ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ETS - 003: ENTALHE, FURAÇÃO, TRATAMENTO E EMPLACAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA



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Transcrição:

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ETS - 003: ENTALHE, FURAÇÃO, TRATAMENTO E EMPLACAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as diretrizes básicas para a execução do serviço de entalhe, furação, tratamento (preservação) e emplacamento de dormentes de madeira. Define máquinas, ferramentas e materiais utilizados, além de critérios e controle de recebimento, e critérios de medição e pagamento. 2. REFERÊNCIAS Ressalvada a prevalência das especificações, deverão ser observadas as revisões mais recentes das normas e especificações do DNIT e da ABNT: a) Normas da ABNT: ABNT-NBR-6966/1994 (TB 138) Dormente Terminologia; e ABNT-NBR-7511/2005 (EB 101) Dormente de madeira - Requisitos e métodos de ensaio Especificação. b) Especificação da VALEC: 80-EM-031F-58-0004 Dormente de madeira Bitola 1,60m. c) Especificação da CBTU: EMVP-15 Dormente de madeira. d) Especificação da RFFSA: NV-3-250 Especificações técnicas para fornecimento de dormentes de madeira. 3. DESCRIÇÃO Dormentes são elementos estruturais que se localizam na direção transversal ao eixo da Via Permanente onde estão os trilhos ferroviários. Dentre suas principais funções estão: Suporte para os trilhos, fixando e assegurando a sua posição e gabarito da via, além de manter a estabilidade da via frente às variações de temperatura, esforços estáticos (da própria estrutura) e dinâmicos (ocasionados por materiais rodantes); Receber os esforços transmitidos pelos trilhos e repassá-las tão uniformemente quanto possível às camadas inferiores (lastro ou laje); Manter a geometria da via permanente; e ETS-003 : 1

Deve resistir aos esforços mecânicos e às intempéries por um longo tempo. As fixações são elementos que possibilitam a continuidade estrutural da via, unindo os trilhos aos dormentes através de uma chapa metálica ou plástica, ou ambas, com a qual se reduz a pressão específica do trilho, garantindo a integridade do dormente e dando elasticidade a via. 4. DISPOSIÇÕES EXECUTIVAS Consiste no conjunto de atividades realizadas na Usina de Tratamento de Dormentes UTD, sucintamente descritas a seguir. O processo a ser utilizado para o tratamento será o Bethell, também denominado de célula cheia. 4.1. RECEBIMENTO E DESCARGA DE DORMENTES VERDES Os dormentes serão recebidos por via ferroviária (descarregados através de guindastes) e/ou rodoviária (descarregados através de empilhadeiras), conforme o local do fornecimento. Será realizada uma inspeção por amostragem do lote recebido antes do empilhamento. 4.2. EMPILHAMENTO DOS DORMENTES VERDES Os dormentes verdes serão empilhados na área definida no layout. O empilhamento obedecerá a forma clássica 1 x 8 e será executado o mais rapidamente possível após o seu recebimento no canteiro. O espaçamento das pilhas deverá ser de 1,0m. As pilhas deverão ser assentadas sobre blocos de madeira tratada, confeccionados a partir de dormentes refugados. Para cada lote recebido e empilhado, será registrado em uma ou mais das suas pilhas, a data de confecção (serragem) do dormente e a data do seu empilhamento, através de pintura com tintas, em um de seus dormentes. 4.3. PRÉ-TRATAMENTO Os dormentes receberão um pré-tratamento por imersão na serraria. Caso forem detectados vestígios de contaminação por fungos e/ou insetos após o empilhamento na Usina, deverá ser executado novo pré-tratamento dos dormentes. Neste caso, o prétratamento será executado por aspersão do preservativo. 4.4. SECAGEM Esta atividade será realizada pelo processo de secagem ao ar livre. Os dormentes deverão permanecer no pátio de secagem até atingir um teor de umidade compatível com a operação de tratamento. O valor máximo especificado é 30% em relação ao peso seco da madeira e o tratamento deverá ser feito no prazo mais curto possível após atingir esse valor. ETS-003 : 2

