COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS APROV: VERIF: FEITO: SUBSTITUI: N / A SUBESTAÇÕES. 20.000-PE/LS-203a PE/LS. ALTERAÇÕES DATA a.



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Transcrição:

SUBSTITUI: N / A FEITO: HOAmorim 053.444-6 VERIF: ENCarvalho 053.448-7 APROV: RMCoutinho 042.208-9 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS a Emissão Inicial 27/10/2009 PE/LS 27/10/09 SUBESTAÇÕES TKSE02 REFORÇO PARA A REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO REQUISITOS TÉCNICOS PARA IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE SUBTRANSMISSÃO SUBESTAÇÕES ALTERAÇÕES DATA a 20.000- PE/LS 203a 28 Páginas Página 1 de 27

1. GERAL Este documento tem por objetivo estabelecer requisitos técnicos aplicáveis às subestações Frutal 2 Ampl. C e D, Uberaba 1 Ampl. J, Uberaba 2 Desmontagem, Uberaba 6 Ampl. C, Uberlândia 2 Ampl. I e Uberlândia 7 Ampl. D, os quais devem ser considerados em conjunto com os demais documentos e especificações técnicas referenciadas. Os quantitativos de equipamentos e materiais de subestações relacionados nas planilhas desse edital, bem como a relação de serviços de projeto e construção, devem ser considerados pelos proponentes como orientativos, estando definidos pela CEMIG somente para efeito de equalização de propostas. Caberá aos proponentes certificar os quantitativos e a relação de serviços de projeto e construção levantados para efeito de elaboração de proposta. A Empresa adjudicada com o contrato deve fornecer uma planilha com a relação de equipamentos/fabricantes/modelos/números de série fornecidos, aplicável a cada uma das subestações do escopo do fornecimento. Essa planilha será utilizada como referência para as etapas de elaboração de projeto, inspeção, construção e, principalmente, para fins de capitalização dos empreendimentos. O formato e conteúdo dessas planilhas serão objeto de negociação entre a Contratante e a Contratada. Os critérios de medição e pagamento das especificações de construção deverão ser ignorados, prevalecendo o que está estabelecido na minuta do contrato e planilhas. O Proponente, preferencialmente, deve apresentar proposta de fornecimento de equipamentos e materiais de fornecedores cadastrados na CEMIG. Os equipamentos e materiais devem ser idênticos a outros anteriormente fornecidos para a CEMIG. Caso o Proponente apresente proposta com fornecimento de equipamentos e materiais ainda não aplicados no sistema elétrico da CEMIG, o mesmo deverá comprovar através da apresentação de especificação técnica, dados técnicos garantidos e memória de cálculo que o equipamento/material proposto será compatível com os padrões técnicos requeridos pela CEMIG em suas especificações, bem como com os respectivos locais de aplicação. Nesse caso deverão ser realizados todos os ensaios de tipo e/ou especiais requiridos nas respectivas especificações técnicas com o ônus atribuído exclusivamente à Contratada. 2. DADOS RELATIVOS AO OBJETO Caso o PROPONENTE apresente proposta para fornecimento de equipamentos com inovações tecnológicas, esta será analisada sem prejuízo para as propostas convencionais. 3. ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Para demonstrar o atendimento a esse requisito, o Proponente deverá apresentar, todas as informações solicitadas nos Anexos das Especificações Técnicas, no que se Página 2 de 27

refere aos equipamentos, sistemas e serviços a serem fornecidos, bem como, das Condições Gerais e Especiais e Anexos do Edital, em tudo o que for aplicável. Devem ser indicados em detalhes todos os aspectos técnicos, de forma a comprovar a conformidade da proposta com as Especificações e Normas Técnicas aplicáveis e a documentação do edital. Caso o proponente submeta Propostas Alternativas, da mesma forma, todas as informações descritas acima deverão ser apresentadas para cada uma delas, indicando claramente a qual alternativa pertencem. O Proponente deverá, também, garantir que o desempenho e as características dos equipamentos, materiais e serviços a serem fornecidos, serão as solicitadas nesta documentação e as declaradas em sua proposta. Toda documentação técnica necessária à elaboração das propostas está disponível no edital e listada no final dessa seção. Caberá aos proponentes certificar se essa documentação é suficiente para efeito de elaboração de proposta. Caso o proponente entenda ser necessária documentação adicional, poderá encaminhar solicitação formal para a CEMIG. Em nenhuma hipótese os proponentes poderão utilizar a documentação fornecida pela CEMIG como justificativa para pleitear reajustes de valores. 3.1 Ferramentas Especiais e Peças Sobressalentes O PROPONENTE deve observar as peças sobressalentes e ferramentas especiais requeridas em seção específica no edital. O PROPONENTE deve discriminar outras peças sobressalentes e ferramentas especiais recomendadas pelos fabricantes como necessárias ao perfeito funcionamento dos equipamentos, apresentando os respectivos preços unitários conforme estipulado no edital. Caso sejam identificadas a necessidade de ferramentas especiais não declaradas pelo PROPONENTE essas devem ser fornecidas sem ônus para a CEMIG. As peças sobressalentes e ferramentas especiais que forem adquiridas deveram ser entregues no almoxarifado da contratante, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte. 3.2 Ensaios de tipo O PROPONENTE deve observar os ensaios de tipo e especiais requeridos em seção específica no edital. 3.3 Quadro de Desvios Técnicos O Proponente deverá indicar em sua proposta, em conformidade com o estabelecido em seção específica no edital, os eventuais desvios técnicos às especificações, materiais e serviços pertinentes, para análise pela CEMIG. Página 3 de 27

