ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013



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Transcrição:

ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013 ASSUNTOS CONTÁBEIS DELIBERAÇÃO CVM Nº 707, de 02.04.2013 (DOE de 04.04.2013) - Mercado E Intermediária - Adoção De Sistemas Alternativos Disposições... Pág.261 ASSUNTOS DIVERSOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 06, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - Regime De Trânsito Aduaneiro - Cautelas Fiscais Retificação... Pág.261 CIRCULAR BACEN Nº 3.590, de 01.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - SCR - Operações De Crédito Alterações... Pág.262 CIRCULAR BACEN Nº 3.591, de 01.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - Operações De Consórcio - Bens Imóveis E Móveis Alterações... Pág.262 CIRCULAR BACEN Nº 3.656, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - Boleto De Pagamento Alterações... Pág.263 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.202, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - bancos centrais estrangeiros - operações de swap de moedas locais Regulamentação... Pág.264 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.203, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - Taxa De Juros Dos Financiamentos - Programa Caminho da Escola Alterações... Pág.265 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.205, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - Manual De Crédito Rural - Produtores Rurais Alterações... Pág.265 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.206, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - Operações De Crédito Fundiário - Contratação E Renegociação Alterações... Pág.266 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.208, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - Manual De Crédito Rural - Alterações... Pág.267 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.209, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - Operações De Crédito - Contratação - Prorrogação De Prazo... Pág.267 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS LEI Nº 12.794, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - Contribuição Previdenciária - Depreciação De Bens De Capital Alterações... Pág.268 RESOLUÇÃO Nº 281, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - INSS - Estrutura Regimentar - Cargos Em Comissão Disposições... Pág.277 RESOLUÇÃO Nº 282, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - INSS - Estrutura Regimentar - Cargos Em Comissão - Disposições... Pág.277 RESOLUÇÃO Nº 283, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - INSS - Estrutura Regimentar - Cargos Em Comissão - Disposições... Pág.278 ASSUNTOS TRABALHISTAS EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 72, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - Direitos Trabalhistas - Trabalhadores Domésticos Alterações... Pág.278 INSTRUÇÃO NORMATIVA SIT Nº 102, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - Fiscalização Do Trabalho Infantil Disposições... Pág.279 PORTARIA MTE Nº 408, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.281 PORTARIA MTE Nº 409, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.281 PORTARIA MTE Nº 410, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.282 PORTARIA MTE Nº 411, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.282 PORTARIA MTE Nº 412, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.282 PORTARIA MTE Nº 413, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.282 PORTARIA MTE Nº 414, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação. Pág.283 PORTARIA MTE Nº 415, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.283 PORTARIA MTE N 416, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.283 PORTARIA MTE Nº 417, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.284 PORTARIA MTE N 418, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação. Pág.284 PORTARIA MTE N 419, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.284 PORTARIA MTE N 420, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.284 PORTARIA MTE N 421, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.285 PORTARIA MTE N 422, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Equipamento Registrador Eletrônico De Ponto - Rep Aprovação.. Pág.285

ICMS ATO COTEPE/MVA Nº 03, de 28.03.2013 (DOU de 28.03.2013) - Substituição Tributária - Combustíveis E Lubrificantes Alterações... Pág.285 CONVÊNIO ICMS Nº 03, de 28.03.2013 (DOU de 28.03.2013) - ICMS - Concessão De Isenção - Rações Para Animais... Pág.287 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.340, de 01.04.2013 (DOU de 02.04.2013) - Regime De Tributação Unificada Mercadorias Importadas Do Paraguai Alterações... Pág.293 IMPOSTO DE RENDA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.339 de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Imposto Sobre A Renda Da Pessoa Física Decla- ração De Ajuste Anual - Exercício/2013... Pág.294 IPI DECRETO Nº 7.971, de 28.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - TIPI - Alterações... Pág.295 PIS/PASEP E COFINS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.341, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - PIS/PASEP E COFINS - Alíquotas De Contribuição Disposições... Pág.297 TRIBUTOS FEDERAIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 29, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - Receitas Federais Credenciamento De Banco... Pág.298 COMUNICADO BACEN Nº 23.663, de 27.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - Tbf, Redutor-R E Tr - Referente Ao Dia 26.03.2013... Pág.298 COMUNICADO BACEN Nº 23.672, de 27.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - OFPUB - Operações Disposições... Pág.299 COMUNICADO BACEN Nº 23.673, de 27.03.2013 (DOU de 01.04.2013) - OFPUB - Operações Disposições... Pág.300 COMUNICADO BACEN Nº 23.674, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - Tbf, Redutor-R E Tr - Referente Ao Dia 27.03.2013... Pág.301 COMUNICADO BACEN Nº 23.675,de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) - OFPUB - Operações Disposições... Pág.301 COMUNICADO BACEN Nº 23.676, de 01.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - Tbf, Redutor-R E Tr - Referente Ao Dia 28.03.2013... Pág.302 COMUNICADO BACEN Nº 23.677, de 01.04.2013 (DOU de 03.04.2013) - SFH - Taxa De Juros Divulgação... Pág.302 COMUNICADO BACEN Nº 23.686, de 02.04.2013 (DOU de 04.04.2013) - Tbf, Redutor-R E Tr - Referente Aos Dias 29, 30, 31.03 e 01.04.2013... Pág.302 COMUNICADO BACEN Nº 23.694, de 02.04.2013 (DOU de 04.04.2013) - OFPUB - Operações Disposições... Pág.303 DECRETO Nº 7.975, de 01.04.2013 (DOU de 02.04.2013) - IOF - Regulamentação Alterações... Pág. 304 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 260