A determinação da umidade deverá ser feita através de medidores elétricos de umidade. Em caso de dúvida, esta será determinada através de secagem em estufa a 102 ± 3 C até peso constante. A umidade será então determinada por relação de pesos determinados em balança de precisão. O formato das pilhas de 1 x 8 e a posição do eixo dos dormentes espaçadores paralelo à direção do vento predominante, proporcionarão melhor ventilação as faces horizontais dos outros dormentes da pilha, com conseqüente redução do tempo de secagem para toda a pilha. 4.5. MANUSEIO E TRANSPORTE PARA O ENTALHE E FURAÇÃO Após atingir a umidade especificada para o tratamento, o lote de dormentes será transportado para a operação de entalhe/furação basicamente através do caminhão com munck. 4.6. ENTALHE E FURAÇÃO O entalhe e furação têm por objetivo garantir uma superfície plana e uma perfeita furação para fixação do conjunto trilho/dormente, garantindo antecipadamente a bitola da via. O equipamento será automático, promovendo simultaneamente os dois entalhes e depois os furos. 4.7. TRANSPORTE PARA O GALPÃO DE TRATAMENTO Para receber o tratamento, os dormentes serão arrumados em vagonetes e transportados para a autoclave. 4.8. TRATAMENTO (PRESERVAÇÃO) O tratamento/preservação tem por objetivo aumentar a durabilidade da madeira quanto à deterioração causada pela ação de agentes biológicos (fungos e insetos). Após o tempo definido para a secagem, pode-se promover a impregnação dos dormentes objetivando fundamentalmente ocupar os vazios, antes ocupados pela água e ar, com uma solução fungicida/inseticida, aumentando a resistência ao apodrecimento. O processo de tratamento será o Bethell ou de célula cheia, que consiste nas seguintes fases principais: Introdução das vagonetas na autoclave e fechamento das portas de fechorápido; Aplicação de vácuo inicial de 80 a 90% com duração mínima de 30 minutos; Introdução da solução preservativa (creosoto) a uma temperatura entre 90 a 100 C; Aplicação de pressão (12,6 kg/cm²) pelo tempo mínimo de 60 minutos; Esvaziamento da autoclave; ETS-003 : 3

Aplicação do vácuo final de (80 a 90%) durante 20/25 minutos, visando retirar o excesso de preservativo; e Restabelecimento da pressão atmosférica e retirada das vagonetas da autoclave. A retenção mínima especificada é de 130 kg/m³ de madeira tratável (alburno). 4.9. DESCARGA, MANUSEIO E TRANSPORTE PARA O EMPLACAMENTO Os dormentes serão assentados provisoriamente sobre trilhos usados diretamente pelos guindastes, para posterior arrumação com auxílio de empilhadeira. 4.10. EMPLACAMENTO Os dormentes tratados, após o tempo de secagem, serão então submetidos ao emplacamento na seguinte seqüência: Colocação dos dormentes nas bancadas de emplacamento com empilhadeiras; Arrumação dos dormentes; Colocação das placas nos entalhes; Pré-fixação do tirefão (com arruela dupla de pressão) no dormente, com utilização de marreta; Fixação da placa ao dormente através de torque especificado para o tirefão através de tirefonadeiras; Retirada dos dormentes emplacados das bancadas; Cintamento dos amarrados; e Empilhamento e estocagem dos amarrados. O cintamento será feito por máquina apropriada visando garantir a estabilidade do amarrador de dormente agora emplacado. 4.11. ESTOCAGEM Os dormentes serão estocados, ou, se possível, encaminhados diretamente para o embarque, quando serão dispostos paralelamente à linha do pátio a ser projetada pelo CONTRATADO para o atendimento às necessidades de embarque e desembarque de materiais ferroviários. O manuseio será feito por empilhadeiras e o embarque será feito por guindaste. Os operários da UTD deverão usar equipamentos de proteção individual e serão submetidos rotineiramente a exames médicos ETS-003 : 4

5. MÁQUINAS E FERRAMENTAS As seguintes máquinas e ferramentas serão utilizadas nas instalações da Usina de Tratamento de Dormentes, entre outras que se façam necessárias: Empilhadeira; Guindaste; Trator de pneus; Caminhão com munck ; Máquina de entalhar/furar automática; Vagonetas; Autoclave; Bombas de pressão, vácuo e circulação; Caldeira; e Tirefonadeira. 6. MATERIAIS Para o pré-tratamento e para o tratamento (preservação), será utilizado o creosoto. O creosoto é um preservativo líquido constituído por destilado obtido exclusivamente de alcatrão pela carbonização da hulha, e deverá atender às especificações da ABNT-NBR- 7511/2005 (EB 101). 7. CRITÉRIOS DE RECEBIMENTO O critério de recebimento atenderá às normas do DNIT, da ABNT e o SICRO Sistema de Custos Rodoviário do DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. 8. CONTROLE DE RECEBIMENTO Para o controle de tratamento será exigido através de amostragens de recebimento de lotes a qualidade do tratamento e medidas com precisão de milímetros as dimensões básicas de entalhe e furação conforme especificação dos projetos. 9. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços de tratamento de dormentes de madeira serão medidos e pagos por unidade de dormente efetivamente tratado. ETS-003 : 5

O custo unitário obtido remunera todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais para o tratamento, equipamento, mão-de-obra e encargos sociais necessários à completa execução do serviço. ETS-003 : 6