RESOLUÇÃO 5 DE 13.02.2002 Institui o Hino da Justiça Federal da Primeira Região. O JUIZ-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais e tendo em vista o decidido pela Corte Especial nos autos do Processo Administrativo n. 2001/03787 TRF, em Sessão de 7 de fevereiro de 2002,RESOLVE: Art. 1º Fica instituído o Hino da Justiça Federal da Primeira Região composto da música de Sérgio Augusto Molina e do poema de Lílian Jacoto, vencedores do concurso público extensivo a todos os cidadãos brasileiros, conforme consta dos Anexos I e II desta Resolução. Art. 2º O Hino da Justiça Federal da Primeira Região é único para o Tribunal e todas as Seções e Subseções Judiciárias que integram a Primeira Região. Art. 3º O Hino deverá ser executado durante o hasteamento da Bandeira do Tribunal, bem assim nas sessões solenes e cívicas podendo, ainda, ser executado nas cerimônias religiosas e festivas a que se associe sentido patriótico, de forma a estimular o fortalecimento e o enriquecimento da identidade cultural de toda a Justiça Federal da Primeira Região. 1º Nas solenidades em que for executado o Hino Nacional, este sempre precederá o Hino da Justiça Federal da Primeira Região. 2º A execução do Hino da Justiça Federal da Primeira Região será instrumental ou vocal de acordo com o cerimonial previsto em cada caso. 3º O Hino da Justiça Federal da Primeira Região deve ser executado sem alteração dos seus elementos e tonalidades, fazendo-se o canto sempre em uníssono. 4º Durante a execução do Hino da Justiça Federal da Primeira Região, todos devem tomar atitude de respeito, permanecendo de pé. 5º É vedada a execução do Hino da Justiça Federal da Primeira Região em reuniões de caráter político-partidário, festas e folguedos que não se enquadrem nesse artigo. Art. 4º A Secretaria do Tribunal providenciará gravação oficial do Hino da Justiça Federal da Primeira Região para a execução instrumental e vocal e da letra declamada para distribuição em toda a Primeira Região. Art. 5º Cabem às Administrações do Tribunal, das Seções e Subseções Judiciárias da Primeira Região estimular o conhecimento do Hino por parte dos seus Membros e servidores. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Resolução assinada pelo Presidente, Juiz Tourinho Neto. ANEXO I DA RESOLUÇÃO 5 DE 13.02.2002 Hino da Justiça Federal da Primeira Região Poema: De autoria de Lílian Jacoto, Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, área de concentração em Literatura Portuguesa, Professora de Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo. É justo que o Brasil seja feliz Que o apelo suplicante tenha voz A lei não fecha os olhos nem se vê Distante e isenta, a lei sustenta O desvalido e ligitima o seu querer
É justo que o Brasil se faça ouvir Num fórum elevado e popular A lei tem amplitude federal Mas se tempera e se ajusta No exercício do litígio singular Afinal, somos tantos diferentes Cada qual, um país dentro de si A balança da Justiça alça O vôo de futuro convergente Pra que, em paz, o Brasil se cumpra enfim É justo que o país possa sonhar As glórias de quem tem os pés no chão A lei põe seu rigor na vigilância Do poder, para que a grande Maioria trace os rumos da nação É justo que o Brasil seja o juiz Que enlace o Regimento à cor local A Corte das sentenças confirmadas É plural, e merítissima é A Toga da Primeira Região. ANEXO II DA RESOLUÇÃO 5 DE 13.02. 2002 Música: De autoria de Sérgio Augusto Molina, violonista e Bacharel em Composição pela Universidade de São Paulo, professor de música nas Faculdades Santa Marcelina e Faculdade de Artes Alcântara Machado, em São Paulo.
Resolução assinada pelo Presidente, Juiz Tourinho Neto. Publicada no Boletim de Serviço 031 de 15.02.2002. RETIFICAÇÃO ANEXO I DA RESOLUÇÃO 5, DE 13.02.2002 (*) Hino da Justiça Federal da Primeira Região Poema: De autoria de Lílian Jacoto, Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, área de concentração em Literatura Portuguesa, Professora de Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo. É justo que o Brasil seja feliz Que o apelo suplicante tenha voz A lei não fecha os olhos nem se vê Distante e isenta, a lei sustenta O desvalido e legitima o seu querer É justo que o Brasil se faça ouvir Num fórum elevado e popular A lei tem amplitude federal Mas se tempera e se ajusta No exercício do litígio singular Afinal, somos tantos, diferentes Cada qual, um país dentro de si A balança da Justiça alça O vôo de um futuro convergente Pra que, em paz, o Brasil se cumpra enfim É justo que o país possa sonhar As glórias de quem tem os pés no chão A lei põe seu rigor na vigilância Do poder, para que a grande Maioria trace os rumos da nação É justo que o Brasil seja o juiz Que enlace o Regimento à cor local A Corte das sentenças confirmadas É plural, e meritíssima é A Toga da Primeira Região. (*) Republicado por ter saído com erro na publicação do Boletim de Serviço 31 de 15/02/2002. Resolução assinada pelo Presidente, Juiz Tourinho Neto. Publicada no Boletim de Serviço 040 de 28.02.2002.