ASSUNTOS CONTÁBEIS MERCADO E INTERMEDIÁRIA ADOÇÃO DE SISTEMAS ALTERNATIVOS - DISPOSIÇÕES DELIBERAÇÃO CVM Nº 707, de 02.04.2013 (DOE de 04.04.2013) Delega competência à Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários - SMI para autorizar a adoção de sistemas alternativos de cadastro de que trata o 5º do art. 3º da Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM, com base no art. 12 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e no uso da competência que lhe confere o art. 17, XIII, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria MF nº 327, de 11 de julho de 1977, torna público que o Colegiado, em reunião realizada nesta data, e considerando que: a)o art. 5º da Instrução CVM nº 505, de 27 de setembro de 2011, determina que o intermediário deve efetuar e manter o cadastro de seus clientes com o conteúdo mínimo determinado em norma específica; b)o conteúdo mínimo do cadastro está definido no Anexo I da Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999; c)o 5º do art. 3º da Instrução CVM nº 301, de 1999, estabelece que o Colegiado da CVM pode autorizar a adoção de sistemas alternativos de cadastro, desde que satisfaçam os objetivos das normas vigentes e adotem procedimentos passíveis de verificação; d)o Colegiado já teve a oportunidade de apreciar, em diversas ocasiões, sistemas alternativos de cadastro de idêntico teor e fundamento, tendo autorizado sua implantação na totalidade dos casos, que representam, portanto, um entendimento uniforme desta Autarquia;e e)a celeridade na tramitação de pedidos para a adoção de sistemas alternativos de cadastro representa inegáveis benefícios não apenas para o solicitante, mas também para o mercado como um todo, deliberou: I - delegar ao titular da Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários a competência para autorizar os intermediários a adotarem sistemas alternativos de cadastro, desde que tais sistemas satisfaçam os objetivos das normas vigentes, tenham procedimentos passíveis de verificação e estejam em consonância com os precedentes do Colegiado acerca do tema; e II - que esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação. Leonardo P. Gomes pereira ASSUNTOS DIVERSOS REGIME DE TRÂNSITO ADUANEIRO CAUTELAS FISCAIS - RETIFICAÇÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 06, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Retifica Ato Declaratório Executivo (ADE) que estabeleceu hipótese de dispensa de utilização de cautelas fiscais no regime de Trânsito Aduaneiro de que trata a Instrução Normativa SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002. O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA - SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no inciso VI do art. 81 da Instrução Normativa SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002, DECLARA: Art.1º - O Art.1º - do Ato Declaratório Executivo nº 00005/2013, de 21 de março de 2013 passa a vigorar com a seguinte redação: "Art.1º Fica dispensada a lacração, pela RFB, de unidades de carga, do tipo contêiner, que chegarem ao País por meio de transporte marítimo e sejam submetidas ao regime de trânsito aduaneiro rodoviário, na modalidade de Entrada Comum. 1º A dispensa referida no caput ficará condicionada à integridade dos lacres de segurança aplicados à unidade de carga pelo transportador marítimo, os quais deverão ser os mesmos declarados no Conhecimento de Carga Eletrônico (CE-Mercante). 2º O lacre de segurança mencionado no 1º será considerado, para todos os efeitos legais, cautela fiscal adotada pela RFB e sua numeração será informada no sistema por servidor da Secretaria da Receita Federal do Brasil com atividades aduaneiras." Art.2º - Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. Dário da Silva Brayner Filho ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 261

SCR OPERAÇÕES DE CRÉDITO - ALTERAÇÕES CIRCULAR BACEN Nº 3.590, de 01.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Inclui informações no leiaute e nas instruções de preenchimento do documento 3040, de que trata a Circular nº 3.567, de 12 de dezembro de 2011, e a Carta Circular nº 3.540, de 23 de fevereiro de 2012. O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO (Desig), no uso da atribuição que lhe confere o art. 22, inciso I, alínea "a" do Regimento Interno do Banco Central do Brasil, anexo à Portaria nº 29.971, de 4 de março de 2005, em decorrência do disposto no Art.1º - da Circular nº 3.567, de 12 de dezembro de 2011, e no Art.3º - da Carta Circular nº 3.540, de 23 de fevereiro de 2012, RESOLVE: Art.1º - - Fica acrescido ao leiaute do documento 3040 - Dados de Risco de Crédito, no "Anexo 26: Informações Adicionais", o "Tipo" 14 - Aplicação regulatória. Art.2º - - Os "Subtipos" correspondentes ao "Tipo" referido no parágrafo anterior estão descritos no leiaute do documento "3040", disponível na página do Banco Central do Brasil, na internet, no endereço eletrônico www.bcb.gov.br/?doc3040. Art.3º - - As informações relacionadas ao disposto nos parágrafos anteriores deverão ser encaminhadas da seguinte forma: I - a do "Subtipo" 03, referente à redução de recolhimento compulsório sobre recursos à vista para programas de investimento, a partir da database de março de 2013, inclusive; II - a dos "Subtipos" 01, 02 e 04 a 08, a partir da data-base de setembro de 2013, inclusive. Art.4º - - Esta Carta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Gilneu Francisco Astolfi Vivan OPERAÇÕES DE CONSÓRCIO BENS IMÓVEIS E MÓVEIS - ALTERAÇÕES CIRCULAR BACEN Nº 3.591, de 01.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Altera o leiaute e as instruções de preenchimento do documento de código 2080 - Posição de Cotas e de Grupos das Operações de Consórcio - Bens Imóveis e Móveis, de que tratam a Circular nº 3.394, de 9 de julho de 2008, e a Carta Circular nº 3.335, de 1º de agosto de 2008. O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO (Desig), no uso da atribuição que confere no uso da atribuição que lhe confere o art. 22, inciso I, alínea "a" do Regimento Interno do Banco Central do Brasil, anexo à Portaria 29.971, de 4 de março de 2005, em decorrência do disposto no Art.1º - da Circular 3.394, de 9 de julho de 2008, e no item 3 da Carta Circular 3.335, de 1º de agosto de 2008, RESOLVE: Art.1º - - Passam a vigorar, a partir da data-base de junho de 2013, inclusive, as novas versões do leiaute e das instruções de preenchimento do documento de código 2080 - Posição de Cotas e de Grupos das Operações de Consórcio - Bens Imóveis e Móveis, para transferência de arquivos, disponíveis na página do Banco Central do Brasil na internet, no endereço eletrônico http:// www. bcb. gov. br/? LEIAUTES. Art.2º - - Foram incluídas: I - a coluna "Preenchimento", especificando, para cada um dos campos, as condições em que seu preenchimento é obrigatório; e II - a coluna "Observações", descrevendo, quando for o caso, os critérios a serem observados para o preenchimento dos dados relativos a um determinado campo. Art.3º - - Foram atualizadas as redações, para adequação à legislação vigente ou aos termos nela empregados: I - do título "Registro de bens móveis", com a inclusão do termo "e serviços"; II - de alguns dos códigos e textos presentes nos campos da coluna "Descrição", principalmente com a substituição dos termos: a) "desistente" por "excluído"; b) "participante" por "consorciado"; c) "taxa de manutenção" por "taxa de permanência"; d) "Renda/faturamento mensal comprovada na data de aprovação do crédito" por "Renda/faturamento mensal atualizado". Art.4º - Foram excluídos da coluna "Atributos": ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 262

