Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR



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Transcrição:

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR LEI Nº 3.409, DE 19 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2014 e dá outras providências. O Povo do Município de Três Pontas-MG, por seus representantes na Câmara Municipal aprovou, e eu, Prefeito Municipal, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Disposições Preliminares Art. 1º São estabelecidas, em cumprimento ao disposto no art. 165, 2º, da Constituição da República, e na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária do exercício financeiro de 2014, compreendendo: I as metas e prioridades da Administração Pública Municipal; II orientações básicas para elaboração da lei orçamentária anual; III disposições sobre a política de pessoal e serviços extraordinários; IV disposições sobre a receita e alterações na legislação tributária do Município; V equilíbrio entre receitas e despesas; VI critérios e formas de limitação de empenho; VII normas relativas ao controle de custos e a avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos; VIII condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas; IX autorização para o Município auxiliar o custeio de despesas atribuídas a outros entes da federação; X parâmetros para a elaboração da programação financeira e do cronograma mensal de desembolso; XI definição de critérios para início de novos projetos; XII definição das despesas consideradas irrelevantes; XIII incentivo à participação popular; XIV as disposições gerais. Seção I Das Metas e Prioridades da Administração Pública Municipal Art. 2º Em consonância com o disposto no art. 165, 2º, da Constituição da República, atendidas as despesas que constituem obrigação constitucional ou legal do Município, as ações relativas à manutenção e funcionamento dos órgãos da administração direta e das entidades da administração indireta, as metas e as prioridades para o exercício financeiro de 2014 correspondem às ações especificadas no Anexo de Metas e Prioridades que integra esta Lei, de acordo com os programas e ações estabelecidos no Plano Plurianual relativo ao período de 2014 2017, as quais terão precedência na alocação de recursos na lei orçamentária de 2014 e na sua execução, não se constituindo, todavia, em limite à programação das despesas. 1º O projeto de lei orçamentária para 2014 deverá ser elaborado em consonância com as metas e prioridades estabelecidas na forma do caput deste artigo. 2º O projeto de lei orçamentária para 2014 conterá demonstrativo da observância das metas e prioridades estabelecidas na forma do caput deste artigo. 1

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR 3º Fica o Poder Executivo autorizado a promover ajustes na classificação das ações e na estrutura do Anexo de que trata o caput deste artigo, com o objetivo de compatibilizá-lo com o Projeto de Lei do Plano Plurianual para o período 2014-2017. Seção II Das Orientações Básicas para Elaboração da Lei Orçamentária Anual Subseção I Das Diretrizes Gerais Art. 3º As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas por funções, subfunções, programas, atividades, projetos, operações especiais, de acordo com as codificações da Portaria SOF nº 42/1999, da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001 e da Lei do Plano Plurianual relativo ao período 2014-2017. Art. 4º O orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos discriminará a despesa, no mínimo, por elemento de despesa, conforme art. 15 da Lei nº 4.320/64. Art. 5º O orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos compreenderá a programação dos Poderes do Município, seus fundos, órgãos, autarquias, fundações, empresas públicas dependentes, e demais entidades em que o Município, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que recebam recursos do Tesouro Municipal. Art. 6º O projeto de lei orçamentária que o Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal será constituído de: I texto da lei; II documentos referenciados nos artigos 2º e 22 da Lei nº 4.320/1964; III quadros orçamentários consolidados; IV anexos dos orçamentos fiscal e da seguridade social, discriminando a receita e a despesa na forma definida nesta Lei; V demonstrativos e documentos previstos no art. 5º da Lei Complementar nº 101/2000; VI anexo do orçamento de investimento a que se refere o art. 165, 5º, inciso II, da Constituição da República, na forma definida nesta Lei. Parágrafo único. Acompanharão a proposta orçamentária, além dos demonstrativos exigidos pela legislação em vigor, definidos no caput, os seguintes demonstrativos: I demonstrativo da receita corrente líquida, de acordo com o art. 2º, inciso IV da Lei Complementar nº 101/2000; II demonstrativo dos recursos a serem aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino e no ensino fundamental, para fins do atendimento do disposto no art. 212 da Constituição da República e no art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; III demonstrativo dos recursos a serem aplicados no FUNDEB Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos profissionais da Educação, para fins do atendimento ao art. 60 do ADCT, com as alterações introduzidas pela Emenda Constitucional nº 53/2006 e respectiva Lei nº 11.494/2007; IV demonstrativo dos recursos a serem aplicados nas ações e serviços públicos de saúde, para fins do atendimento disposto na Emenda Constitucional nº 29/2000; V demonstrativo da despesa com pessoal, para fins do atendimento do disposto no art. 169 da Constituição da República e na Lei Complementar nº 101/2000. 2

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR Art. 7º A estimativa da receita e a fixação da despesa, constantes do projeto de lei orçamentária de 2014, serão elaboradas a valores correntes do exercício de 2013, projetados ao exercício a que se refere. Parágrafo único. O projeto de lei orçamentária atualizará a estimativa da margem de expansão das despesas, considerando os acréscimos de receita resultantes do crescimento da economia e da evolução de outras variáveis que implicam aumento da base de cálculo, bem como de alterações na legislação tributária, devendo ser garantidas, no mínimo, as metas de resultado primário e nominal estabelecidas nesta Lei. Art. 8º O Poder Legislativo e as entidades da Administração Indireta encaminharão à Divisão de Contabilidade e Orçamento da Secretaria Municipal da Fazenda, do Poder Executivo até 31 de agosto de 2013, suas respectivas propostas orçamentárias, para fins de consolidação do projeto de lei orçamentária. Art. 9º Na programação da despesa não poderão ser fixadas despesas sem que estejam definidas as respectivas fontes de recursos, de forma a evitar o comprometimento do equilíbrio orçamentário entre a receita e a despesa. Art. 10 A lei orçamentária discriminará, nos órgãos da administração direta e nas entidades da administração indireta responsáveis pelo débito, as dotações destinadas ao pagamento de precatórios judiciais em cumprimento ao disposto no art. 100 da Constituição da República. 1º Para fins de acompanhamento, controle e centralização, os órgãos da administração direta e as entidades da administração indireta submeterão os processos referentes ao pagamento de precatórios à apreciação da Procuradoria do Município. 2º Os recursos alocados para os fins previstos no caput deste artigo não poderão ser cancelados para abertura de créditos adicionais com outra finalidade, exceto no caso de saldo orçamentário remanescente ocioso. Subseção II Das Disposições Relativas à Dívida e ao Endividamento Público Municipal Art. 12. A administração da dívida pública municipal interna e/ou externa tem por objetivo principal minimizar custos, reduzir o montante da dívida pública e viabilizar fontes alternativas de recursos para o Tesouro Municipal. 1º Deverão ser garantidos, na lei orçamentária, os recursos necessários para pagamento da dívida. 2º O Município, por meio de seus órgãos e entidades, subordinar-se-á às normas estabelecidas na Resolução nº 40/2001 do Senado Federal, que dispõe sobre os limites globais para o montante da dívida pública consolidada e da dívida pública mobiliária, em atendimento ao disposto no art. 52, incisos VI e IX, da Constituição da República. Art. 13. Na lei orçamentária para o exercício de 2014, as despesas com amortização, juros e demais encargos da dívida serão fixadas com base nas operações contratadas. Art. 14. A lei orçamentária poderá conter autorização para contratação de operações de crédito pelo Poder Executivo, a qual ficará condicionada ao atendimento das normas estabelecidas na Lei Complementar nº 101/2000 e na Resolução nº 43/2001 do Senado Federal. 3

