Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

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Transcrição:

Válido até 05/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA JOSÉ GUSTAVO PIMENTA, LOJA N.º 15, RC NORTE Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.576546, -8.447543 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de ÁGUEDA Nº de Inscrição na Conservatória 7816 Artigo Matricial nº 5065 INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 54,80 m² Fração Autónoma N Escritório Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente Referência: Aquecimento 102 kwh/m².ano Edifício: 106 kwh/m².ano Renovável - % 5% MENOS eficiente que a referência Referência: Arrefecimento 3,2 kwh/m².ano Edifício: 11 kwh/m².ano Renovável - % 250% MENOS eficiente que a referência 99% Iluminação Referência: 22 kwh/m².ano Edifício: 17 kwh/m².ano Renovável - % 22% MAIS eficiente que a referência Menos eficiente ENERGIA RENOVÁVEL EMISSÕES DE CO 2 Referência: Água Quente Sanitária kwh/m².ano Edifício: kwh/m².ano Renovável % - IGUAL à referência Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. 0% Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 1,2 toneladas/ano 1 de 6

DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Edifício destinado a Comércio/Serviços e Habitação multifamiliar, composto por 5 pisos acima da cota soleira, encontra-se localizado na Rua José Gustavo Pimenta, freguesia de Águeda e Borralha e Concelho de Águeda. A fração, destinada a excritório/loja, localiza-se Rua José Gustavo Pimenta, n.º 45, loja n.º 15, no rés-do-chão norte, designada pela letra "N, é constituída por um espaço ampl. O edifício está orientado a Norte (alçado principal) e a Oeste (alçado lateral). Os espaços não úteis em contacto com a fração, à luz do Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20 de Agosto (PESsC), são as zonas comuns, a garagem e os comércios adjacentes. A ventilação da fração processa-se de forma natural, não existindo quaisquer dispositivos de ventilação mecânica. Não se encontra-se instalado na fração quaisquer equipamentos para climatização ambiente (nem aquecimento, nem arrefecimento), e não possui rede de distribuição de águas quentes sanitárias (AQS). A fração localiza-se no interior de uma zona urbana da cidade de Águeda, implantado a uma altitude de aproximadamente 38 m (zona climática: I2, V2-N), numa zona abrangida por gás natural. A inércia térmica, de acordo com a metodologia preconizada no Despacho nº 15793-E/2013, é forte. Está prevista uma ocupação de 5 pessoas. CONSUMOS ESTIMADOS POR FORMA DE ENERGIA Representa uma previsão do consumo das diversas formas de energia utilizadas no edifício. Este consumo é estimado para um ano, tendo em consideração condições padrão no que respeita à utilização do edifício e dos seus sistemas técnicos. Caso não existam sistemas de climatização na previsão do consumo, considera-se a existência de um sistema por defeito. Formas de Energia Custo [ /kwh] Eletricidade 0,17 CONSUMOS ESTIMADOS POR TIPOLOGIA O gráfico apresenta uma previsão do consumo de energia para a(s) tipologia(s) do edifício com maior consumo, desagregado por diversos usos, tendo sido consideradas condições padrão no que respeita à utilização do mesmo e seus sistemas técnicos. Caso não existam sistemas de climatização na previsão do consumo, considera-se a existência de um sistema por defeito. Principais Tipologias Área [m²] Consumos [kwh/ano] Distribuição de Consumos por Uso [%] Legenda Escritórios 55 2.349 Aquecimento Arrefecimento Iluminação Água Quente Sanitária Outros 2 de 6

PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Substituição do equipamento atual e/ou instalação de bomba de calor mais eficiente (EER e COP) para climatização 2.050 até 100 CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA O gráfico representa o impacte no consumo de energia e custo associado. A desagregação apresentada, reflete o impacte individual de cada medida de melhoria, bem como de um conjunto de medidas selecionadas pelo Perito Qualificado. Formas de Energia Custo [ /kwh] Eletricidade 0,17 CENÁRIO INICIAL CENÁRIO FINAL _ CLASSE ENERGÉTICA CENÁRIO FINAL Medidas de melhoria incluidas na avaliação do cenário final. Medidas de melhoria não incluidas na avaliação do cenário final. 3 de 6

