INDICADORES CORK SERVICES JUNHO 2014

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Transcrição:

Página1 1. APRESENTAÇÃO INDICADORES CORK SERVICES JUNHO 2014 Os indicadores Cork Services contemplam os principais números de referência para a gestão de frotas, incluindo índices de inflação e variação dos preços de combustíveis, com atualizações mensais. Caso tenha dúvidas consulte o glossário ao final do documento ou nos consulte pelos endereços contato@cork.com.br ou www.cork.com.br. Cork Services possui extenso know-how técnico em toda a cadeia de valor relativa a frotas, adquirido em 12 anos. Da decisão de compra de veículos até sua venda, fornecemos informações que tornarão sua decisão mais segura e precisa. Contamos com uma sólida rede de parceiros no Brasil e no exterior para o fornecimento de informações e serviços. Nossa missão é convergir e integrar dados do mercado automotivo para a geração de informações e serviços que reduzam os riscos nas decisões e aumentem a produtividade e rentabilidade dos nossos clientes. 2. OBJETIVO Com o fornecimento mensal dos indicadores pretendemos ajudá-lo a: Acompanhar de forma ampla as variações dos gastos; Obter de forma rápida, dados e referências relevantes para a gestão de frotas; Manter-se informado quanto ao comportamento do mercado.

Página2 3. ESCOPO Os indicadores contemplam as informações abaixo: Indicadores de mercado: o Inflação do Carro (fonte: autoinforme.com.br) o IGPM-FGV o IPCA-IBGE Combustíveis (fonte: anp.gov.br) As informações pesquisadas são compiladas, reunidas e disponibilizadas em visões anuais, semestrais, trimestrais, mensais e acumuladas do ano. Consultas de períodos específicos podem ser feitas pelo endereço contato@cork.com.br. Processo:

Página3 4. INDICADORES Indicadores de mercado JUNHO Inflação do Carro (%) * IGPM (%) IPCA (%) jun/13-0,7300 0,7500 0,2600 jun/14-0,5300-0,7400 0,4000 Variação últimos 12 meses 4,0767 6,2484 6,5236 Variação últimos 6 meses 2,2380 2,4480 3,7463 Variação últimos 3 meses -0,4419-0,0958 1,5376 Variação último mês -0,8682-0,8690 0,8618 Acumulado 2014 2,2380 2,4480 3,7463 Acumulado ANO (%) 2003 5,24 8,69 9,30 2004 11,40 12,42 7,60 2005 7,83 1,20 5,69 2006 3,80 3,85 3,14 2007 4,52 7,75 4,18 2008 5,59 9,81 5,90 2009 8,37-1,71 4,31 2010 7,49 11,32 5,91 2011 7,85 5,10 6,50 2012 3,09 7,81 5,84 2013 4,95 5,53 5,91 2014 2,24 2,45 3,75 * Fonte: Autoinforme