I - a observação "O somatório dos saldos (positivos e negativos) de todos os grupos deverá coincidir com o saldo apresentado no documento 4110 enviado na mesma data-base ao Banco Central do Brasil", nos campos "Conta" dos títulos referenciados naquele documento; II - o termo "não obrigatório", no campo "Veículo", para adequação à obrigatoriedade de preenchimento definida na coluna "Preenchimento", dos subitens Chassi, Placa e Renavam. Art.5º - Esta Carta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Gilneu Francisco Astolfi Vivan BOLETO DE PAGAMENTO ALTERAÇÕES CIRCULAR BACEN Nº 3.656, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Altera a Circular nº 3.598, de 6 de junho de 2012, que institui o boleto de pagamento e suas espécies e dispõe sobre a sua emissão e apresentação e sobre a sistemática de liquidação das transferências de fundos a eles associados. A DIRETORIA COLEGIADA DO BANCO CENTRAL DO BRASIL, em sessão realizada em 26 de março de 2013, com base nos arts. 9º e 11, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, no Art.10 da Lei nº 10.214, de 27 de março de 2001, nos arts. 3º, inciso VII, 4º e 11 da Resolução nº 2.882, de 30 de agosto de 2001, e na Resolução nº 3.380, de 29 de junho de 2006, RESOLVE: Art.1º - Os arts. 1º a 6º e o 8º da Circular nº 3.598, de 6 de junho de 2012, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art.1º...... II - a oferta de produtos e serviços, a proposta de contrato civil ou o convite para associação, previamente levados ao conhecimento do pagador, de forma a constituir, pelo seu pagamento, a correspondente obrigação. Parágrafo único - Para fins do disposto nesta Circular, considera- se: I - beneficiário: o credor da dívida em cobrança de que trata o inciso I e o destinatário final dos recursos de que trata o inciso II, ambos deste artigo; II - pagador: o devedor da dívida em cobrança de que trata o inciso I e o aceitante da obrigação de que trata o inciso II, ambos deste artigo;..." (NR) "Art.2º -...... II - boleto de proposta: utilizado para possibilitar o pagamento decorrente da eventual aceitação de uma oferta de produtos e serviços, de uma proposta de contrato civil ou de um convite para associação...." (NR) "Art.3º -...... 4º - As instituições de que trata o caput podem pagar os boletos em que figurem como pagador diretamente às instituições destinatárias, nos termos em que dispõe o Art.7º - desta Circular." (NR) "Art.4º -... 1º - A emissão e a apresentação do boleto de proposta estão condicionadas à manifestação prévia, pelo pagador, de sua vontade em receber aquele boleto. 2º - O boleto de pagamento deve conter, no mínimo, as seguintes informações: I - o nome do pagador; II - a identificação da instituição financeira destinatária; III - o nome, o endereço e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do beneficiário; IV - o valor do pagamento e a data de vencimento; V - as condições de desconto que estejam eventualmente previstas na obrigação subjacente em caso de pagamento antecipado. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 263

3º - A instituição financeira deverá obter prévia manifestação de concordância do pagador para a adoção de sistemática de apresentação de boletos de pagamento por meio eletrônico. 4º - O modelo de que trata o caput, bem como regras e padrões para apresentação eletrônica do instrumento, deverão ser convencionados entre as instituições financeiras na forma do Art.5º - desta Circular. 5º - O modelo de boleto de proposta deverá ter leiaute e dizeres que assegurem ao pagador identificar, com clareza, precisão e objetividade, que: I - o boleto refere-se à oferta de um produto ou serviço, à proposta de contrato civil ou ao convite para associação, apresentados previamente ao pagador; II - o pagamento do boleto é facultativo e que o não pagamento não dará causa a protestos, a cobranças judiciais ou extrajudiciais ou à inclusão do nome do pagador em cadastros de restrição ao crédito; III - o pagador tem o direito de obter, previamente ao pagamento do boleto, todas as informações relacionadas ao produto ou ao serviço ofertado e ao conteúdo do contrato que disciplina os direitos e obrigações entre o pagador e o beneficiário; IV - o pagamento do boleto significa a aceitação da correspondente obrigação, e a data de vencimento significa, para todos os efeitos legais, o termo final do prazo para sua aceitação." (NR) "Art.5º -...... 4º -...... III - nos casos de boletos de proposta, deverá ser acrescido, em campo livre do boleto, texto com menção ostensiva às informações referidas no 5º - do Art.4º - desta Circular." (NR) "Art.6º-...... Parágrafo único - O contrato de que trata o inciso I, quando possibilitar a emissão de boletos de proposta, deverá conter cláusula disciplinando a obrigação de o beneficiário obter a manifestação prévia de que trata o 1º - do Art.4º." (NR) "Art.8º - Os acertos de diferença entre as instituições destinatária e recebedora, bem como as devoluções de recursos da instituição destinatária para a recebedora, devem ser efetuados por intermédio do sistema utilizado na liquidação da obrigação interbancária original, observados os procedimentos e horários definidos no regulamento do sistema de compensação e de liquidação por intermédio do qual a transferência de crédito foi liquidada. 1º - A convenção de que trata o Art.5º - deverá indicar as situações em que a detecção do problema que motiva a devolução ou acerto de diferença é passível de automatização, situação em que tanto os acertos de diferença quanto as devoluções deverão ser realizadas até o dia útil seguinte ao da correspondente liquidação. 2º - A convenção de que trata o Art.5º - deverá disciplinar os procedimentos e prazos para a realização dos acertos de diferença e das devoluções nas situações não cobertas no 1º -. 3º - As transferências de que trata o caput deste artigo, quando realizadas por meio do STR, deverão ocorrer até as 12h, utilizando mensagem específica do Catálogo de Mensagens e de Arquivos da RSFN." (NR) Art.2º - O prazo de que trata o 2º - do Art.5º - da Circular nº 3.598, de 2012, passa a ser de 30 (trinta) dias corridos contados da data de publicação desta Circular. Art.3º - Os arts. 11 e 12 da Circular nº 3.598, de 2012, passam a vigorar com a seguinte redação: Art.11 - Os arts. 1º a 6º e 10 desta Circular entram em vigor na data de sua publicação, e os arts. 7º a 9º entrarão em vigor em 28 de junho de 2013." (NR) Art.12 - Ficam revogados, na data de entrada em vigor desta Circular, os arts. 1º e 2º da Circular nº 3.255, de 31 de agosto de 2004, e, em 28 de junho de 2013, os arts. 3º a 14 da Circular nº 3.255, de 2004." (NR) Art.4º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Aldo Luiz Mendes Diretor de Política Monetária BANCOS CENTRAIS ESTRANGEIROS OPERAÇÕES DE SWAP DE MOEDAS LOCAIS. - REGULAMENTAÇÃO RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.202, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) Regulamenta a abertura e a manutenção, no Banco Central do Brasil, de contas de depósito em reais tituladas por bancos centrais estrangeiros destinadas à realização de operações de swap de moedas locais. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 264

