Sumário PROGRAMA CEVAR - CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES DE ÁREA REDUZIDA (PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO E PARA A MANUTENÇÃO)



Documentos relacionados
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos

Capítulo I Disposições Gerais

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. Regulamento do ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre em Engenharia Química

Anexo 4 - MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS

ACORDO DE CONSÓRCIO. (denominação), Pessoa Colectiva n.º. matriculada na Conservatória do Registo Comercial de. na (morada), representada por (nome),

Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais. (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n.

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007

Instruções para os trabalhadores a recibo verde da. Câmara Municipal de Lisboa

DE VILA VELHA DE MUNICIPAL EDITAL. do Bar das Piscinas Municipais, em Fratel. Ano 2015

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC

CÂMARA MUNICIPAL DE ESTREMOZ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS,

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015

Publicado em h:00m N.º 942

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA

Portaria n.º 1323-B/2001

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENVELOPES TIMBRADOS

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA

Despacho N.º 32/2015

Financiamento de Candidaturas. Regulamento

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À EDIÇÃO FONOGRÁFICA DE INTÉRPRETE Preambulo

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC)

PROTOCOLO DE PARCERIA

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA

Publicado no Diário da República n º 72, I série, de 18 de Abril. DECRETO PRESIDENCIAL N.º 64/11 de 18 de Abril

INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO SAZONAL DE UM PARQUE DE DIVERSÕES EM TERRENO DO DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO PROGRAMA DE CONCURSO

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS

Aplicação pela Caixa de Crédito de Leiria. Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, alterada pela Lei n.º 58/2014, de 25 de agosto

Financiamento de Candidaturas

ADMINISTRAÇÃO -MÓDULO V - TURMA 10108

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

Programa Incentivo Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO

CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE

REGULAMENTO DE ACTIVIDADES DE TRANSPORTE DE ALUGUER EM VEÍCULOS LIGEIROS DE PASSAGEIROS - TÁXIS

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL. (Edição )

JUNTA DE FREGUESIA DE RIO MAIOR

Ponto Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Resolução do Conselho do Governo n.º 7/2008 de 11 de Janeiro de 2008

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN

PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

PROJETO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS POR MÉRITO

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi)

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL. Regulamento do Pagamento de Propinas de Licenciatura

Portaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro

PROTOCOLO. Considerando:

MUNICÍPIO DE CHAVES CÂMARA MUNICIPAL NIPC

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

REGULAMENTO. Orçamento Participativo de Arruda dos Vinhos

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Art. 12º; D. L. 21/2007. Assunto:

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

Câmara Municipal de Mealhada

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE NATAÇÃO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA

É CELEBRADO O PRESENTE CONTRATO, QUE SE REGERÁ PELAS CLÁUSULAS SEGUINTES, AS QUAIS SEM RESERVAS DECLARAM ACEITAR E INTEGRALMENTE CUMPRIR:

CONTRATO PROGRAMA (MINUTA)

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º.

PROTOCOLO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2013 PARCERIAS LOCAIS CANDIDATURA Nº

MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂ11ARA rviunicipal EDITAL N 023/2016. Cessão de Exploração do Bar das Piscinas Municipais de Fratel Ano 2016

Separata BTE, n.º 14, 21/8/2015 SEPARATA. N. o agosto 2015

BOLETIM MUNICIPAL SUMÁRIO SEPARATA

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

Briefing Laboral # 18 1

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

CONTRATO N. 020/ DO OBJETO

Orientação técnica n.º 1/2010

REGULAMENTO DO TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS-TRANSPORTES EM TÁXI

PRIMEIRA (OBRIGAÇÕES DA PRIMEIRA OUTORGANTE)

Apoio Formativo Anual

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Regulamento do Orçamento Participativo do Município de Aveiro

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº / DO FUNDO

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Transcrição:

Separata 00 000 24 Março 2011 Sumário PROGRAMA CEVAR - CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES DE ÁREA REDUZIDA (PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO E PARA A MANUTENÇÃO)

EDITAL Nº 119/2011 Programa Cevar Conservação de Espaços Verdes de Área Reduzida (Protocolos de Cooperação para Construção/Requalificação e para a Manutenção) CARLOS MANUEL LAVRADOR DE JESUS CARREIRAS, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, FAÇO PÚBLICO que, por deliberação da Câmara Municipal de Cascais tomada na sua reunião de 6 de Dezembro de 2010 e da Assembleia Municipal tomada na sua reunião de 28 de Fevereiro de 2011, foi aprovado o Programa Cevar Conservação de Espaços Verdes de Área Reduzida (Protocolos de Cooperação para Construção/Requalificação e para a Manutenção). Assim e nos termos do artigo 91º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, procede-se à divulgação pública do acima citado Regulamento e que se encontra em anexo ao presente Edital. Para constar, se publica o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares de estilo. Cascais, 22 de Março de 2011. O Presidente da Câmara Carlos Manuel Lavrador de Jesus Carreiras 2