Página4 Combustíveis (fonte: www.anp.gov.br) VARIAÇÃO PONTUAL Mês final versus mês inicial, desconsiderando as variações no intervalo. PREÇO MÉDIO BRASIL GASOLINA (lit) ÁLCOOL (lit) GNV (m3) DIESEL (lit) DIESEL S10 (lit) mai/13 2,913 2,330 1,879 2,380 2,501 mai/14 3,024 2,468 1,995 2,552 2,676 Variação últimos 12 meses 3,81% 5,92% 6,17% 7,23% 0,070 Variação últimos 6 meses 0,97% 5,16% 3,64% 1,96% 1,75% Variação últimos 3 meses -0,07% 1,61% 2,36% 0,24% 0,19% Variação último mês -0,13% -0,80% 0,96% 0,00% 0,00% Variação Acumulada 2014 0,53% 4,40% 3,58% 0,95% 0,79% Variação acumulada ANO 2003-6,49% -4,96% 2,96% -8,42% NA 2004 14,52% 22,78% 3,65% 19,75% NA 2005 8,12% 1,87% 12,67% 12,40% NA 2006-0,74% 6,08% -7,81% 0,64% NA 2007-0,32% -3,38% 10,53% 0,23% NA 2008 0,69% 0,80% 16,35% 12,53% NA 2009 1,77% 7,24% -5,11% -4,99% NA 2010 1,01% -1,91% -3,67% 0,10% NA 2011 3,18% 12,02% 4,00% 1,06% NA 2012 0,61% -1,16% 5,97% 0,10% NA 2013 6,51% 5,25% 3,72% 13,72% 14,90% 2014 0,53% 4,40% 3,58% 0,95% 0,79% VARIAÇÃO MÉDIA Mês final versus mês inicial, considerando as variações no intervalo. PREÇO MÉDIO BRASIL GASOLINA (lit) ÁLCOOL (lit) GNV (m3) DIESEL (lit) DIESEL S10 (lit) Variação últimos 12 meses 2,12% 4,50% 4,09% 3,81% 0,036 Variação últimos 6 meses 0,23% 2,19% 2,51% 0,62% 0,53% Variação últimos 3 meses -0,19% 0,04% 1,58% 0,10% 0,06% Variação último mês -0,13% -0,80% 0,96% 0,00% 0,00% Variação Acumulada 2014 0,09% 1,61% 2,29% 0,36% 0,28% Variação acumulada ANO 2003-3,71% -10,31% 0,45% -4,46% NA 2004 10,98% 21,93% 2,11% 14,96% NA 2005 6,55% 4,89% 6,99% 9,09% NA 2006-1,16% -10,02% 2,77% -0,45% NA 2007 0,36% 0,15% 6,45% 0,45% NA 2008 1,06% 0,45% 9,51% 4,94% NA 2009 1,66% 7,82% 1,08% -2,66% NA 2010 1,30% 2,08% -2,60% -0,07% NA 2011 0,33% 2,24% 1,80% 0,28% NA 2012 0,67% -0,19% 2,78% 3,19% NA 2013 3,04% 1,78% 2,45% 6,41% 6,65% 2014 0,09% 1,61% 2,29% 0,36% 0,28%

Página5 Comparativo FLEX Vale a pena utilizar Etanol Custos iguais Não vale a pena utilizar Etanol Média Diferença Custo / km rodado, considerando os desempenhos abaixo (KM / Litro) GASOLINA ETANOL Gasolina Etanol R$ % 10 7 1º Sao Paulo 2,868 1,902 0,966 33,68% 0,2868 0,2717 5% 2º Goias 3,097 2,129 0,968 31,26% 0,3097 0,3041 2% 3º Parana 2,932 2,029 0,903 30,80% 0,2932 0,2899 1% 4º Mato Grosso 3,138 2,23 0,908 28,94% 0,3138 0,3186-2% 5º Mato Grosso do Sul 3,041 2,174 0,867 28,51% 0,3041 0,3106-2% 6º Minas Gerais 2,952 2,21 0,742 25,14% 0,2952 0,3157-7% 7º Tocantins 3,12 2,356 0,764 24,49% 0,3120 0,3366-8% 8º Rio de Janeiro 3,132 2,468 0,664 21,20% 0,3132 0,3526-13% 9º Distrito Federal 3,131 2,479 0,652 20,82% 0,3131 0,3541-13% 10º Bahia 2,973 2,392 0,581 19,54% 0,2973 0,3417-15% 11º Paraiba 2,827 2,298 0,529 18,71% 0,2827 0,3283-16% 12º Amazonas 3,141 2,573 0,568 18,08% 0,3141 0,3676-17% 13º Pernambuco 2,949 2,42 0,529 17,94% 0,2949 0,3457-17% 14º Rondonia 3,217 2,671 0,546 16,97% 0,3217 0,3816-19% 15º Ceara 2,979 2,476 0,503 16,88% 0,2979 0,3537-19% 16º Rio Grande do Sul 2,948 2,489 0,459 15,57% 0,2948 0,3556-21% 17º Sergipe 2,946 2,504 0,442 15,00% 0,2946 0,3577-21% 18º Alagoas 2,992 2,553 0,439 14,67% 0,2992 0,3647-22% 19º Acre 3,393 2,934 0,459 13,53% 0,3393 0,4191-24% 20º Maranhao 3,011 2,604 0,407 13,52% 0,3011 0,3720-24% 21º Santa Catarina 2,904 2,522 0,382 13,15% 0,2904 0,3603-24% 22º Para 3,115 2,722 0,393 12,62% 0,3115 0,3889-25% 23º Rio Grande do Norte 3,037 2,668 0,369 12,15% 0,3037 0,3811-25% 24º Espirito Santo 2,981 2,65 0,331 11,10% 0,2981 0,3786-27% 25º Roraima 3,072 2,758 0,314 10,22% 0,3072 0,3940-28% 26º Piaui 2,818 2,596 0,222 7,88% 0,2818 0,3709-32% 27º Amapa 2,943 2,851 0,092 3,13% 0,2943 0,4073-38% MÉDIA BRASIL 3,024 2,469 0,556 18,37% 0,3024 0,3527-17%