Não serão considerados desvios citados em quaisquer outras partes da proposta ou embutidos em condições gerais padronizadas do proponente, em tabelas impressas, catálogos, ou em planos de inspeção e testes indicados como obrigatórios, etc.. A citação de desvios nesta seção específica não implica em aceitação dos mesmos pela CEMIG e a não citação significa que o proponente atende integralmente as especificações, sem qualquer ressalva. 3.4 Considerações Gerais O Sistema Internacional de Unidades (SI) deverá ser utilizado para todas as grandezas e unidades. As dimensões básicas, dimensões limites, diâmetros, passos e tolerâncias deverão ser indicados no sistema métrico, em conformidade com as Normas da ABNT ou ISO, conforme aplicável. Toda documentação referente a software e hardware deverá ser fornecida pelo Fornecedor, sejam os itens de fabricação própria ou adquiridos de terceiros; Somente serão aceitos documentos técnicos nas línguas portuguesa ou inglesa; A consistência com os componentes de hardware e software fornecidos, em termos de versão e revisão, deverá ser rigorosamente observada. As modificações e atualizações de documentação deverão ser informadas pelo Fornecedor através de uma Folha de Atualização de Documentação com todas as indicações necessárias (número do manual, capítulo, seção, página, quais modificações foram feitas, etc.); Toda a documentação fornecida deverá ser verificada pela CEMIG; A apresentação da documentação deverá facilitar referências e revisões. O proponente deverá apresentar procedimentos para manter e assegurar a atualização da documentação em função de modificações futuras. 3.4.1 Padrões Exceto quando explicitado o contrário, o projeto, construção e documentação de software e hardware deverão seguir a mais recente revisão de qualquer um dos padrões ou recomendações aplicáveis: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE); National Electrical Manufacturers Association (NEMA); American National Standards Institute (ANSI); International Electrotechnical Commission (IEC); Deutsche Industrie Normen (DIN) Caso haja conflito entre as normas citadas, esse deverá ser solucionado pela CEMIG. Página 4 de 27

3.4.2 Identificação da Documentação Todos os desenhos referentes aos projetos de subestações, diagramas e outros documentos apresentados pelo Fornecedor para o objetivo do Contrato celebrado entre as Partes, devem exibir as seguintes inscrições: COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS - CEMIG CONTRATO Nº... Nome da subestação - AMPLIAÇÃO X Os desenhos, diagramas e outros documentos devem também estar convenientemente identificados quanto ao equipamento, materiais ou serviços pertinentes. As numerações dos documentos novos, referentes aos projetos das subestações, deverão atender ao seguinte padrão: XXXXX-YYYY-WWW Onde: XXXXX Numeração correspondente a SE YYYY Reservado ao proponente WWW Numeração seqüencial. Nota: Em nenhuma hipótese poderá haver duplicidade de numeração de desenhos na subestação. Para os documentos referentes aos equipamentos de subestações não existe a exigência acima podendo a sua numeração e identificação seguir os critérios dos fabricantes. 3.4.3 Envio de Documentos para Conferência Todos os documentos, de projetos, apresentados para conferência devem ser enviados em duas cópias opacas em formatos A1 ou A2. A Lista de Equipamentos deve ser fornecida no formato A3. As Listas de Cabos, Materiais e de Interligação devem ser fornecidas no formato A4. Os documentos de equipamentos e materiais devem ser enviados em meio digital para verificação, utilizando-se os aplicativos do Office, Microstation ou Adobe Acrobat. Ressalva-se que todo o conjunto de documentação técnica referente a um item específico de equipamento, sistema, material ou serviço deve ser disponibilizado completo em uma única remessa para permitir a sua verificação. O fornecimento da documentação de equipamentos deve atender aos requisitos do documento 22000- ER/SE-6241b. Os documentos apresentados para verificação devem ser acompanhados do documento RD PADRÃO, conforme modelo anexo. Devem ser elaborados documentos RD PADRÃO para os projetos a serem desenvolvidos, equipamentos e sistemas a serem fornecidos. A quantidade de documentos RD PADRÃO a serem Página 5 de 27

fornecidos para cada um dos empreendimentos e os seus respectivos conteúdos devem ser objeto de acordo entre Contratante e Contratada. Caberá a Contratada, com o desenvolvimento do processo de verificação de documentos, fazer as devidas alterações nos documentos RD PADRÃO. 3.4.4 Prazos para Conferência dos Documentos A CEMIG comentará os documentos apresentados em até 15 (quinze) dias úteis após o recebimento dos mesmos. Desenhos revisados ou alterados pelo Fornecedor após a verificação devem ser reapresentados para nova análise. Os prazos acima indicados serão contados a partir do recebimento da documentação completa, de cada item, conforme mencionado anteriormente. 3.4.5 Documentação Recusada e/ou Comentada No caso da RECUSA ou APRESENTAÇÃO DE COMENTÁRIOS de qualquer documento, este é devolvido ao Fornecedor para as devidas correções e em seguida deve ser apresentado para nova análise durante um período de igual duração, transcorrendo por conta do Fornecedor quaisquer ônus adicionais oriundos do fato. 3.4.6 Verificação da Documentação A verificação por parte da CEMIG de qualquer documento técnico das subestações representa uma aceitação básica do projeto e não isenta o Fornecedor da responsabilidade quanto ao atendimento das especificações e normas aplicáveis, falhas de projeto, falhas na fabricação e deficiência de materiais. Os prazos para entrega da documentação devem estar rigorosamente de acordo com o cronograma apresentado pelo Fornecedor. 3.4.7 Devolução da Documentação Uma cópia de cada documento "Verificado", "Comentado" ou "Recusado" será devolvida ao Fornecedor, e outra cópia será mantida pela CEMIG como cópia-mestra. 3.4.8 Trabalho Executado Antes da Verificação da Documentação Qualquer trabalho executado antes da verificação dos documentos corre por conta e risco do Fornecedor. A CEMIG tem o direito de solicitar quaisquer detalhes adicionais e de exigir, do Fornecedor, que faça quaisquer alterações no projeto que sejam necessárias ao cumprimento das disposições e do objetivo do Edital, sem custo adicional para a CEMIG. 3.4.9 Fornecimento de Documentação junto aos Equipamentos Junto a cada equipamento, quando da sua entrega, deve ser fornecida uma cópia do manual de instruções verificado pela CEMIG, incluindo os desenhos e catálogos. Deve ser fornecida também uma cópia dos relatórios dos ensaios realizados em fábrica. Página 6 de 27

