bem musculosas. Olhos: Ligeiramente ovais, de tamanho médio. Pálpebras bem aderentes. Expressão viva e inteligente. A cor marrom dos olhos harmoniza com a cor da pelagem; é preferível o mais escuro possível. Orelhas: Inseridas numa altura média e ligeiramente atrás. As orelhas são finas, caindo perto das bochechas, terminando em forma de V, arredondadas. O comprimento é aproximadamente 3/4 do comprimento da cabeça. PESCOÇO: Tamanho médio, em harmonia com a aparência geral. Nuca muito musculosa e ligeiramente arqueada. Pele na garganta bem aderente. TRONCO Cernelha: Pronunciada e musculosa. Dorso: Sólido, forte, bem musculoso, firme e reto. As espinhas vertebrais devem ser escondidas pelos músculos. Lombo: Curto, largo, firme, musculoso, reto ou ligeiramente arqueado. A parte do dorso ao lombo é firme e compacta. Garupa: Longa e de comprimento suficiente. Inclinando ligeiramente para a cauda. Bem musculosa. Peito: Profundo e largo com antepeito bem desenvolvido, musculoso e moderadamente arqueado; o esterno se estendendo o mais para trás possível. O esterno e o cotovelo devem estar no mesmo nível. Costelas moderadamente arqueadas. As últimas costelas colocadas bem atrás.

5 Linha inferior: Elegante, firme, arqueando para trás; ligeiramente esgalgada. CAUDA: Inserida ligeiramente baixa, forte na base, afilando para a extremidade. Nos países onde o corte da cauda não é proibido por lei, poderá ser cortada em 1/4 de seu comprimento para impedir problemas na caça. Se o corte for proibido, a cauda atinge o jarrete e deverá ser portada reta ou ligeiramente em forma de sabre. Em movimento, deverá estar levantada até a horizontal. A cauda é bem coberta por uma densa pelagem. MEMBROS ANTERIORES: Vistos de frente, retos e paralelos. Vistos de perfil, as pernas são verticais e colocadas bem abaixo do corpo. Bons ossos, fortemente musculosos. Ombros: Longos, inclinados e planos; bem secos e fortes. Bem angulados entre o ombro e o braço. Braços: Tão longos quanto possível; bem musculosos. Cotovelos: Juntos ao corpo, mas não de modo apertado; não virando nem para fora, nem para dentro. Bem angulados entre o braço e o antebraço. Antebraços: Longos, retos, suficientemente musculosos. Ossos fortes, mas não grosseiros. Carpos: Fortes, firmes. Metacarpos: Curtos, muito ligeiramente inclinados. Patas: Ligeiramente ovais, com dedos fechados e bem arqueados. Unhas marrons e fortes. Almofadas resistentes, flexíveis, cinza ardósia. As patas são paralelas, tanto paradas, quanto em movimento. POSTERIORES: Vistos por trás, retos e paralelos. Bem angulados. Ossatura forte. Coxas: Longas e musculosas. Boa angulação entre a pélvis e a coxa. Joelhos: Bem angulados. Pernas: Longas, bem musculosas e evidenciando os tendões. Seu comprimento é quase igual ao da coxa. Boa angulação entre a perna e o metatarso.

6 Jarretes: Fortes, secos e evidenciando os tendões, bem descidos. Metatarsos: Verticais, curtos e secos. Patas: Idênticas às patas anteriores. MOVIMENTAÇÃO: A típica movimentação é um trote ligeiro, leve, elegante e com bom alcance; com grande propulsão traseira e boa extensão anterior. Não deve mostrar um galope exaustivo quando trabalhar no campo. O dorso é firme e a linha superior permanece reta. O porte é bem erguido. O passo de camelo é indesejável. PELE: Firme, aderente, sem rugas. A pele deve ser bem pigmentada. PELAGEM Pelo: Curto, denso e duro ao toque. Na cabeça e nas orelhas, são mais finos, mais sedosos e mais curtos. O pelo debaixo da cauda deve ser ligeiramente mais longo. Deve cobrir todo o corpo. A parte inferior do ventre é ligeiramente mais clara. Sem subpelo. COR: Vários tons de vermelho-dourado e dourado areia escuro. As orelhas podem ser um pouco mais escuras, caso contrário, uniforme na cor. Vermelho, marrom ou cores claras são indesejáveis. Uma mancha branca no peito ou na garganta, medindo não mais que 5 cm de diâmetro; assim como manchas brancas nos dedos não são consideradas faltas. A cor dos lábios e das bordas dos olhos correspondem à cor da trufa. TAMANHO / PESO Altura na cernelha: Machos: 58 a 64 cm. Fêmeas: 54 a 60 cm. É improdutivo aumentar a altura na cernelha. O objetivo é o tamanho médio. Balanço e simetria são muito mais importantes do que o tamanho. FALTAS: Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do cão.

7 FALTAS DESQUALIFICANTES Agressividade ou timidez excessiva. Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado. Distinto desvio de características da raça. Forte desvio de características sexuais. Cabeça atípica. Trufa manchada. Lábios pendentes. Prognatismo superior ou inferior; torção de mandíbula, incluindo todas as formas intermediárias. Falta de 1 ou mais incisivos, e/ou caninos, e ou pré-molares 2-4, e/ou molares 1-2; mais do que duas faltas PMl; os M3 são desconsiderados. Dentes não visíveis são avaliados como dentes faltosos; dentes excedentes desalinhados em relação aos demais. Palato partido; lábio leporino. Olhos amarelo claros; pálpebras muito soltas; ectrópio, entrópio. Dupla linha de cílios (Distiquíase). Barbelas pronunciadas. Ergôs. Faltas que impeçam a movimentação normal. Pelagem atípica. Cor marrom escuro ou amarelo pálido; particolor, cor não uniforme; manchas brancas no peito maiores que 5 cm. Patas brancas. Falta de pigmentação na pele, nos lábios e na borda dos olhos. Qualquer fraqueza de temperamento. Desvio de mais de 2 cm da altura mencionada no padrão. NOTAS: Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. Somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação típica da raça deveriam ser usados para a reprodução. As últimas modificações estão em negrito.

8 ASPECTOS ANATÔMICOS stop crânio olho orelha nuca crista cara cana nasal trufa focinho maxilar superior queixo pescoço escápula cernelha dorso lombo garupa maxilar inferior comissura labial bochecha garganta inserção da cauda ísquio ponta do ombro ponta do peito braço esterno antebraço punho metacarpo pata anterior linha cotovelo inferior peito /caixa flanco torácica linha abdominal joelho perna coxa cauda articulação do jarrete metatarso pata posterior