Página6 Comparativo Diesel x Diesel S10 Preço médio do litro R$ Diferença ESTADO Diesel Diesel S10 R$ % Ceara 2,556 2,512 0,044 1,72% Para 2,686 2,663 0,023 0,86% Acre 3,082 3,082 0 0,00% Maranhao 2,448 2,531-0,083-3,39% Roraima 2,779 2,876-0,097-3,49% Pernambuco 2,45 2,538-0,088-3,59% Amazonas 2,575 2,679-0,104-4,04% Rondonia 2,76 2,881-0,121-4,38% Piaui 2,456 2,577-0,121-4,93% Parana 2,438 2,560-0,122-5,00% Mato Grosso 2,76 2,905-0,145-5,25% Tocantins 2,454 2,588-0,134-5,46% Sergipe 2,465 2,600-0,135-5,48% Mato Grosso do Sul 2,663 2,809-0,146-5,48% Espirito Santo 2,488 2,631-0,143-5,75% Minas Gerais 2,516 2,664-0,148-5,88% Paraiba 2,42 2,567-0,147-6,07% Bahia 2,444 2,594-0,15-6,14% Santa Catarina 2,503 2,659-0,156-6,23% Alagoas 2,447 2,613-0,166-6,78% Sao Paulo 2,434 2,606-0,172-7,07% Rio Grande do Sul 2,486 2,666-0,18-7,24% Goias 2,549 2,740-0,191-7,49% Rio de Janeiro 2,457 2,644-0,187-7,61% Distrito Federal 2,541 2,770-0,229-9,01% Rio Grande do Norte 2,482 2,729-0,247-9,95% Amapa 2,583 2,980-0,397-15,37% MÉDIA BRASIL 2,553 2,691-0,139-5,43%

Página7 Preços por UF: Gasolina UF Preço % x média 1º Piaui 2,818-7,32% 2º Paraiba 2,827-6,98% 3º Sao Paulo 2,868-5,45% 4º Santa Catarina 2,904-4,14% 5º Parana 2,932-3,15% 6º Amapa 2,943-2,76% 7º Sergipe 2,946-2,66% 8º Rio Grande do Sul 2,948-2,59% 9º Pernambuco 2,949-2,55% 10º Minas Gerais 2,952-2,45% 11º Bahia 2,973-1,73% 12º Ceara 2,979-1,52% 13º Espirito Santo 2,981-1,45% 14º Alagoas 2,992-1,08% 15º Maranhao 3,011-0,44% 16º Rio Grande do Norte 3,037 0,42% 17º Mato Grosso do Sul 3,041 0,55% 18º Roraima 3,072 1,55% 19º Goias 3,097 2,35% 20º Para 3,115 2,91% 21º Tocantins 3,120 3,07% 22º Distrito Federal 3,131 3,41% 23º Rio de Janeiro 3,132 3,44% 24º Mato Grosso 3,138 3,62% 25º Amazonas 3,141 3,71% 26º Rondonia 3,217 5,99% 27º Acre 3,393 10,87% MÉDIA BRASIL 3,024

Página8 Etanol UF Preço % x média 1º Sao Paulo 1,902-29,80% 2º Parana 2,029-21,68% 3º Goias 2,129-15,96% 4º Mato Grosso do Sul 2,174-13,56% 5º Minas Gerais 2,210-11,71% 6º Mato Grosso 2,230-10,71% 7º Paraiba 2,298-7,43% 8º Tocantins 2,356-4,79% 9º Bahia 2,392-3,21% 10º Pernambuco 2,420-2,02% 11º Rio de Janeiro 2,468-0,03% 12º Ceara 2,476 0,29% 13º Distrito Federal 2,479 0,41% 14º Rio Grande do Sul 2,489 0,81% 15º Sergipe 2,504 1,41% 16º Santa Catarina 2,522 2,11% 17º Alagoas 2,553 3,30% 18º Amazonas 2,573 4,05% 19º Piaui 2,596 4,90% 20º Maranhao 2,604 5,19% 21º Espirito Santo 2,650 6,84% 22º Rio Grande do Norte 2,668 7,47% 23º Rondonia 2,671 7,57% 24º Para 2,722 9,30% 25º Roraima 2,758 10,49% 26º Amapa 2,851 13,41% 27º Acre 2,934 15,85% MÉDIA BRASIL 2,469