3.4.10 Responsabilidade pela Documentação O Fornecedor deve preparar e ser inteiramente responsável pela exatidão de todos os documentos e instruções escritas (cálculos, folhas de dados, etc) aplicáveis aos equipamentos, materiais e serviços. 3.4.11 Direitos de Uso de Softwares Deverão ser fornecidas no mínimo 3 (três) licenças e 3 (três) cópias dos programas, em CD devidamente identificados. As cópias, de todo o software, deverão incluir, quando não ferir direitos previamente assegurados pelo Fornecedor: códigos fonte; códigos objeto; módulo de carga. 3.4.12 Originais Verificados em Meio Digital Todos os documentos remetidos para verificação devem ser enviados para a CEMIG também em meio digital para fins de avaliação da mídia eletrônica e arquivamento. Os arquivos devem ser elaborados utilizando-se os aplicativos do Office, Microstation ou Adobe Acrobat. Os formatos dos arquivos, em função de cada item do contrato, deve ser objeto de acordo entre a Contratada e a Contratante. 4 TREINAMENTO O PROPONENTE deve fornecer treinamento para equipamentos e sistemas do escopo do edital em conformidade com o contrato a ser assinado. A minuta do contrato encontra-se anexa ao edital. O PROPONENTE deve observar os treinamentos requeridos nas planilhas específicas do edital, atendendo às especificações técnicas dos equipamentos e materiais pertinentes. 5 CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS PARA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS 5.1 Chaves fusíveis Caberá à CONTRATADA efetuar a coordenação do sistema de proteção da subestação com a curva de atuação dos elos fusíveis a serem fornecidos. Essa coordenação deve ser submetida para aprovação da CONTRATANTE. 5.2 Para-raios Os seguintes requisitos adicionais à Especificação Técnica 02.118-CEMIG-0266 devem ser considerados para os equipamentos propostos: Página 7 de 27

a) Os equipamentos propostos devem atender a ET 02.118-CEMIG-0266 e a norma IEC 60099-4, versão 2006-07. b) São aceitas propostas apenas de pára-raios de óxido metálico (ZnO). c) Classe de descarga de LT (mínimo): 3 (IEC 60099-4/2006-07). d) Número de colunas: 1 e) No caso de fornecimento de para-raios com invólucro polimérico a suportabilidade mínima a esforços no topo do pára-raios de alta tensão (para a somatória de esforços estáticos e dinâmicos) deve ser de 3,0 kn. f) No caso de fornecimento de para-raios com invólucro polimérico a base dos compostos dos invólucros deve ser de silicone. g) No caso de fornecimento de para-raios com invólucro polimérico a garantia mínima deve ser de cinco anos. Para os pára-raios com invólucros cerâmicos a garantia mínima é de dois anos. h) O treinamento cotado deve ter carga horária mínima 16 horas, ser realizado em dois dias, e abordar aspectos de projeto, fabricação, montagem, operação e manutenção. 5.3 Transformadores para Instrumentos a) Os TPI e TC de tensão nominal até 36kV, inclusive, devem possuir isolamento sólido; b) Os transformadores para instrumentos com isolação sólida e preenchidos com gás devem ser do tipo livre de manutenção. Essa característica deve ser claramente indicada na proposta. Durante a inspeção dos equipamentos, o proponente deve prever a realização de ensaio funcional de estanqueidade em, no mínimo, 10% das unidades do lote a ser recebido, sem ônus adicionais para a CEMIG, como garantia de comprovação da eficiência da vedação utilizada; c) Todos os transformadores para instrumento que possuírem diafragma para compensação de variação do líquido isolante devem ser fornecidos com diafragma metálico; 5.4 Relés de Proteção Os relés de proteção deverão ser fornecidos em conformidade com a ET-22.000- ER/SE-6043b e atender aos seguintes requisitos, que prevalecem sobre a referida especificação: 1 - O software de parametrização do relé deverá permitir visualização completa de todos os dados atualizados para sua correta operação dentro da filosofia desejada (parâmetros, configurações, ajustes, lógicas implementadas etc,). Deverá ser possível descarregar os ajustes e parametrizações do computador para o relé, bem como do relé para o computador, objetivando a certificação de que os ajustes no relé correspondem àqueles desejados. 2 - Para os relés de distância, a função 25 deverá possuir recursos de ajuste de ângulo de fechamento, escorregamento de freqüência e diferença de tensão e seleção das condições de fechamento do disjuntor: Barra Viva/Linha Morta, Barra Morta/Linha Viva, Barra Viva/ Linha Viva, Barra Morta/ Linha Morta independentes, tanto para religamento automático quanto para supervisão do fechamento manual; Página 8 de 27

3 - Os relés, em função de seu tipo, deverão ser fornecidos, no mínimo, com a seguinte quantidade de entradas binárias: - Proteção de Distância (função 21): 10 (dez); - Proteção Diferencial de Transformador (função 87): 4 (quatro); - Proteção de Sobrecorrente Trifásica (função 50/51): 8 (oito); - Proteção de Sobrecorrente Direcional (função 67): 10 (dez). Observação: Preferencialmente, as entradas binárias deverão ser totalmente independentes. Caso os contatos das entradas binárias não sejam independentes (tenham ponto comum), elas poderão ser agrupadas em, no mínimo: - 4 grupos independentes com pelo menos 2 contatos cada um (funções 21 e 67); - 2 grupos independentes com pelo menos 3 contatos cada um (função 50/51); - 2 grupos independentes com 2 contatos cada um (função 87). 4 - Os relés, em função de seu tipo, deverão ser fornecidos, no mínimo, com a seguinte quantidade de saídas binárias: - Proteção de Distância (função 21): 16 (dezesseis); - Proteção Diferencial de Transformador (função 87): 8 (oito); - Proteção de Sobrecorrente (função 50/51): 8 (oito); - Proteção de Sobrecorrente Monofásica (função 50/51): 4 (quatro); - Proteção de Sobrecorrente Direcional (função 67): 16 (dezesseis). Observação: Preferencialmente, as saídas binárias deverão ser totalmente independentes. Caso os contatos das saídas binárias não sejam independentes (tenham ponto comum), elas poderão ser agrupadas em, no mínimo: - 4 grupos independentes com pelo menos 3 contatos cada um (funções 21 e 67); - 2 grupos independentes com pelo menos 3 contatos cada um (função 50/51); - 2 grupos independentes com pelo menos 3 contatos cada um (função 87). 5 - Para os relés de proteção de distância e sobrecorrente direcional, as correntes de neutro não precisarão ser necessariamente medidas, podendo ser calculadas. 6 - Caso a interface de comunicação frontal dos relés seja diferente da especificada na ET (RS232), deverá ser previsto o fornecimento de, no mínimo, 2 (dois) cabos para comunicação dos relés de proteção com microcomputadores, via interface frontal. Além disso, o cabo de comunicação deverá ser cotado como peça sobressalente. 7 - O relé não deverá depender, para seu perfeito funcionamento, de outras grandezas, além das grandezas inerentes à sua função. Por exemplo, a função diferencial não deverá exigir, para seu funcionamento, sinal de tensão, devendo depender apenas das entradas de corrente. 8 - Deverão ser fornecidos todos os requisitos de software e hardware que permitam a comunicação do relé com microcomputadores ou notebooks. 9 - Para os circuitos de tensão e corrente, os bornes dos relés deverão ser para conexão de terminal tipo olhal. Página 9 de 27

10 - Para relés de distância, a tolerância máxima admissível para a discriminação de direcionalidade será de 5º (5 graus). 11 - No relé de proteção de distância (21), a função 67N deverá partir de forma independente da função 21 e deverá permitir a função de religamento automático. Além disso, o relé 21 deve possuir também a função 67, com ajustes independentes. 12 - O relé 21 deverá possuir todos os ajustes independentes para verificação do sincronismo para as condições de fechamento manual e Religamento Automático (condições de fechamento, janela de sincronismo, etc.). 13 - Além das funções adicionais descritas na especificação técnica e estudos de proteção, os relés 21/21N devem possuir a função 67 de fase. 14 - Os relés com função de desequilíbrio de corrente, função 61, devem ser fornecidos com as funções adicionais 27 e 59. 15 - Na SE Uberaba 1, o relé de sobrecorrente com função de proteção geral de 69kV, além de atender às especificações técnicas e requisitos adicionais do edital de licitação, deve disponibilizar as medições de W, Var e A entre a seção de disjuntor geral de 69 kv e a barra de 69 kv. Ou seja, o relé deve ser polarizado pelas três fases do TP da barra de 69 kv. 5.5 Sistema de Supervisão, Controle e Proteção Para a SE Uberlandia 2, SE Uberlândia 7, SE Uberaba 1 e SE Frutal 2 devem ser fornecidos Sistemas de Supervisão, Controle e Proteção (SSCP), completos, com painéis (PSCPD), relés de proteção, Interface Homem Máquina (IHM) local e todos os acessórios e materiais necessários ao seu perfeito funcionamento. O SSCP deverá estar em conformidade com a Especificação Técnica 20.000-PE/LS-0204a e as demais especificações técnicas e documentos relacionados no item específico (Documentação Técnica) deste documento. O proponente deve apresentar a arquitetura proposta para o sistema, baseando-se nos documentos anexos ao edital (Diagrama Unifilar Básico DUB, Estudo de Proteção, etc.) e atendendo a todos os requisitos técnicos especificados. Todos os relés de proteção indicados nos estudos de proteção devem fazer parte do fornecimento. O SSCP deve ser fornecido com dimensionamento suficiente para atender integralmente à supervisão (alarme/estado), controle, proteção e medição de toda a subestação, além de uma reserva para o futuro. O SSCP deve ser fornecido com, no mínimo, os seguintes PSCPD (Painel de Supervisão, Controle e Proteção Digital): a) SE Uberlândia 2 2 painéis de proteção e controle para as seções de 138kV (proteção de linha) 3 painéis de proteção e controle para os transformadores e proteção geral do 13,8kV (sendo um para cada transformador) 2 painéis para a proteção dos bancos de capacitores. Página 10 de 27

1 painel para a unidade concentradora (UCC) 1 painel para a IHM local b) SE Uberlândia 7 2 painéis de proteção e controle para as seções de 138kV (proteção de linha) 3 painéis de proteção e controle para os transformadores e proteção geral do 13,8kV (sendo um para cada transformador) 2 painéis para a proteção dos bancos de capacitores. 1 painel para a unidade concentradora (UCC) 1 painel para a IHM local c) SE Uberaba 1 3 painéis de proteção e controle para as seções de 138kV (proteção de linha) 1 painel de proteção e controle para as seções de 69kV (proteção de linha) 2 painéis de proteção e controle para o transformador e proteção geral do 13,8kV 2 painéis de proteção e controle para autotransformador 1 painel para a proteção do banco de capacitores. 1 painel para a unidade concentradora (UCC) 1 painel para a IHM local d) Frutal 2 1 painel de proteção e controle para as seções de 138kV (proteção de linha) 1 painel de proteção e controle para a seção de 69kV (proteção de linha) 1 painel de proteção e controle para transformador e proteção geral do 13,8kV 2 painéis de proteção e controle para autotransformador e proteção geral de 69kV 1 painel para a proteção do banco de capacitores 1 painel para a unidade concentradora (UCC) 1 painel para a IHM local Os PSCPDs devem atender à especificação 20.000-PE/LS-0135a e os projetos devem ser submetidos à aprovação da CEMIG. Os SSCPs devem conter, no mínimo, os seguintes componentes entre outros necessários ao seu perfeito funcionamento: SUBESTAÇÕES DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS EQUIPAMENTOS Unidade Central de controle (UCC), Integrada Aos IED's (Relés De Proteção, Religadores, Multimedidores, etc) instalada em painel dual 1 1 1 1 CJ Relé Distância, 3f, 5 Zonas, Numérico 4 6 14 2 PÇ Relé Sobrecorrente Digital Trifásico + Neutro, Função 50/51 E 50n/51n 5 3 3 5 PÇ Relé Diferencial P/Transformador de 3 Enrolamentos, Função 87 - - 3 2 PÇ Relé Diferencial P/Transformador de 2 Enrolamentos, Função 87 3 3 2 1 PÇ Relé De Desequilíbrio De Corrente, Função 61 (funções adicionais 27 e 59) 6 6 4 2 PÇ Página 11 de 27 Uberlândia 2 Uberlândia 7 Uberaba 1 Frutal 2 UNIDADE

