REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA AOS PRESTADORES DE SERVIÇO / INDÚSTRIA



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Transcrição:

REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA AOS PRESTADORES DE SERVIÇO / INDÚSTRIA 1- FUNDAMENTOS DA SEGURANÇA Não execute uma tarefa sem que já tenha sido Treinado, que possua os EPI s necessários e principalmente a autorização de sua Chefia. Em caso de dúvida, pergunte a sua Chefia imediata ou ao Téc. Seg. do Trabalho. É proibido o uso de adorno pessoal, uso de lentes de contato nos trabalhos a quente, uso de solvente, ar comprimido e gases pressurizados para limpar a pele ou as vestimentas e o uso de ar comprimido como processo de limpeza na área agrícola e industrial. COMPETÊNCIA E AUTORIZAÇÃO. Esteja capaz e autorizado a executar suas tarefas. Esteja fisicamente preparado para o trabalho, saudável, descansado e sem efeitos de drogas ou álcool. Sempre verifique se o trabalho que irá iniciar, já possui PT preenchida com os devidos vistos do Responsável pela Execução, Responsável da Área e Inspeção do SESMT para monitoramento quantitativo. AVALIAÇÃO DE RISCO / PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO. Sempre avalie os riscos associados à sua tarefa. Compreenda os procedimentos/práticas de trabalho seguro exigidos pela tarefa e siga-os à risca. Certifique-se sempre de que não esteja na linha de fogo. Use ou atenda ao rádio/celular apenas quando tiver certeza de que seja seguro fazê-lo. SEGURANÇA DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MAQUINÁRIO. Observe atentamente e sempre siga as orientações de sinalização de segurança. Use apenas ferramentas/equipamentos corretos e certifique-se de que estejam em boas condições de uso. Sempre execute as INSPEÇÕES DE PRÉ-USO das ferramentas, equipamentos e maquinários antes de iniciar o trabalho. EPI E EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA. Use sempre seu equipamento de proteção individual (EPI), quando realizar atividades diferenciadas, solicite de imediato os EPI s complementares apropriados a sua tarefa à sua Chefia. GESTÃO DE MUDANÇAS. Pare e reavalie o risco, caso o conteúdo da tarefa ou circunstâncias do trabalho mudem. Saiba o que fazer em caso de emergência. Em observância de alguma condição ou ato inseguro, preencha de imediato o formulário de S.Q.A. Sinais de Quase Acidentes e o deposite nas urnas alocadas na Indústria e Agrícola. Obedecer o seu Gestor imediato é demonstração de respeito há uma Hierarquia Interna. COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA. Participe sempre das reuniões da equipe de segurança no início do turno, compartilhe questões de segurança e resolva reclamações ou possíveis situações de risco. Comunique imediatamente todos os incidentes e ferimentos antes de sair do turno através do S.Q.A. Sinais de Quase Acidentes e/ou diretamente ao Técnico em Segurança do Trabalho. Seja um vigilante dos colegas não permita que eles ou outras pessoas se exponham a riscos ou perigos. 2- ESPAÇOS CONFINADOS Não entre em Área Classificada sinalizada com PERIGO - ESPAÇO CONFINADO sem compreender e obedecer aos procedimentos de segurança da JM e/ou UOL. OPÇÕES ALTERNATIVAS. Procure trabalhar em ESPAÇO CONFINADO somente se não for possível executar a tarefa em outro local. Sempre verifique se o método utilizado é o mais seguro e eficiente, para que não reste dúvida quanto a sua segurança e a de sua equipe. PROCEDIMENTOS DE ESPAÇO CONFINADOS. É de obrigação de todo empregado ter em mãos o formulário preenchido PT Permissão de Trabalho juntamente com a PET Permissão de Entrada de Trabalho antes de chamar o Téc. Seg. Trabalho para executar as medições quantitativas e fazer a liberação de entrada. Nunca trabalhe sozinho, a equipe mínima para iniciar uma atividade de acesso a ESPAÇO CONFINADO, deverá ser composta por (Trabalhador capacitado, Vigia de entrada, Supervisor de entrada), pois somente assim poderá ser proporcionando uma ação eficiente de resposta caso ocorra alguma Emergência relacionado ao Trabalhador capacitado. 3- TRABALHANDO EM ALTURAS/ANDAIMES Quando trabalhar em alturas (acima de 2,0 metros) use sempre o equipamento de segurança para proteger-se em caso de quedas de nível. PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE OBJETOS E PESSOAS Nunca trabalhe em alturas onde exista risco de queda sem considerar as medidas de prevenção ou proteção contra queda. Somente use plataformas, andaimes e outras estruturas temporárias que tenham sido devidamente construídas por pessoas competentes e autorizadas. Elimine o risco de itens suspensos caírem em cima de pessoas. Nunca trabalhe sozinho, deverá sempre haver outra pessoa que possa proporcionar uma ação de resposta de Emergência, caso surjam dificuldades. ANDAIMES. Certifique-se de que o andaime esteja dimensionado para a altura do serviço a ser realizado. CERTIFICADO. Assegure-se da boa qualidade do andaime (sem emendas), que possua seus complementos (placa de base fixa ou ajustável, roda de borracha, escada, piso metálico antiderrapante, rodapé, travamento em X). DISPOSITIVO DE SEGURANÇA. Verifique antes de iniciar sua tarefa se a PT foi preenchida e liberada pelos Responsáveis da Área e Execução. LIMITES DA CARGA E ÁREA DE PERIGO. Certifique-se que a carga e o alcance não excedam a capacidade e a estabilidade do andaime. Nunca permita que veículos ou pessoas estejam na zona de queda da carga suspensa e do dispositivo de içamento. 