O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do Art.9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 28 de março de 2013, com base no 1 do Art.10 da Lei n 11.803, de 5 de novembro de 2008, RESOLVEU: Art.1º - Esta Resolução regulamenta a abertura e a manutenção, no Banco Central do Brasil, de contas de depósito em reais tituladas por bancos centrais estrangeiros destinadas à realização de operações de swap de moedas locais. Art.2º - As contas de depósito em reais serão abertas e mantidas exclusivamente em nome de bancos centrais estrangeiros com os quais o Banco Central do Brasil celebre contratos de swap de moedas locais. Art.3º - As contas de depósito em reais destinar-se-ão exclusivamente à movimentação dos recursos necessários à execução do swap de moedas. Art.4º - Os recursos financeiros depositados nas contas de depósito em reais não serão remunerados. Art.5º - Não é permitida a abertura de crédito, nas contas de depósito em reais, ao banco central estrangeiro parte no contrato de swap. Art.6º - Fica o Banco Central do Brasil autorizado a adotar as medidas e a editar as normas complementares necessárias à execução do disposto nesta Resolução, inclusive quanto a limites de movimentação de valores. Art.7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil TAXA DE JUROS DOS FINANCIAMENTOS PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.203, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) Altera a redação do caput e do inciso II do 1º do Art.9º-J da Resolução nº 2.827, de 30 de março de 2001, para definir novo prazo para contratações de operações de crédito no âmbito do Programa Caminho da Escola e alterar a taxa de juros dos financiamentos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do Art.9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 28 de março de 2013, com fundamento no Art.4º, incisos VI e VIII, da Lei nº 4.595, de 1964, RESOLVEU: Art.1º - O Art.9º-J da Resolução nº 2.827, de 30 de março de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art.9º-J. Fica autorizada a contratação de novas operações de crédito, até 31 de dezembro de 2013, no valor global de até R$ 900.000.000,00 (novecentos milhões de reais), destinadas à aquisição de veículos específicos para o transporte de alunos da educação básica das escolas públicas dos Estados e Municípios, no âmbito do Programa Caminho da Escola, instituído pelo Poder Executivo Federal, por meio de linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 1º...... II - taxa de juros: Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) acrescida de spread bancário limitado a 2% a.a. (dois por cento ao ano)...." (NR) Art.2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil MANUAL DE CRÉDITO RURAL PRODUTORES RURAIS - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.205, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) Altera o prazo para formalização da composição de dívidas de produtores rurais de maçã de que trata o Manual de Crédito Rural (MCR 18-2-8). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do Art.9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 28 de março de 2013, tendo em vista as disposições do Art.4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, dos arts. 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e do Art.5º da Lei nº 10.186, de 12 de fevereiro de 2001, ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 265

RESOLVEU: Art.1º - A alínea "n" do item 8 da Seção 2 (Investimento) do Capítulo 18 (Renegociação de Dívidas Originárias de Operações de Crédito Rural) do Manual de Crédito Rural (MCR) passa a vigorar com a seguinte redação: "n) a instituição financeira deve formalizar, até 15.06.2013, as operações dos mutuários que manifestaram formalmente, até 15.01.2013, seu interesse em contratar a operação de crédito para compor suas dívidas rurais." (NR) Art.2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil OPERAÇÕES DE CRÉDITO FUNDIÁRIO CONTRATAÇÃO E RENEGOCIAÇÃO - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.206, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) Altera as normas para contratação e para renegociação das operações de crédito fundiário contratadas ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, inclusive as operações do Programa Cédula da Terra contratadas no âmbito do Acordo de Empréstimo 4.147-BR, de que trata o MCR 12-1 e o MCR 18-8. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do Art.9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 28 de março de 2013, tendo em vista as disposições do Art.4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, e dos arts. 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, da Lei Complementar nº 93, de 4 de fevereiro de 1998, e do 4º do Art.11 do Decreto nº 4.892, de 25 de novembro de 2003, RESOLVEU: Art.1º - O inciso II da alínea "d" do item 1 da Seção 1 (Fundo de Terras e da Reforma Agrária) do Capítulo 12 (Programas Especiais) do Manual de Crédito Rural (MCR), passa a vigorar com a seguinte redação: "II - com idade entre 18 e 29 anos, desde que atenda a pelo menos uma das condições previstas nos incisos I a IV do MCR 10-10-1-"a": taxa efetiva de juros de 1% a.a. (um por cento ao ano);" (NR) Art.2º - A seção 8 (Operações do Fundo de Terras e da Reforma Agrária e do Acordo de Empréstimo 4.147-BR) do Capítulo 18 (Renegociação de Dívidas Originárias de Operações de Crédito Rural) do MCR passa a vigorar com nova redação para os itens 1 e 8 e acrescido dos itens 11 e 12 com a seguinte redação: "1 -...... e)...... II -... Região de localização do imóvel objeto do financiamento Bônus fixo Região semiárida do Nordeste e área da Sudene nos Estados de Minas Gerais 40% (MG) e Espírito Santo (ES) Região Norte e restante da Região Nordeste 30% Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul 20% III - bônus adicional de adimplência, no percentual previsto na operação objeto da renegociação, concedido sobre o principal e os encargos financeiros de cada parcela, quando a aquisição do imóvel se efetivou por valor inferior a, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor de referência estabelecido para cada caso, comunicado ao agente financeiro pela Unidade Técnica Estadual ou Regional, na forma definida no regulamento operativo do Fundo de Terras; IV - a soma dos bônus de adimplência da operação, de que tratam os incisos II e III, tem por teto R$3.000,00 (três mil reais) por parcela anual de amortização do financiamento ou, no caso de operação coletiva, por beneficiário." (NR) "8 - As operações em situação de adimplência em 31/12/2012, aquelas em situação de inadimplência em 31/12/2012, desde que regularizadas, e aquelas contratadas no período de 2.01.2013 a 31.03.2013, quando contarem com encargos financeiros vigentes superiores aos previstos no inciso I da alínea "e" do item 1 ou com bônus de adimplência inferiores aos estabelecidos no inciso II da alínea "e" do item 1, ou com bônus adicional de adimplência, aplicado de forma diversa da prevista no inciso III da alínea "e" do item 1, ou com teto da soma dos bônus de adimplência inferior ao estabelecido no inciso IV da alínea "e" do item 1, devem ter suas condições alteradas para as condições dos incisos I a IV da alínea "e" do item 1, mantidas as demais condições pactuadas, devendo as novas condições vigorar da seguinte forma: I - operações em situação de adimplência em 31/12/2012: a partir de 2.01.2013; II - contratadas entre 2.01.2013 e 31.03.2013: a partir da data de formalização; e III - operações em situação de inadimplência em 31/12/2012: a partir da data de regularização." (NR) ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 266