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR Art. 15. A lei orçamentária poderá conter autorização para a realização de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária, desde que observado o disposto no art. 38 da Lei Complementar nº 101/2000 e atendidas as exigências estabelecidas na Resolução nº 43/2001 do Senado Federal. Subseção III Da Definição de Montante e Forma de Utilização da Reserva de Contingência Art. 16. A lei orçamentária conterá reserva de contingência constituída exclusivamente com recursos do orçamento fiscal e será equivalente a, no mínimo, 1% (um por cento) da receita corrente líquida prevista na proposta orçamentária de 2014, destinada atendimento de passivos contingentes, outros riscos e eventos fiscais imprevistos e reforço das dotações orçamentárias que se tornarem insuficientes. Seção III Da Política de Pessoal e dos Serviços Extraordinários Subseção I Das Disposições Sobre Política de Pessoal e Encargos Sociais Art. 17. Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, 1º, inciso II, da Constituição da República, observado o inciso I do mesmo parágrafo, ficam autorizadas as concessões de quaisquer vantagens, aumentos de remuneração, criação de cargos, empregos e funções, alterações de estrutura de carreiras, bem como admissões ou contratações de pessoal a qualquer título, desde que observado o disposto nos artigos 15, 16 e 17 da Lei Complementar nº 101/2000. 1º Além de observar as normas do caput, no exercício financeiro de 2014 as despesas com pessoal dos Poderes Executivo e Legislativo deverão atender as disposições contidas nos artigos 18, 19 e 20 da Lei Complementar nº 101/2000. 2º Se a despesa total com pessoal ultrapassar os limites estabelecidos no art. 19 da Lei Complementar nº 101/2000, serão adotadas as medidas de que tratam os 3º e 4º do art. 169 da Constituição da República. Art. 17-A. Fica autorizada a revisão geral anual sobre a remuneração dos servidores públicos municipais ativos e inativos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, cujo percentual será definido em lei específica. Subseção II Da Previsão para Contratação Excepcional de Horas Extras Art. 18. Se durante o exercício de 2014 a despesa com pessoal atingir o limite de que trata o parágrafo único do art. 22 da Lei Complementar nº 101/2000, o pagamento da realização de serviço extraordinário somente poderá ocorrer quando destinada ao atendimento de relevante interesse público que ensejem situações emergenciais de risco ou de prejuízo para a sociedade. Parágrafo único. A autorização para a realização de serviço extraordinário para atender as situações previstas no caput deste artigo, no âmbito do Poder Executivo é de exclusiva competência do Secretário Municipal de Administração e Recursos Humanos. Seção IV Das Disposições Sobre a Receita e Alterações na Legislação Tributária do Município Art. 19. A estimativa da receita que constará do projeto de lei orçamentária para o exercício de 2014, com vistas à expansão da base tributária e consequente aumento das receitas 4

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR próprias, contemplará medidas de aperfeiçoamento da administração dos tributos municipais, dentre as quais: I aperfeiçoamento do sistema de formação, tramitação e julgamento dos processos tributário-administrativos, visando à racionalização, simplificação e agilização; II aperfeiçoamento dos sistemas de fiscalização, cobrança e arrecadação de tributos, objetivando a sua maior exatidão; III aperfeiçoamento dos processos tributário-administrativos, por meio da revisão e racionalização das rotinas e processos, objetivando a modernização, a padronização de atividades, a melhoria dos controles internos e a eficiência na prestação de serviços; IV aplicação das penalidades fiscais como instrumento inibitório da prática de infração da legislação tributária. Art. 20. A estimativa da receita de que trata o artigo anterior levará em consideração, adicionalmente, o impacto de alteração na legislação tributária, com destaque para: I atualização da planta genérica de valores do Município; II revisão, atualização ou adequação da legislação sobre Imposto Predial e Territorial Urbano, suas alíquotas, forma de cálculo, condições de pagamentos, descontos e isenções, inclusive com relação à progressividade deste imposto; III revisão da legislação sobre o uso do solo, com redefinição dos limites da zona urbana municipal; IV revisão da legislação referente ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza; V revisão da legislação aplicável ao Imposto sobre Transmissão Intervivos de Bens Imóveis e de Direitos Reais sobre Imóveis; VI instituição de taxas pela utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; VII revisão da legislação sobre as taxas pelo exercício do poder de polícia; VIII revisão das isenções dos tributos municipais, para manter o interesse público e a justiça fiscal; IX instituição, por lei específica, da Contribuição de Melhoria com a finalidade de tornar exequível a sua cobrança; X a instituição de novos tributos ou a modificação, em decorrência de alterações legais, daqueles já instituídos. Art. 21. O projeto de lei que conceda ou amplie incentivo ou benefício de natureza tributária somente será aprovado se atendidas as exigências do art. 14 da Lei Complementar nº 101/2000. Art. 22. Na estimativa das receitas do projeto de lei orçamentária poderão ser considerados os efeitos de propostas de alterações na legislação tributária que estejam em tramitação na Câmara Municipal. 1º Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam parcialmente, de forma a não permitir a integralização dos recursos esperados, as dotações à conta das referidas receitas serão canceladas, mediante decreto, nos 30 (trinta) dias subsequentes à publicação do projeto de lei orçamentária de 2014. 2º. No caso de não-aprovação das propostas de alteração previstas no caput, poderá ser efetuada a substituição das fontes condicionadas por excesso de arrecadação de outras fontes, inclusive de operações de crédito, ou por superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior, antes do cancelamento previsto no 1º deste artigo. Seção V 5

