3ª feira, dia 26 de abril de 2016 Dar de comer a quem tem fome 1º E 2º CICLOS Bom dia a todos. Preparados para mais um dia de aulas?! Muito bem! Hoje vamos falar como é importante dar comida a quem não tem. Como é que nos sentiríamos se não tivéssemos comida? [ouvir as respostas] É muito difícil ter fome! Já vos aconteceu alguma vez irem na rua e alguém pedir dinheiro para comer?! Nós gostamos de ajudar, mas às vezes olhamos para o bolso e pensamos: Tenho aqui 1 mas é para eu comprar gomas Custa-nos dar, mas há pessoas que precisam mesmo muito da nossa partilha. Vamos escutar a próxima história que dizem ter acontecido mesmo. Um desconhecido Um dia, uma mulher ia com pressa apanhar o autocarro para ir trabalhar. Foi ter com ela um homem desconhecido, mal vestido e com uma cara cansada. Pediu-lhe o homem: - Por favor, preciso de dinheiro para comprar alguma coisa para comer. Tenho muita fome. A mulher ficou com medo. Não o conhecia de lado nenhum. Mas no seu coração alguma coisa lhe dizia para ajudar o pobre homem. Então, quase sem pensar, disse-lhe: - Não tenho aqui dinheiro, mas se tem fome, pode ir até à minha casa. Deixei no frigorífico o que sobrou do jantar. Aqui tem a chave. Entre e coma o que quiser. Quando sair, deixe a chave debaixo do tapete da entrada. Quando entrou no autocarro, ficou muito aflita e a pensar: Que tonta que sou! Dei as chaves da minha casa a um desconhecido. O que é que ele vai fazer? Mas já não podia voltar atrás. Tentou acalmar-se e confiar que nada correria mal. No fim do dia quando voltou a casa, encontrou a porta fechada e a chave debaixo do tapete. Entrou e reparou que a casa estava limpa, sem pó, arrumada e até os vidros das janelas estavam a brilhar. Foi até ao frigorífico e na porta estava um bilhete que dizia: Querida Senhora. Para lhe agradecer limpei-lhe e arrumei-lhe a casa. Há poucas pessoas como a senhora. Com o seu gesto de bondade, fez-me acreditar que ainda há pessoas boas no mundo. Estou-lhe muito agradecido. Assinado: um desconhecido. A senhora finalmente descansou e ficou muito feliz por ter feito bem àquele pobre homem. Aquele gesto da senhora não foi fácil. Ela fez sem pensar, mas no fim sentiu-se feliz por ajudar. Há muitas pessoas que não têm comida: um idoso que não consegue cozinhar, uma família que não tem dinheiro para comprar os alimentos, um mendigo que não é acolhido pelos vizinhos Devemos pensar como seria se eu não tivesse comida. Talvez gostaria que alguém me ajudasse. Também não devemos estragar ou deitar fora a comida. Essa comida pode alimentar quem precisa. Hoje somos DESAFIADOS A partilhar comida com quem não tem. Pai nosso S. João Bosco, rogai por nós. Bom dia a todos!
3ª feira, dia 26 de abril de 2016 Dar de comer a quem tem fome 3º CICLO E ENS. SECUND. Bom dia. O nosso lema desafia-nos a amar ao infinito. Neste Ano da misericórdia, o Papa Francisco também nos lançou o desafio de usar misericórdia para com os mais necessitados. «Misericórdia» é uma palavra que significa «com o mesmo coração», ou seja, estarmos unidos ao que sofre, sentir o que ele sente, e ajudá-lo com caridade. Há pessoas que sofrem e que estão mesmo ao nosso lado! Às vezes, estão escondidos por vergonha, mas precisam mesmo de alguém que os ajude. Durante os próximos dias refletiremos que há muitas formas de concretizar as Obras de misericórdia. A próxima história baseia-se num relato verdadeiro de uma senhora que decidiu ajudar um mendigo. Vamos escutar. Um desconhecido Um dia, uma mulher ia com pressa apanhar o autocarro para ir trabalhar. Foi ter com ela um homem desconhecido, mal vestido e com uma cara cansada. Pediu-lhe o homem: - Por favor, preciso de dinheiro para comprar alguma coisa para comer. Tenho muita fome. A mulher ficou com medo. Não o conhecia de lado nenhum. Mas no seu coração alguma coisa lhe dizia para ajudar o pobre homem. Então, quase sem pensar, disse-lhe: - Não tenho aqui dinheiro, mas se tem fome, pode ir até à minha casa. Deixei no frigorífico o que sobrou do jantar. Aqui tem a chave. Entre e coma o que quiser. Quando sair, deixe a chave debaixo do tapete da entrada. Quando entrou no autocarro, ficou muito aflita e a pensar: Que tonta que sou! Dei as chaves da minha casa a um desconhecido. O que é que ele vai fazer? Mas já não podia voltar atrás. Tentou acalmar-se e confiar que nada correria mal. No fim do dia quando