"11 - Admite-se, a critério da instituição financeira, a substituição de aditivo contratual por "carimbo texto" para formalização da redução dos encargos de que trata o item 8, devendo o benefício ser comunicado por escrito ao emitente do instrumento contratual." (NR) "12 - As instituições financeiras devem encaminhar, mensalmente, à Secretaria de Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário e à Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda relatório contendo informações do processo de renegociação e individualização." (NR) Art.3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil MANUAL DE CRÉDITO RURAL ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.208, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) Altera as disposições do Manual de Crédito Rural (MCR 18-15) e autoriza a reprogramação o reembolso de operações de crédito rural para estocagem de café contratadas ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Fun café), dos Recursos Obrigatórios (MCR 6-2) ou dos Recursos da Poupança Rural (MCR 6-4). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do Art.9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 28 de março de 2013, e tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 5º e 6º da Lei nº 10.186, de 12 de fevereiro de 2001, RESOLVEU: Art.1º - A Seção 15 (Operações Contratadas no Âmbito do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira - Funcafé) do Capítulo 18 (Renegociação de Dívidas Originárias de Operações de Crédito Rural) do Manual de Crédito Rural (MCR), passa a vigorar com a denominação "Créditos Destinados à Lavoura de Café" e acrescida dos itens 4 e 5, com as seguintes redações: "4 - Fica autorizada a reprogramação do reembolso de operações de crédito rural para estocagem de café contratadas no período de 1º.01.2012 a 28.03.2013, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), dos Recursos Obrigatórios (MCR 6-2) ou dos Recursos da Poupança Rural (MCR 6-4), mantidos osencargos financeiros originalmente pactuados para situação de normalidade, nas seguintes condições: a) prazo de reembolso: até 12 (doze) parcelas mensais, vencendo a primeira em junho de 2013; b) prazo de contratação: até 31.05.2013." (NR) "5 - Admite-se a aplicação da prerrogativa prevista no item 4 às operações com prazos de reembolso alongados na forma do item 1 e às operações de custeio convertidas em estocagem na forma do MCR 9-2-2." (NR) Art.2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil OPERAÇÕES DE CRÉDITO CONTRATAÇÃO - PRORROGAÇÃO DE PRAZO RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.209, de 28.03.2013 (DOU de 02.04.2013) Prorroga o prazo para a contratação de operações de crédito com recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) e do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), de que trata o caput do Art.5º da Resolução nº 4.171, de 20 de dezembro de 2012. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do Art.9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 28 de março de 2013, com base no Art.4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, e no Art.14 da Lei nº 12.712, de 30 de agosto de 2012, RESOLVEU: Art.1º - O caput do Art.5º da Resolução nº 4.171, de 20 de dezembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art.5º No caso de operações cuja consulta prévia tenha sido aprovada pela Sudam ou pela Sudene e a carta consulta aprovada pelo agente operador, até 31 de dezembro de 2012, a taxa efetiva de juros será de 2,5% a.a. (dois inteiros e cinco décimos por cento ao ano), se as operações de financiamento forem contratadas até 31 de maio de 2013." (NR) Art.2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 267

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DEPRECIAÇÃO DE BENS DE CAPITAL - ALTERAÇÕES LEI Nº 12.794, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Altera a Lei no 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação de bens de capital para apuração do Imposto de Renda; institui o Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes; altera a Lei no 12.598, de 22 de março de 2012, quanto à abrangência do Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa; altera a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins na comercialização da laranja; reduz o Imposto de Renda devido pelo prestador autônomo de transporte de carga; altera as Leis nos 12.715, de 17 de setembro de 2012, 7.713, de 22 de dezembro de 1988, 10.925, de 23 de julho de 2004, e 9.718, de 27 de novembro de 1998; e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - A Lei no 12.546, de 14 de dezembro de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações: (Vigência) Art. 7º -...... V - (VETADO); VI - (VETADO); VII - (VETADO); VIII - (VETADO); IX - (VETADO); X - (VETADO); e XI - (VETADO).... 7º - (VETADO). (NR) Art. 8º -...... 3º -...... XIII - (VETADO); XIV - (VETADO); XV - (VETADO); e XVI - (VETADO).... 6º - (VETADO). 7º - (VETADO). 8º - (VETADO). (NR) Art. 9º -... 1º -...... II - ao disposto no art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, reduzindo-se o valor da contribuição dos incisos I e III do caput do referido artigo ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços de que tratam o caput do art. 7º e o 3º do art. 8º ou à fabricação dos produtos de que trata o caput do art. 8º e a receita bruta total. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 268

... 9º - (VETADO). (NR) Art. 2º - O Anexo I referido no caput do art. 8º da Lei no 12.546, de 14 de dezembro de 2011, passa a vigorar: (Vigência) I - acrescido dos produtos classificados nos códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011, constantes do Anexo I desta Lei; II - subtraído dos produtos classificados nos códigos 3923.30.00 e 8544.49.00 da Tipi; e III - (VETADO). Art. 3º - Aplica-se o disposto no 21 do art. 8º da Lei no 10.865, de 30 de abril de 2004, aos produtos referidos: (Vigência) I - no inciso I do caput do art. 2º; e II - (VETADO). Art. 4º - Para efeito de apuração do imposto sobre a renda, as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real terão direito à depreciação acelerada, calculada pela aplicação adicional da taxa de depreciação usualmente admitida, sem prejuízo da depreciação contábil das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos. 1º - O disposto no caput aplica-se aos bens novos, relacionados em regulamento, adquiridos ou objeto de contrato de encomenda entre 16 de setembro e 31 de dezembro de 2012, e destinados ao ativo imobilizado do adquirente. 2º - A depreciação acelerada de que trata o caput: I - constituirá exclusão do lucro líquido para fins de determinação do lucro real e será controlada no livro fiscal de apuração do lucro real; II - será calculada antes da aplicação dos coeficientes de depreciação acelerada a que se refere o art. 69 da Lei no 3.470, de 28 de novembro de 1958; e III - será apurada a partir de 1º de janeiro de 2013. 3º - O total da depreciação acumulada, incluindo a contábil e a acelerada incentivada, não poderá ultrapassar o custo de aquisição do bem. 4º A partir do período de apuração em que for atingido o limite de que trata o 3º, o valor da depreciação, registrado na contabilidade, deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real. Art. 5º - Fica instituído o Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes - REIF, nos termos e condições estabelecidos nos arts. 5º a 11 desta Lei. Parágrafo único - O Poder Executivo regulamentará a forma de habilitação e de coabilitação ao regime de que trata o caput. Art. 6º - São beneficiárias do Reif a pessoa jurídica que tenha projeto aprovado para implantação ou ampliação de infraestrutura para produção de fertilizantes e de seus insumos, para incorporação ao seu ativo imobilizado, e a pessoa jurídica coabilitada. 1º - O disposto neste artigo aplica-se ainda aos projetos de investimento que, a partir da transformação química dos insumos de que trata o caput, não produzam exclusivamente fertilizantes, na forma do regulamento. 2º - Competem ao Ministério de Minas e Energia e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a definição dos projetos que se enquadram nas disposições do caput e do 1º e a aprovação de projeto apresentado pela pessoa jurídica interessada, conforme regulamento. 3º - Não poderão aderir ao Reif as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, e as pessoas jurídicas de que tratam o inciso II do caput do art. 8º da Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e o inciso II do caput do art. 10 da Lei no 10.833, de 29 de dezembro de 2003. Art. 7º - A fruição dos benefícios do Reif fica condicionada à regularidade fiscal da pessoa jurídica em relação aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda e ao cumprimento dos seguintes requisitos, nos termos do regulamento: I - investimento mínimo em pesquisa e desenvolvimento e inovação tecnológica; e II - percentual mínimo de conteúdo local em relação ao valor global do projeto. Art. 8º - No caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação no projeto de que trata o caput do art. 6º, fica suspenso o pagamento: I - da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Reif; II - da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Reif; III - do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por estabelecimento industrial de pessoa jurídica beneficiária do Reif; e IV - do IPI vinculado à importação, quando a importação for efetuada por estabelecimento de pessoa jurídica beneficiária do Reif. 1º - Nas notas fiscais relativas: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 269

