CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 1 Padrão FCI N o 44 09/11/2006. Padrão Oficial da Raça PAST



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Transcrição:

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI N o 44 09/11/2006 Padrão Oficial da Raça PAST ASTOR DE BEAUCE (BERGER DE BEAUCE (BEAUCER UCERON)

2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique Internationale TRADUÇÃO: Suzanne Blum. REVISÃO: Álvaro D Alincourt. PAÍS DE ORIGEM: França. DATA DE PUBLICAÇÃO DO PADRÃO VÁLIDO: 25.10.2006. UTILIZAÇÃO: Pastoreio e guarda. CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto Boiadeiros Suíços). Seção 1 - Cães Pastores. Sujeito à prova de trabalho para campeonato internacional. NOME NO PAÍS DE ORIGEM: Berger de Beauce-Bas Rouge (Beauceron). Sergio Meira Lopes de Castro Presidente da CBKC Roberto Cláudio Frota Bezerra Presidente do Conselho Cinotécnico Importante: Essa tradução é apenas para gerar uma facilidade aos interessados que não dominam os idiomas oficiais da FCI. Atualizado em: 20 de fevereiro de 2015.

3 PASTOR DE BEAUCE (Beauceron) BREVE RESUMO HISTÓRICO: Cão de Beauce, Beauceron e Bas-Rouge foram os nomes escolhidos no fim do século XIX para designar esses antigos cães pastores franceses de planícies, todos do mesmo tipo, com pelo liso na cabeça, pelo duro e curto sobre o corpo, cujas orelhas eram cortadas. O corpo tinha marcações vermelhas, notadamente nas extremidades das quatro patas, razão pela qual os criadores dessa época os chamavam de Bas Rouge (meias vermelhas). A pelagem era preta e fogo, mas existiam também cães cinza ou inteiramente pretos, e mesmo inteiramente fulvos. Esses cães foram criados e selecionados por suas aptidões na condução e guarda das manadas de gado. APARÊNCIA GERAL: O Beauce é um cão de grande porte, sólido, rústico, possante, bem construído e musculoso, sem ser pesado. PROPORÇÕES IMPORTANTES: É um cão mediolíneo. O comprimento do corpo, da ponta do ombro até a ponta da nádega deve ser ligeiramente superior à altura na cernelha. A cabeça é longa: 2/5 da altura na cernelha. A largura do crânio e a altura da cabeça são ligeiramente inferiores à metade do comprimento da cabeça. O crânio e o focinho são do mesmo comprimento. COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: Cão de aproximação franca e sem medo. A expressão é sincera, jamais brava, nem medrosa, nem irrequieta. O temperamento do Beauce deve ser gentil e sem medo. CABEÇA: A cabeça é bem cinzelada, com linhas harmoniosas. Vistas de perfil, as linhas do crânio e do focinho são sensivelmente paralelas. REGIÃO CRANIANA Crânio: Plano ou ligeiramente arredondado de um lado a outro. O sulco mediano é pouco marcado. A crista occipital é aparente no alto do crânio.

4 Stop: Pouco marcado, de igual distância do occipital à extremidade do focinho. REGIÃO FACIAL Trufa: Proporcional ao focinho, bem desenvolvida, jamais rachada e sempre preta. Focinho: Nem estreito, nem pontudo. Lábios: Firmes e sempre bem pigmentados. O lábio superior deve cobrir o lábio inferior sem flacidez. Na sua comissura, os lábios devem formar um ligeiro começo de bolsa que deve ficar fechado. Maxilares / Dentes: Dentição forte, articulação em tesoura. Olhos: Horizontais, de forma ligeiramente ovais. A íris deve ser marrom escura, nunca mais clara do que avelã escuro, mesmo se as manchas vermelhas forem claras. Para a variedade arlequim, olhos porcelanizados são permitidos. Orelhas: Inseridas altas. As orelhas são semi-eretas ou pendentes. Não devem ser coladas junto às bochechas. Elas se apresentam planas e bastante curtas. O comprimento da orelha deve ser igual à metade do comprimento da cabeça. PESCOÇO: Bem musculoso, de bom comprimento, inserido harmoniosamente nos ombros. TRONCO Linha superior: O dorso é reto. O lombo é curto, largo e bem musculoso. A garupa é pouco inclinada. Cernelha: Bem marcada. Peito: O perímetro torácico ultrapassa a altura na cernelha de mais de 1/5. O peito atinge até a ponta do cotovelo. Ele é largo, alto e longo. CAUDA: Inteira, portada baixa, ela desce até a ponta do jarrete, sem desviar, formando uma ligeira curva em forma de J. Em ação, a cauda pode ser portada mais alta, no prolongamento da linha superior. MEMBROS

