LEI Nº 13.470 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015



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Transcrição:

Salvador, Bahia Quinta-feira 31 de dezembro de 2015 Ano C N o 21.847 LEI Nº 13.470 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015 Estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício financeiro de 2016. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Esta Lei estima a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2016 no montante de R$42.627.437.557,00 (quarenta e dois bilhões, seiscentos e vinte e sete milhões, quatrocentos e trinta e sete mil e quinhentos e cinquenta e sete reais), compreendendo, nos termos das normas das Constituições Federal e Estadual e da Lei nº 13.369, de 14 de julho de 2015: I - o Orçamento Fiscal, referente aos Poderes, ao Ministério Público e à Defensoria Pública, seus fundos, órgãos e entidades da Administração direta e indireta, inclusive as empresas estatais dependentes; II - o Orçamento da Seguridade Social, abrangendo todos os órgãos e entidades da Administração direta e indireta, bem como os fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, cujas ações são relativas à saúde, previdência e assistência social; III - o Orçamento de Investimento das Empresas, abrangendo aquelas em que o Estado, direta ou indiretamente, detém a maioria do capital social com direito a voto. CAPÍTULO II DOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL SEÇÃO I DA ESTIMATIVA DA RECEITA E FIXAÇÃO DA DESPESA Art. 2º - A receita total dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social é estimada em R$41.892.642.557,00 (quarenta e um bilhões, oitocentos e noventa e dois milhões, seiscentos e quarenta e dois mil e quinhentos e cinquenta e sete reais). Art. 3º - A receita decorrerá da arrecadação efetuada nos termos da legislação

vigente e segundo as especificações constantes do Anexo I desta Lei, observado o seguinte desdobramento: Art. 4º - A despesa total, no mesmo valor da receita, é fixada em R$41.892.642.557,00 (quarenta e um bilhões, oitocentos e noventa e dois milhões, seiscentos e quarenta e dois mil e quinhentos e cinquenta e sete reais), sendo: I - no Orçamento Fiscal, R$28.808.598.093,00 (vinte e oito bilhões, oitocentos e oito milhões, quinhentos e noventa e oito mil e noventa e três reais); II - no Orçamento da Seguridade Social, R$13.084.044.464,00 (treze bilhões, oitenta e quatro milhões, quarenta e quatro mil e quatrocentos e sessenta e quatro reais). Art. 5º - A despesa fixada, observada a consolidação e o detalhamento da programação constante dos Anexos I e II desta Lei, apresenta, por órgão, incluindo as entidades da Administração indireta a eles vinculadas, o seguinte desdobramento:

SEÇÃO II DA AUTORIZAÇÃO PARA ABERTURA DE CRÉDITOS SUPLEMENTARES E

CONTRATAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO Art. 6º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares: I - com a finalidade de atender insuficiência nas dotações orçamentárias, até o limite de 30% (trinta por cento) do total da despesa atualizada dos orçamentos de que trata o art. 4º desta Lei, mediante a utilização de recursos, na forma permitida pelo art. 43 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, decorrentes de: autorizados em Lei; a)anulação, parcial ou total, de dotações orçamentárias ou de créditos b)anulação da Reserva de Contingência, em conformidade com o disposto no inciso III do art. 5º da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal, e na forma que dispõe a Lei nº 13.369, de 14 de julho de 2015; c)superávit financeiro do Estado e das entidades da Administração indireta e fundos, apurado nos respectivos balanços patrimoniais do exercício anterior; d)excesso de arrecadação superveniente da execução dos orçamentos aprovados por esta Lei; II - à conta de recursos provenientes de operações de crédito e das respectivas variações monetária e cambial, até o limite autorizado em Lei ou previsto no cronograma de recebimento; III - mediante a transposição, remanejamento ou a transferência de recursos de um programa para outro ou de um órgão para outro, para atender a necessidades supervenientes, devidamente justificadas. Parágrafo único - Não serão computados, para efeito do limite previsto neste artigo: I - os créditos suplementares destinados a suprir insuficiências das dotações relativas a pessoal e encargos sociais, inativos e pensionistas, dívida pública, honras de aval, débitos de precatórios judiciais, despesas à conta de receitas vinculadas ou de recursos próprios e o oferecimento de recursos da própria entidade, secretaria ou órgão, ou da reserva de contingência; II - as modificações orçamentárias intrassistema de que trata o art. 43 da Lei nº 13.369, de 14 de julho de 2015. Art. 7º - Fica o Poder Executivo autorizado a realizar operações de crédito por antecipação da receita até o limite de 20% (vinte por cento) da Receita Corrente Líquida estimada nesta Lei, observado o disposto nos arts. 32 e 38 da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000. CAPÍTULO III DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS Art. 8º - As receitas estimadas e as despesas fixadas do Orçamento de Investimento das Empresas totalizam R$734.795.000,00 (setecentos e trinta e quatro milhões e setecentos e

noventa e cinco mil reais), constantes dos Anexos I e II desta Lei, têm o seguinte desdobramento: Art. 9º - As fontes de financiamento para cobertura dos investimentos fixados no artigo anterior, vedado o endividamento junto a empreiteiras, fornecedores ou instituições financeiras para compensar frustração de receita, são estimadas com o seguinte desdobramento: Art. 10 - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares até o limite de 30% (trinta por cento) do valor do orçamento atualizado de cada empresa, observado o disposto no art. 8º desta Lei. Parágrafo único - Nos créditos suplementares financiados com operações de crédito, inclusive as respectivas variações monetária e cambial, o limite será o valor autorizado em Lei ou previsto no cronograma de recebimento e, nos casos de convênios e outros acordos, o valor neles previsto. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 11 - As prioridades da Administração Pública Estadual de que trata o art. 3º da Lei nº 13.369, de 14 de julho de 2015 são as constantes do Anexo I desta Lei. Art. 12 - Esta Lei entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 2015. RUI COSTA Governador Bruno Dauster Edelvino da Silva Góes Filho

Secretário da Casa Civil João Leão Secretário do Planejamento Maurício Teles Barbosa Secretário da Segurança Pública Fábio Vilas-Boas Pinto Secretário da Saúde José Geraldo dos Reis Santos Secretário de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social Eugênio Spengler Secretário do Meio Ambiente Cássio Ramos Peixoto Secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento Carlos Martins Marques de Santana Secretário de Desenvolvimento Urbano Marcus Benício Foltz Cavalcanti Secretário de Infraestrutura Vera Lúcia da Cruz Barbosa Secretária de Promoção da Igualdade Racial Edson Neves Valadares Secretário de Desenvolvimento Rural em exercício Secretário da Administração Manoel Vitório da Silva Filho Secretário da Fazenda Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação Jorge Fontes Hereda Secretário de Desenvolvimento Econômico Antônio Jorge Portugal Secretário de Cultura João Vitor de Castro Lino Bonfim Secretário da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura José Álvaro Fonseca Gomes Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte Roberto Dantas de Pinho Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação em exercício Maria Olívia Santana Secretária de Políticas para as Mulheres Josias Gomes da Silva Secretário de Relações Institucionais André Nascimento Curvello Secretário de Comunicação Social Nelson Pellegrino Secretário de Turismo Nestor Duarte Guimarães Neto Secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização