Regulamento do Centro Hípico do Curso Técnico de Gestão Equina



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Transcrição:

Regulamento do Centro Hípico do Curso Técnico de Gestão Equina Capítulo 1 Condições de Frequência 1. O aluno deve apresentar no início do ano letivo um cavalo que o Núcleo de Professores de Equitação reconheça com condições mínimas para o curso (idade mínimo 5 anos, temperamento, andamentos, etc.), suscetíveis de no final do curso poder fazer provas de ensino de nível elementar/médio e de obstáculos de nível 1,00/1,05 m. O equino deverá estar salvaguardado por um seguro. 2. A verificação do cavalo e das condições para a função poderão ser efetuadas em dia e hora posteriores aos da entrada, podendo o equino ser rejeitado no caso de não cumprimento dos requisitos. 3. A entrada do cavalo é sujeita à apresentação nos serviços administrativos do título de propriedade (livro azul), do boletim de vacinas e declaração do médico veterinário que ateste a boa condição física do equino. 4. Em caso de cavalo cedido a título de empréstimo, por pessoa exterior à Escola, deve ser apresentada declaração do proprietário a comprovar a situação. 5. Aconselha-se que os alunos possuam cavalos castrados. As éguas são aceites desde que lhes seja administrada medicação anti-cio. 6. Poderão ser admitidos candidatos eventualmente dotados mas sem condições económicas para adquirirem cavalo sendo este disponibilizado pela Escola. Neste caso, o custo do penso, ferração e cuidados veterinários serão a cargo do aluno. 7. A entrada/saída dos cavalos no Centro Hípico deve efetuar-se em horário de expediente (das 9.00 às 12.00 e das 14.00 às 17.30 horas). 8. A assistência clínica dos equinos pode ser assegurada por veterinário próprio ou pelo da Escola. Os cavalos de responsabilidade da Escola devem ser assistidos pelo veterinário da Escola. 9. As ferrações podem ser asseguradas por ferrador próprio ou pelo da Escola. 1

10. Cada aluno terá de possuir um arreio completo selim de ensino numa 1º fase e mais tarde um selim de obstáculos com cabeçada de bridão, uma guia, cabeção de trabalho, chicote, cabeçada de prisão, proteções de membros, estojo de limpeza completo e um cadeado para fechar o armário atribuido. 11. O aluno terá de possuir um toque de caça com 3 apoios, calças de montar, botas altas e/ou botas baixas e polainas, stick, esporins e bata de ganga para utilização durante os trabalhos de limpezas e maneio. Fardamento uniformizado. 12. A cada aluno será atribuído, no início do ano letivo, um cacifo na respetiva casa de arreios para arrumação do material de equitação. O aluno terá de proceder à aquisição de um cadeado para o cacifo e entregar uma das chaves, devidamente identificada, ao diretor(a) de curso, de forma a garantir a segurança dos materiais guardados e a utilização correta do espaço cedido. 13. No início do ano letivo terá de constar do processo do aluno uma Declaração assinada pelo(a) Encarregado(a) de Educação na qual: a) Reconhece que a partir do momento em que o equino do seu educando entra na Escola, a coordenação do seu trabalho é da responsabilidade da Escola e não da iniciativa dos alunos. b) Autoriza/dá o seu acordo para que o seu educando integre uma escala de fins-desemana, feriados e férias, em que os alunos com cavalos na Escola participarão obrigatoriamente 14. Cada aluno deverá possuir um seguro de responsabilidade civil para o cavalo e um seguro de acidentes pessoais, para os acidentes da responsabilidade dos alunos. Capítulo 2 Maneio 1. O contrato de formação impõe o cumprimento das horas de formação e a execução das tarefas inerentes. Assim, o aluno terá de estar presente nas aulas, (FCT e Equitação), nas escalas e outros serviços e executar os serviços inerentes ao maneio dos equinos, em particular os que respeitam: a) à alimentação; b) à limpeza e conservação das instalações; c) à manutenção das boxes em boas condições de higiene e conservação;

d) à higiene, trabalho e bem estar do equino 2. O não cumprimento do exposto no número anterior poderá implicar que o equino passe a ser acompanhado pelos tratadores com os inerentes encargos para o aluno (preço do Centro Hípico) e refletir-se-á na avaliação, podendo implicar, mesmo, a não aprovação no módulo ou na disciplina (FCT, ou Equitação). 3. O maneio alimentar dos cavalos é assegurado por um grupo de alunos organizados em escala de acordo com o seguinte horário de início de tarefa 07h 20min 12h 10h 17h.05min 4. A limpeza das áreas comuns das instalações é assegurada por alunos organizados em escala. 5. Aos fins-de-semana, feriados e interrupções letivas, o maneio geral é assegurado rotativamente. Para o efeito é organizada uma escala de serviço. 6. Para cada turno de trabalho (escala de limpeza, alimentação, fim de semana) poderá ser nomeado um responsável de entre os alunos, o qual responderá pelas ocorrências nesse período perante os superiores. A responsabilidade será rotativa. 7. Em circunstâncias determinadas pelos responsáveis do curso os Auxiliares ou Tratadores poderão monitorizar ou superintender as atividades realizadas pelos alunos. 8. A falta às escalas (diária e de fim de semana implica o pagamento de 20 para cada falta em dias de semana e de 50 por cada dia em falta ao fim de semana. 9. Os alunos do curso, tal como todos os alunos da Escola, estão obrigados a respeitar todos os funcionários da Escola sejam eles professores, técnicos ou auxiliares e devem acatar as ordens dadas pelos auxiliares ou pelos tratadores de animais. Capítulo 3 Pagamentos 1. Os pagamentos são realizados até ao dia 8 de cada mês. 2. O pagamento do penso dá direito a: Alimentação composta de concentrado Equipro /sêmea e palha/feno ad libitum. Camas: 4 fardos de aparas por mês. As aparas gastas para além de 4 fardos mensais são pagas pelos alunos. 3

3. Os custos inerentes ao penso do cavalo são: Mensalidade ----- 150,00 (Incluí 4 fardos de aparas pequenos) Quinzena ---------- 80,00 (Incluí 2 fardos de aparas pequenos) Diária --------------- 6,00 ( Não incluí aparas) 4. As Ferrações e as assistências Veterinárias são da responsabilidade do aluno. 5. O pagamento da assistência veterinária e da ferração quando asseguradas pela Escola será debitado pelos respetivos custos. 6. Em situações de emergência, estando o aluno e/ou o seu encarregado de educação incontactáveis, a Escola reserva-se o direito de pedir assistência veterinária para o equino. As despesas inerentes serão da responsabilidade do aluno/proprietário. 7. Se o animal permanecer na escola nos períodos de férias, serão aplicadas taxas de tratador e de trabalho do equino. Regras de segurança: Capítulo 4 Regras de Segurança/Conduta no Setor dos Equinos 1) Os espaços devem ser utilizados de acordo com as orientações de utilização definidas por Professores, Responsáveis do Curso e Direção da Escola. 2) Devem ser respeitadas as normas/regras de segurança estabelecidas pelos professores para manuseamento dos equinos. 3) Os cavaleiros só poderão aceder aos picadeiros desde que previamente autorizados e devidamente equipados com: toque, botas/polainas, calças de montar. 4) É obrigatório o uso de bata quando em serviços (escala ou não). Utilização de animais e instalações: 1) Não é permitido a utilização dos picadeiros cobertos para passar o cavalo à guia, salvo se não houver meios alternativos. 2) A utilização dos picadeiros para passar os cavalos à guia carece de autorização. 3) A utilização dos animais (para montar, trabalhar, passagem à guia) está condicionada ao período de aulas ou ao tempo dos serviços mediante autorização e sob supervisão. Acesso às Instalações 1) Os espaços dedicados ao Curso de Técnico de Gestão Equina só podem ser frequentados por funcionários da escola, alunos, visitas de estudo ou visitantes autorizados devidamente acompanhados. Não é portanto permitido o acesso a pessoas estranhas à Escola e ao serviço.

2) Os alunos só estão autorizados a frequentar o espaço destinado ao alojamento dos cavalos do Curso de Gestão Equina durante as horas previstas no horário (aulas, serviços e escalas). Em outros horários só poderão frequentar esses espaços com autorização dos Responsáveis do curso ou da Direção da Escola 3) Os familiares e amigos dos alunos não têm acesso a esses espaços, a não ser que previamente autorizados e acompanhados por professores ou outros responsáveis da Escola. 5