ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com



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Transcrição:

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá ser entregue ao órgão ambiental em 02 cópias: uma em meio impresso e outra em meio digital; Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) referentes à sua elaboração e execução, assinadas por engenheiro florestal e/ou agrônomo habilitado(s) e cadastrado(s) junto ao órgão ambiental. O Plano deverá ser apresentado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a solicitação, em atendimento à legislação ambiental vigente.

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O PRAD deverá ser elaborado tendo como referência as análises ambientais da área de influência direta e indiretamente do local objeto da degradação, com as inter- relações existentes t e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações. a) PARA ÁREAS DEGRADADAS DE ATÉ 50ha 1. Identificação do Proponente 2. Caracterização da Propriedade 3. Objetivos do Plano 4. Metodologia de Trabalho 5. Planta de Localização:

5.1 Quanto às exigências cartográficas: Planta de localização da área a ser explorada, com poligonal georreferenciada definidora dos limites da propriedade e das Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal. As coordenadas dos vértices da poligonal devem ser expressas no sistema de projeção UTM ou Geográfica, com datum horizontal SAD-69. Os vértices da poligonal devem ser determinados com Os vértices da poligonal devem ser determinados com precisão mínima de 10 metros.

As informações deverão ser entregues em meio impresso e em meio digital. Os arquivos em meio digital deverão ser apresentados, preferencialmente, no formato shapefile (SHP). 5.2 Quanto às indicações a serem feitas na planta (pontos de referência): Especificar alguns pontos de referência próximos ao empreendimento a ser licenciado, de modo a facilitar o acesso e a identificação da área em análise.

6. AVALIAÇÃO DAS ÁREAS DEGRADADAS: a) Caracterização do Tipo de Degradação EX: Retirada da superfície do solo mineração Uso inadequado do solo agropecuária b) Condição do Solo EX: Alterações físicas com presença de sulcos de erosão, ravinas ou voçorocas. c) Cobertura Vegetal EX: Ausência de cobertura vegetal Cobertura do solo com espécies ruderais RN de espécies.

7. CARACTERIZAÇÃO DAS FORMAÇÕES FLORESTAIS DA REGIÃO: a) Bioma ou ecossistemas EX: Cerrado Fitofisionomias Mata Atlântica Fitofisionomias Floresta Amazônica Fitofisionomias Caatinga Fitofisionomias

8. SELEÇÃO DO(S) SISTEMA(S) DE PLANTIO DE ESPÉCIES NATIVAS a) Implantação EX: plantio de mudas ou semeadura direta b) Regeneração Natura EX: Condução de plantas que colonizam espontaneamente a área. c) Enriquecimento EX: plantio de espécies não pioneira para enriquecer a RN d) Nucleação EX: implantação de poleiro, uso de topsoil, etc.

9. ATIVIDADES PARA RECOMPOSIÇÃO (DESCRITIVO) a) Isolamento da área b) Retirada dos fatores de degradação c) Eliminação seletiva ou desbaste de competidores d) Listagem de espécies a serem plantadas por categorias regenerativas (pioneiras, secundárias e tardias); e) Adensamento de espécies (com mudas ou sementes) f) Enriquecimento (com mudas ou sementes) g) Distribuição das espécies no campo h) Plantio de mudas de espécies pioneiras para atração de dispersores

10. PLANTIO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO (DESCRITIVO) a) Conservação do solo; b) Abertura de covas; c) Correção do solo e adubação das mudas, com base na análise fisico-química do solo; d) Manutenção; e) Irrigação.

11. Documentação Fotográfica 12. Medidas de Monitoramento e Controle Ambiental 13. Legislação Ambiental Pertinente 14. Conclusões 15. Cronograma Físico e Financeiro de Execução do PRAD 16. Bibliografia

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD b) PARA ÁREAS DEGRADADAS ACIMA DE 50 ha: 1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1. Identificação do Requerente Nome da pessoa física ou jurídica; Atividade/profissão; Nome do representante legal; CPF ou CNPJ; Endereço completo para correspondência; Telefones para contato; Pessoa a ser contatada por ocasião da vistoria.

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD 1.2. DADOS DO(S) TÉCNICO(S) ELABORADOR(ES) DO PROJETO: Nome completo; CPF; Formação profissional; Número do registro no conselho de classe; Endereço completo para correspondência; Tlf Telefones para contato. tt

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD 1.3. DADOS DO(S) TÉCNICO(S) EXECUTOR(ES) DO PROJETO: Nome completo; CPF; Formação profissional; Número do registro no conselho de classe; Endereço completo para correspondência; Tlf Telefones para contato. tt

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD 1.4. Dados gerais da propriedade: Denominação D i ã Atividades id d econômicas desenvolvidas (especificar e quantificar) Município Área total da propriedade (ha) Número da matrícula; Área antrópica (pastagem, culturas) (ha) Cartório, livros, folhas; Área com cobertura vegetal nativa (ha) Confrontações da roteiro de acesso à propriedade propriedade p Descrição das vias de acesso e condições de tráfego indicação da distância até à sede do município

2. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA PROPRIEDADE a) Meio Físico: 1. Relevo: caracterizar o relevo da propriedade, incluindo cota máxima e mínima nos diferentes tipos de áreas existentes (Reserva Legal, Preservação Permanente, antrópica, remanescentes). 2. Solos: unidade pedogenética, erodibilidade, textura e estrutura t dominantes na propriedade. d Comentar sobre as práticas de manejo e conservação do solo e águas utilizadas;

2. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA PROPRIEDADE 3. Hidrografia: informar a sub-bacia e bacia nas quais está inserida a propriedade. p Citar os cursos d água, nascentes e áreas úmidas existentes, que também deverão estar plotadas em mapa. Detalhar as informações sobre medidas de preservação existentes e o estado de conservação dos corpos hídricos; 4. Clima: precipitação média anual, período chuvoso e período seco, déficit hídrico, temperatura média anual, temperatura máxima e mínima.

2. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA PROPRIEDADE b) Meio Biológico: 1. Fauna: informar as espécies (nome vulgar, científico e família) que ocorrem na propriedade e no entorno. 2. Flora: informar as regiões fitoecológicas dominantes na região e as fitofisionomias e espécies (nome comum, científico e família) que ocorrem na propriedade; p Destacar as áreas do projeto, de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de vegetação nativa remanescente, conforme tabela a seguir:

3. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO PROJETO Descrever o projeto e apresentar seus objetivos ambientais e sociais, bem como sua justificativa técnica, identificando a área e a população atingidas em todas as fases.

4. CARACTERIZAÇÃO DA(S) ÁREA(S) A SER(EM) RECUPERADA(S) Para cada tipo de área degradada envolvida no projeto, especificar e quantificar as áreas a serem recuperadas. Comentar sobre o histórico de uso e causas da degradação de cada área e caracterizá-las ambientalmente t quanto aomeio: Físico (relevo, solos, hidrografia e clima) Biológico (fauna e flora) Diagnóstico da área: Estágio de degradação, Diagnóstico da área: Estágio de degradação, resiliência e impactos decorrentes da degradação.

5. AÇÕES PROPOSTAS E METODOLOGIAS A SEREM UTILIZADAS Descrever detalhadamente, d t para cada tipo de área a ser recuperada, as ações propostas para recuperação, assim como a metodologia a ser utilizada, justificando- as quanto à viabilidade técnica em relação aos objetivos a serem alcançados. Quando se tratar de revegetação com plantio, também deverão ser relacionadas as espécies indicadas, d origem das mudas (forma de aquisição e/ou produção), sistema de plantio e replantio, manutenção da área.

6. MONITORAMENTO Descrever o sistema de acompanhamento técnico da áreaeaperiodicidade id d deelaboração derelatórios para envio ao Idema, devendo ser, no mínimo, 01 (um) relatório por ano. Nos relatórios deverão ser descritas as práticas executadas, os resultados alcançados, o estágio de recuperação da área, acompanhados de fotografias datadas.

7. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO DE EXECUÇÃO E DE MONITORAMENTO DO PRAD Apresentar o cronograma referente à execução e ao monitoramento do plano. O documento deverá estar assinado pelo empreendedor ou pelo responsável técnico.

8. EQUIPE TÉCNICA O documento em evidência deverá conter o nome legível, o número do registro no respectivo conselho de classe e a assinatura de toda a equipe técnica responsável por sua elaboração, bem como a indicação de qual parte do relatório esteve sob a responsabilidade direta de cada técnico. Como medida de segurança, sugere-se ao Como medida de segurança, sugere se ao coordenador da equipe rubricar todas as páginas do relatório apresentado.

9. BIBLIOGRAFIA A ser apresentada conforme as normas técnicas vigentes.

10. ANEXOS Documentaçãoç fotográfica Mapas com indicação da(s) área(s) envolvida(s); Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente ao Plano de Recuperação de Áreas Degradadas apresentado Outros documentos considerados relevantes.

um raciocínio claro quanto a necessidade de restauração; uma descrição ecológica do local designado para restauração; uma declaração das metas e objetivos do projeto de restauração; uma designação e descrição da referência; uma explanação de como a restauração proposta p se integrará com a paisagem e seus fluxos de organismos e materiais; planos explícitos, cronogramas e orçamentos para o preparo do local, atividades de instalação ação e pós-instalação, sta ação, incluindo cu uma estratégia a para a fazer ae correções rápidas no meio do trabalho; padrões de desempenho bem desenvolvidos e explicitamente declarados, com protocolos por meio dos quais o projeto possa ser avaliado; estratégias em longo prazo para proteção e manutenção do ecossistema restaurado. (SER, 2004)

a) Caracterização do local b) Planejamento da restauração c) Administração i do material d) Retirada do topsoil ou provisão de um apropriado que o substitua e) Recomposição topográfica e paisagística f) Manipulação do solo de superfície g) Correção do solo h) Revegetação i) Irrigação (caso necessário) j) Monitoramento e manutenção (SOUZA, 2005)

Tendências Atual na Recuperação de Ecossistemas Degradados Criar um ambiente diversificado; Uso de espécies de acordo com suas aptidões ecológicas; Espécies com potencial de atrair a fauna; Especificidades das espécies; Características sucessionais.

FIM...