Controlador automático de banco de capacitores 6 6 4 2 PÇ Multimedidor digital para alimentadores 13,8kV 15 15 9 5 PÇ Multimedidor digital (geral do 13,8kV) 3 3 2 1 PÇ Multimedidor digital (Medidor de Consumo Próprio) 1 1 1 1 PÇ IHM (Interface Homem-Máquina) Local, Instalada Em Painel Dual, Integrada à UCC e demais Acessórios. Página 12 de 27 1 1 1 1 CJ Painel Dual p/ proteção e controle e acessórios 7 7 9 6 PÇ Em função dos dispositivos que serão instalados nos painéis, a quantidade dos mesmos poderá ser maior de forma a garantir a segurança, acessibilidade e qualidade do projeto, ou seja, não serão aceitos painéis com número excessivo de componentes. A quantidade final de painéis será definida em reunião específica entre o proponente vencedor e a Cemig. Devem ser fornecidos todos os equipamentos (painéis, relés de proteção, multimedidores, switches, etc.) e acessórios necessários para atendimento a esta etapa da subestação, conforme Diagrama Unifilar Básico, incluindo equipamentos não citados nas especificações e necessários ao perfeito funcionamento do SSCP (hub óptico, conversores de protocolo, etc.). Além das portas de comunicação previstas para atendimento a esta etapa da subestação, o SSCP deve também ser fornecido com reserva para futuras integrações com, no mínimo: a) SE Uberlândia 2: 3 portas seriais no protocolo DNP 3.0; 2 portas ethernet em 61850; 2 portas no protocolo Modbus. b) SE Uberlândia 7: 3 portas seriais no protocolo DNP 3.0; 2 portas ethernet em 61850; 2 portas no protocolo Modbus. b) SE Uberaba 1: 3 portas seriais no protocolo DNP 3.0; 2 portas ethernet em 61850; 2 portas no protocolo Modbus. c) SE Frutal 2: 3 portas seriais no protocolo DNP 3.0; 2 portas ethernet em 61850; 2 portas no protocolo Modbus. A UCC (Unidade Central de Controle) deve ser compatível com a norma IEC 61850 e atender a todos os requisitos da norma. O switch deve atender aos requisitos da norma IEC 61850. Deve ser fornecido com portas suficientes para a solução adotada e 10% (ou mais) de portas adicionais para futuras integrações. O switch deve possuir uma porta para manutenção e testes, que disponibilize todas as informações que trafeguem pelo switch e nas demais portas (mirroring port). A quantidade mínima de pontos de entradas e saídas digitais dos relés de proteção e da UCC deve ser dimensionada de acordo com a operação degradada (sem operação da UCC) definida no documento 22.000-EX/SE-0067, que apresenta as informações necessárias que devem ser disponibilizadas no SSCP para cada vão típico da subestação. Cabe ao proponente o fornecimento de entradas digitais e analógicas e

saídas digitais em número suficiente para atender, no mínimo, às informações indicadas nesse documento. Não será permitido o agrupamento de informações em um mesmo ponto físico. Preferencialmente, as entradas e saídas binárias dos relés de proteção devem ser totalmente independentes. Além do dimensionamento definido no item anterior, deve ser prevista uma reserva de, no mínimo, 15% do quantitativo de pontos total desta etapa da subestação. É de responsabilidade do fornecedor garantir a integração do SSCP com o COD, incluindo todos os serviços e equipamentos necessários e possíveis adequações nos protocolos de comunicação. A execução dos serviços de elaboração da base de dados e confecção de telas do supervisório da IHM local e do COD são de responsabilidade da CEMIG. Os religadores novos com controle digital deverão ser integrados à UCC via fibra ótica e protocolo DNP 3.0. Caso aplicável, os religadores existentes (com controle convencional ou digital) serão integrados à UCC via contatos. Caso haja interesse comum entre CEMIG e fornecedor, religadores existentes com controle digital poderão ser integrados via protocolo, o que deverá ser definido na reunião de Workstatement. Para os religadores de banco de capacitores, deve ser prevista a integração via contatos (convencional). Caso os controladores dos religadores sejam fornecidos com porta ethernet para comunicação à UCC, deve ser garantida a integração do SSCP aos religadores via protocolo DNP3.0 encapsulado em TCP/IP. A integração de multimedidores se fará no SSCP através do protocolo Modbus ou DNP 3.0. Deverá ser prevista aquisição e disponibilização da oscilografia via relés de proteção, conforme ET 22.000-PE/LS-0204a. Os equipamentos fornecidos como UCC devem possuir capacidade de processamento considerando a utilização simultânea de todos seus pontos e portas de comunicação, sem comprometer o desempenho do sistema. Deve ser fornecido o medidor MCP (Medidor de Consumo Próprio) integrado digitalmente ao SSCP, no protocolo Modbus. Devem ser fornecidos multimedidores para medição dos novos alimentadores (saídas de 13,8kV), os quais devem possuir as seguintes características: Tensão nominal (V): 120 Tensão de calibração (V): 115V Tensão de operação: 120 ± 20% Corrente nominal: 2,5A Corrente de partida: 0,5% da corrente nominal. Corrente máxima: 10 A Freqüência: 60 Hz Página 13 de 27

