Instrução Normativa PROPPI Nº 006, de 20 de novembro de 2014.



Documentos relacionados
EDITAL PROPPI Nº 005/ Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

RESOLUÇÃO Nº 45/11. Dispõe sobre a institucionalização de Grupos de Pesquisa no âmbito do Instituto Federal do Paraná IFPR.

CRITÉRIOS PARA CREDENCIAMENTO DE LÍDERES E CERTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA DO IFAM. CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

EDITAL PROPI Nº 009/2014 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

REGULAMENTO PARA PERCEPÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO IFTO Aprovado pela Resolução nº 01/2014/CONSUP/IFTO, de 14 de março de 2014.

NORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO

RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID

EDITAL Nº 100, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 439/2014

EDITAL DE APOIO À QUALIFICAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO DOS DOCENTES PARA FINS DE AFASTAMENTO INTEGRAL

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO

PROCESSO CLASSIFICATÓRIO DE AFASTAMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL IFRS - CÂMPUS FELIZ

Título do Projeto/Programa. Fábrica de Software Acadêmica - Edital 12/2013. Aperfeiçoamento do Sistema de Inscrição da Mostra Científica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC

EDITAL Nº 08, DE 16 DE MARÇO DE 2015

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008.

EDITAL Nº 06, DE 21 DE AGOSTO DE 2015 SELEÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS E CURSOS DE QUALIFICAÇÃO

EDITAL PROPPI Nº 012/2015 APOIO A PROJETOS COOPERATIVOS DE PESQUISA APLICADA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES

R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID RESOLUÇÃO 01/2008/CEFID

PORTARIA CRC-RJ Nº 093/2010

Normas Gerais de Estágios

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE

O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO Nº 1/POSJOR/2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DO IFES CAMPUS VITÓRIA

EDITAL n. 03/2014 DIREÇÃO ACADÊMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestrado Profissional

Solicitação de Apoio ao Desenvolvimento de Projeto Pesquisa

Edital Proppex n 10/2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

O Presidente do CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

FATEC PRESIDENTE PRUDENTE PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 72/2012 DE 26 OUTUBRO DE 2012.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

RESOLUÇÃO 007/ CAD

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CMR. Edital Programa de Iniciação Científica Voluntária para o Ensino Fundamental e Médio

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2006-ProGRAD

INSTRUÇÃO NORMATIVA 009/2005-ProGRAD

Deliberação Colegiado PGP nº 04/2012

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

EDITAL Nº 002/2015/PROPE SELEÇÃO DE ORIENTADORES E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

3.1. A Bolsa assegurará auxílio financeiro ao contemplado e será concedida em doze parcelas.

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

RESOLUÇÃO Nº. 002/ 2013, de 26 de Junho de 2013.


PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

EDITAL Nº 005/2015/PROPE SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ORIENTADORES E PROPOSTAS DE ESTUDO PARA BOLSISTAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, ) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69,

PROGRAMA DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIC/PIBITI/UniCEUB EDITAL DE 2016

ATO Nº 383/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015

EDITAL Nº 001/2012-PROPPG, de 17 de janeiro de 2012.

EDITAL DIRETORIA nº 02/2011 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/NOVAUNESC

RESOLUÇÃO Nº 07/2008 DE 13 DE DEZEMBRO DE O DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS, no uso e gozo de suas atribuições e,

Universidade de Brasília (UnB) Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB)

EDITAL Nº 35/2013/PROPPI RETIFICADO PROPICIE 5. Programa de Cooperação Internacional para Intercâmbio de Estudantes do IFSC - Modalidade Curso Técnico

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

Diário Oficial Imprensa Nacional

NORMA PROCEDIMENTAL CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO INSTITUCIONAL MONITORIA

PORTARIA Nº 554, DE 20 DE JUNHO DE 2013

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana.