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR Do Equilíbrio Entre Receitas e Despesas Art. 23. A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da lei orçamentária do exercício de 2014 serão orientadas no sentido de alcançar o superávit primário necessário para garantir uma trajetória de solidez financeira da administração municipal, conforme discriminado no Anexo de Metas Fiscais, constante desta Lei. Art. 24. Os projetos de lei que impliquem em diminuição de receita ou aumento de despesa do Município no exercício de 2014 deverão estar acompanhados de demonstrativos que discriminem o montante estimado da diminuição da receita ou do aumento da despesa, para cada um dos exercícios compreendidos no período de 2014 a 2016, demonstrando a memória de cálculo respectiva. Parágrafo único. Não será aprovado projeto de lei que implique em aumento de despesa sem que estejam acompanhados das medidas definidas nos arts. 16 e 17 da Lei Complementar nº 101/2000. Art. 25. As estratégias para busca ou manutenção do equilíbrio entre as receitas e despesas poderão levar em conta as seguintes medidas: I para elevação das receitas: a) a implementação das medidas previstas nos arts. 20 e 21 desta Lei; b) atualização e informatização do cadastro imobiliário; c) chamamento geral dos contribuintes inscritos na Dívida Ativa. II para redução das despesas: a) utilização da modalidade de licitação denominada pregão e implantação de rigorosa pesquisa de preços, de forma a reduzir custos de toda e qualquer compra e evitar a cartelização dos fornecedores; b) revisão geral das gratificações concedidas aos servidores. Seção VI Dos Critérios e Formas de Limitação de Empenho Art. 26. Na hipótese de ocorrência das circunstâncias estabelecidas no caput do artigo 9º, e no inciso II do 1º do artigo 31, da Lei Complementar nº 101/2000, o Poder Executivo e o Poder Legislativo procederão à respectiva limitação de empenho e de movimentação financeira, calculada de forma proporcional à participação dos Poderes no total das dotações iniciais constantes da lei orçamentária de 2014, utilizando para tal fim as cotas orçamentárias e financeiras. 1º Excluem-se da limitação prevista no caput deste artigo: I as despesas com pessoal e encargos sociais; II as despesas com benefícios previdenciários; III as despesas com amortização, juros e encargos da dívida; IV as despesas com PASEP; V as despesas com o pagamento de precatórios e sentenças judiciais; VI as demais despesas que constituam obrigação constitucional e legal. 2º O Poder Executivo comunicará ao Poder Legislativo o montante que lhe caberá tornar indisponível para empenho e movimentação financeira, conforme proporção estabelecida no caput deste artigo. 6

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR 3º Os Poderes Executivo e Legislativo, com base na comunicação de que trata o parágrafo anterior, emitirão e publicarão ato próprio estabelecendo os montantes que caberão aos respectivos órgãos e entidades na limitação do empenho e da movimentação financeira. 4º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita não será suficiente para garantir o equilíbrio das contas públicas, adotar-se-ão as mesmas medidas previstas neste artigo. Seção VII Das Normas Relativas ao Controle de Custos e Avaliação dos Resultados dos Programas Financiados com Recursos dos Orçamentos Art. 27. O Poder Executivo realizará estudos visando a definição de sistema de controle de custos e a avaliação do resultado dos programas de governo. Art. 28. Além de observar as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, a alocação dos recursos na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, bem como a respectiva execução, serão feitas de forma a propiciar o controle de custos e a avaliação dos resultados dos programas de governo. 1º A lei orçamentária de 2014 e seus créditos adicionais deverão agregar todas as ações governamentais necessárias ao cumprimento dos objetivos dos respectivos programas, sendo que as ações governamentais que não contribuírem para a realização de um programa específico deverão ser agregadas num programa denominado Apoio Administrativo ou de finalidade semelhante. 2º Merecerá destaque o aprimoramento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, por intermédio da modernização dos instrumentos de planejamento, execução, avaliação e controle interno. 3º O Poder Executivo promoverá amplo esforço de redução de custos, otimização de gastos e reordenamento de despesas do setor público municipal, sobretudo pelo aumento da produtividade na prestação de serviços públicos e sociais. Seção VIII Das Condições e Exigências para Transferências de Recursos a Entidades Públicas e Privadas Art. 29. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de dotações a título de subvenções sociais, ressalvadas as autorizadas mediante lei específica que sejam destinadas: I às entidades que prestem atendimento direto ao público, de forma gratuita, nas áreas de assistência social, saúde, educação ou cultura; II às entidades sem fins lucrativos que realizem atividades de natureza continuada; III às entidades que tenham sido declaradas por lei como utilidade pública. Parágrafo único. Para habilitar-se ao recebimento de subvenções sociais, a entidade privada sem fins lucrativos deverá apresentar declaração de regular funcionamento, emitida no exercício de 2014 por, no mínimo, uma autoridade local, e comprovante da regularidade do mandato de sua diretoria. Art. 30. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de dotações a título de auxílios e contribuições para entidades públicas e/ou privadas, ressalvadas as autorizadas mediante lei específica e desde que sejam: 7

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR I de atendimento direto e gratuito ao público, voltadas para as ações relativas ao ensino, saúde, cultura, assistência social, agropecuária e de proteção ao meio ambiente; II associações ou consórcios intermunicipais, constituídos exclusivamente por entes públicos, legalmente instituídos e signatários de contrato de gestão com a administração pública municipal, e que participem da execução de programas municipais. Art. 31. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de dotações a título de contribuições para entidades privadas de fins lucrativos, ressalvadas as instituídas por lei específica no âmbito do Município que sejam destinadas aos programas de desenvolvimento industrial. Art. 32. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de dotação para a realização de transferência financeira a outro ente da federação, exceto para atender as situações que envolvam claramente o atendimento de interesses locais, observadas as exigências do art. 25 da Lei Complementar nº 101/2000. Art. 33. As entidades beneficiadas com os recursos públicos previstos nesta Seção, a qualquer título, submeter-se-ão à fiscalização do Poder Executivo com a finalidade de verificar o cumprimento dos objetivos para os quais receberam os recursos. Art. 34. As transferências de recursos às entidades previstas nos arts. 30 a 33 desta Seção deverão ser precedidas da aprovação de plano de trabalho e da celebração de convênio, devendo ser observadas na elaboração de tais instrumentos as exigências do art. 116 da Lei nº 8.666/1993, ou de outra Lei que vier substituí-la ou alterá-la. 1º Compete ao órgão ou entidade concedente o acompanhamento da realização do plano de trabalho executado com recursos transferidos pelo Município. 2º É vedada a celebração de convênio com entidade em situação irregular com o Município, em decorrência de transferência feita anteriormente. 3º Excetuam-se do cumprimento dos dispositivos legais a que se refere o caput deste artigo as caixas escolares da rede pública municipal de ensino que receberem recursos diretamente do Governo Federal por meio do PDDE Programa Dinheiro Direto na Escola. Art. 35. É vedada a destinação, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de recursos para diretamente cobrir necessidades de pessoas físicas, ressalvadas as que atendam as exigências do art. 26 da Lei Complementar nº 101/2000 e sejam observadas as condições definidas na lei específica. Parágrafo único. As normas do caput deste artigo não se aplicam a ajuda a pessoas físicas custeadas pelos recursos do Sistema Único de Saúde. Art. 36. A transferência de recursos financeiros de uma entidade para outra, inclusive da Prefeitura Municipal para as entidades da Administração Indireta e para a Câmara Municipal, fica limitada ao valor previsto na lei orçamentária anual e em seus créditos adicionais. Parágrafo único. O aumento da transferência de recursos financeiros de uma entidade para outra somente poderá ocorrer mediante prévia autorização legislativa, conforme determina o art. 167, inciso VI da Constituição da República. Seção IX Da Autorização para o Município Auxiliar no Custeio de Despesas de Competência de Outros Entes da Federação 8

