Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL SILVA FREIRE, Nº43, RC ESQ Localidade LISBOA Freguesia OLIVAIS Concelho LISBOA GPS 38.775300, -9.116600 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de LISBOA Nº de Inscrição na Conservatória 2206 Artigo Matricial nº 2560 Fração Autónoma B INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 49,56 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente Referência: Aquecimento 37 kwh/m².ano Edifício: 54 kwh/m².ano Renovável 0,0 % 47% MENOS eficiente Referência: Arrefecimento 5,0 kwh/m².ano Edifício: 0,0 kwh/m².ano Renovável 0,0 % 10 MAIS eficiente 124% Referência: Água Quente Sanitária 42 kwh/m².ano Edifício: 47 kwh/m².ano Renovável 0,0 % 11% MENOS eficiente Menos eficiente ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 1,43 toneladas/ano 1 de 6
DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Fracção de habitação inserida em edifício habitação com 4 pisos acima do solo; a fracção tem 1 pisos; a fracção tem paredes exteriores a Nordeste Sudoeste e confronta com os seguintes espaços não úteis: Edifício Adjacente circulação comum. A fracção tem uma área de pavimento de 49.56 m2 e um pé-direito médio de 2.51 m. A tipologia é T2 e a inércia é Média. Como sistema(s) de AQS temos: não existe; como sistema(s) de aquecimento temos: não existe; como sistema de arrefecimento temos: não existe. Não houve acesso à (Não existe) ficha técnica de habitação COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação PAREDES Parede simples sem isolamento térmico Parede dupla sem isolamento térmico COBERTURAS PAVIMENTOS JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. Pior Melhor PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 4 Ventilação Cobertura Cobertura INVERNO 46% PIOR Janelas 6 Paredes e portas VERÃO 58% MELHOR 8 Janelas Internos 2 Paredes e portas Pavimento 2 de 6
PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Substituição do equipamento atual e/ou instalação de unidade individual de ar condicionado split reversível (bomba de calor) tipo inverter com classe energética A, para climatização 3.000 até 883 CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for implementado. 3.000 CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até 883 REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias,aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 6
DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO 2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ JOANA MARIA SANTOS MOREIRA COSTA Número do PQ PQ01095 Data de Emissão 14/04/2014 Código do Ponto de Entrega de Consumo NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. No dia 25-02-2014 pelas 09:00 no âmbito da Certificação Energética e Ar Interior, realizou-se a peritagem ao imóvel supra identificado em Edifício de Habitação sem Sistema de Climatização, em situação de edifício Existente, no qual foram adoptadas as simplificações constantes no Despecho nº 15793- E/2013, considerando os valoresdo ITE50 / ITE54. Os coeficientes de transmissão térmica (U) foram majorados em 35% de forma a considerar as pontes térmicas planas que não foi possivel determinar com rigor para efeitos de determinação da classe energética. Os valores de referência para os coeficientes de transmissão térmica (U REF) indicados no Certificado Energético, relativamente a elementos da envolvente opaca, bem como o factor solar máximo admissível dos vãos envidraçados, devem ser tomados como referência para efeitos de identificação de oportunidades de melhoria. Solicitada a documentação de suporte oficial, CRP e planta pertencente ao projecto de Arquitectura e tendo por base a melhor informação disponível, fornecida pelo Requerente, determinou-se como periodo de construção de 1981 a 1990. 4 de 6
Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla Descrição Valor / Referência Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kwh/m².ano) 53.9 / 36.8 DADOS CLIMÁTICOS Descrição Altitude Valor 59 m Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kwh/m².ano) 5.8 / 13.9 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kwh/ano) 1783 / 1783 Graus-dia (18º C) 986 Temperatura média exterior ( l / V) 11,0 / 22,2 C Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kwh/ano) 0 Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis (kwh/ano) 0 / 0* Eren, ext Energia exportada proveniente de fontes renováveis (kwh/ano) 0 Zona Climática de inverno Zona Climática de verão Duração da estação de aquecimento I1 V3 4,1 meses Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kwh ep /m².ano) 181.2 / 146.3 Duração da estação de arrefecimento 5,2 meses * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Descrição dos Elementos Identificados Paredes "Solução de Parede Exterior de fachada, orientada a Sudoeste e Nordeste constituída por parede dupla em alvenaria de tijolo cerâmico furado normal, com caixa de ar, com revestimento aderente em ambas as faces, sendo o exterior pintado a cor clara. A espessura total da parede é aproximadamente de 35 cm. (considerada para efeitos de cálculo uma majoração de 35% no coeficiente de transmissão térmica, conforme definido na NT-SCE-01). U=0,96 " Área Total e Orientação [m²] 9.3 9.7 Coeficiente de Transmissão Térmica* [W/m².ºC] Solução Referência Máximo 0,96 0,50 - Solução de Parede interior em contacto com espaços não úteis ( edificio adjacente - Btr=0,60), constituída por parede dupla em alvenaria de tijolo cerâmico furado normal, com caixa de ar, sem isolamento térmico, com revestimento aderente na face interior, Rse=Rsi=0,13 (m2.ºc)/w. A espessura total da parede foi considerada de 35cm.(considerada para efeitos de cálculo uma majoração de 35% no coeficiente de transmissão térmica, conforme definido na NT-SCE-01). U=0,88 22,0 0,88 0,50-5 de 6
Solução de Parede interior em contacto com espaços não úteis ( circulação comum - Btr=0,80), constituída por parede simples em alvenaria de tijolo cerâmico furado normal, sem isolamento térmico, com revestimento aderente na face interior, Rse=Rsi=0,13 (m2.ºc)/w. A espessura total da parede foi considerada de 26cm.(considerada para efeitos de cálculo uma majoração de 35% no coeficiente de transmissão térmica, conforme definido na NT-SCE-01). U=1,16 25,0 1,16 0,50 - * Menores valores representam soluções mais eficientes. VÃOS ENVIDRAÇADOS Descrição dos Elementos Identificados Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Vidro Fator Solar Global Vão envidraçado com caixilharia de correr simples de aluminio sem quadrícula, de classe à permeabilidade do ar Sem classificação com vidro Duplo. Como sombreamentos tem horizonte o que resulta no inverno num vão Sombramento Normal/Standard e no verão num vão Sombramento Normal/Standard 2.8 3,10 2,90 0,75 0,04 estores exteriores claros 3.7 Vão envidraçado com caixilharia fixa simples de aluminio sem quadrícula, de classe à permeabilidade do ar Sem classificação com vidro Duplo. Como sombreamentos tem horizonte o que resulta no inverno num vão Sombramento Normal/Standard e no verão num vão Sombramento Normal/Standard estores exteriores claros 0.6 2,80 2,90 0,75 0,04 * Menores valores representam soluções mais eficientes. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Descrição dos Elementos Identificados Uso Taxa nominal de renovação de ar (h -1 ) Solução Mínimo Ventilação A ventilação é processada de forma natural. Não cumpre a norma NP 1037-1. Não tem dispositivos de admissão na fachada. A fracção situa-se em LISBOA com uma altura da fracção 3. A fracção encontra-se numa região A com um coeficiente de rogusidade II. 1,13 0,40 Aquecimento Arrefecimento Água Quente Sanitária Produção de Energia Ventilação e Extração 6 de 6