Procedimento por Ajuste Directo SCM nº 05/2009 ANEXO I. Caderno de Encargos

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PROGRAMA DO PROCEDIMENTO

Transcrição:

Procedimento por Ajuste Directo SCM nº 05/2009 ANEXO I Caderno de Encargos O Concurso Gastronomia com Vinho do Porto, a executar durante o ano de 2009, tem como objectivo a promoção dos vinhos do Douro e do Porto nos restaurantes e unidades hoteleiras nacionais. A natureza do serviço a prestar compreende toda a organização do concurso, incluindo a cerimónia de entrega de prémios e a edição de uma brochura de prestígio, a ser publicada depois da avaliação dos concorrentes. A apresentação do orçamento deve incluir: 1. Indicação do nome dos membros do Júri (ver definição no Anexo II - Briefing) 2. Honorários do Júri 3. Honorários da empresa: o IVDP admite patrocinadores de referência ao Concurso, num máximo de 3. Neste caso, a angariação dos patrocínios seria da responsabilidade da empresa contratante, que prescindiria dos respectivos honorários. O valor de cada patrocínio deve ser do conhecimento do IVDP, revertendo esse valor para a entidade contratante. A escolha dos patrocinadores carece de aprovação do IVDP. 4. Despesas de deslocação do Júri e Organização, que deve incluir alojamento (preferencialmente em hotéis de 3 / 4 estrelas), aluguer de viatura, combustível, portagens e refeições. Na organização deve ser considerada a presença em permanência de um elemento do IVDP. 5. Concepção e produção gráfica: logotipo, papel de carta e envelopes, guias de ementas (10.000), cartazes, displays, diplomas e molduras (Nota: as quantidades a produzir devem ter em conta a melhor divulgação do evento, estimando-se que possam participar 100 restaurantes). Deve ser entregue, conjuntamente com a proposta, uma maquete das peças acima referidas, exemplificativas do conceito gráfico adoptado. 6. Mailing e despesas de envio dos convites aos restaurantes, cujo envio deverá ocorrer até 8 de Maio. Deve ser enviado via email ao IVDP, até dia 30 de Abril de 2009, uma listagem dos restaurantes a convidar. 7. Criação de uma página na Internet para inscrições on-line e divulgação de regulamentos e demais informações do concurso, que deverá estar operacional, com informação actualizada, até 8 de Maio de 2009. 8. Organização da logística de visitas do júri, incluindo todos os contactos com os inscritos (envio de correspondência via ctt e fax, telefones). Deve ser entregue ao IVDP, até ao dia 4 de Setembro de 2009, uma proposta de itinerário das visitas de avaliação, para validação. 9. Organização de conferência de imprensa de apresentação, que deverá ocorrer até final do mês de Setembro (ou na primeira semana de Outubro), 10 dias antes do início do Concurso. 10. Organização da cerimónia de entrega de prémios, em local a acordar com o IVDP, a ter lugar no mês de Novembro. Deve incluir-se a(s) proposta(s) de local, discriminado todos os custos envolvidos (equipamento audiovisual com projecção, mesas, cadeiras, serviço de empregados e buffet), estimando-se a presença de 120 pessoas. Página 1 de 8

11. Reportagem fotográfica, com qualidade para a edição de um guia dos restaurantes a concurso. Cedência de todas as imagens e direitos, com envio em suporte DVD, num máximo de 7 dias após a última avaliação do júri. 12. Plano de meios detalhado, com indicação dos media partners. 13. Edição de um Guia de Restaurantes com Vinho do Porto que funcione como um elemento de divulgação dos concorrentes e de informação sobre as questões práticas relacionadas com o serviço de Vinhos na restauração, em particular o Vinho do Porto. Deve ser incluir todos os custos de concepção, impressão, imagens, textos, para um total de 80 páginas e 2.000 exemplares. Identificar formato, acabamento, miolo e qualidade de impressão. 2. Preço base O preço base, nos termos do artigo 47º do Decreto-Lei nº 18/2008 de 29 de Janeiro, é de 54.000 (cinquenta e quatro mil euros), acrescido de IVA à taxa legal. 3. Critério da Adjudicação O único critério é o preço, sendo que o IVDP reserva-se ao direito de não adjudicar alguns elementos da proposta, concretamente a organização da cerimónia de entregas e/ou a edição do Guia de Restaurantes com Vinho do Porto. 4. Elementos a indicar, obrigatoriamente, nas propostas: 4.1 Preço total em euros, num máximo de 54.000 euros, com indicação expressa da não inclusão do IVA, taxa de IVA aplicável; 4.2 Condições de pagamento, com informação sobre coordenadas bancárias (Nome do Titular da conta, Banco, Swift Code, Agência, Número da Agência), dado que o IVDP procederá ao pagamento através de transferência bancária em euros; 4.3 Prazo de validade da proposta, que, de acordo com o artº 65º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, não poderá ser inferior a 66 dias. 5. Outros elementos a indicar nas propostas: Referência a aspectos e factos que, do ponto de vista do concorrente, sejam pertinentes e que contribuam para a boa compreensão da proposta relativa aos bens e/ou serviços que se propõe fornecer. 6. Documentos exigidos: Declaração subscrita pelo concorrente, prevista na alínea a) do n.º1 do artigo 57.º do Decreto-Lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro, devidamente preenchida e assinada (ver Minuta anexa a estas especificações) Página 2 de 8