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR Art. 37. É permitida a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de dotações para que o Município contribua para o custeio de despesas de competência de outro ente da federação, desde que autorizadas mediante lei específica e que sejam destinadas ao atendimento das situações que envolvam claramente o interesse local. Parágrafo único. A realização da despesa definida no caput deste artigo deverá ser precedida da aprovação de plano de trabalho e da celebração de convênio, de acordo com o art. 116 da Lei nº 8.666/1993. Seção X Dos Parâmetros para a Elaboração da Programação Financeira e do Cronograma Mensal de Desembolso. Art. 38. O Poder Executivo estabelecerá por ato próprio, até 30 (trinta) dias após a publicação da lei orçamentária de 2014, as metas bimestrais de arrecadação, a programação financeira e o cronograma mensal de desembolso, respectivamente, nos termos dos arts. 13 e 8º da Lei Complementar nº 101/2000. 1º Para atender ao caput deste artigo, as entidades da administração indireta e o Poder Legislativo encaminharão à Divisão de Contabilidade e Orçamento da Secretaria Municipal de Fazenda do Município, até 15 (quinze) dias após a publicação da lei orçamentária de 2014, os seguintes demonstrativos: I as metas mensais de arrecadação de receitas, de forma a atender o disposto no art. 13 da Lei Complementar nº 101/2000; II a programação financeira das despesas, nos termos do art. 8º da Lei Complementar nº 101/2000; III o cronograma mensal de desembolso, incluídos os pagamentos dos restos a pagar, nos termos do art. 8º da Lei Complementar nº 101/2000. 2º O Poder Executivo deverá dar publicidade às metas bimestrais de arrecadação, à programação financeira e ao cronograma mensal de desembolso, no órgão oficial de publicação do Município até 30 (trinta) dias após a publicação da lei orçamentária de 2014; 3º A programação financeira e o cronograma mensal de desembolso, de que trata o caput deste artigo, deverão ser elaborados de forma a garantir o cumprimento da meta de resultado primário estabelecida nesta Lei. Seção XI Da Definição de Critérios para Início de Novos Projetos Art. 39. Além da observância das metas e prioridades definidas nos termos do artigo 2º desta Lei, a lei orçamentária de 2014 e seus créditos adicionais, observado o disposto no art. 45 da Lei Complementar nº 101/2000, somente incluirão projetos novos se: I estiverem compatíveis com o Plano Plurianual de 2014-2017 e com as normas desta Lei; II as dotações consignadas às obras já iniciadas forem suficientes para o atendimento de seu cronograma físico-financeiro; III estiverem preservados os recursos necessários à conservação do patrimônio público; IV os recursos alocados destinarem-se a contrapartidas de recursos federais, estaduais ou de operações de crédito. Parágrafo único. Considera-se projeto em andamento para os efeitos desta Lei, aquele cuja execução iniciar-se até a data de encaminhamento da proposta orçamentária de 2014, cujo cronograma de execução ultrapasse o término do exercício de 2013. 9

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR Seção XII Da Definição das Despesas Consideradas Irrelevantes Art. 40. Para fins do disposto no 3º do art. 16 da Lei Complementar nº 101/2000, são consideradas despesas irrelevantes aquelas cujo valor não ultrapasse os limites previstos nos incisos I e II do art. 24 da Lei nº 8.666/1993, nos casos, respectivamente, de obras e serviços de engenharia e de outros serviços e compras. Seção XIII Do Incentivo à Participação Popular Art. 41. O projeto de lei orçamentária do Município, relativo ao exercício financeiro de 2014, deverá assegurar a transparência na elaboração e execução do orçamento. Parágrafo único. O princípio da transparência implica, além da observância do princípio constitucional da publicidade, na utilização dos meios disponíveis para garantir o efetivo acesso dos munícipes às informações relativas ao orçamento. Art. 42. Será assegurada ao cidadão a participação nas audiências públicas para: I elaboração da proposta orçamentária de 2014, mediante regular processo de consulta; II avaliação das metas fiscais, conforme definido no art. 9º, 4º, da Lei Complementar nº 101/2000, ocasião em que o Poder Executivo demonstrará o comportamento das metas previstas nesta Lei. Seção XIV Das Disposições Gerais Art. 43. O Poder Executivo poderá, mediante decreto, transpor, remanejar, transferir ou utilizar, total ou parcialmente, as dotações orçamentárias aprovadas na lei orçamentária de 2014 e em seus créditos adicionais, mantida a estrutura programática, expressa por categoria de programação, conforme definida no art. 3º, desta Lei. 1º - As categorias de programação, aprovadas na lei orçamentária de 2014 e em seus créditos adicionais, poderão ser modificadas, por meio de decreto, para atender às necessidades de execução, criando, quando necessário, novas naturezas de despesa. 2º - É vedado ao poder Executivo anular saldos orçamentários da Câmara Municipal para abertura de créditos adicionais da Prefeitura Municipal. Art. 44. A abertura de créditos suplementares e especiais dependerá de prévia autorização legislativa e da existência de recursos disponíveis para cobrir a despesa, nos termos da Lei nº 4.320/1964 e da Constituição da República. 1º A lei orçamentária conterá autorização e disporá sobre o limite para a abertura de créditos adicionais suplementares. 2º Acompanharão os projetos de lei relativos a créditos adicionais exposições de motivos circunstanciadas que os justifiquem. Art. 45. A reabertura dos créditos especiais e extraordinários, conforme disposto no art. 167, 2º, da Constituição da República, será efetivado mediante decreto do Prefeito Municipal, utilizando os recursos previstos no art. 43 da Lei nº 4.320/1964. 10