5 ANTERIORES: Bem aprumados, vistos de frente e de perfil. Ombros: Oblíquos e moderadamente longos. Antebraços: Musculosos. Patas: Fortes, redondas, compactas. As unhas são sempre pretas. As almofadas são duras, porém elásticas. POSTERIORES: Bem aprumados, vistos de perfil e por trás. Coxas: Longas e musculosas. Jarretes: Fortes, descidos, não muito próximos do solo; a ponta se situa mais ou menos a 1/4 da altura do cão na cernelha, formando com a perna um ângulo bem aberto. Os metatarsos são quase verticais, ligeiramente para trás da ponta da nádega. Patas: Fortes, redondas, compactas. Ergôs: Por tradição, os pastores devem conservar os ergôs duplos. Os ergôs formam polegares bem separados, com unhas, bastante próximos às patas. MOVIMENTAÇÃO: Flexível e livre. Os membros ficam bem alinhados. O Pastor de Beauce deve ter um trote alongado com uma boa amplitude de movimento. PELAGEM Pelo: Raso sobre a cabeça; forte, curto, grosso, firme e deitado sobre o corpo, de 3 a 4 cm de comprimento. As nádegas e a parte inferior da cauda são ligeiramente, mas obrigatoriamente, franjadas. Subpelo curto, fino, denso e felpudo, de preferência cinza-rato, muito fechado e não aparece através do pelo de cobertura. COR a) Preto e fogo (preto marcado de fulvo): Bas Rouges. A cor preta é o puro preto, as manchas vermelhas devem ser da cor do esquilo. As marcações fogo ou vermelhas são distribuídas da seguinte maneira: Pequenas manchas acima dos olhos. Nas laterais do focinho, diminuindo progressivamente nas bochechas sem jamais atingir a parte debaixo das orelhas. No peito, duas manchas são preferidas.

6 Na garganta. Sob a cauda. Sobre os membros, desfazendo-se progressivamente para cima, sem, todavia, cobrir mais de 1/3 do membro, subindo um pouco mais na parte interior dos membros. b) Arlequim (azul mosqueado com fulvo): Cinza, preto e fogo; a pelagem é dividida em partes iguais de cinza e preto, as manchas sendo bem distribuídas com, às vezes, mais preto do que cinza. Mesma distribuição das manchas fogo que na variedade preto e fogo. Uma discreta mancha branca no peito é tolerada. TAMANHO Altura na cernelha: Machos: 65 a 70 cm na cernelha. Fêmeas: 61 a 68 cm na cernelha. FALTAS: Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do cão. FALTAS ELIMINATÓRIAS Agressividade ou timidez excessiva.. Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado. Tamanho ultrapassando os limites do padrão. Ossatura muito leve. Olhos muito claros ou gázeos (menos para os arlequins). Trufa fendida; de outra cor senão o preto; despigmentada. Prognatismo com perda de contato; ausência de 3 dentes ou mais (os P1 não são levados em consideração). Orelhas naturais, totalmente retas e firmes. Membros posteriores excessivamente para fora. Ergôs simples ou ausência total de ergôs nos membros posteriores. Cauda cortada ou enrolada sobre o dorso. Pelagem: Cor e textura além das definidas pelo padrão. Ausência total de manchas fogo. Pelo eriçado. Nítida mancha branca, bem visível no peito. Variedade arlequim: Cinza demais, preto de um lado, cinza do outro, cabeça totalmente cinza (ausência de preto).

7 NOTAS: Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. Somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação típica da raça deveriam ser usados para a reprodução. As últimas modificações estão em negrito.

8 ASPECTOS ANATÔMICOS stop crânio olho orelha nuca crista cara cana nasal trufa focinho maxilar superior queixo pescoço escápula cernelha dorso lombo garupa maxilar inferior comissura labial bochecha garganta inserção da cauda ísquio ponta do ombro ponta do peito braço esterno antebraço punho metacarpo pata anterior linha cotovelo inferior peito /caixa flanco torácica linha abdominal joelho perna coxa cauda articulação do jarrete metatarso pata posterior