O Ambiente de (Ensino e) Pesquisa no Brasil

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Transcrição:

Tópicos Especiais: Produção de Artigos Científicos O Ambiente de (Ensino e) Pesquisa no Brasil Prof. Norberto Hoppen norbertoh@unisinos.br junho de 2015

Agenda - Financiamento público da pesquisa: panorama geral CAPES, CNPq, FAPERGS - Critérios de elegibilidade e qualificação das propostas (de financiamento de projetos de pesquisa) - Estratégias individuais para uma pesquisa (e um ensino) de qualidade - Referências

1 - Financiamento público da pesquisa: panorama geral CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior: www.capes.gov.br - Financiamento da formação de docentes em PG: taxa de bancada para o PPG, PERIÓDICOS CAPES, bolsas no país para mestrado e doutorado (via Universidade), bolsas no exterior para sanduíche e doutorado, PD. - Financiamento de pesquisas: editais conjuntos com o CNPq - Regulação da PG: autorização, reconhecimento, AVALIAÇÃO (documento da área de ADMINISTRAÇÃO, CONTÁBEIS, e TURISMO: www.capes.gov.br/avaliacao/instrumentos-de-apoio/documentos-de-area - Avaliação da produção científica: periódicos (WebQualis) e livros. Comitês de área participam do julgamento

1 - Financiamento público da pesquisa: panorama geral CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico: www.cnpq.br - Financiamento da formação de PG: bolsas no país de mestrado e doutorado (via Universidade), bolsas no exterior sanduíche e de doutorado, PD, bolsas IC. - Financiamento de pesquisas (Programas): Editais Universal, Ciências Sociais Aplicadas, outros. - Auxílios: Auxílio Promoção de Eventos Científicos, Tecnológicos e/ou de Inovação ARC; Participação em Eventos Científicos AVG; outros. - Financiamento de pesquisadores: bolsas PQ e DT (CRITÉRIOS de Julgamento: www.cnpq.br/web/guest/criterios-de-julgamento - Gestor do Currículo Lattes e do Diretório de Grupos de Pesquisa. Comitê de Assessoramento: COSAE-AE participa do julgamento

1 - Financiamento público da pesquisa: panorama geral FAPERGS Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul: www.fapergs.rs.gov.br - Programas de fluxo contínuo: Participação em eventos; Organização de eventos. - Editais: www.fapergs.rs.gov.br/editais.php Pesquisador Gaúcho (adequado para recém-doutores); Programa de Internacionalização; Programa Institucional de bolsas BIC, Mestrado; DOCFIX Bolsas de Pós-doutorado Bolsa de doutorado na empresa, pesquisador visitante, etc. Outros Comitê de Assessoramento: CA-CE participa do julgamento

2 - Critérios de elegibilidade e qualificação das propostas de projetos de pesquisa ELEGIBILIDADE DO PROPONENTE e DA EQUIPE DE PESQUISA: - ter título de doutor e CV Lattes; - ser o coordenador do projeto; - ter vínculo formal com a instituição de execução do projeto (empregatício, pesquisador visitante, bolsa recém-doutor); - a equipe técnica poderá ser constituída por pesquisadores, alunos e técnicos. Outros... - solicitação de bolsas IC a AT somente para pesquisadores bolsistas PQ e DT. Adaptado do Edital CNPq 14/2012 - Regulamento e para Bolsas de Mestrado e doutorado? QUALIFICAÇÃO - atuação em pesquisa; - produção científica e tecnológica; - formação de RH. Adaptado dos formulários de avaliação (CNPq e FAPERGS)

2 Critérios de qualificação de uma proposta: projeto, equipe, infra e recursos 1 Definição e qualificação do problema: clareza, lacuna, relevância (para quem, conexão com os objetivos do edital), exequibilidade. 2 Objetivos e metas: metas com indicadores (produtos, qualificação de RH), só prometer o que pode ser entregue. 3 Metodologia: delineamento claro, contatos prévios com o campo, exequibilidade, alinhamento da coleta de dados com os recursos solicitados. 4 Contribuições (a) científica: para o campo, para a academia, e (b) tecnológica: para uma indústria ou cadeia produtiva conhecimento sobre processos, modelo de negócio. 5 Orçamento e cronograma: contrapartida institucional no orçamento, exequibilidade do cronograma. 6 Equipe e parcerias: qualificação da equipe, tamanho da equipe, participação de cada um; interesse e comprometimento de empresas com a proposta, quando for o caso: carta de apoio; indicação de colaborações ou parcerias já estabelecidas com centros de pesquisa na área (pode contar pontos em editais). 7 - Disponibilidade de infra estrutura e de apoio técnico institucional (biblioteca, informática, software). 8 - Recursos financeiros de outras fontes - Agentes Públicos e Privados parceiros (importância da continuidade da pesquisa)

