Desaceleração do varejo catarinense provoca queda na confiança do empresariado do comércio. Síntese dos resultados. Índice Out/11 Nov/11



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Transcrição:

Desaceleração do varejo catarinense provoca queda na confiança do empresariado do comércio Depois de uma queda de 0,2% em outubro, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Santa Catarina teve nova queda em novembro, de 1,4%. O principal fator desta queda é a piora nas condições atuais do empresário, que sentiu a desaceleração da economia catarinense como um todo e, mais especificamente, das vendas do varejo. No entanto, apesar dessa queda no ICEC, o índice ainda é positivo, ficando na casa dos 129,3 pontos. Isso mostra como as más notícias deste final de ano vindas da economia não abalaram de forma aguda a confiança dos comerciantes catarinenses, que ainda esperam um bom resultado das vendas de final de ano. Síntese dos resultados Índice Out/11 Nov/11 Índice de Confiança do Empresário do Comércio - ICEC Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio - ICAEC Variação Mensal (%) 131,1 129,3-1,4 114,8 110,3-3,9 Condições Atuais da Economia - CAE 113,6 103,0-9,3 Condições Atuais do Comércio - CAC 105,9 107,6 1,6 Condições Atuais das Empresas do Comércio - CAEC 124,8 120,4-3,5 Índice de Expectativa do Empresário do Comércio - IEEC 162,5 159,6-1,8 Expectativa da Economia Brasileira - EEB 150,2 148,3-1,3 Expectativa do Comércio - EC 163,2 160,3-1,8 Expectativas das Empresas Comerciais - EEC 174,1 170,1-2,3 Índice de Investimento do Empresário do Comércio - IIEC 116,0 117,9 1,6 Indicador de Contratação de Funcionários - IC 136,8 136,2-0,4 Nível de Investimento das Empresas - NIE 117,0 120,3 2,8 Situação Atual dos Estoques - SAE 94,2 97,2 3,2 Condições atuais Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) A desaceleração da economia brasileira e catarinense nesta segunda metade de 2011 ficou bastante evidente. Com a produção industrial andando praticamente de lado, o mercado de trabalho contratando em ritmo inferior ao de 2010 e as vendas sendo afetadas neste final de ano, principalmente em virtude das medidas de restrição do crédito ao consumidor adotadas no início deste ano, o empresário ficou menos confiante em relação às suas condições atuais.

O ICAEC apresentou uma queda mensal de 3,9%, passando dos 114,8 pontos de outubro para os 110,3 pontos em novembro. Este indicador é maior para as empresas de grande porte (com mais de 50 empregados) do que para as de pequeno porte (com menos de 50 empregados), enquanto para as primeiras o ICAEC se estabeleceu em 125,8 pontos, para as segundas o índice foi de apenas 110,0 pontos. Esses valores expressam para ambos uma queda em relação a outubro. No primeiro caso, queda forte de 20,6% e, no segundo, uma retração de 3,4%. Já na análise setorial, apenas o setor de bens não duráveis apresentou crescimento mensal no ICAEC (3,2%). Em contrapartida, o setor de duráveis teve queda de 8,6% e o de semiduráveis, retração de 4,2%. Chama atenção a queda dos duráveis e, por trás dessa considerável deterioração mensal está, fundamentalmente, o efeito defasado temporalmente das medidas restritivas ao crédito ao consumidor, que impactam com mais força esse setor, fortemente dependente do crédito. O principal elemento dentro do ICAEC que puxou o índice para baixo foi a pior situação da economia brasileira (CAE). A queda foi de 9,3%, fazendo com que o CAE ficasse na casa dos 103,0 pontos, pouquíssimo acima da fronteira que indica satisfação dos empresários. Os dados do PIB do terceiro trimestre divulgados recentemente confirmam tal percepção do comerciante catarinense, já que a economia efetivamente não cresceu, apresentou variação nula em sua atividade econômica. Completam o quadro as condições atuais do comércio (CAC), que destoaram do resto do índice e tiveram pequeno crescimento de 1,6%, chegando aos 107,6 pontos, patamar considerado regular, e as condições atuais das empresas do comércio (CAEC), com indicador de 120,4 pontos, que, apesar de bom, é 3,5% inferior ao de outubro. Expectativas Índice de Expectativas do Empresário do Comércio (IEEC) A expectativa do empresário do comércio catarinense foi outro elemento que verificou queda neste mês. No entanto a queda foi pequena (1,8%) e o índice permanece em situação favorável (159,6 pontos). A pior condição da economia brasileira, ao que tudo indica, não foi suficiente para abalar o otimismo que ainda reina entre o empresariado do comércio catarinense, otimismo que se intensifica com a chegada do Natal, data de grande movimento nas vendas. Somente os empresários de maior porte e o setor de duráveis demonstraram quedas mais representativas, de 8,3% e 4,8%, respectivamente. Entretanto, entre aqui também o índice continua bastante elevado, de 168,2 pontos entre os empresários com empresas de maior porte e de 151,8 pontos no setor de bens duráveis. Todos os elementos que compõe o índice de expectativas apresentaram o mesmo comportamento, a expectativa em relação à economia brasileira caiu 1,3%, ficando nos 148,3 pontos, a expectativa sobre o comércio se retraiu 1,8%, caindo para 160,3 pontos e a