I - às vendas de que trata o inciso I do caput deverá constar a expressão Venda efetuada com suspensão do pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a especificação do dispositivo legal correspondente; e II - às saídas de que trata o inciso III do caput deverá constar a expressão Saída com suspensão do IPI, com a especificação do dispositivo legal correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas notas. 2º - A suspensão do pagamento de tributos de que tratam os incisos I e II do caput converte-se em alíquota 0 (zero) depois da utilização ou incorporação do bem ou material de construção na execução do projeto de que trata o caput do art. 6º. 3º - A suspensão do pagamento de tributos de que tratam os incisos III e IV do caput converte-se em isenção depois da utilização ou incorporação do bem ou material de construção na execução do projeto de que trata o caput do art. 6º. 4º - A pessoa jurídica que não utilizar ou incorporar o bem ou material de construção no projeto de que trata o caput do art. 6º fica obrigada a recolher as contribuições e o imposto não pagos em decorrência da suspensão de que trata este artigo, acrescidos de juros e multa, de mora ou de ofício, na forma da legislação específica, contados a partir da data da aquisição ou do registro da Declaração de Importação - DI, na condição: I - de contribuinte, em relação à Contribuição para o PIS/Pasep-Importação, à Cofins-Importação e ao IPI vinculado à importação; ou II - de responsável, em relação à Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins e ao IPI. 5º - Para efeitos do disposto neste artigo, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora. Art. 9º - No caso de venda ou importação de serviços destinados ao projeto referido no caput do art. 6º, fica suspenso o pagamento da: I - Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita da pessoa jurídica estabelecida no País decorrente da prestação de serviços a pessoa jurídica beneficiária do Reif; e II - Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação incidentes na importação de serviços diretamente por pessoa jurídica beneficiária do Reif. 1º - Nas vendas ou importações de serviços de que trata o caput, aplica-se, no que couber, o disposto no 4º do art. 8º. 2º - A suspensão de que trata este artigo converte-se em alíquota zero depois da utilização dos serviços de que trata o caput deste artigo na execução do projeto de que trata o caput do art. 6º. Art. 10 - Fica suspenso, também, o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da locação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos a pessoa jurídica beneficiária do Reif, para utilização na execução do projeto de que trata o caput do art. 6º. Parágrafo único - A suspensão de que trata este artigo converte-se em alíquota zero depois da utilização dos bens locados na execução do projeto de que trata ocaput do art. 6º. Art. 11 - Os benefícios de que tratam os arts. 8º a 10 podem ser usufruídos em até 5 (cinco) anos contados da data de publicação da Medida Provisória no 582, de 20 de setembro de 2012, nas aquisições, importações e locações realizadas depois da habilitação ou coabilitação das pessoas jurídicas beneficiadas pelo Reif. 1º - Na hipótese de transferência de titularidade de projeto aprovado no Reif durante o período de fruição do benefício, a habilitação do novo titular do projeto fica condicionada a: I - manutenção das características originais do projeto; II - observância do limite de prazo estipulado no caput; e III - cancelamento da habilitação do titular anterior do projeto. 2º - Na hipótese de transferência de titularidade de que trata o 1º, são responsáveis solidários pelos tributos suspensos os titulares anteriores e o titular atual do projeto. Art. 12 - A Lei no 12.598, de 22 de março de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 9º-A - Ficam reduzidas a zero as alíquotas: I - da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da venda dos bens referidos no inciso I do caputdo art. 8º efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Retid à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo; e II - da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da prestação dos serviços referidos no art. 10 por pessoa jurídica beneficiária do Retid à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo. Art. 9º-B - Ficam isentos do IPI os bens referidos no inciso I do caput do art. 8º saídos do estabelecimento industrial ou equiparado de pessoa jurídica beneficiária do Retid, quando adquiridos pela União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo. Art. 11 - Os benefícios de que tratam os arts. 9º, 9º-A, 9º-B e 10 poderão ser usufruídos em até 5 (cinco) anos contados da data de publicação desta Lei, nas aquisições e importações realizadas depois da habilitação das pessoas jurídicas beneficiadas pelo Retid. (NR) Art. 13 - (VETADO). ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 270

Art. 14 - Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas decorrentes da venda dos produtos classificados no código 0805.10.00 da Tipi, quando utilizados na industrialização dos produtos classificados no código 2009.1 da Tipi, e estes forem destinados à exportação. (Vigência) Parágrafo único - É vedada às pessoas jurídicas que realizem as operações de que trata o caput a apuração de créditos vinculados às receitas de vendas efetuadas com suspensão. Art. 15 - A pessoa jurídica sujeita ao regime de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins poderá descontar das referidas contribuições, devidas em cada período de apuração, crédito presumido calculado sobre o valor de aquisição dos produtos classificados no código 0805.10.00 da Tipi utilizados na industrialização dos produtos classificados no código 2009.1 da Tipi destinados à exportação. (Vigência) 1º - O direito ao crédito presumido de que trata o caput aplica-se somente aos produtos adquiridos de pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País. 2º - O montante do crédito presumido a que se refere o caput será determinado mediante aplicação, sobre o valor de aquisição dos produtos classificados no código 0805.10.00 da Tipi, de percentual correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) das alíquotas previstas no caput do art. 2º da Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e no caput do art. 2º da Lei no 10.833, de 29 de dezembro de 2003. 3º - O crédito presumido não aproveitado em determinado mês poderá ser aproveitado nos meses subsequentes. 4º - A pessoa jurídica que até o final de cada trimestre-calendário não conseguir utilizar o crédito presumido de que trata este artigo na forma prevista no caputpoderá: I - efetuar sua compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, observada a legislação específica aplicável à matéria; ou II - solicitar seu ressarcimento em dinheiro, observada a legislação específica aplicável à matéria. 5º - Para fins do disposto neste artigo, considera-se exportação a venda direta ao exterior ou a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação. 6º - O disposto neste artigo não se aplica a: I - empresa comercial exportadora; II - operações que consistam em mera revenda dos bens a serem exportados; e III - bens que tenham sido importados. Art. 16 - O saldo de créditos presumidos apurados na forma do 3º do art. 8º da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004, relativo aos bens classificados no código 0805.10.00 da Tipi existentes na data de publicação da Medida Provisória no 582, de 20 de setembro de 2012, poderá: I - ser compensado com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, observada a legislação específica aplicável à matéria; e II - ser ressarcido em dinheiro, observada a legislação específica aplicável à matéria. 1º - O pedido de ressarcimento ou de compensação dos créditos presumidos somente poderá ser efetuado: I - relativamente aos créditos apurados nos anos-calendário de 2008 a 2010, a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de publicação da Medida Provisória no 582, de 20 de setembro de 2012; e II - relativamente aos créditos apurados no ano-calendário de 2011 e no período compreendido entre janeiro de 2012 e o mês de publicação da Medida Provisória no582, de 20 de setembro de 2012, a partir de 1º de janeiro de 2013. 2º - O disposto neste artigo aplica-se somente aos créditos presumidos que tenham sido apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados à receita de exportação, observado o disposto nos 8º e 9º do art. 3º da Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e 8º e 9º do art. 3º da Lei no 10.833, de 29 de dezembro de 2003. Art. 17 - O disposto nos arts. 14 e 15 será aplicado somente depois de estabelecidos termos e formas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, respeitado, no mínimo, o prazo de que trata o inciso I do caput do art. 21. (Vigência) Parágrafo único - O disposto nos arts. 8º e 9º da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004, deixará de ser aplicado aos produtos classificados no código 0805.10.00 da Tipi a partir da data de produção de efeitos definida no caput, desde que utilizados na industrialização dos produtos classificados no código 2009.1 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, e destinados à exportação. Art. 18 - A Lei no 7.713, de 22 de dezembro de 1988, passa a vigorar com a seguinte alteração: (Vigência) Art. 9º... I - 10% (dez por cento) do rendimento bruto, decorrente do transporte de carga;... (NR) Art. 19 - A Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004, passa a vigorar com a seguinte alteração: Art. 1º...... ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 271

3º No caso do inciso XVIII do caput, a redução a zero das alíquotas aplica-se até 31 de dezembro de 2013. (NR) Art. 20 - (VETADO). Art. 21 - Esta Lei entra em vigor: I - a partir de 1º de janeiro de 2013, em relação aos arts. 1º a 3º, 14, 15, 17, 18 e 20 desta Lei, observado o disposto no parágrafo único deste artigo; e II - na data de sua publicação para os demais dispositivos. Parágrafo único - (VETADO). Brasília, 2 de abril de 2013; 192º da Independência e 125º da República. Dilma Rousseff Celso Luiz Nunes Amorim Guido Mantega Edison Lobão ANEXO I (Acréscimo no Anexo I da Lei no 12.546, de 14 de dezembro de 2011) NCM 02.07 0210.99.00 03.01 03.02 03.03 03.04 03.06 03.07 1211.90.90 2106.90.30 2106.90.90 2202.90.00 2501.00.90 2520.20.10 2520.20.90 2707.91.00 30.01 30.05 30.06 (EXCETO OS CÓDIGOS 3006.30.11 E 3006.30.19) 32.08 32.09 32.14 3303.00.20 33.04 33.05 33.06 33.07 34.01 3407.00.10 3407.00.20 3407.00.90 3701.10.10 3701.10.21 3701.10.29 3702.10.10 3702.10.20 38.08 3814.00 3822.00.10 3822.00.90 3917.40.10 3923.21.90 3926.90.30 3926.90.40 3926.90.50 4006.10.00 40.11 4012.90.90 40.13 4014.10.00 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 272

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 273 4014.90.10 4014.90.90 4015.11.00 4015.19.00 4415.20.00 4701.00.00 4702.00.00 4703 4704 4705.00.00 4706 4801.00 4802 4803.00 4804 4805 4806 4808 4809 4810 4812.00.00 4813 4816 4818 4819 5405.00.00 5604.90.10 6115.96.00 6307.90.10 6307.90.90 6810.99.00 6901.00.00 69.02 69.04 69.05 6906.00.00 6910.90.00 69.11 6912.00.00 69.13 69.14 7001.00.00 70.02 70.03 70.04 70.05 7006.00.00 70.07 7008.00.00 70.09 70.10 70.11 70.13 7014.00.00 70.15 70.16 70.17 70.18 70.19 7020.00 7201.10.00 7204.29.00 7302.40.00 7306.50.00 7307.21.00 7307.22.00 7307.91.00 7307.93.00 7307.99.00 7308.90.10 7318.12.00 7318.14.00

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 274 7318.15.00 7318.16.00 7318.19.00 7318.21.00 7318.22.00 7318.23.00 7318.24.00 7318.29.00 7321.11.00 7325.10.00 7325.99.10 7326.19.00 7415.29.00 7415.39.00 7616.10.00 7616.99.00 8201.40.00 8203.20.10 8203.20.90 8203.40.00 8204.11.00 8204.12.00 8205.20.00 8205.59.00 8205.70.00 82.12 8301.10.00 8418.10.00 8418.21.00 8418.30.00 8418.40.00 8419.19.90 8419.20.00 8419.89.19 8421.29.11 8421.29.19 8443.32.23 8450.11.00 8450.19.00 8450.20.90 8473.30.49 8473.40.90 8480.10.00 8480.20.00 8480.30.00 8480.4 8480.50.00 8480.60.00 8480.7 8482.10.10 8482.99.90 8483.10.20 8483.10.90 8504.10.00 8504.40.10 8504.40.21 8504.40.29 8504.90.30 8504.90.40 8504.90.90 8507.80.00 8517.18.10 8517.61.99 8517.62.13 8517.62.14 8517.70.91 8518.90.10 8525.50.19 8525.60.90 8529.10.11 8529.10.19 8529.10.90