Classe de exatidão: <=0,5% Temperatura de operação (ºC): 0 a 70 Umidade relativa sem condensação (%): 20 a 90 Consumo próprio máximo: 2 W e 10VA Índice de classe de isolação II (de acordo com a NBR14519 e NBR14520) O medidor deve ser apropriado para ligação a quatro fios. Deve ser possível programação do medidor via interface RS232 com conector DB15 passível de acesso externo. Medição e registro de trifásico kw, kwh e KVArh. Medição e registro por fase V, A e Fator de Potência. Medição e registro em ambos os sentidos de fluxo (quatro quadrantes). Armazenamento dos dados de medição, em intervalos de 5 (cinco) minutos durante o período mínimo de 37 (trinta e sete) dias. Possibilidade de leitura parcial da memória de massa, permitindo neste caso a leitura apenas dos dados requeridos. Porta de comunicação serial destinada a interligação com o SSCP com protocolo padrão Modbus ou DNP3.0; Devem permitir disponibilização instantânea dos seguintes dados: Hora das grandezas Minuto das grandezas Segundo das grandezas Dia das grandezas Mês das grandezas Ano das grandezas Tensão de fase-neutro A Tensão de fase-neutro B Tensão de fase-neutro C Corrente de fase A Corrente de fase B Corrente de fase C Potência ativa fase A Potência ativa fase B Potência ativa fase C Potência ativa trifásica Potência reativa fase A Potência reativa fase B Potência reativa fase C Potência reativa trifásica Cosseno Fi fase A Cosseno Fi fase B Cosseno Fi fase C Cosseno Fi trifásico Característica reativa da fase A Característica reativa da fase B Característica reativa da fase C Característica reativa trifásica Defasagem entre tensão e corrente fase A Defasagem entre tensão e corrente fase B Defasagem entre tensão e corrente fase C Página 14 de 27

Potência aparente fase A Potência aparente fase B Potência aparente fase C Potência aparente trifásica Nota: Ângulo de tensão da fase A é sempre zero. Os multimedidores devem ser integrados ao SSCP via protocolo de comunicação (Modbus ou DNP3.0), conexão via fibra ótica e devem ser instalados no pátio da subestação, em caixa metálica adequada, com projeto a ser aprovado pela CEMIG, após detalhamento na reunião de Workstatement. Faz parte do escopo de fornecimento um notebook para cada uma das seguintes subestações: SE Frutal 2, Uberaba 1, Uberlândia 2, Uberaba 6 e Uberlândia 7. O notebook deve atender à especificação técnica 20.000-PE/LS-0135a. Para a SE Uberaba 6, será adotado um Sistema de Supervisão, Controle e Proteção com a utilização de UTR. Os religadores novos com controle digital deverão ser integrados à UTR via fibra ótica e protocolo DNP 3.0. Os religadores existentes (com controle convencional ou digital) serão integrados à UTR via contatos. Caso haja interesse comum entre CEMIG e fornecedor, religadores existentes com controle digital poderão ser integrados via protocolo, o que deverá ser definido na reunião de Workstatement. Para os religadores de banco de capacitores, deve ser prevista a integração via contatos (convencional). Os relés de proteção existentes, bem como os novos, deverão ser integrados à UTR via contatos (solução convencional). Portanto, deverão ser fornecidos painéis convencionais de proteção e controle para transformador e circuito geral de 13,8kV para as seções de transformador e painéis convencionais de proteção e controle para bancos de capacitores, atendendo à especificação 22.000-ER/SE-3465b. Para controle nível 2, deverá ser fornecido um painel de IHM local, atendendo aos requisitos da especificação 20.000-PE/LS-0204a. Para a SE Uberaba 6, deve ser prevista uma rede de oscilografia com interface padrão RS485 para os novos relés de proteção e integração à SAPNET, atendendo aos requisitos 4.2.2 e 6.10.4 da especificação 20.000-PE/LS-0204a. 5.6 Unidade Terminal Remota A UTR a ser instalada na SE Uberaba 6 deverá ser fornecida em conformidade com a ET-22.000-ER/SE-6044b. Para a SE Uberaba 6, os religadores novos com controle digital deverão ser integrados à UTR via fibra ótica e protocolo DNP 3.0. Nesse caso, a UTR deve ser fornecida com porta serial exclusiva para cada religador. Eventualmente e mediante aprovação pela CEMIG, poderão ser integrados até 4 (quatro) religadores por porta, desde que seja comprovado o desempenho satisfatório da UTR. A UTR deve permitir o acesso local para a manutenção (função spy ou listen), diagnóstico e configuração, através de uma porta dedicada, preferencialmente padrão ethernet, ou outro padrão (RS-232, RS485), a ser definido na reunião de Workstatement. Página 15 de 27