Prefeitura do Município de Três Pontas - MG TERRA DO PADRE VICTOR Art. 46. O Poder Executivo poderá encaminhar mensagem ao Poder Legislativo para propor modificações no projeto de lei orçamentária anual, enquanto não iniciada a sua votação, no tocante as partes cuja alteração é proposta. Art. 47. Se o projeto de lei orçamentária de 2014 não for sancionado pelo Prefeito até 31 de dezembro de 2013, a programação dele constante poderá ser executada para o atendimento das seguintes despesas: I pessoal e encargos sociais; II benefícios previdenciários; III amortização, juros e encargos da dívida; IV PIS-PASEP; V demais despesas que constituem obrigações constitucionais ou legais do Município; e VI outras despesas correntes de caráter inadiável. 1º As despesas descritas no inciso VI deste artigo estão limitadas à 1/12 (um doze avos) do total de cada ação prevista no projeto de lei orçamentária de 2014, multiplicado pelo número de meses decorridos até a sanção da respectiva lei. 2º Na execução de outras despesas correntes de caráter inadiável, a que se refere o inciso VI do caput, o ordenador de despesa poderá considerar os valores constantes do projeto de lei orçamentária de 2014 para fins do cumprimento do disposto no art. 16 da Lei Complementar nº 101/2000. Art. 48. Em atendimento ao disposto no art. 4º, 1º, 2º e 3º da Lei Complementar nº 101/2000, integram a presente Lei os seguintes anexos: I Anexo de Metas Fiscais; II Anexo de Riscos Fiscais. Art. 49. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Três Pontas-MG, 19 de julho de 2013. PAULO LUIS RABELLO PREFEITO MUNICIPAL LEINER MARCHETTI PEREIRA PROCURADOR-GERAL GISELLE OLIVEIRA AZEVEDO SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA 11

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS MUNICÍPIO DE TRES PONTAS EXERCÍCIO DE 2014

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DE 2014

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2014

ANEXO DE METAS FISCAIS

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO I - METAS ANUAIS 2014 AMF - Demonstrativo I ( LRF, art. 4º, 1 ) Valores em R$1,00 2014 2015 2016 ESPECIFICAÇÃO VALOR VALOR % PIB VALOR VALOR % PIB VALOR VALOR % PIB CORRENTE ( a ) CONSTANTE * CORRENTE ( b ) CONSTANTE * CORRENTE ( c ) CONSTANTE * Receita Total 103.733.780,62 97.402.610,91 0,03 107.220.857,43 94.532.264,26 0,03 111.115.591,11 91.986.941,19 0,03 Receitas Primárias ( I ) 99.161.880,62 93.109.747,06 0,03 102.187.891,83 90.094.903,42 0,03 105.676.792,31 87.484.436,54 0,03 Despesa Total 103.733.780,62 97.402.610,91 0,03 107.006.127,75 94.342.945,84 0,03 111.235.987,42 92.086.611,16 0,03 Despesas Primárias ( II ) 100.691.948,96 94.546.430,95 0,03 103.738.377,75 91.461.903,72 0,03 107.454.849,92 88.956.399,92 0,03 Resultado Primário ( III ) = ( I - II ) -1.530.068,34-1.436.683,89 0,00-1.550.485,92-1.367.000,30 0,00-1.778.057,61-1.471.963,38 0,00 Resultado Nominal 1.500.000,00 1.408.450,70 0,00-2.200.000,00-1.939.650,42 0,00-700.000,00-579.494,36 0,00 Dívida Pública Consolidada 18.200.000,00 17.089.201,88 0,01 17.500.000,00 15.429.037,45 0,00 16.800.000,00 13.907.864,74 0,00 Dívida Consolidada Líquida 16.200.000,00 15.211.267,61 0,00 14.000.000,00 12.343.229,96 0,00 13.300.000,00 11.010.392,92 0,00 * Valor Corrente / PIB x 100 PRODUTO INTERNO BRUTO ( PIB ) - VALORES PREVISTOS ( EM REAIS ) 2014 2015 2016 357.000.000.000,00 361.000.000.000,00 372.000.000.000,00 ÍNDICES DE INFLAÇÃO -- VALORES PREVISTOS ( EM % ) 2014 2015 2016 6,50 6,50 6,50

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO II - AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR 2014 AMF - Demonstrativo II ( LRF, art. 4º, 2º, Inciso I ) Valores em R$1,00 ESPECIFICAÇÃO METAS PREVISTAS % METAS REALIZADAS % VARIAÇÃO EM 2012 - ( a ) PIB EM 2012 - ( b ) PIB ( c ) = ( a - b ) % ( c / a ) * 100 Receita Total 77.962.616,30 0,02 86.958.554,54 0,03 8.995.938,24 11,54 Receitas Primárias ( I ) 76.313.116,30 0,02 81.756.823,18 0,03 5.443.706,88 7,13 Despesa Total 72.505.542,31 0,02 79.072.378,10 0,03 6.566.835,79 9,06 Despesas Primárias ( II ) 70.238.849,18 0,02 77.193.776,29 0,03 6.954.927,11 9,90 Resultado Primário ( III ) = ( I - II ) 6.074.267,12 0,00 4.563.046,89 0,00-1.511.220,23-24,88 Resultado Nominal -300.000,00 0,00 1.707.191,09 0,00 2.007.191,09-669,06 Dívida Pública Consolidada 18.000.000,00 0,01 18.872.304,18 0,01 872.304,18 4,85 Dívida Consolidada Líquida 13.950.000,00 0,00 17.130.471,35 0,01 3.180.471,35 22,80 PRODUTO INTERNO BRUTO ( PIB ) - EXERCÍCIO DE 2012 ( EM REAIS ) VALOR PREVISTO VALOR REALIZADO 320.000.000.000,00 301.455.000.000,00