7. Prazo de entrega e modo de apresentação das propostas: 7.1. A proposta terá que ser assinada e formulada por qualquer meio escrito, devendo constar da mesma o seguinte: Nome ou denominação e endereço do concorrente Ajuste Directo n.º SCM 05/2009. 7.2. A proposta e os documentos exigidos deverão ser encerrados em invólucro opaco e fechado, de acordo com o estipulado no n.º 5 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro. 7.3. A proposta e a documentação exigida deverão, sob pena de exclusão, dar entrada, no, sito na Rua Ferreira Borges, 27 4050-253 PORTO, até às 16h30 horas do próximo dia 27 de Março de 2009. 7.4. Se algum concorrente optar pelo envio da proposta através do correio, considera-se relevante, para efeitos de cumprimento do prazo de entrega, a data do registo ou carimbo dos correios. 8. Nos termos do disposto no n.º 2, do artigo 115.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, as propostas apresentadas não serão objecto de negociação. 9. Quaisquer esclarecimentos poderão ser obtidos junto do Serviço de Comunicação e Marketing (Carlos Soares csoares@ivdp.pt - +351 22 2071600) O horário de funcionamento é o seguinte: Dias Úteis: Das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. Página 3 de 8

ANEXO II Briefing 1. O que é o Concurso Gastronomia e Vinho do Porto? A 6ª edição do Concurso tem como objectivo associar os Vinhos do Porto e do Douro à gastronomia, proporcionando ao consumidor diferentes hipóteses que potencializem esta combinação, elegendo-os como vinhos indispensáveis ao acompanhamento harmonioso das refeições. Por outro lado, pretende-se formar os profissionais dos melhores restaurantes do país sobre os vinhos da Região Demarcada do Douro (designadamente: tipos, momentos de consumo, combinações) e sensibilizá-los para a correcta ligação entre esses vinhos e a culinária. O concurso prevê 3 categorias para qualificação dos restaurantes a concurso, de acordo com as regras internacionais de organizações congéneres: Restaurante Gastronómico/Fine Dinning, Restaurante Informal/ Casual e Restaurante Tradicional/Típico. Restaurante Gastronómico/ Fine Dinning inserido ou não num hotel de 5 estrelas; cozinha e serviço sofisticado, com produtos de qualidade máxima; Restaurante Informal/ Casual restauração moderna com cozinha e serviço contemporâneo; Restaurante Tradicional/ Típico respeito pelo conceito da gastronomia regional, utilizando produtos e receitas da região. 2. Metodologia do Concurso O júri será constituído por reputadas personalidades com capacidades técnicas para avaliação dos pratos e da harmonia com os vinhos, num mínimo de 3 elementos e que deve integrar chefes de cozinha, escanções, enólogos e jornalistas da especialidade e/ou líderes de opinião de reconhecido mérito. O Júri será presidido por um elemento a escolher pela Organização. O concurso está aberto a todos os restaurantes do continente, até ao máximo de 100 concorrentes. Os convites aos restaurantes devem ser enviados até 8 de Maio. Os concorrentes devem enviar a concurso uma ementa que, durante o período mínimo de uma semana, deverá estar disponível aos clientes. O envio da ficha técnica das receitas vale 1 ponto. A organização fornece um modelo de ficha técnica a utilizar. O prazo de inscrição deve terminar a 15 de Junho. A ementa a concurso é composta de Entrada, Prato Principal e Sobremesa. A Entrada e o Prato Principal deverão ser acompanhados por Vinhos do Douro ou do Porto. É obrigatório acompanhar Página 4 de 8