expectativa relacionada ao próprio negócio descendeu 2,3%, se estabelecendo no patamar de 170,1 pontos. Investimento - Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) O índice de investimento do comércio foi o único a ter movimento de alta em novembro. O IIEC cresceu 1,6%, chegando aos 117,9 pontos. Por trás disso está a chegada das festas de final de ano, que, por trazerem um aumento vertiginoso da demanda, implicam em maiores dispêndios das empresas para na formação de estoques, nos investimentos diretos e na contratação de novos funcionários. A única exceção ao crescimento fica por conta das empresas de maior porte, que apresentaram retração mensal de 7,7% no IIEC, o que não foi suficiente para transformar o índice em problemático, já que o mesmo ficou no patamar de 133,3 pontos, o maior dentre todas as desagregações realizadas pela pesquisa. O indicador de contratação de novos funcionários (IC) continua elevado (136,2 pontos) apesar da pequena queda de 0,5%. Queda que é natural, já que setembro, outubro e novembro são os meses que concentram a grande massa de contratação de temporários de final de ano, ou seja, a grande parte dos trabalhadores absorvidos sazonalmente pelas festas de final de ano já foram contratados, o que implica que a perspectiva seja de que as contratações daqui pra frente não ocorram mais com a mesma força dos meses anteriores. Já o nível de investimento das empresas (NIE) e a situação atual dos estoques (SAE) tiveram crescimento mensal de 2,9% e 3,2%, ficando em 120,3 pontos e 97,2 pontos, respectivamente. O crescimento do dois é natural em virtude da chegada do final de ano. O que dado ruim é o baixo patamar da situação dos estoques. Isso reflete o fato de que 17,1% das empresas entrevistadas terem afirmado que seus estoques estão acima do adequado, reflexo da própria desaceleração das vendas do varejo. Conclusão A deterioração do cenário macroeconômico global e também do brasileiro impactou diretamente na confiança do empresário do comércio catarinense. Os empresários notaram o menor dinamismo da economia brasileira deste segundo semestre, fato que foi espelhado pelo ICEC. Entretanto, essa piora das condições atuais da economia não foi suficiente para derrubar com força a expectativa dos empresários. A chegada do Natal freou tal movimento de baixa, fazendo com que a expectativa caísse pouco e continuasse com um indicador bastante favorável.

Aspectos Metodológicos A pesquisa do Índice de Confiança do Empresário do Comércio tem como objetivo produzir um indicador inédito com capacidade de medir, com a maior precisão possível, a percepção que os empresários do comércio têm sobre o nível atual e futuro de propensão a investir em curto e médio prazo. Em outras palavras, um indicador antecedente de vendas do comércio, a partir do ponto de vista dos empresários comerciais e não por uso de modelos econométricos, tornando-o uma ferramenta poderosa para o varejo, fabricantes, consultorias e instituições financeiras. Este indicador poderá ser largamente utilizado pelo setor no seu planejamento de estoques e investimentos. Seu uso pode ser particularmente importante para o comércio varejista. A metodologia adotada parte de um conjunto de perguntas qualitativas referentes a economia, ao setor comerciário e as empresas. Estas perguntas qualitativas serão transformadas em um indicador que antecipe os resultados das Vendas do Comércio Varejista. Por meio de uma transformação específica, cada pergunta (Pi) se transforma em um indicador quantitativo (Xi) variando entre 0 e 200 pontos, que é a variação da escala semântica. O índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de insatisfação e de satisfação dos empresários do comércio: abaixo de 100 pontos diz respeito à situação de pessimismo enquanto acima de 100 encontra-se a situação de otimismo. População Empresas comerciais localizadas no Município de Florianópolis. Grandeza da Amostra Para fixar a precisão do tamanho da amostra, admitiu-se que 95% das estimativas poderiam diferir do valor populacional desconhecido p por no máximo 3,5%, isto é, o valor absoluto d (erro amostral) assumiria no máximo valor igual a 0,035 sob o nível de confiança de 95%, para uma população constituída de famílias em potencial. Preferiu-se adotar o valor antecipado para p igual a 0,50 com o objetivo de maximizar a variância populacional, obtendo-se maior aproximação para o valor da característica na população. Em outras palavras, fixou-se um maior tamanho da amostra para a precisão fixada. Assim, o número mínimo de empresas a serem entrevistadas foi de 189, ou seja, com uma amostra de no mínimo 189 empresas, esperou-se que 95% dos intervalos de confiança estimados, com semi-amplitude máxima igual a 0,035, contivessem as verdadeiras freqüências.