3 - Estratégias individuais (mas nem tanto) para uma pesquisa (e um ensino) de qualidade

O docente-pesquisador ESTRATÉGIAS INDIVIDUAIS COLETIVAS ATIVIDADES Graduação Pós- Graduação Pesquisa Graduação Pós- Graduação Pesquisa ENSINO metodologia ensino-aprendizagem +++ + inserção pesquisa + + inserção extensão + internacionalização + ++ PRODUÇÃO INTELECTUAL eventos ++ ++ + estratégias de pesquisa e papers ++ +++ +++ publicação * livros e cap. Livro +++ +++ ++ produção técnica/tecnológica + ++ + mestrado profissional FORMAÇÃO RH IC +++ ++ + TC graduação +++ TC especialização Mestrado +++ ++ Doutorado +++ ++ o estágio de docência antecipa e aumenta a a avaliação importa muito para a graduação e a instituição Estratégias de cooperação em pesquisa:

* Pressupostos para uma cooperação entre pesquisadores pesquisas e publicações - A pesquisa em Administração é naturalmente interdisciplinar e contempla fenômenos complexos (Martins, 2013) - Quanto mais colaboração, maior a produção acadêmica (Martins et al., 2010 RAE) e maior a qualidade da produção. - Trabalhos em coautoria são (proporcionalmente) mais citados que trabalhos individuais (Oliveira, 2013) - Trabalhos em coautoria interinstitucional (nacional e internacional) são mais citados (Cantor et al., 2010, apud Oliveira 2013) - A produtividade de uma instituição é significativa e positivamente correlacionada com a colaboração interna (Maloni et al., 2012, apud Oliveira 2013)

* Estratégias para cooperação entre pesquisadores Condições de cooperação Interesses comuns Complementação de conhecimentos Obtenção de benefícios mútuos Motivadores para a cooperação Relação de orientação Aumento de pontuação Critérios de seleção dos parceiros Complementaridade Identidade ou semelhança Competência Execução da pesquisa Facilitação de publicação Trabalho no grupo de pesquisa Fonte: adaptado de Oliveira, 2013; Martins, 2013 Tipos de cooperação Orientações Grupos de pesquisa Projetos de pesquisa Editais Ações Seleção de parceiros Distribuição de tarefas Gestão operacional da pesquisa (inclusive do orçamento) Gestão dos produtos Contribuições potenciais Teóricas Metodológicas Contatos Coleta de dados Análise de dados

A título de conclusão: Ambiente brasileiro de (ensino e) pesquisa - Importância do desenvolvimento de uma estratégia individual deliberada para a pesquisa e produção acadêmica. Avaliar o tempo necessário para implantá-la. Os protagonistas são vocês! - Iniciar a produção acadêmica de qualidade cedo. - Atentar para a qualidade da produção: questão de pesquisa, lacuna, teoria, método e dados, análise e discussão dos resultados. - Divulgar a produção: congressos, periódicos (compreende também internacionalização) - Importância das estratégias de cooperação com outros pesquisadores (colegas, professores): envolve grupos de pesquisa, participação em congressos, sanduíches, etc.

Referências CAPES: www.capes.gov.br e www.capes.gov.br/avaliacao/ instrumentos-de-apoio/documentos-de-area CNPq: www.cnpq.br/web/guest/auxilios1 FAPERGS: www.fapergs.rs.gov.br/editais.php CNPq - Critérios de Avaliação PQ COSAE-AE, 2012. Oliveira, C.C.G. ( 2013) Coopetição em redes interpessoais: relacionamentos coopetitivos na rede de pesquisadores brasileiros em administração. Belo Horizonte, Tese, 132p. Martins, R. S. (2013) Pesquisa Interinstitucional: Formação da equipe, gestão do projeto e alavancagem da produção acadêmica. São Paulo, Palestra, SIMPOI 2013.