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Dada a natureza e diversidade dos edificios de comércio e serviços, estes apresentam um potencial de melhoria e otimização muito variado. Pese embora este facto, os sistemas técnicos responsáveis pelo aquecimento e arrefecimento, bem como pela produção de águas quentes sanitárias, são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. A implementação destas ações em articulação com um Técnico de Instalação e Manutenção (TIM), contribuem para manter esses sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO 2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior compreendida entre 20ºC e 25ºC. Plano de Racionalização Energética (PRE) - Plano para a implementação de um conjunto de medidas exequíveis e economicamente viáveis, identificadas através de uma avaliação energética. A obrigação de implementação deste plano, é determinada de acordo com um conjunto de critérios e apenas aplicável aos Grandes Edifícios de Serviços. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Certificado Existente Nome do PQ PAULINO AUGUSTO ALMEIDA OLIVEIRA Número do PQ PQ00693 Data de Emissão 05/08/2014 Código do Ponto de Entrega de Consumo NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. Este Certificado Energético é relativo a uma fração de um edifício de comércio/serviços existente. A determinação da classe energética foi efetuada de acordo com a metodologia do Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20 de Agosto, tendo-se introduzido, sempre que necessário as regras de simplificação preconizadas no Despacho n.º 15793-E/2013. Os coeficientes de transmissão térmica assumidos para a envolvente opaca foram estimados tendo por base a espessura da parede, a inspeção visual e sensorial efetuada in-situ e os valores/coeficientes indicados na publicação do LNEC ITE54. Os valores obtido para os coeficientes de transmissão térmica (U) foram ainda majorados em 35% na determinação da classe energética da fração em estudo, para ter em conta a existência de pontes térmicas planas, as quais se desconhece de que forma foram corrigidas termicamente. A espessura da parede em contacto com edifício adjacente, a falta de informação foi tido em consideração a mesma espessura em contato com espaço não-útil "zonas comuns", com 25cm de espessura. O valor da iluminância é insuficiente para o local, o valor mínimo deverá ser de 300-500 lux (escritórios/lojas), o que por simulação apresenta uma eficiência superior à referência. 4 de 6

Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla Descrição Valor / Referência IEE Indicador de Eficiência Energética(kWh EP /m².ano) 148,2 / 149,2 DADOS CLIMÁTICOS Descrição Altitude Valor 38 m IEEs Indicador de Eficiência Energética de Consumos do tipo S (kwh EP /m².ano) 148,2 / 149,2 IEEt Indicador de Eficiência Energética de Consumos do tipo T (kwh EP /m².ano) 0,0 / 0,0 Graus-dia (18º C) 1324 Temperatura média exterior ( l / V) 9,6 / 20,6 C IEEren Indicador de Eficiência Energética Renovável (kwh EP /m².ano) 0,0 Eren, ext Energia exportada proveniente de fontes renováveis (kwh/ano) 0,0 Zona Climática de inverno Zona Climática de verão I2 V2 PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Descrição dos Elementos Identificados Área Total [m²] Coeficiente de Transmissão Térmica* [W/m².ºC] Solução Referência Máximo Paredes Paredes Exteriores PE1 Mediu-se uma espessura de aproximadamente 35cm. À falta de informação concreta acerca da constituição da parede optou-se por adotar o valor do coeficiente de transmissão térmica retirado da tabela de valores por defeito, para aplicação do previsto no Despacho n.º 15793-E/2013, relativa ao "Método de cálculo para a certificação energética de edifícios existentes no âmbito do REH", para paredes simples ou duplas, posterior a 1960 Paredes Interiores PI1 (em contacto com espaço não-útil Zonas Comuns e outra fração ), mediu-se uma espessura de aproximadamente 25cm. À falta de informação concreta acerca da constituição da parede optou-se por adotar o valor corrigido para a envolvente interior do coeficiente de transmissão térmica retirado da tabela de valores por defeito, para aplicação do previsto no Despacho n.º 15793-E/2013, relativa ao "Método de cálculo para a certificação energética de edifícios existentes no âmbito do REH", para paredes simples ou duplas, posterior a 1960 Coberturas Cobertura Exterior Invertida - Cob._Ext._1 cobertura exterior invertida, constituída por: 1) reboco interior; 2) laje em betão; 3) exteriormente por meterial de impermeabilização e material cerâmico. Valor para a envolvente interior do coeficiente de transmissão térmica retirado da tabela de valores por defeito, para aplicação do previsto no Despacho n.º 15793- E/2013, relativa ao "Método de cálculo para a certificação energética de edifícios existentes no âmbito do REH". (Uasc.= 2,60 [(m².ºc)/w]; Udesc.= 2,20 [(m².ºc)/w]). Pavimentos Pavimento Interior - Pav._Int._1 Pavimento interior sobre espaço não-útil "Garagem", constituída por: 1) laje aligeirada betão; 2) revestida inferiormente a areado; 3) exteriormente por material cerâmico. Valor corrigido para a envolvente interior do coeficiente de transmissão térmica retirado da tabela de valores por defeito, para aplicação do previsto no Despacho n.º 15793-E/2013, relativa ao "Método de cálculo para a certificação energética de edifícios existentes no âmbito do REH". 27,0 1,49 0,60-24,0 1,57 0,60-55,0 2,60 0,45-55,0 2,21 0,45 - * Menores valores representam soluções mais eficientes. 5 de 6

