Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais



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Transcrição:

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Data de Emissão: Fax: (84) 3232-5879 Inscrição no CNPJ (MF) 08.242.166/0001-26 8/1/2009 Website: www.idema.rn.gov.br E-mail: idema-atendimento@rn.gov.br

Página - 1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL I. DIRETRIZES GERAIS As instruções contidas nesse Termo de Referência objetivam estabelecer procedimentos e critérios técnicos a serem adotados na elaboração de Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA), para licenciamento e adequação ambiental de atividades silviculturais, com vistas ao que estabelece a legislação ambiental em vigor. O Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA), a ser elaborado de acordo com o roteiro a seguir, deverá ser entregue ao Idema em 02 (duas) cópias: uma em meio impresso e outra em meio digital, acompanhado das Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) referentes à sua elaboração e execução, assinadas por engenheiro florestal e/ou agrônomo habilitado(s) e cadastrado(s) junto ao Idema. II. ROTEIRO BÁSICO O EVA deverá ser elaborado tendo como referência as análises ambientais da área de influência direta e indireta do projeto e as inter-relações existentes e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: 1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1. Identificação do Requerente Nome da pessoa física ou jurídica; Atividade/profissão; Nome do representante legal; CPF ou CNPJ; Endereço completo para correspondência; Telefones para contato; Pessoa a ser contatada por ocasião da vistoria. 1.2. Dados do(s) técnico(s) elaborador(es) do projeto: Nome completo; CPF; Formação profissional; Número do registro no conselho de classe; Endereço completo para correspondência; Telefones para contato. 1.3. Dados do(s) técnico(s) executor(es) do projeto: Nome completo; CPF; Formação profissional; Número do registro no conselho de classe; Endereço completo para correspondência e telefones para contato.

Página - 2 1.4. Dados gerais da propriedade: Denominação; Município; Área total da propriedade (ha); Área antrópica (pastagem, culturas) (ha); Área com cobertura vegetal nativa (ha); Número da matrícula; Cartório, livros, folhas; Confrontações da propriedade (nome da propriedade e do proprietário); Atividades econômicas desenvolvidas (especificar e quantificar); Descrição das vias de acesso e condições de tráfego: descrição detalhada do roteiro de acesso à propriedade e indicação da distância até à sede do município. 2. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA PROPRIEDADE (baseada, principalmente, em levantamentos de campo) FATORES DO MEIO Metodologia adotada para caracterização dos Meios Físico, Biótico e Antrópico Meio Físico Geomorfologia/relevo; Solos; Geologia; Recursos Hídricos; Clima. Meio Biótico Flora Regional; Macrofauna Aquática e terrestre; Espécies endêmicas e espécies protegidas por normas jurídicas; Espécies em extinção regional. Meio Antrópico ( Áreas cultivadas, tipos de culturas,...) Critérios para a expansão do reflorestamento (aquisição de áreas, aptidão, agrícola do solo, áreas mínimas, etc.), se for o caso. 3. DIAGNÓSTICO DO EMPREENDIMENTO FLORESTAL 3.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS (MEIO FÍSICO E BIÓTICO) Climatologia; Temperatura; Uso do Solo; Relevo; Hidrografia; Fauna;

Página - 3 Vegetação: estado atual de conservação e ocorrência de regeneração das áreas alteradas; espécies de potencial valor econômico; áreas de preservação permanente (seu estado de conservação e distribuição); reserva legal (seu estado de conservação e distribuição) 3.2. DO PROJETO 3.2.1. Espécies utilizadas no reflorestamento, espécies e variedades. No caso de pesquisa apresentar resultados; 3.2.2. Aptidão Agrícola das Áreas Reflorestadas (de acordo com o tipo de solo); 3.2.3. Análise de solo, contendo: Características do solo (textura; ponto de murchamento permanente PMP; densidade aparente do solo DAP; condutividade elétrica); Nutrientes, ph; Uso de Fertilizantes (quantificar e qualificar). 3.3. USO DE AGROTÓXICO 3.3.1. Tipos de agrotóxicos, com respectiva dosagem; 3.3.2. Especificações técnicas dos agrotóxicos; 3.3.3. Receituário agronômico acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). 4. IMPACTOS AMBIENTAIS Identificar, avaliar e quantificar os impactos ambientais decorrentes das diferentes fases do projeto (preparação do local, instalação, operação e abandono). No caso de projetos já implantados, considerar a manutenção. 4.1. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA FLORESTA Tratos culturais (implantação e renovação, período, correção do solo, cultivo mínimo, etc.); Replantio (formas e espécies utilizadas para o replantio) e/ou rebrota; 4.2. PLANO DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL Parâmetros adotados para o início da exploração florestal (inventário, aferições, idade, etc.) Vias de acesso existentes (anexar mapas); Cronograma e plano de corte e extração; Escoamento da produção florestal; Mão-de-obra necessária (nível e qualificação pessoal). 4.3. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DA FLORESTA Controle de incêndio (informar os estudos e formas de prevenção e combate a incêndios); Controle de pragas e doenças: informar a(s) forma(s) de controle;

Página - 4 4.4. CARACTERIZAÇÃO E DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS Tipos de resíduos (embalagens); Tipos de acondicionamentos; Destinação final (resíduos sólidos e líquidos); 5. PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL 5.1. Considerações; 5.2. Áreas de interesse ecológico; 5.3. Proposição das medidas mitigadoras e de controle ambiental; 5.4. Recuperação de áreas degradadas (nascentes, matas ciliares, morros, etc.); 5.5. Monitoramento; 5.6. Cronograma de execução. 6. EQUIPE TÉCNICA O documento em evidência deverá conter o nome legível, o número do registro no respectivo conselho de classe e a assinatura de toda a equipe técnica responsável por sua elaboração, bem como a indicação de qual parte do relatório esteve sob a responsabilidade direta de cada técnico. Como medida de segurança, sugere-se ao coordenador da equipe rubricar todas as páginas do relatório apresentado. 7. BIBLIOGRAFIA Apresentada conforme normas vigentes da ABNT. 8. ANEXOS: Documentação fotográfica; Documentação cartográfica (elaborada de acordo com as exigências contidas nas Instruções Técnicas fornecidas pelo Idema); Outros documentos considerados relevantes.