Universidade de Brasília (UnB) Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB)

Oficio nº 003/2016 Belo Horizonte, 01 de fevereiro de Edital de prova de proficiência 1º Semestre de 2016

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 87, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2014.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA CHAMADA 02/2014 PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS DE FOMENTO (Bolsas Ap/UVV)

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

REGIMENTO DAS COMISSÕES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E RECURSOS HUMANOS DO DCAB TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL

Transcrição:

Instrução Normativa PROPPI Nº 006, de 20 de novembro de 2014. Regulamenta o cadastro e manutenção de Grupos de pesquisa no IFRS. O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), no uso de suas atribuições legais, normatiza: Art. 1º O processo de certificação dos Grupos de Pesquisa da Reitoria e dos câmpus do IFRS é de responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós- Graduação e Inovação (PROPPI), a partir do encaminhamento das Diretorias/Coordenações de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação dos câmpus. Parágrafo único. O cadastro, manutenção e atualização dos dados dos Grupos de Pesquisa do IFRS é de responsabilidade do Líder do Grupo. Art. 2º O Grupo de Pesquisa é definido como um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas lideranças. 1º Todos os participantes do grupo de pesquisa devem estar cadastrados na plataforma Lattes do CNPq. 2º O grupo de pesquisa do IFRS é composto por pesquisadores, técnicos e estudantes. 3º O(s) Líder(es) de grupo de pesquisa do IFRS devem obrigatoriamente possuir seu endereço institucional vinculado ao IFRS. Art. 3º O Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq (DGP/CNPq) é constituído de bases de dados, as quais contêm informações sobre os grupos de pesquisa em atividade no Brasil, atualizadas continuamente pelos líderes destes grupos, pesquisadores, estudantes e dirigentes de pesquisa das instituições participantes. Parágrafo único. O IFRS utiliza o DGP/CNPq e a Plataforma Lattes/CNPq como base de dados.

Art. 4º Para fins de conceituação desta Instrução Normativa, de acordo com o DGP/CNPq, assim definem-se os participantes do Grupo de Pesquisa: I - LÍDER DE GRUPO DE PESQUISA é o personagem que detém a liderança acadêmica e intelectual naquele ambiente de pesquisa, e tem a responsabilidade de coordenação e planejamento dos trabalhos de pesquisa do grupo. II - PESQUISADOR é membro graduado ou pós-graduado da equipe de pesquisa, direta e criativamente envolvido com a realização de projetos e com a produção científica, tecnológica e artística do grupo. III - TÉCNICO é o responsável pelo apoio técnico para a realização de projetos de pesquisa e inovação e para a produção científica, tecnológica e artística do grupo. IV - ESTUDANTE é o discente em iniciação científica e tecnológica, matriculado em curso de nível médio, graduação ou pós-graduação, que participa ativamente das linhas de pesquisa desenvolvidas pelo grupo, como parte de suas atividades estudantis, sob a orientação de pesquisadores do grupo. Art. 5º Para o cadastro de um grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil é necessário seguir o fluxo abaixo: I O pesquisador proponente deve ter, preferencialmente, título de doutor; II O pesquisador deve solicitar ao Diretor/Coordenador de Pesquisa, Pós- Graduação e Inovação de seu câmpus o encaminhamento do cadastro do líder de grupo na base DGP à (PROPPI); III O Diretor/Coordenador de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação deve analisar a solicitação, e verificar a necessidade de encaminhamento à Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI) para a sua apreciação; IV Após parecer favorável o Diretor/Coordenador de Pesquisa, Pós- Graduação e Inovação deve encaminhar à PROPPI a solicitação de cadastro do pesquisador como líder de grupo de pesquisa; V A PROPPI comunica a efetivação do cadastro ao Diretor/Coordenador de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, que notifica o pesquisador de que seu cadastro como líder foi efetivado;