VÃOS ENVIDRAÇADOS Descrição dos Elementos Identificados Área Total [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Vidro Fator Solar Global Vão simples em caixilharia de Aluminio sem corte térmico, Fixa, sem classificação de permeabilidade ao ar, com vidro simples incolor 6mm, com fator solar de 0,85, sem qualquer tipo de proteção e com coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 6,00 W/(m2.ºC). 13,3 6,00 2,60 0,85 0,85 Sem qualquer tipo de proteção solar Vão simples em caixilharia de Aluminio sem corte térmico, em contacto com espaço não-útil "Zonas Comuns", Fixa, Sem classificação de permeabilidade ao ar, com vidro simples incolor 8mm, com fator solar de 0,82, sem qualquer tipo de proteção e com coeficiente de transmissão térmicacorrigido para a envolvente interior (U) igual a 3,90 W/(m2.ºC). 20,5 3,90 2,60 - Sem qualquer tipo de proteção solar Vão simples em caixilharia de Aluminio sem corte térmico, em contacto com espaço não-útil "Zonas Comuns", de abrir, Sem classificação de permeabilidade ao ar, com vidro simples incolor 8mm, com fator solar de 0,85, sem qualquer tipo de proteção e com coeficiente de transmissão térmicacorrigido para a envolvente interior (U) igual a 3,98 W/(m2.ºC). 3,0 3,98 2,60 - Sem qualquer tipo de proteção solar * Menores valores representam soluções mais eficientes. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Descrição dos Elementos Identificados Uso Tipo de Espaço Insuflação* Caudal de Ar [m³/h] Extração Sistemas de Ventilação O tipo do sistema de ventilação é natural, não possui aberturas de admissão de ar na fachada, existe condutas de ventilação natural (exaustão) e os envidraçados permitem efetuar o arrefecimento noturno. *Respeitante apenas a caudal de ar novo Aquecimento Arrefecimento Água Quente Sanitária Iluminação Produção de Energia Ventilação e Extração 6 de 6

AFIXAÇÃO DO CERTIFICADO ENERGÉTICO VERSÕES ALTERNATIVAS OU COMPLEMENTARES Nota de apoio à utilização da informação nesta página Certificado Energético De acordo com o estabelecido no Decreto-Lei 118/2013 de 20 de agosto, os edifícios ou frações de comércio e serviços devem afixar os certificados energéticos em posição visível e de destaque. Esta obrigação recai, tipicamente, sobre edifícios que apresentem uma área útil de pavimento superior a 500m², ou, a partir de 1 de julho de 2015, superior a 250m² e refere-se em concreto à afixação da 1ª página do certificado. Para além deste dever, a afixação do certificado energético demonstra um compromisso e preocupação com aspetos relacionados com o desempenho energético dos edifícios. Permite igualmente dar a conhecer aos utilizadores do edifício, o desempenho energético que este apresenta. Atendendo à possibilidade de alguns edifícios apresentarem constrangimentos na afixação da 1ª página do certificado, quer pela sua dimensão em A4, quer pela inexistência de um local que o permita fazer de uma forma visível e destacada, foram criadas versões alternativas. As versões alternativas aqui apresentadas, podem ser usadas como alternativa ou complemento da 1ª página do certificado energético. A escolha do modelo a utilizar fica ao critério do proprietário, podendo este utilizar qualquer uma das versões apresentadas. O layout desta página encontra-se preparado para dar resposta à impressão sobre papel autocolante. Para esse efeito, poderá ser usado qualquer papel A4 que apresente uma configuração de 4 etiquetas por página (etiquetas com 105mm x 148,5mm). Em algumas circunstâncias, poderá ser especialmente relevante a compatibilidade entre o suporte onde a etiqueta será afixada e o tipo de papel escolhido, bem como a exposição que o mesmo terá ao exterior. Certificado Energético