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 275 8529.90.40 8530.10.90 8531.20.00 8531.80.00 8531.90.00 8532.22.00 8532.25.90 8533.40.12 8534.00.39 8535.29.00 8535.40.10 8538.90.10 8538.90.20 8543.70.92 8544.49.00 8602.10.00 8603.10.00 8604.00.90 8605.00.10 8606.10.00 8606.30.00 8606.91.00 8606.92.00 8606.99.00 8607.11.10 8607.19.90 8607.21.00 8607.30.00 8607.91.00 8607.99.00 8608.00.12 8712.00.10 8713.10.00 8713.90.00 87.14 8716.90.90 9001.30.00 9001.40.00 9001.50.00 9002.90.00 9003.11.00 9003.19.10 9003.19.90 9003.90.10 9003.90.90 9004.10.00 9004.90.10 9004.90.20 9004.90.90 9011.20.10 9011.90.10 9018.11.00 9018.12.10 9018.12.90 9018.13.00 9018.14.10 9018.14.90 9018.19.10 9018.19.20 9018.19.80 9018.19.90 9018.20.10 9018.20.20 9018.20.90 9018.31.11 9018.31.19 9018.31.90 9018.32.11 9018.32.12 9018.32.19 9018.32.20 9018.39.10

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 276 9018.39.21 9018.39.22 9018.39.23 9018.39.24 9018.39.29 9018.39.30 9018.39.91 9018.39.99 9018.41.00 9018.49.11 9018.49.12 9018.49.19 9018.49.20 9018.49.40 9018.49.91 9018.49.99 9018.50.10 9018.50.90 9018.90.10 9018.90.21 9018.90.29 9018.90.31 9018.90.39 9018.90.40 9018.90.50 9018.90.92 9018.90.93 9018.90.94 9018.90.95 9018.90.96 9018.90.99 9019.20.10 9019.20.20 9019.20.30 9019.20.40 9019.20.90 9020.00.10 9020.00.90 9021.10.10 9021.10.20 9021.10.91 9021.10.99 9021.21.10 9021.21.90 9021.29.00 9021.31.10 9021.31.20 9021.31.90 9021.39.11 9021.39.19 9021.39.20 9021.39.30 9021.39.40 9021.39.80 9021.39.91 9021.39.99 9021.40.00 9021.50.00 9021.90.11 9021.90.19 9021.90.81 9021.90.82 9021.90.89 9021.90.91 9021.90.92 9021.90.99 9022.12.00 9022.13.11 9022.13.19 9022.13.90 9022.14.11 9022.14.12

9022.14.19 9022.14.90 9022.21.10 9022.21.20 9022.21.90 9022.29.90 9022.90.11 9022.90.12 9022.90.19 9022.90.80 9022.90.90 9025.11.10 9027.80.99 9402.10.00 9402.90.10 9402.90.20 9402.90.90 9406.00.99 9603.21.00 96.16 ANEXO II (VETADO) INSS ESTRUTURA REGIMENTAR - CARGOS EM COMISSÃO - DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO Nº 281, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Dispõe sobre alteração de denominação de Agência de Previdência Social - APS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011; Decreto nº 7.669, 11 de janeiro de 2012;Portaria/MPS nº 547, de 9 de setembro de 2011; e Resolução nº 173/PRES/INSS, de 19 de janeiro de 2012. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 26 do Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando a necessidade de adequar a rede de atendimento da Previdência Social, RESOLVE: Art.1º - Alterar a denominação da Agência da Previdência Social São Paulo - Capela do Socorro - APSCPS, código 21.004.07.0, tipo C, vinculada à Gerência Executiva São Paulo Sul, para Agência da Previdência Social São Paulo-Guarapiranga - APSGUA. Art.2º - Caberá aos Órgãos Seccionais, Órgãos Específicos, Órgãos Descentralizados e à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - Dataprev, adotar as providências de caráter técnico e administrativo para a concretização deste Ato. Art.3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Lindolfo Neto De Oliveira Sales INSS ESTRUTURA REGIMENTAR - CARGOS EM COMISSÃO - DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO Nº 282, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Dispõe sobre localização de Agências da Previdência Social - APS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011; Decreto nº 7.669, 11 de janeiro de 2012; Portaria MPS Nº 547, de 9 de setembro de 2011; e Resolução nº 173/PRES/INSS, de 19 de janeiro de 2012. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando: a. o Projeto de Expansão da Rede de Atendimento; e b. a necessidade de adequar a Rede de Atendimento da Previdência Social, resolve: Art.1º - Ficam localizadas as seguintes Agências da Previdência Social - APS, do Projeto de Expansão da Rede de Atendimento: I - Agência da Previdência Social Altos - APSALT, tipo D, código 16.001.31.0, vinculada à Gerência Executiva Teresina, Estado do Piauí; e II - Agência da Previdência Social Canto do Buriti - APSCAB, tipo D, código 16.001.32.0, vinculada à Gerência Executiva Teresina, Estado do Piauí. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 277

Art.2º - Caberá aos Órgãos Seccionais, Órgãos Específicos, Órgãos Descentralizados e à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - Dataprev, adotar as providências de caráter técnico e administrativo para a concretização deste Ato. Art.3º - Esta Resolução altera o Anexo III da Resolução nº 173/PRES/INSS, de 19 de janeiro de 2012, e entra em vigor na data de sua publicação. Lindolfo Neto de Oliveira Sales INSS - ESTRUTURA REGIMENTAR CARGOS EM COMISSÃO DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO Nº 283, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Dispõe sobre alteração de denominação de Agência da Previdência Social - APS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011; Decreto nº 7.669, 11 de janeiro de 2012; Portaria MPS nº 547, de 09 de setembro de 2011, e Resolução nº 173/PRES/INSS, de 19 de janeiro de 2012. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 26 do Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando a necessidade de adequar a Rede de Atendimento da Previdência Social, RESOLVE: Art.1º - Fica alterada a denominação da Agência da Previdência Social Fortaleza - Parangaba - APSPGB, Tipo C, Código 05.001.10.0, vinculada à Gerência Executiva Fortaleza, para Agência da Previdência Social Fortaleza - Damas - APSFDAM. Art.2º - Caberá aos Órgãos Seccionais, Órgãos Específicos, Órgãos Descentralizados e à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - Dataprev, adotar as providências de caráter técnico e administrativo para a concretização deste Ato. Art.3º - Esta Resolução altera o Anexo III da Resolução nº 173/PRES/INSS, de 19 de janeiro de 2012, e entra em vigor na datade sua publicação. Lindolfo Neto De Oliveira Sales ASSUNTOS TRABALHISTAS DIREITOS TRABALHISTAS TRABALHADORES DOMÉSTICOS - ALTERAÇÕES EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 72, de 02.04.2013 (DOU de 03.04.2013) Altera a redação do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal para estabelecer a igualdade de direitos trabalhistas entre os trabalhadores domésticos e os demais trabalhadores urbanos e rurais. AS MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Artigo único - O parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 7º...... Parágrafo único - São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social." (NR) Brasília, em 2 de abril de 2013. Mesa da Câmara dos Deputados Deputado Henrique Eduardo Alves Presidente Deputado André Vargas 1º Vice-Presidente Deputado Fábio Faria 2º Vice-Presidente Deputado Simão Sessim 2º Secretário ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Abril - 15/2013 278