a Sobremesa com Vinho do Porto. Os pratos elaborados deverão ser adaptados aos Vinhos do Douro e Porto escolhidos. Cada restaurante concorrente, durante o período em que decorre o evento, deverá ter a entrada assinalada com um cartaz com o logótipo do concurso, a fornecer pela Organização. Será atribuído um Prémio à melhor Promoção/Comunicação da participação no concurso. A visita do júri deverá ocorrer durante o mês de Outubro, num período máximo de 3 semanas, em horas pré-definidas, entre as 9h00 e as 19h00, devendo cada restaurante ter preparado: uma ementa completa, para degustação; e outra ementa completa, empratada em mesa separada, para avaliação da apresentação e fotografia (em local iluminado); Por uma questão de optimização dos trajectos, e decorrente de experiências anteriores, pretendese dividir as visitas de avaliação em cerca de 3 semanas zona Porto/Norte, zona Centro e zona Lisboa/Sul. A equipa constituinte do júri pode não ser a mesma durante as 3 semanas de avaliações, com excepção do Presidente do Júri que deverá ter uma presença contínua em todas as sessões. Contudo, estas mudanças devem ser excepcionais. Os critérios para pontuação de cada prato serão os seguintes: - Selecção dos produtos e ficha técnica 10 pontos - Apresentação 5 pontos - Sabor 15 pontos - Harmonia com o Vinho 60 pontos, com a seguinte distribuição: - Temperatura correcta do vinho 30 pontos - Adaptação e equilíbrio da comida com os vinhos 30 pontos - Harmonia Total da Ementa 10 pontos Os restaurantes terão os seguintes prémios de acordo com a pontuação atingida e categoria em que estão inscritos: - Diploma de Ouro 300 a 270 pontos - Diploma de Prata 269 a 239 pontos - Diploma de Bronze 238 a 208 pontos - Diploma de Participação menos de 207 pontos - Melhor Carta de Vinhos do Porto - Melhor promoção/comunicação da participação no concurso Os prémios serão entregues em cerimónia a ter lugar durante o mês de Novembro, em data a determinar pelo IVDP. Outras normas do concurso Os concorrentes cedem à organização os direitos de autor, livres de encargos, para utilização das receitas constantes nas fichas técnicas e fotografias na promoção do concurso, seu objectivo e empresas e instituições associadas. Página 5 de 8

ANEXO II Modelo de declaração [a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 57.º] 1... (nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal de (1)... (firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes), tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo à execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento de.. (designação ou referência ao procedimento em causa), declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2) se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas. 2 Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, que junta em anexo (3): a)... b)... 3 Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável. 4 Mais declara, sob compromisso de honra, que: a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respectivo processo pendente; b) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (4) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (5)] (6); c) Não foi objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (7) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (8)] (9); d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (10); e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (11); Página 6 de 8

f) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto- -Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, no artigo 45.º da Lei n.º 18/2003, de 11 de Junho, e no n.º 1 do artigo 460.º do Código dos Contratos Públicos (12); g) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 627.º do Código do Trabalho (13); h) Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão -de -obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (14); i) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes crimes (15) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por alguns dos seguintes crimes (16)] (17): i) Participação em actividades de uma organização criminosa, tal como definida no n.º 1 do artigo 2.º da Acção Comum n.º 98/773/JAI, do Conselho; ii) Corrupção, na acepção do artigo 3.º do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do n.º 1 do artigo 3.º da Acção Comum n.º 98/742/JAI, do Conselho; iii) Fraude, na acepção do artigo 1.º da Convenção relativa à Protecção dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias; iv) Branqueamento de capitais, na acepção do artigo 1.º da Directiva n.º 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais; j) Não prestou, a qualquer título, directa ou indirectamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento. 5 O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui contra -ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal. 6 Quando a entidade adjudicante o solicitar, o concorrente obriga -se, nos termos do disposto no artigo 81.º do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo II do referido Código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do n.º 4 desta declaração. Página 7 de 8

7 O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contra -ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal.... (local),... (data),... [assinatura (18)]. (1) Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas colectivas. (2) No caso de o concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada». (3) Enumerar todos os documentos que constituem a proposta, para além desta declaração, nos termos do disposto nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e nos n.os 2 e 3 do artigo 57.º (4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (5) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (6) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (7) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (8) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (9) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (10) Declarar consoante a situação. (11) Declarar consoante a situação. (12) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (13) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (14) Declarar consoante a situação. (15) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. (16) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. (17) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (18) Nos termos do disposto nos n.os 4 e 5 do artigo 57.º Página 8 de 8