Página9 GNV UF Preço % x média 1º Rio de Janeiro 1,723-15,79% 2º Sao Paulo 1,761-13,29% 3º Paraiba 1,859-7,32% 4º Espirito Santo 1,876-6,35% 5º Sergipe 1,878-6,23% 6º Pernambuco 1,881-6,06% 7º Minas Gerais 1,921-3,86% 8º Ceara 1,929-3,42% 9º Parana 1,937-3,00% 10º Bahia 1,947-2,47% 11º Alagoas 1,957-1,94% 12º Rio Grande do Norte 1,982-0,66% 13º Amazonas 2,117 5,76% 14º Mato Grosso do Sul 2,159 7,59% 15º Rio Grande do Sul 2,191 8,94% 16º Goias 2,250 11,33% 17º Santa Catarina 2,250 11,33% 18º Mato Grosso 2,293 12,99% MÉDIA BRASIL 1,995

Página10 Diesel UF Preço % x média 1º Paraiba 2,420-5,48% 2º Sao Paulo 2,434-4,88% 3º Parana 2,438-4,70% 4º Bahia 2,444-4,45% 5º Alagoas 2,447-4,32% 6º Maranhao 2,448-4,28% 7º Pernambuco 2,450-4,19% 8º Tocantins 2,454-4,02% 9º Piaui 2,456-3,94% 10º Rio de Janeiro 2,457-3,89% 11º Sergipe 2,465-3,56% 12º Rio Grande do Norte 2,482-2,85% 13º Rio Grande do Sul 2,486-2,68% 14º Espirito Santo 2,488-2,60% 15º Santa Catarina 2,503-1,98% 16º Minas Gerais 2,516-1,46% 17º Distrito Federal 2,541-0,46% 18º Goias 2,549-0,14% 19º Ceara 2,556 0,13% 20º Amazonas 2,575 0,87% 21º Amapa 2,583 1,17% 22º Mato Grosso do Sul 2,663 4,14% 23º Para 2,686 4,96% 24º Mato Grosso 2,760 7,51% 25º Rondonia 2,760 7,51% 26º Roraima 2,779 8,14% 27º Acre 3,082 17,17% MÉDIA BRASIL 2,553

Página11 Diesel S10 UF Preço % x média 1º Ceara 2,512-7,14% 2º Maranhao 2,531-6,33% 3º Pernambuco 2,538-6,04% 4º Parana 2,560-5,13% 5º Paraiba 2,567-4,84% 6º Piaui 2,577-4,43% 7º Tocantins 2,588-3,99% 8º Bahia 2,594-3,75% 9º Sergipe 2,600-3,51% 10º Sao Paulo 2,606-3,27% 11º Alagoas 2,613-2,99% 12º Espirito Santo 2,631-2,29% 13º Rio de Janeiro 2,644-1,79% 14º Santa Catarina 2,659-1,21% 15º Para 2,663-1,06% 16º Minas Gerais 2,664-1,02% 17º Rio Grande do Sul 2,666-0,95% 18º Amazonas 2,679-0,46% 19º Rio Grande do Norte 2,729 1,38% 20º Goias 2,740 1,78% 21º Distrito Federal 2,770 2,84% 22º Mato Grosso do Sul 2,809 4,19% 23º Roraima 2,876 6,42% 24º Rondonia 2,881 6,59% 25º Mato Grosso 2,905 7,36% 26º Amapa 2,980 9,69% 27º Acre 3,082 12,68% MÉDIA BRASIL 2,691