voltou a casa, encontrou a porta fechada e a chave debaixo do tapete. Entrou e reparou que a casa estava limpa, sem pó, arrumada e até os vidros das janelas estavam a brilhar. Foi até ao frigorífico e na porta estava um bilhete que dizia: Querida Senhora. Para lhe agradecer limpei-lhe e arrumei-lhe a casa. Há poucas pessoas como a senhora. Com o seu gesto de bondade, fez-me acreditar que ainda há pessoas boas no mundo. Estou-lhe muito agradecido. Assinado: um desconhecido. A senhora finalmente descansou e ficou muito feliz por ter feito bem àquele pobre homem. Nesta história impressiona a atitude confiante da senhora: ela sentiu misericórdia. Quantas são as pessoas que nos dias de hoje têm fome de amor?! Precisam que as alimentemos, não só com alimentos mas com gestos de amor. Além de comida, aquele homem precisava de confiança. Tenhamos também atenção à comida que desperdiçamos. Talvez ao nosso lado haja quem necessite desses alimentos: um idoso que não consegue cozinhar, uma família que não tem dinheiro para os comprar DESAFIA-TE A a dar de comer a quem tem fome. Pai nosso S. Bosco, rogai por nós. Bom dia a todos!
4ª feira, 27 de abril de 2016 Dar de beber a quem tem sede 1º E 2º CICLOS Bom dia. Hoje vamos falar de como é importante dar de beber a quem tem sede. Não sei se sabem, mas há muitos países no mundo que não têm água como nós temos, boa para beber. Há sítios em que a água é tão pouca que o preço dela é muito caro. O conto de hoje fala como precisamos da água para vivermos. Vamos escutar. A nascente Uma tremenda seca tinha chegado a uma região. A erva estava a secar. Tinham morrido as plantas e as árvores mais frágeis. Nem sequer uma gota de água chovia do céu. Animais pequenos e grandes tinham fugido àquela situação. O deserto e a terra seca tornava aquela região sem habitantes. Todas as fontes e nascentes estavam secas. Apenas se mantinha com vida um oásis, quase como um milagre, com alguma erva, palmeiras e pequenas plantas com flores, porque ainda existia uma pequena nascente que dava água para a terra à sua volta. Mas a nascente estava desesperada e dizia: - Está tudo a secar e a morrer. Eu nada posso fazer. Que sentido tem a minha pouca água? Uma das palmeiras, aflita com os lamentos da nascente, disse: - Ninguém te pede que faças florir todo o deserto. Mas pelo menos mantém-nos a nós vivas para servirmos de refúgio a quem por aqui passar. A nascente, então, percebeu como era útil a sua existência. Este conto quer ensinar-nos que devemos ser como aquela nascente: dar de beber a quem tem sede. Não devemos estragar a água. Ela é muito importante. Quando nós estragamos água, menos água boa há no mundo para beber. Somos DESAFIADOS A poupar água e a dar a quem tem sede. Avé Maria Laura Vicunha, rogai por nós. Bom dia a todos!
4ª feira, 27 de abril de 2016 Dar de beber a quem tem sede 3º CICLO E ENS. SECUND. Bom dia. Sabemos como a água é importante para a vida de qualquer ser. Hoje somos convidados a sermos como a água, a respondermos às necessidades do mundo. A nascente Uma tremenda seca tinha chegado a uma região. A erva estava a secar. Tinham morrido as plantas e as árvores mais frágeis. Nem sequer uma gota de água chovia do céu. Animais pequenos e grandes tinham fugido àquela situação. O deserto e a terra seca tornava aquela região sem habitantes. Todas as fontes e nascentes estavam secas. Apenas se mantinha com vida um oásis, quase como um milagre, com alguma erva, palmeiras e pequenas plantas com flores, porque ainda existia uma pequena nascente que dava água para a terra à sua volta. Mas a nascente estava desesperada e dizia: - Está tudo a secar e a morrer. Eu nada posso fazer. Que sentido tem a minha pouca água? Uma das palmeiras, aflita com os lamentos da nascente, disse: - Ninguém te pede que faças florir todo o deserto. Mas pelo menos mantém-nos a nós vivas para servirmos de refúgio a quem por aqui passar. A nascente, então, percebeu como era útil a sua existência. O oásis permanecia com vida, porque aquela nascente ainda tinha água. Colocados perante o mundo que precisa da nossa ajuda, que podemos fazer? Certamente não podemos mudar o mundo, mas podemos ser como aquela nascente e ajudar o que está à nossa volta. Ninguém é tão pobre que não tenha algo para dar. DESAFIA-TE A dar de beber a quem tem sede. Avé Maria Laura Vicunha, rogai por nós. Bom dia a todos!