É desejável que a UTR possua memória retentiva com o mínimo de 100 EDV s, 50SDV s e 100EAV s. A UTR não deve perder informação de memórias virtuais em um eventual reset na alimentação. É desejável que a UTR forneça alarmes virtuais de diagnóstico (Exemplo: alarme de falha de bateria, falha no automatismo, falha na configuração, etc.). Preferencialmente, os módulos de entradas e saídas devem possuir diagnóstico de falha visual e por software (por exemplo, via leds). É desejável, ainda, que o software de programação da UTR tenha interface no ambiente Windows e que seja desenvolvido pelo próprio fabricante, além de permitir teste de lógica on-line. É de responsabilidade do fornecedor garantir a integração da UTR com o COD, incluindo todos os serviços e equipamentos necessários e possíveis adequações nos protocolos de comunicação. A execução dos serviços de elaboração da base de dados e confecção de telas do supervisório da IHM local (para SE Uberaba 6) e do COD são de responsabilidade da CEMIG. 5.7 Retificador Carregador de Baterias a) O retificador Carregador de Baterias deve ser microprocessado com controle e supervisão local e remoto. Deve possuir pelo menos uma porta de comunicação serial RS232 ou RS 485, isolada galvânicamente, parametrizável para velocidades de no mínimo 4800 bps. b) O retificador Carregador de Baterias deve possuir os protocolos de comunicação DNP 3.0, Modbus RTU e outros mediante aprovação da CEMIG. c) O fabricante deverá fornecer duas licenças do software de configuração do retificador d) Os alarmes de sinalização remota constantes na página 9, item 4.4, da Especificação Técnica 02.118-CEMIG-0262E deverão ser informados serialmente através da porta de comunicação mencionadas no item 1. e) O Carregador de Baterias deverá ter as seguintes características básicas: Corrente Nominal de 25 A ou 40A, conforme definido na planilha de equipamentos, saída de 125Vcc, alimentação monofásica ou trifásica de 220Vca, a critério da CEMIG. f) Os comandos de desligamento e religamento remoto constantes na página 9, item 4.5, da Especificação Técnica 02.118-CEMIG-0262E, também, deverão ser recebidos serialmente através das portas de comunicação mencionadas no item 1. g) O carregador deverá possuir, além dos instrumentos indicadores mencionados na página 9, item 4.6, um painel frontal com: Display de cristal líquido de 2 linhas - 16 colunas 4 teclas multifuncionais para comando, controle e supervisão local. 3 LED s para sinalização visual de: o Ligado Página 16 de 27

o Desligado o Alarme Informações no display: o Alarmes o Parâmetros do Sistema o Modo de Operação Medições do Sistema: o Tensão CA de cada fase o Tensão da Bateria o Tensão do consumidor o Corrente de saída do retificador o Corrente da Bateria o Corrente do consumidor. 5.8 Transformadores de Potência e Disjuntores Todos os transformadores de potência e disjuntores nas tensões de 138 e 69 kv, necessários à Implantação dos EMPREENDIMENTOS, serão fornecidos pela CONTRATANTE, completos, incluindo o óleo isolante para os transformadores e o gás para os disjuntores, e disponibilizados nos Locais de Implantação, ficando a cargo da CONTRATADA, em conformidade aos manuais, instruções e demais documentações técnicas dos fabricantes dos referidos equipamentos, as montagens completas dos referidos equipamentos visando a suas entradas em operação de forma satisfatória, incluindo, sem se limitar, o enchimento de óleo para os transformadores e enchimento e pressurização do gás dos disjuntores, suas conexões aos barramentos e demais equipamentos das instalações assim como todos os seus ensaios/testes de campo. 5.9 Estrada de Acesso e vias de circulação interna As estradas de acesso às subestações deverão ser construídas conforme normas do DER, com largura mínima da pista de rolamento de 6,00 metros, com sistema de drenagem adequado à sua conservação, proteção em grama nos taludes e deverão suportar o trânsito do maior equipamento da subestação. Será utilizada pavimentação indicada no DIP, devendo ser previstos: Sub-Leito compactado no mínimo a 95% do Proctor Normal, Sub-base estabilizada granulometricamente, sem mistura, com CBR > 20% e Base estabilizada granulometricamente, sem mistura, com CBR > 80%. Para o acabamento final do leito, deverá ser previsto o lançamento de uma camada de cascalho de 7cm e uma camada de 1 cm de pedrisco, ou utilização de uma camada de 5 cm de CBUQ, conforme indicado no DIP. Não serão aceitos materiais com índice de expansão superior a 2%. 5.10 Sistema Separador Água/Óleo Para as subestações, onde requerido, deverá ser prevista a instalação de sistema separador água/óleo, que comporte todo o volume de óleo do maior equipamento vislumbrando, ainda, expansão futura. O dimensionamento do sistema deve ser feito em conformidade com os documentos 22000-ER/SE-5142 e 22000-ER/SE-5258. Página 17 de 27

O sistema será composto por bacia de captação sob os transformadores, caixa separadora água/óleo, alem das caixas de passagem e o conjunto de tubulações que deverá ser apoiada sobre berço de concreto. A área da bacia de captação deverá ter dimensões tais que comporte toda a área de projeção do transformador acrescida de 1 m em todos os lados. No caso de SE s existentes, além da execução da Caixa Separadora Água/Óleo, as bacias deverão ser executadas ou ampliadas com dimensão mínima de 1m além da projeção dos transformadores. Deverá ser executado o conjunto de todas as tubulações, apoiadas em berço de concreto e caixas de passagem necessárias, para interligação do sistema separador de água e óleo. 5.11 Terraplenagem Para os projetos de terraplenagem serão consideradas as inclinações mínimas para os taludes de 1H:1,5V para corte e de 1H:2V para os de aterro e raspagem mínima de 30cm. As inclinações indicadas em projeto deverão estar respaldadas por memória de cálculo comprovando a sua estabilidade. Os taludes deverão ser revestidos com uma camada de concreto armado com espessura mínima de 5cm, armada com tela em aço e drenos tipo barbacans ou revestidos com plantio de grama em placas do tipo Batatais conforme indicado no DIP. Não serão aceitos taludes com altura superior a 6,00 metros sem bermas de estabilização. Estas bermas deverão ter largura mínima de 2,50m e inclinação negativa mínima de 3,0 % e serão devidamente drenadas com canaletas em concreto em toda sua extensão. Caso se verifique, durante a execução, a presença de material com índice de expansão além de 2%, ou que se desagrega na presença de água, ou se procederá a sua substituição ou se deverá adotar técnicas de confinamento, proteções contra erosão superficial e drenagem para proteção do terrapleno, de acordo com a determinação da fiscalização. Para definição das cotas de terraplenagem deverão ser levados em conta, além dos balanços dos volumes de corte e aterro, atendimento satisfatório ao sistema de drenagem pluvial e ao sistema de drenagem de óleo dos transformadores e outros equipamentos com grande volume de óleo. 5.12 Drenagem, Abastecimento de água e Esgotamento Sanitário Os projetos de drenagem deverão seguir o padrão de utilização de drenos cegos lançados na área do pátio britado com coletores principais em concreto ou MBV e seguir as diretrizes apresentadas no documento 22000-OT/PS-001. Em ultimo caso, na presença de terrenos planos, onde o escoamento seja prejudicado, adotar inclinação de 1% para o pátio de forma que o escoamento da água pluvial ocorra naturalmente, sendo o seu fluxo intercedido numa extensão máxima de 9,00 m por Página 18 de 27