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO III - METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES 2014 AMF - Demonstrativo III ( LRF, art. 4º, 2º, Inciso II ) Valores em R$1,00 ESPECIFICAÇÃO VALORES A PREÇOS CORRENTES 2011 2012 % 2013 % 2014 % 2015 % 2016 % Receita Total 84.211.037,44 77.962.616,30-7,42 105.660.749,66 35,53 103.733.780,62-1,82 107.220.857,43 3,36 111.115.591,11 3,63 Receitas Primárias ( I ) 82.654.753,42 76.313.116,30-7,67 100.837.808,66 32,14 99.161.880,62-1,66 102.187.891,83 3,05 105.676.792,31 3,41 Despesa Total 83.339.560,41 72.505.542,31-13,00 106.359.419,76 46,69 103.733.780,62-2,47 107.006.127,75 3,15 111.235.987,42 3,95 Despesas Primárias ( II ) 81.058.096,88 70.238.849,18-13,35 104.480.569,76 48,75 100.691.948,96-3,63 103.738.377,75 3,03 107.454.849,92 3,58 Resultado Primário ( III ) = ( I - II ) 1.596.656,54 6.074.267,12 280,44-3.642.761,10-159,97-1.530.068,34-58,00-1.550.485,92 1,33-1.778.057,61 14,68 Resultado Nominal -1.030.000,00-300.000,00-70,87 750.000,00-350,00 1.500.000,00 100,00-2.200.000,00-246,67-700.000,00-68,18 Dívida Pública Consolidada 18.300.000,00 18.000.000,00-1,64 17.700.000,00-1,67 18.200.000,00 2,82 17.500.000,00-3,85 16.800.000,00-4,00 Dívida Consolidada Líquida 14.250.000,00 13.950.000,00-2,11 14.700.000,00 5,38 16.200.000,00 10,20 14.000.000,00-13,58 13.300.000,00-5,00 ESPECIFICAÇÃO VALORES A PREÇOS CONSTANTES 2011 2012 % 2013 % 2014 % 2015 % 2016 % Receita Total 94.650.619,12 83.232.889,16-12,06 105.660.749,66 26,95 97.402.610,91-7,82 94.532.264,26-2,95 91.986.941,19-2,69 Receitas Primárias ( I ) 92.901.403,69 81.471.882,96-12,30 100.837.808,66 23,77 93.109.747,06-7,66 90.094.903,42-3,24 87.484.436,54-2,90 Despesa Total 93.671.105,71 77.406.916,97-17,36 106.359.419,76 37,40 97.402.610,91-8,42 94.342.945,84-3,14 92.086.611,16-2,39 Despesas Primárias ( II ) 91.106.810,79 74.986.995,38-17,69 104.480.569,76 39,33 94.546.430,95-9,51 91.461.903,72-3,26 88.956.399,92-2,74 Resultado Primário ( III ) = ( I - II ) 1.794.592,90 6.484.887,58 261,36-3.642.761,10-156,17-1.436.683,89-60,56-1.367.000,30-4,85-1.471.963,38 7,68 Resultado Nominal -1.157.688,36-320.280,00-72,33 750.000,00-334,17 1.408.450,70 87,79-1.939.650,42-237,72-579.494,36-70,12 Dívida Pública Consolidada 20.568.637,82 19.216.800,00-6,57 17.700.000,00-7,89 17.089.201,88-3,45 15.429.037,45-9,71 13.907.864,74-9,86 Dívida Consolidada Líquida 16.016.562,24 14.893.020,00-7,01 14.700.000,00-1,30 15.211.267,61 3,48 12.343.229,96-18,85 11.010.392,92-10,80 ÍNDICES DE INFLAÇÃO ( EM % ) 2011 2012 2013 2014 2015 2016 6,50 5,28 6,76 6,50 6,50 6,50

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO IV - EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2014 AMF - Demonstrativo IV ( LRF, art. 4º, 2º, Inciso III ) Valores em R$1,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 % 2011 % 2012 % Patrimônio / Capital 51.775.156,08 100,00 47.409.450,07 100,00 52.570.205,72 100,00 Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Resultado Acumulado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 51.775.156,08 100,00 47.409.450,07 100,00 52.570.205,72 100,00 REGIME PREVIDENCIÁRIO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 % 2011 % 2012 % Patrimônio 30.142.452,04 100,00 33.803.404,38 100,00 40.763.044,88 100,00 Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Lucros ou Prejuízos Acumulados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 30.142.452,04 100,00 33.803.404,38 100,00 40.763.044,88 100,00

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO V - ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS 2014 AMF - Demonstrativo V ( LRF, art. 4º, 2º, Inciso III ) Valores em R$1,00 RECEITAS REALIZADAS 2010 ( a ) 2011 ( b ) 2012 ( c ) RECEITAS DE CAPITAL ALIENAÇÃO DE ATIVOS ( I ) 78.080,00 22.768,88 87.210,36 Alienação de bens Móveis 78.080,00 22.768,88 87.210,36 Alienação de bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 DESPESAS EXECUTADAS 2010 ( d ) 2011 ( e ) 2012 ( f ) APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS ( II ) 0,00 0,00 0,00 Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 Amortização/Refinanciamento da Dívida 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes do RPPS 0,00 0,00 0,00 SALDO FINANCEIRO 2010 ( g ) = ( Ia - IId ) 2011 ( h ) = ( Ib - IIe + IVg ) 2012 ( i ) = ( Ic - IIf + IVh ) SALDO FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR ( III ) 0,00 78.080,00 100.848,88 VALOR ( IV ) = ( I - II + III ) 78.080,00 100.848,88 188.059,24