PROTOCOLO-TIPO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CEVAR CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO (art. 46.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro) A Câmara Municipal de Cascais, através do Programa CEVAR Conservação de Espaços Verdes em Áreas Reduzidas, tem como objectivo incentivar a cidadania activa dos munícipes, através da constituição destes em Associações, Condomínios ou outro tipo de grupos formalmente constituídos, para o desenvolvimento de acções que conduzam à construção, manutenção ou requalificação de espaços verdes urbanos municipais, melhorando dessa forma a qualidade de vida no território do Município, e ainda a partilha de responsabilidades entre a Câmara Municipal e os munícipes aderentes a este Programa. Por outro lado, numa perspectiva de descentralização das competências municipais e de observância do princípio da subsidiariedade, considera-se também o papel activo desempenhado pelas Juntas de Freguesia, dando-se corpo aos ganhos de eficiência resultantes do contínuo desenvolvimento de políticas de proximidade. Assim, e tendo em vista a implementação e o desenvolvimento deste Programa, o Município de Cascais e a Associação de Moradores/Administração do Condomínio/ Junta de Freguesia de celebram o presente PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO, de acordo com as cláusulas seguintes: PRIMEIRO: MUNICIPIO DE CASCAIS, titular do Cartão de Identificação de Pessoa Colectiva n.º 505187531, representado neste acto por.; SEGUNDO: CLÁUSULA PRIMEIRA O presente Protocolo é celebrado nos termos e para os efeitos do previsto no art. 46.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 60/ 2007, de 4 de Setembro e republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/ 2010, de 30 de Março e tem por finalidade estabelecer as regras e definir os mecanismos de responsabilidade e de apoio ao Segundo Outorgante, tendo em vista a viabilização das acções de CONSTRUÇÃO/ REQUALIFICAÇÃO dos Espaços Verdes integrados no seguinte Programa CEVAR : (descrição do Espaço Verde a construir/ requalificar). 3

CLÁUSULA SEGUNDA É da competência do Primeiro Outorgante: 1. Promover a elaboração e/ou a aprovação do Projecto de Arquitectura Paisagista ou de todos os elementos necessários à construção/ requalificação dos espaços verdes da área identificada na Cláusula Primeira. 2. Acompanhar e fiscalizar com regularidade aquela construção/ obra de requalificação, bem como prestar o apoio técnico necessário e/ ou quando solicitado pelo Segundo Outorgante. 3. Proceder de modo a que as acções de fiscalização ao espaço integrado no Programa CEVAR, verifiquem, nomeadamente, se o nível de satisfação com as acções de construção/ requalificação se encontra de acordo com o caderno de encargos. 4. Elaborar o cadastro do espaço integrado no Programa CEVAR, de onde deverão constar todos os dados, bem como o registo de todas as ocorrências referentes ao mesmo. 5. Atribuir um subsídio ao Segundo Outorgante, no montante de, por forma a este poder fazer face às despesas com a construção/ requalificação dos Espaços Verdes identificados e que ficarão sob sua responsabilidade, nomeadamente para o projecto, no caso de este não ser da autoria do Município. 6. Proceder a vistoria confirmativa da conclusão das obras de construção/ requalificação. CLÁUSULA TERCEIRA É da competência do Segundo Outorgante: 1. Cumprir o projecto de arquitectura paisagista/ requalificação e/ou caderno de encargos referidos na Cláusula Segunda. 2. Aplicar o subsídio atribuído pelo Primeiro Outorgante, de acordo com os fins especificados no número 5 da Cláusula anterior. 3. Comunicar ao Segundo Outorgante todas as deficiências ou anomalias detectadas durante a vigência do Protocolo, bem como todas as dúvidas que possam existir, quer na implementação do Programa, quer na interpretação deste. 4. Apresentar, no prazo de quinze dias após a realização da vistoria referida no número 6, da Cláusula Segunda, cópias dos recibos referentes às despesas tidas com a construção/ requalificação. 5. Aquando da cessação, por qualquer causa, do presente Protocolo, proceder à devolução de todas as verbas atribuídas e não efectivamente dispendidas. 4

CLÁUSULA QUARTA O incumprimento das condições estabelecidas neste Protocolo, pode implicar a denúncia por qualquer das partes. CLÁUSULA QUINTA As dúvidas que porventura surjam na interpretação e aplicação do presente Protocolo serão resolvidas pelas partes, ficando a resolução final a cargo do Presidente da Câmara, ou em quem este delegar. 5