VI O líder do grupo de pesquisa deve inserir o novo grupo a partir da área de Líderes de grupo na plataforma da base DGP, devendo atender às normas do CNPq e preencher integralmente as informações solicitadas no formulário de cadastro do Grupo de Pesquisa; VII O pesquisador/líder informa a conclusão do cadastro ao Diretor/Coordenador de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, o qual notifica à PROPPI que o cadastro do grupo de pesquisa foi concluído; VIII A PROPPI analisa as informações cadastradas para a certificação do grupo, comunicando ao Diretor/Coordenador de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação a certificação ou não do grupo, o qual notifica ao pesquisador. IX Em caso de não certificação retoma-se o fluxo dos processos a partir dos incisos VI a IX deste artigo, atendendo as normas estabelecidas, conforme solicitação da PROPPI. Art. 6º O grupo cadastrado na base DGP poderá assumir os seguintes status: I Aguardando certificação pela Instituição, situação atribuída a um grupo novo enviado pelo líder do grupo; II Certificado pela Instituição, quando o grupo já está certificado pela Pró- Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação; III Certificação negada pela Instituição, quando o grupo não está certificado pela, em função de não atender aos critérios definidos nesta IN para a certificação; IV Grupo não atualizado, situação que ocorre quando o grupo perdeu a certificação por não sofrer atualizações por um período superior a 12 meses; V Grupo em preenchimento, situação que é atribuída a grupos que estão sendo editados pelos seus líderes; VI Grupo excluído, situação que ocorre quando o grupo é excluído por seu líder ou pelo CNPq. Art. 7º Grupo atípico é aquele cujo perfil apresenta afastamento estatístico relevante em relação ao perfil médio dos grupos, observado no DGP. Os casos atípicos estão abaixo relacionados: I - Grupos unitários (formados por apenas 1 pesquisador); II - Grupos sem estudantes;

III - Grupos sem técnicos; IV - Grupos com mais de dez pesquisadores; V - Grupos com mais de 10 linhas de pesquisa; VI - Grupos nos quais o líder não é doutor; VII - Grupos sem doutores no conjunto de pesquisadores; VIII - Pesquisadores que participam de quatro ou mais grupos; IX - Estudantes que participam de dois ou mais grupos; X - Grupos semelhantes. 1º Grupos atípicos devem solicitar avaliação da CAGPPI do câmpus, que emitirá um parecer, antes de solicitar a criação do grupo à PROPPI. 2º Respeitando as particularidades de cada câmpus a criação de grupos atípicos deve ser evitada. Art. 8º Os grupos de pesquisa deverão sofrer atualizações constantes pelos seus líderes a cada 6 (seis) meses no mínimo. Art. 9º Um grupo de pesquisa poderá perder a certificação da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação se: I estiver com a situação grupo não atualizado. II Estiver na categoria atípico sem parecer favorável da CAGPPI. III Não comprovar pelo menos uma publicação por ano (trabalho completo publicado em evento, ou artigo em periódico, ou capítulo de livro, ou livro) publicado por ano. Art. 10. A alteração ou extinção de grupos de pesquisa deve seguir o mesmo processo previsto para a proposta de criação, conforme Art. 5º. Parágrafo único. A iniciativa da proposta de alteração ou extinção pode partir do líder do grupo, da CAGPPI ou da PROPPI. Art. 11. Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do IFRS e pelo COPPI.

Art. 12. A presente Instrução Normativa poderá ser modificada no todo ou em partes pela e pelo COPPI em qualquer tempo. Art. 13. Além das regras estabelecidas nesta Instrução Normativa, os grupos de pesquisa devem seguir todas as regras estabelecidas pelo CNPq para o DGP no Brasil. Art. 14. Esta IN entrará em vigor na data de sua publicação e revoga a Instrução Normativa PROPI Nº 007, de 29 de agosto de 2013. Dê-se ciência e cumpra-se. Júlio Xandro Heck Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Publicada em 20 de novembro de 2014. (O documento original encontra-se assinado na Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós- Graduação e Inovação)