5ª feira, 28 de abril de 2016 Vestir os nus 1º E 2º CICLOS Bom dia a todos. Hoje vamos escutar um conto muito engraçado. Alguns de nós já o conhecemos. Chamase O rei vai nú. Fala-nos de um rei muito vaidoso. Este conto vai fazer-nos pensar que ao contrário deste rei, há pessoas que passam por muitas dificuldades e que têm pouca roupa ou precisam da nossa ajuda para andar bem vestidos. Vamos escutar. O Rei Vai Nu Era uma vez um rei muito vaidoso, que gostava de andar muito bem arranjado. Um dia, vieram ter com ele dois aldabrões que lhe falaram assim: - Majestade, sabemos que gosta de andar sempre muito bem vestido - bem vestido como ninguém; e bem o mereceis! Descobrimos um tecido muito belo e de tal qualidade que os tolos não são capazes de o ver. Com um fato destes, Vossa Majestade poderá distinguir as pessoas inteligentes dos tolos, parvos e estúpidos que não servirão para a vossa corte. - Oh! Mas é uma descoberta espantosa! - respondeu o rei. Tragam já esse tecido e façam-me o fato; quero ver as qualidades das pessoas que tenho ao meu serviço. Os dois aldrabões tiraram as medidas e, daí a umas semanas, apresentaram-se ao rei dizendo: - Aqui está o fato de Vossa Majestade. O rei não via nada, mas como não queria passar por parvo, respondeu: - Oh! Como é belo! Então os dois aldrabões fizeram de conta que estavam a vestir o fato, com todos os gestos necessários e exclamações elogiosas: - Ficais tão elegante! Todos vos invejarão! A notícia correu toda a cidade: o rei tinha um fato que só os inteligentes eram capazes de ver. Um dia o rei resolveu sair para se mostrar ao povo. Toda a gente admirava a vestimenta, porque ninguém queria passar por estúpido, até que, a certa altura, uma criança, em toda a sua inocência, gritou: - Olha, olha! O rei vai nu! Foi um espanto! Gargalhada geral. Só então o rei compreendeu que fora enganado; envergonhado e arrependido da sua vaidade, correu a esconder-se no palácio. (Hans Christian Andersen) Este conto faz-nos pensar que às vezes somos como aquele rei. Quem é que gosta de andar bem vestido? [dedos no ar] Tantos meninos e meninas!! Gostamos de ter roupa nova, bonita, roupa para os dias frios e para o calor Mas não devemos ser vaidosos como aquele rei! Aliás, devemos pensar que há pessoas que não têm o que vestir. Andam com roupas sujas e rotas porque passam por dificuldades. Há pessoas que precisam da nossa ajuda para terem roupas boas e limpas. Hoje somos DESAFIADOS A partilhar com os mais necessitados as nossas roupas. Com certeza que temos em casa roupas que já não vestimos, ou que já não nos servem. Vamos pedir aos pais para partilhar com os mais necessitados. Está bem?! Pai nosso S. Domingos Sávio, rogai por nós. Bom dia a todos!