Página12 5. GLOSSÁRIO Inflação do Carro: Desde 2002 a Agência AutoInforme realiza esse estudo de levantamento dos preços dos produtos e serviços usados pelo motorista no dia a dia, para andar e manter o seu carro. São pesquisadas dezenas de itens usado pelo motorista, cada qual com seu peso no cálculo do índice do IMC de acordo com seu custo e sua durabilidade. O IMC é o Índice de Manutenção do Carro, mais conhecido como Inflação do Carro, A Inflação do Carro dá ao consumidor uma referência sobre os gastos mensais que ele tem com o veículo. O método usado na pesquisa da Inflação do Carro da AutoInforme (ICA) é de amostragem. São pesquisados os preços dos principais itens de uso e manutenção do carro em todas as regiões de São Paulo, num total de 60 estabelecimentos do setor. Vários modelos (populares, médios e utilitários) são usados para a obtenção final do índice, cada qual com seu peso de acordo com a participação nas vendas. IGPM-FGV: O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP). É medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. Esse índice é formado pelo IPA-M (Índice de Preços por Atacado - Mercado), IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor - Mercado) e INCC-M (Índice Nacional do Custo da Construção - Mercado), com pesos de 60%, 30% e 10%, respectivamente. A pesquisa de preços é feita entre o dia 21 do mês anterior até o dia 20 do mês atual. Esses indicadores medem itens como bens de consumo (um exemplo é alimentação) e bens de produção (matérias-primas, materiais de construção, entre outros). Entram, além de outros componentes, os preços de legumes e frutas, bebidas e fumo, remédios, embalagens, aluguel, condomínio, empregada doméstica, transportes, educação, leitura e recreação, vestuário e despesas diversas (cartório, loteria, correio, mensalidade de Internet e cigarro, entre outros). O IGP-M abrange toda a população, sem restrição de nível de renda. Para que é usado o IGP-M? Contratos de aluguel, reajustes de tarifas públicas e planos e seguros de saúde (nos contratos mais antigos).

Página13 IPCA-IBGE: O período de coleta do IPCA vai do dia 1º ao dia 30 ou 31, dependendo do mês. A pesquisa é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios (para verificar valores de aluguel) e concessionárias de serviços públicos. Os preços obtidos são os efetivamente cobrados ao consumidor, para pagamento à vista. São considerados nove grupos de produtos e serviços: alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais; transportes e vestuário. Eles são subdivididos em outros itens. Ao todo, são consideradas as variações de preços de 465 subitens. O indicador reflete o custo de vida de famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém, além do Distrito Federal e do município de Goiânia. O indicador é utilizado pelo Banco Central como medidor oficial da inflação do país. O governo usa o IPCA como referência para verificar se a meta estabelecida para a inflação está sendo cumprida. ANP: A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), implantada pelo Decreto nº 2.455, de 14 de janeiro de 1998, é o órgão regulador das atividades que integram a indústria do petróleo e gás natural e a dos biocombustíveis no Brasil. Autarquia federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a ANP é responsável pela execução da política nacional para o setor energético do petróleo, gás natural e biocombustíveis, de acordo com a Lei do Petróleo (Lei nº 9.478/1997). A ANP tem como finalidades: REGULAR - estabelecer regras por meio de portarias, instruções normativas e resoluções para o funcionamento das indústrias e do comércio de óleo, gás e biocombustíveis. CONTRATAR - Promover licitações e assinar contratos em nome da União com os concessionários em atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, e autorizar as atividades das indústrias reguladas. FISCALIZAR Fazer cumprir as normas nas atividades das indústrias reguladas, diretamente ou mediante convênios com outros órgãos públicos. A ANP é também um centro de referência em dados e informações sobre a indústria do petróleo e gás natural: mantém o Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP), promove estudos sobre o potencial petrolífero e o desenvolvimento do setor; recebe e torna públicas as notificações de descobertas; divulga as estatísticas oficiais sobre reservas e produção no Brasil; realiza pesquisas periódicas sobre qualidade dos combustíveis e lubrificantes, e sobre preços desses produtos. Na área dos biocombustíveis, mantém e divulga dados sobre autorizações, produção e comercialização de biodiesel e etanol.

Diesel S10 O S vem de enxofre e o número 10 sinaliza a quantidade desse elemento no combustível. Ou seja, o novo diesel contém 10 partes por milhão de enxofre, uma grande mudança se comparado ao diesel utilizado nas regiões interioranas atualmente, o S1800, com 1.800 partes por milhão de enxofre. Tratase de um combustível de última geração, já vendido na Europa e fundamental para reduzir a emissão veicular. Estima-se que, quando utilizado nos veículos novos, há uma redução de 10% a 15% na emissão de material particulado e NOx. O S10 garante melhor partida a frio e redução de fumaça branca, por exemplo. O novo diesel traz também benefícios relacionados à proteção do motor, com relação ao desgaste e à formação de depósito. Página14