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO VI - RECEITAS, DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS E PROJEÇÃO ATUARIAL DO RPPS 2014 AMF - Demonstrativo VI ( LRF, art. 4º, 2º, inciso IV, alínea a ) Valores em R$1,00 RECEITAS 2010 2011 2012 RECEITAS PREVIDENCIARIAS - RPPS ( EXCETO INTRA - ORÇAMENTARIAS ) ( I ) 3.058.748,16 4.122.935,49 6.966.654,76 RECEITAS CORRENTES 3.058.748,16 4.122.935,49 6.966.654,76 Receita de Contribuições dos Segurados 1.752.560,66 1.939.522,07 2.199.388,45 Pessoal Civil 1.752.560,66 1.939.522,07 2.199.388,45 Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 1.281.979,52 2.172.205,70 4.744.666,41 Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Correntes 24.207,98 11.207,72 22.599,90 Compensacao Prev Reg Geral e Reg Pro Prev Servidores 22.510,42 5.261,28 4.043,22 Demais Receitas Correntes 24.207,98 11.207,72 22.599,90 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos 0,00 0,00 0,00 Amortizacao de Emprestimos 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 ( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PREVIDENCIARIAS - RPPS ( INTRA - ORÇAMENTARIAS ) ( II ) 2.830.294,79 3.784.097,51 2.885.256,58 RECEITAS CORRENTES 2.830.294,79 3.784.097,51 2.885.256,58 Receita de Contribuições dos Segurados 2.830.294,79 3.784.097,51 2.885.256,58 Pessoal Civil 2.830.294,79 3.784.097,51 2.885.256,58 Para Cobertura de Defict Atuarial 0,00 0,00 0,00 Em Regime de Debitos e Parcelametnos 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos 0,00 0,00 0,00 Amortizacao de Emprestimos 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 ( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00 0,00 0,00 TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIARIAS ( III ) = ( I + II ) 5.889.042,95 7.907.033,00 9.851.911,34 DESPESAS 2010 2011 2012 DESPESAS PREVIDENCIARIAS - RPPS ( EXCETO INTRA - ORÇAMENTÁRIAS ) ( IV ) 326.385,38 359.433,19 344.709,25 ADMINISTRACAO 326.385,38 359.433,19 344.709,25 Despesas Correntes 319.617,88 352.996,79 343.597,34 Despesas de Capital 6.767,50 6.436,40 1.111,91 PREVIDENCIA 2.968.738,99 3.212.278,82 3.704.299,59 Pessoal Civil 2.399.674,99 2.619.866,89 3.137.639,12 Outras Depesas Previdenciarias 569.064,00 592.411,93 566.660,47 DESPESAS PREVIDENCIARIAS - RPPS ( INTRA - ORÇAMENTÁRIAS ) ( V ) 13.154,05 15.592,33 22.121,63 Administração 13.154,05 15.592,33 22.121,63 Despesas Correntes 13.154,05 15.592,33 22.121,63 Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIARIAS ( VI ) = ( III + VI ) 3.308.278,42 3.587.304,34 4.071.130,47 RESULTADO PREVIDENCIARIO ( VII ) = ( III - VI ) 2.580.764,53 4.319.728,66 5.780.780,87 APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR 2010 2011 2012 TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS 0,00 0,00 0,00 Plano Financeiro 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras 0,00 0,00 0,00 Recursos para Formação de Reserva 0,00 0,00 0,00 Outros Aportes para o RPPS 0,00 0,00 0,00 Plano Previdenciário 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial 0,00 0,00 0,00 Outros Aportes para o RPPS 0,00 0,00 0,00 RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS 1.774.567,34 2.085.291,58 2.450.848,33 BENS E DIREITOS DO RPPS 0,00 0,00 0,00

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO VI - RECEITAS, DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS E PROJEÇÃO ATUARIAL DO RPPS 2014 AMF - Demonstrativo VI ( LRF, art. 4º, 2º, inciso IV, alínea a ) Valores em R$1,00 EXERCICIO RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RESULTADO PREVIDENCIÁRIO SALDO FINANCEIRO DO EXERCÍCIO VALOR ( a ) VALOR ( b ) VALOR ( c ) = ( a - b ) ( d ) = ( "d" EXERC ANTERIOR ) + ( c ) 2013 6.017.501,91 4.338.170,65 1.679.331,26 25.569.778,58 2014 6.044.581,87 4.733.330,54 1.311.251,33 26.881.029,91 2015 6.063.512,99 5.273.634,18 789.878,81 27.670.908,72 2016 6.061.682,19 6.047.382,66 14.299,53 27.685.208,25 2017 6.093.006,26 6.377.940,94-284.934,68 27.400.273,57 2018 6.108.104,97 6.952.836,12-844.731,15 26.555.542,42 2019 6.111.365,37 7.709.570,76-1.598.205,39 24.957.337,03 2020 6.135.524,22 8.136.344,69-2.000.820,47 22.956.516,56 2021 6.122.883,93 9.004.985,78-2.882.101,85 20.074.414,71 2022 6.114.682,11 9.816.157,97-3.701.475,86 16.372.938,85 2023 6.112.506,42 10.563.947,81-4.451.441,39 11.921.497,46 2024 6.118.025,28 11.227.007,13-5.108.981,85 6.812.515,61 2025 6.122.089,33 11.843.635,55-5.721.546,22 1.090.969,39 2026 6.111.186,93 12.679.053,41-6.567.866,48-5.476.897,09 2027 6.102.593,02 13.398.392,23-7.295.799,21-12.772.696,30 2028 6.092.161,32 14.197.052,98-8.104.891,66-20.877.587,96 2029 6.090.478,29 14.872.409,99-8.781.931,70-29.659.519,66 2030 6.085.050,78 15.547.816,29-9.462.765,51-39.122.285,17 2031 6.088.052,35 16.063.215,27-9.975.162,92-49.097.448,09 2032 6.082.891,49 16.780.828,41-10.697.936,92-59.795.385,01 2033 6.079.879,19 17.377.217,33-11.297.338,14-71.092.723,15 2034 6.058.341,72 18.149.418,50-12.091.076,78-83.183.799,93 2035 6.059.816,54 18.712.554,49-12.652.737,95-95.836.537,88 2036 6.056.215,58 19.219.757,61-13.163.542,03-109.000.079,91 2037 6.041.498,89 19.968.257,65-13.926.758,76-122.926.838,67 2038 6.028.685,57 20.530.988,43-14.502.302,86-137.429.141,53 2039 6.034.332,91 20.822.668,98-14.788.336,07-152.217.477,60 2040 6.029.703,20 21.229.160,13-15.199.456,93-167.416.934,53 2041 6.028.048,90 21.598.683,33-15.570.634,43-182.987.568,96 2042 6.033.686,98 21.788.426,05-15.754.739,07-198.742.308,03 2043 6.042.064,02 21.983.798,77-15.941.734,75-214.684.042,78 2044 6.056.375,40 22.043.259,61-15.986.884,21-230.670.926,99 2045 6.067.212,07 22.035.314,83-15.968.102,76-246.639.029,75 2046 6.080.031,28 22.204.010,90-16.123.979,62-262.763.009,37 2047 6.084.689,42 22.223.164,91-16.138.475,49-278.901.484,86 2048 6.095.886,24 22.235.118,50-16.139.232,26-295.040.717,12 2049 6.100.346,33 22.268.386,50-16.168.040,17-311.208.757,29 2050 6.106.831,51 22.277.034,85-16.170.203,34-327.378.960,63 2051 6.108.417,76 22.296.954,34-16.188.536,58-343.567.497,21 2052 6.107.256,18 22.302.477,88-16.195.221,70-359.762.718,91 2053 6.105.812,10 22.131.731,81-16.025.919,71-375.788.638,62 2054 6.113.052,31 22.082.713,91-15.969.661,60-391.758.300,22 2055 6.110.154,79 21.864.783,96-15.754.629,17-407.512.929,39 2056 6.119.984,74 21.748.202,39-15.628.217,65-423.141.147,04 2057 6.119.456,96 21.641.329,27-15.521.872,31-438.663.019,35 2058 6.114.543,24 21.449.814,75-15.335.271,51-453.998.290,86 2059 6.115.806,87 21.302.061,25-15.186.254,38-469.184.545,24 2060 6.109.159,81 21.132.870,63-15.023.710,82-484.208.256,06 2061 6.104.435,39 20.955.058,00-14.850.622,61-499.058.878,67 2062 6.098.673,71 20.884.127,75-14.785.454,04-513.844.332,71 2063 6.086.271,69 20.627.042,18-14.540.770,49-528.385.103,20 2064 6.086.353,30 20.474.283,32-14.387.930,02-542.773.033,22 2065 6.075.199,90 20.200.534,90-14.125.335,00-556.898.368,22 2066 6.075.341,88 19.979.632,12-13.904.290,24-570.802.658,46 2067 6.072.303,90 19.782.727,03-13.710.423,13-584.513.081,59 2068 6.065.059,87 19.473.611,49-13.408.551,62-597.921.633,21 2069 6.066.996,48 19.186.298,63-13.119.302,15-611.040.935,36 2070 6.066.053,09 18.923.427,21-12.857.374,12-623.898.309,48 2071 6.062.578,13 18.659.441,41-12.596.863,28-636.495.172,76 2072 6.063.503,94 18.344.549,40-12.281.045,46-648.776.218,22 2073 6.065.238,89 18.103.239,45-12.038.000,56-660.814.218,78 2074 6.061.851,97 17.848.243,75-11.786.391,78-672.600.610,56 2075 6.056.606,51 17.502.594,69-11.445.988,18-684.046.598,74 2076 6.062.340,77 17.198.561,51-11.136.220,74-695.182.819,48 2077 6.066.001,64 16.868.779,22-10.802.777,58-705.985.597,06 2078 6.070.115,55 16.586.582,76-10.516.467,21-716.502.064,27 2079 6.069.586,03 16.309.467,31-10.239.881,28-726.741.945,55 2080 6.065.681,45 16.017.081,06-9.951.399,61-736.693.345,16 2081 6.067.264,07 15.727.349,41-9.660.085,34-746.353.430,50 2082 6.066.819,64 15.464.665,94-9.397.846,30-755.751.276,80 2083 6.069.204,31 15.207.622,24-9.138.417,93-764.889.694,73 2084 6.074.703,72 14.877.666,21-8.802.962,49-773.692.657,22 2085 6.075.865,49 14.754.566,74-8.678.701,25-782.371.358,47 2086 6.073.061,64 14.549.394,00-8.476.332,36-790.847.690,83