5ª feira, 28 de abril de 2016 Vestir os nús 3º CICLO E ENS. SECUND. Bom dia a todos. Hoje vamos escutar um conto bem nosso conhecido: O rei vai nú!. À parte do humor da história, devemos pensar no contraste que existe entre os que são como o rei e aqueles que nada têm que vestir. É uma situação para qual devemos estar atentos. O Rei Vai Nu Era uma vez um rei muito vaidoso, que gostava de andar muito bem arranjado. Um dia, vieram ter com ele dois aldabrões que lhe falaram assim: - Majestade, sabemos que gosta de andar sempre muito bem vestido - bem vestido como ninguém; e bem o mereceis! Descobrimos um tecido muito belo e de tal qualidade que os tolos não são capazes de o ver. Com um fato destes, Vossa Majestade poderá distinguir as pessoas inteligentes dos tolos, parvos e estúpidos que não servirão para a vossa corte. - Oh! Mas é uma descoberta espantosa! - respondeu o rei. Tragam já esse tecido e façam-me o fato; quero ver as qualidades das pessoas que tenho ao meu serviço. Os dois aldrabões tiraram as medidas e, daí a umas semanas, apresentaram-se ao rei dizendo: - Aqui está o fato de Vossa Majestade. O rei não via nada, mas como não queria passar por parvo, respondeu: - Oh! Como é belo! Então os dois aldrabões fizeram de conta que estavam a vestir o fato, com todos os gestos necessários e exclamações elogiosas: - Ficais tão elegante! Todos vos invejarão! A notícia correu toda a cidade: o rei tinha um fato que só os inteligentes eram capazes de ver. Um dia o rei resolveu sair para se mostrar ao povo. Toda a gente admirava a vestimenta, porque ninguém queria passar por estúpido, até que, a certa altura, uma criança, em toda a sua inocência, gritou: - Olha, olha! O rei vai nu! Foi um espanto! Gargalhada geral. Só então o rei compreendeu que fora enganado; envergonhado e arrependido da sua vaidade, correu a esconder-se no palácio. (Hans Christian Andersen) Hoje somos convidados a pensar naquelas pessoas que não têm o que vestir. A roupa, além de nos proteger, dá-nos dignidade. A roupa é quase um bem vital. É triste ver pessoas que, pelas circunstâncias da vida, perdem a possibilidade de andar arranjadas e limpas. Somos tentados, muitas vezes, a olhar simplesmente para elas e a apontar-lhes o dedo. Não fiquemos de braços cruzados. Tenhamos misericórdia, ou seja, coloquemo-nos no lugar delas. Gostaríamos de passar pela mesma situação? O que gostaríamos que nos fizessem? DESAFIA-TE A selecionar a roupa que já não usas e a partilhar com os mais necessitados. Pai nosso S. Domingos Sávio, rogai por nós. Bom dia a todos!
6ª feira, dia 29 de abril de 2016 Mãe do Céu 2º CICLO 3º CICLO E ENS. SECUND. Bom dia. Iniciamos este fim de semana o mês de maio, mês dedicado a Nossa Senhora. Domingo é também Dia da Mãe. Às vezes, à medida que vamos crescendo, queremos ser mais autónomos, gostamos de nos mostrar mais fortes. Por isso, dizemos que não queremos que as nossas mães nos esperem à porta da escola, ou que nos vão buscar à noite à discoteca, temos vergonha dos beijinhos repenicados delas à frente dos nossos amigos Mas a verdade é que gostamos muito do seu carinho e da sua atenção e adoramos quando elas nos ajudam. Assim é com Nossa Senhora: também ela olha por nós e nos ajuda quando mais precisamos. Maria de Nazaré Uma noite, tive um sonho. Vi um caminho longo que saía da terra e se perdia nas nuvens em direção ao Céu. Era um caminho cheio de obstáculos, pedras, catos, pregos As pessoas caminhavam descalças. Os seus pés ficavam sujos e feridos, mas elas não desistiam. O que queriam, com toda a força, era chegar ao Céu. O caminhar, porém, era lento e doloroso. Alguns olhavam para trás, outros paravam por instantes. Mas movidos como que por uma força especial, continuavam a andar. Depois, no sonho, vi que à frente seguia Jesus. Também Ele ia descalço. Caminhava lentamente, mas com passos firmes a olhar para o futuro. Jesus subia, subia Finalmente, chegou ao Céu e de lá contemplava os que subiam atrás d Ele. Encorajava-os com o olhar. Depois d Ele, a primeira a chegar à meta foi sua mãe, Maria. E porque é que Maria chegou tão depressa? Porque metia os seus pés nas pegadas deixadas por Jesus, e aí não se magoava. Então, Maria, lá do Céu, começou a encorajar as pessoas a fazerem o mesmo, seguindo as pegadas de Jesus. Todos os que fizeram chegaram mais rápido e sem se magoar tanto. Às vezes, queremos seguir o nosso próprio caminho. Não há mal nisso, mas certamente será mais longo. Há uma forma mais fácil de sermos felizes: seguir os passos de Jesus. Nossa Senhora aponta-nos para Jesus. Ela ajuda-nos a chegar até Ele e a escolher o melhor para nós. DESAFIA-TE A confiar na nossa Mãe do Céu e a pedir-lhe ajuda sempre que precisares. Avé Maria Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós. Bom dia a todos!