meio de drenos cegos. No lado de elevação mínima, prever aberturas no meio-fio para permitir a passagem da água. Para abastecimento de água da SE buscar sempre via concessionária local, na impossibilidade de atendimento optar-se-á pela instalação de poço artesiano. Para o sistema de esgotamento sanitário, utilizar preferencialmente a concessionária local. Na indisponibilidade, utilizar fossa séptica, filtro anaeróbio e poço sumidouro. Deverão ser consideradas as Normas Brasileiras vigentes para o Sistema de Tratamento de Esgoto. 5.13 Plantas Topográficas Conforme documentos DIP, anexos, quando da primeira etapa da subestação, será fornecida a Planta Topográfica, com a delimitação da área adquirida e o posicionamento dos eixos básicos. Esses documentos terão caráter apenas orientativo, e deverão ser refeitos pela empresa projetista, inclusive com a locação dos eixos e outras informações que sejam necessárias. 5.14 Sistema de Proteção Contra Incêndio da SE Quando da primeira etapa da subestação, e quando requerido no DIP para as ampliações, as instalações deverão ser providas de sistema de proteção contra incêndio, composto por extintores na casa de controle e no pátio britado, detector de fumaça na casa de controle, devendo seguir a Instrução técnica do Corpo de Bombeiros IT-30 e IT 32. Os extintores a serem instalados no pátio das subestações devem ser de 50kg, sobre rodas e em abrigo contra intempéries. 5.15 Casa de Comando a) As casas do tipo E1 e E2 devem possuir sistemas de ar condicionado. A instalação de sistemas de ar condicionado nas demais casas de controle é condicionada à sua indicação no documento DIP. b) Quando da primeira etapa da subestação, a dimensão do pátio e a locação da casa de controle deverão possibilitar expansão da edificação, devendo então ser reservado espaço para ampliação da casa de controle. c) Quando da primeira etapa da subestação, ou caso requerido no DIP, devem ser instalados sistemas de detecção de fumaça com o envio da informação para o Centro de Operação. d) Devem ser atendidas as diretrizes da Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros IT-30. e) Quando da primeira etapa da subestação, ou caso requerido no DIP, devem ser instalados Sistema de Vigilância Patrimonial. 5.16 RIV e Corona O projeto da subestação não permite a ocorrência do efeito corona nas instalações, especialmente nos condutores e ferragens, para 90% da condição de tempo bom e Página 19 de 27

para a densidade relativa do ar representativa da região, para o seguinte valor de tensão eficaz entre fase e terra: - Tensão mínima para início e fim do corona visual no pátio de 138 kv: 95 kv Todos os barramentos, conectores e colunas de isoladores, deverão ser fornecidos em atendimento ao valor máximo de RIV de 200 microvolts, freqüência de 1 MHz, correspondente a 1,1 vezes a tensão nominal fase-terra. Observação: Nos ensaios, quando efetuados, estes valores serão verificados de tal forma que não se atinja o joelho da curva de RIV. Equipamentos tais como TC, TP, Para-raios, buchas de transformadores de potência, onde a incidência do efeito corona é evidente, deverão ser fornecidos conetores terminais especiais com anéis de equalização de potencial. Para os equipamentos os valores de referência para RIV deverão ser conforme tabela abaixo: Equipamento CONEM NBR Nº Resistência Valor Referência Nº Item 02118- Ω μv Disjuntor CEMIG-275 7118 7.1.5.11 300 1000 1,1.Umáx/V3 150 500 1,1.Umáx/V3 Secionador CEMIG-277 6935 7.2.11 300 1000 1,1.Umáx/V3 150 500 1,1.Umáx/V3 TPI CEMIG-300 6855 6.1.10 300 500 1,1.Umáx/V3 150 250 1,1.Umáx/V3 TC CEMIG-301 6856 6.1.10 300 500 1,1.Umáx/V3 150 250 1,1.Umáx/V3 5.17 Tomadas de Pátio e Iluminação Externa Tomadas de Pátio: O conjunto de tomadas de pátio deve atender ao documento 22000-ER/SE-167 CAIXA PARA TOMADAS INSTALAÇÃO EXTERNA VISTAS-DIMENSÕES- DETALHES-FIAÇÃO, permanecendo os demais critérios definidos no item 4 da seção IV do documento 22000-OT/SE-001 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS SUBESTAÇÕES 13,8 A 230KV. Iluminação Externa: O tipo de luminária externa a ser utilizada deve atender ao documento 02.111-DT/ED- 425 LUMINÁRIA ORNAMENTAL ESFÉRICA E CÚBICA, permanecendo os demais critérios definidos no item 4 da seção IV do documento 22000-OT/SE-001 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS SUBESTAÇÕES 13,8 A 230KV. 5.18 Malha de Aterramento Os critérios básicos para dimensionamento da malha de aterramento devem seguir, em termos gerais, a IEEE 80/2000, permanecendo os demais critérios definidos no item 5 da seção IV do documento 22000-OT/SE-001 DIRETRIZES BÁSICAS PARA Página 20 de 27