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO VI - RECEITAS, DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS E PROJEÇÃO ATUARIAL DO RPPS 2014 2087 6.071.922,98 14.343.795,29-8.271.872,31-799.119.563,14 Nota: Projeção atuarial elaborada em 03/01/2014.

CONSOLIDADO DO MUNICÍPIO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS DEMONSTRATIVO VIII - MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO 2014 AMF - Demonstrativo VIII ( LRF, art. 4º, 2º, Inciso V ) Valores em R$1,00 Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE TRES PONTAS EVENTOS Valor Previsto para 2014 SALDO FINAL DO AUMENTO PERMANENTE DE RECEITA ( I ) 0,00 MARGEM BRUTA ( III ) = ( I + II ) 0,00 SALDO UTILIZADO ( IV ) 0,00 MARGEM LÍQUIDA DE EXPANSÃO DE DOCC ( III - IV ) 0,00 Entidade: CAMARA MUNICIPAL DE TRES PONTAS (MG) EVENTOS Valor Previsto para 2014 SALDO FINAL DO AUMENTO PERMANENTE DE RECEITA ( I ) 0,00 MARGEM BRUTA ( III ) = ( I + II ) 0,00 SALDO UTILIZADO ( IV ) 0,00 MARGEM LÍQUIDA DE EXPANSÃO DE DOCC ( III - IV ) 0,00 Entidade: IPREV - INST. PREV. SERVIDORES DO MUN. TRES PONTAS EVENTOS Valor Previsto para 2014 SALDO FINAL DO AUMENTO PERMANENTE DE RECEITA ( I ) 0,00 MARGEM BRUTA ( III ) = ( I + II ) 0,00 SALDO UTILIZADO ( IV ) 0,00 MARGEM LÍQUIDA DE EXPANSÃO DE DOCC ( III - IV ) 0,00 Entidade: SAAE - SERVICO AUT. AGUA E ESGOTO TRES PONTAS EVENTOS Valor Previsto para 2014 SALDO FINAL DO AUMENTO PERMANENTE DE RECEITA ( I ) 0,00 MARGEM BRUTA ( III ) = ( I + II ) 0,00 SALDO UTILIZADO ( IV ) 0,00 MARGEM LÍQUIDA DE EXPANSÃO DE DOCC ( III - IV ) 0,00

ANEXO DE RISCOS FISCAIS

C O N S O L I D A D O D O M U N I C Í P I O L E I D E D I R E T R I Z E S O R Ç A M E N T Á R I A S A N E X O D E R I S C O S F I S C A I S D E M O N S T R A T I V O I X - R I S C O S F I S C A I S E P R O V I D Ê N C I A S 2 0 1 4 ARF (LRF, art. 4, 3 ) R$1,00 CAMARA MUNICIPAL DE TRES PONTAS (MG) PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Demandas Judiciais 0,00 0,00 Dívidas em Processo de Reconhecimento 0,00 0,00 Avais e Garantias Concedidas 0,00 0,00 Assunção de Passivos 0,00 0,00 Assistências Diversas 0,00 0,00 Outros Passivos Contigentes 0,00 0,00 SUB-TOTAL 0,00 0,00 DEMAIS RISCOS FISCAIS PASSIVOS PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Frustração de Arrecadação 0,00 0,00 Restituição de Tributos a Maior 0,00 0,00 Discrepância de Projeções 0,00 0,00 Outros Riscos Fiscais 0,00 0,00 SUB-TOTAL 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 IPREV - INST. PREV. SERVIDORES DO MUN. TRES PONTAS PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Demandas Judiciais 0,00 0,00 Dívidas em Processo de Reconhecimento 0,00 0,00 Avais e Garantias Concedidas 0,00 0,00 Assunção de Passivos 0,00 0,00 Assistências Diversas 0,00 0,00 Outros Passivos Contigentes 0,00 0,00 SUB-TOTAL 0,00 0,00 DEMAIS RISCOS FISCAIS PASSIVOS PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Frustração de Arrecadação 0,00 0,00