PROTOCOLO-TIPO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CEVAR MANUTENÇÃO (art. 46.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro) A Câmara Municipal de Cascais, através do Programa CEVAR- Conservação de Espaços Verdes em Áreas Reduzidas tem como objectivo incentivar a cidadania activa dos munícipes, através da constituição destes em Associações, Condomínios ou outro tipo de grupos formalmente constituídos, para o desenvolvimento de acções que conduzam à construção, manutenção ou requalificação de espaços verdes urbanos municipais, melhorando dessa forma a qualidade de vida no território do Município, e ainda a partilha de responsabilidades entre a Câmara Municipal e os munícipes aderentes a este Programa. Por outro lado, numa perspectiva de descentralização das competências municipais e de observância do princípio da subsidiariedade, considera-se também o papel activo desempenhado pelas Juntas de Freguesia, dando-se corpo aos ganhos de eficiência resultantes do contínuo desenvolvimento de políticas de proximidade. Assim, e tendo em vista a implementação e o desenvolvimento deste Programa, o Município de Cascais e a Associação de Moradores/Administração do Condomínio/ Junta de Freguesia de celebram o presente PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO, de acordo com as cláusulas seguintes: PRIMEIRO: MUNICIPIO DE CASCAIS, titular do Cartão de Identificação de Pessoa Colectiva n.º 505187531, representado neste acto por.; e SEGUNDO: CLÁUSULA PRIMEIRA O presente Protocolo é celebrado nos termos e para os efeitos do previsto no art. 46.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 60/ 2007, de 4 de Setembro e republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/ 2010, de 30 de Março e tem por finalidade estabelecer as regras e definir os mecanismos de responsabilidade e de apoio ao Segundo Outorgante, tendo em vista a viabilização das acções de MANUTENÇÃO dos Espaços Verdes integrados no seguinte Programa CEVAR : (descrição do Espaço Verde a manter) 6

CLÁUSULA SEGUNDA É da competência do Primeiro Outorgante: 1. Promover a elaboração de todos os elementos necessários à manutenção da área identificada na Cláusula Primeira. 2. Acompanhar e fiscalizar com regularidade aquela manutenção, bem como prestar o apoio técnico necessário e/ ou quando solicitado pelo Segundo Outorgante. 3. Proceder de modo a que as acções de fiscalização ao espaço integrado no Programa CEVAR, verifiquem, nomeadamente, se o nível de satisfação com as acções de manutenção se encontra de acordo com o caderno de encargos. 4. Elaborar o cadastro do espaço integrado no Programa CEVAR, de onde deverão constar todos os dados, bem como o registo de todas as ocorrências referentes ao mesmo. 5. Atribuir um subsídio anual ao Segundo Outorgante, no montante de, por forma a este poder fazer face às despesas com a manutenção dos Espaços Verdes sob sua responsabilidade. 6. Liquidar adiantadamente ao Segundo Outorgante, no primeiro mês de cada semestre, metade do subsídio referido no número anterior, e observado que seja o referido no n.º 5 da Cláusula Terceira. 7. Proceder à revisão anual do subsídio referido no número anterior, sempre que tal se mostre necessário, e desde que devidamente fundamentada. CLÁUSULA TERCEIRA É da competência do Segundo Outorgante: 1. Cumprir e fazer cumprir o caderno de encargos referidos no n.º 3 da Cláusula Segunda. 2. Aplicar o subsídio atribuído pelo Primeiro Outorgante, de acordo com os fins especificados no número 5 da Cláusula anterior. 3. Comunicar ao Primeiro Outorgante todas as deficiências ou anomalias detectadas durante a vigência do Protocolo, bem como todas as dúvidas que possam existir, quer na implementação do Programa, quer na interpretação deste. 4. Zelar pelos espaços verdes sob sua responsabilidade, assumindo um papel activo na implementação do Programa CEVAR, com exclusão do que se refere à gestão do arvoredo. 5. Apresentar cópias dos recibos referentes às despesas tidas com a manutenção daqueles Espaços Verdes em cada semestre, impreterivelmente até ao dia 15 do mês seguinte ao do final de cada semestre, sob pena de não ser atribuída atempadamente a tranche seguinte. 6. Propor o alargamento do espaço de implementação do Programa CEVAR, que a ser aprovado pelo Primeiro Outorgante implicará o reforço, em termos proporcionais, do subsídio atribuído. 7

7. Aquando da cessação, por qualquer causa, do presente Protocolo, proceder à devolução de todas as verbas atribuídas para o efeito e não efectivamente dispendidas. CLÁUSULA QUARTA O incumprimento das condições estabelecidas neste Protocolo, pode implicar a denúncia por qualquer das partes. CLÁUSULA QUINTA 1. O prazo de vigência deste Protocolo é de um ano, renovável automaticamente por igual período, caso não seja denunciado por nenhuma das partes. 2. A denúncia deste Protocolo terá de ser feita pela forma escrita e com a antecedência mínima de 90 dias. CLÁUSULA SEXTA As dúvidas que porventura surjam na interpretação e aplicação do presente Protocolo serão resolvidas por despacho do Primeiro Outorgante. 8