Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa



Documentos relacionados
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 4. DIREITOS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA - Contabilização das licenças de emissão

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

REAL PPR Condições Gerais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

PROPOSTA ALTERNATIVA

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio

Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas:

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração.

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA

E D I T A L. SECÇÃO II Emissão de licença e cartão de identificação. Artigo 8º. Requerimento. a).. b).. c)..

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S )

CONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;

REGULAMENTO E PREÇOS DE LICENÇAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto

Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Artigo 28.º Remissões

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Perguntas Frequentes Pneus Usados

Centro Cultural de Belém

Centro de Dia e Apoio Domiciliário sito no Alto dos Moinhos

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;

Novo Regime da Reparação da Eventualidade de Desemprego

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

a) Empresa, que crie o maior número de postos de trabalho; c) A empresa estar sediada no concelho de Portalegre;

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA

(*) Campos de preenchimento obrigatório.

Assembleia de Freguesia de Rebordões Souto Regulamento e Tabela Geral de Taxas

APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 24 DE JUNHO DE

CÓDIGO DO REGISTO COMERCIAL

Regulamentos REGULAMENTO DE PROPINAS DA UPORTO

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

Aviso n.º [ ] /2015 Rácio de Imobilizado e Aquisição de Imóveis

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 27/2011. Cartas de Condução. Avaliação Médica. Carreira Especial Médica. Medicina Geral e Familiar

Regulamento PAPSummer 2016

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA S. BRAS DE ALPORTEL

Norma Nr.015/1999. Revogada pela Norma Nr.019/2000 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1999

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

INSTRUTIVO Nº 05/91. No uso da faculdade que me é conferida pelo Artigo 60º da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, determino: Artigo 1º

ACTIVIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE GESTÃO DE PLANOS DE PENSÕES PROFISSIONAIS NACIONAIS EM PORTUGAL

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

Comunicação de Instalação, Modificação ou Encerramento de Estabelecimento (Declaração Prévia) Qualidade do Requerente

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente

DESPACHO RT.52/2011. Reitoria da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 1 de Setembro de O Reitor, Carlos Alberto Sequeira

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência

Regulamento da Caixa de Compensações S. E.

Bélgica-Bruxelas: Contratos-quadro relativos a serviços de organização de reuniões, conferências e outros eventos 2015/S

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Transcrição:

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.122.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005, de 29 de Dezembro e 72/2006, de 24 de Março, é concedido o título de de gases com efeito de estufa n.º 122.02 ao operador, Prélis Cerâmica, Lda., com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) 500 145 938, referente à instalação Prélis Cerâmica, Lda., sita em Alcogulhe de Cima, 2405 003 Maceira Leiria, que desenvolve as actividades a seguir descritas: Actividades do Anexo I do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção: Instalações de fabrico de produtos cerâmicos por cozedura Para efeitos do referido diploma, é autorizada a de dióxido de carbono na instalação do operador acima identificado, a partir das fontes de enumeradas no anexo I do presente título. Amadora, 04 de Abril de 2008 O Director-Geral António Gonçalves Henriques

Condições do título: 1. O operador detentor do presente título fica sujeito, nos termos do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 72/2006, de 24 de Março, e da Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho, aos requisitos de monitorização descritos no plano de monitorização do presente título de de gases com efeito de estufa, no que respeita às emissões de dióxido de carbono; 2. O operador detentor do presente título está obrigado a comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, informações relativas às emissões da instalação verificadas no ano anterior, de acordo com o disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e da Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho; 3. O operador detentor do presente título deve submeter o relatório relativo às emissões da instalação, referido no número anterior, a um verificador independente e informar a Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, dos resultados da verificação, que será feita de acordo com os critérios fixados no anexo V do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, nos termos do artigo 23.º deste diploma; 4. O operador detentor do presente título não pode transferir licenças de enquanto o relatório relativo às emissões da instalação não for considerado satisfatório nos termos dos n os 3 e 4 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e em função dos critérios fixados no anexo V deste diploma; 5. O operador detentor do presente título está obrigado a devolver licenças de equivalentes ao total das emissões da instalação em cada ano civil, após a respectiva verificação, até 30 de Abril do ano subsequente, de acordo com o artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 6. Caso o operador detentor do presente título não devolva, até 30 de Abril de cada ano civil, as licenças de suficientes para cobrir as suas emissões no ano anterior, fica obrigado a pagar as penalizações por emissões excedentárias previstas no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 7. O operador detentor do presente título de gases com efeito de estufa está obrigado a comunicar atempadamente à entidade coordenadora do licenciamento quaisquer alterações previstas na natureza ou funcionamento da instalação, bem como qualquer ampliação da mesma, que possam exigir a actualização do presente título; 8. A transmissão, a qualquer título, da instalação abrangida pelo presente título de de gases com efeito de estufa, deve ser comunicada à entidade coordenadora do licenciamento no prazo máximo de 30 dias para actualização do título de de gases com efeito de estufa. 2

Anexo I PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE ACORDO COM A PARTE C DO FORMULÁRIO RELATIVO AO PEDIDO DE TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA A presente instalação, de acordo com as emissões de CO 2 comunicadas e verificadas anualmente, enquadra-se nas instalações com baixo nível de emissões. Dados relativos à Actividade da Instalação Categoria Actividade Referência do ponto de Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material utilizado a ser monitorizado e descrição 3.3 P.E.1 Chaminé do Forno Forno (F.1) Gás Natural (C.1) 3.3 P.E.2 Chaminé do Secador Gerador de ar quente(f.2) Gás Natural (C.1) 3.3 P.E.3 Chaminé do Secador Gerador de ar quente(f.2) Gás Natural (C.1) 3.3 P.E 4 Chaminé do Secador Gerador de ar quente(f.2) Gás Natural (C.1) 3.3 P.E.5 Chaminé do Secador Gerador de ar quente(f.2) Gás Natural (C.1) 3.3 P.E.6 Escape Gerador de emergência (F.3) Gasóleo (C.2) Método de Monitorização de Emissões Cálculo Medição 3

Cálculo Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes Fonte de combustível / material utilizado Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização F.1 e F.2 C.1 Facturação - - - F.3 (Fonte mínima) C.2 Estimativa da empresa - - - Identificação dos Níveis Metodológicos para cada Actividade Fonte de combustível / material utilizado Dados da actividade Poder Calorífico Inferior Nível Metodológico a aplicar Emissão Dados da composição oxidação Conversão F.1 e F.2 C.1 1 2a 2a n.a. 1 n.a. F.3 (Fonte mínima) C.2-2a 2a n.a. 1 n.a. Justificação (por fonte e combustível/material) para a aplicação de níveis metodológicos superiores ou inferiores ao do Quadro 1 do Anexo I da Decisão da Comissão de 18/07/2007 [COM 2007/589/CE] relativa às orientações de monitorização e comunicação de informações fonte de combustível / material utilizado Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado F.3 C.2 Fonte "mínima", dado emitir uma quantidade igual ou inferior a 1 kt CO2 fóssil por ano, ou contribuir com menos de 2% das emissões anuais totais do CO2 fóssil da instalação (até um total máximo de 20 kt CO2 fóssil por ano). Registamos o gasóleo consumido no sistema interno de registo de destinos efectuado com base na requisição interna assinada pelo responsável pela operação e manutenção do gerador e confirmada pelo fiel de armazém. O gerador de emergência só trabalha quando há falhas prolongadas da EDP, facto que nos últimos 2 anos não aconteceu. 4

Gestão da Informação Responsável pela monitorização e comunicação de informações na instalação Cargo Função/Papel Outra informação relevante Director Director Executivo 5