4- MANUSEIO MECÂNICO / IÇAMENTOS Certifique-se de que o dispositivo de içamento seja capaz de içar a carga e nunca permita que alguém esteja na zona de queda / tráfego da carga. CERTIFICADO. Assegure-se de que o certificado de segurança/operação do dispositivo de içamento esteja válido. DISPOSITIVO DE SEGURANÇA. Verifique antes de iniciar, se todos os dispositivos de segurança, como a sirene, estão funcionando corretamente. Use sempre um veículo interceptor ou guia para guindastes, quando exigido pela prática de trabalho seguro, e mantenha a linha de visão se não houver algum rádio disponível e for usada a sinalização manual. Use sempre o dispositivo de içamento adequado para a carga/material a ser movido. Providencie o isolamento da área de risco com cones e faixas de isolamento de área. LIMITES DA CARGA. Certifique-se que a carga e o alcance não excedam a capacidade e a estabilidade do equipamento de içamento. ÁREA DE PERIGO. Nunca permita que veículos ou pessoas estejam na zona de queda da carga suspensa, dispositivos de içamento ou pontes rolantes. 5- ISOLAMENTO DE ENERGIA E MAQUINÁRIO 1º - Preenchimento da PT: É obrigatório a todo empregado ter em mãos o formulário preenchido e assinados pelos Responsáveis da Área e Execução antes de iniciar as suas atividades de Montagem e Manutenção, devendo sempre certificar-se que foi realizado o total isolamento de Energia e Maquinário junto a Liderança da Área ou Setor. 2º - Travamento: Certifique-se de que todas as fontes de energia tenham sido travadas / isoladas; 3º - Etiquetagem: Providencie a etiquetagem dos bloqueios junto às fontes de energia que foram travadas / isoladas; 4º - Teste: Verifique se a energia armazenada na peça ou equipamento foi devidamente liberada / armazenada antes de iniciar o trabalho de montagem e manutenção. CONTROLE DE ENERGIA PERIGOSA. Identifique todas as fontes de energia associadas a qualquer tarefa ou atividade, incluindo energia elétrica, mecânica, química, potencial, hidráulica, cinética, etc. Certifique-se de que todos os pontos de energia elétrica que possam causar danos tenham sido devidamente isolados na fonte. Certifique-se de que toda a energia tenha sido devidamente liberada ou armazenada antes de iniciar o trabalho. Certifique-se de que foram controlados os equipamentos e as fontes de energia corretos. TRAVAMENTO, ETIQUETAGEM E TESTE. Use sempre a sua própria trava e etiquetas. SISTEMAS DE SEGURANÇA. Certifique-se de que todos os sistemas de segurança e proteção sejam reinstalados. 6- SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS E PERIGOSAS Certifique-se quanto a Identificação do produto, Medidas de segurança, Riscos ao fogo, Propriedades físico-químicas, Informações ecotoxicológicas, Métodos de coleta, Reatividade química, Neutralização, Disposição final das substâncias químicas e perigosas com as quais você esteja trabalhando. MANUSEIO SEGURO. Usar sempre os E.P.I. s necessários para o desenvolvimento das atividades. Tomar conhecimento dos riscos e características dos produtos químicos que irá trabalhar, tomando todas as precauções necessárias para evitar acidentes. Nunca tentar identificar produtos químicos pelo odor (cheiro). Observar sempre as rotulagens e sinalizações, precavendo-se de acordo com os significados das palavras de advertência: ATENÇÃO: Substâncias que apresentam risco leve ou alto. CUIDADO: Substâncias que apresentam risco médio. ARMAZENAMENTO SEGURO. No armazenamento de produtos químicos, ficar atento às características dos mesmos, tomando os cuidados necessários para não armazenar produtos incompatíveis um com o outro. Ter pleno conhecimento dos locais onde estão instalados os chuveiros de emergência e os lava-olhos das áreas de trabalho, sabendo como usá-los. Em caso de vazamento ou derramamento de produtos químicos, comunicar imediatamente o SESMT da JM pelo (ramal 164 ou 120) e o SESMT da UOL pelo (ramal 570 ou 571) em caso de não encontrar ninguém no SESMT, solicitar contato pelo rádio nas faixas (Indústria 161450 e Agrícola na geral 1696100). Havendo contato com a pele e olhos, lavar imediatamente a parte do corpo atingida com bastante água corrente. Em todos os casos de acidente com produtos químicos, procure atendimento médico o mais rápido possível. Todos os produtos químicos possuem a FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) com informações sobre saúde, segurança e meio-ambiente próximo ao local onde são usados. 7- TRABALHOS A QUENTE Nenhum tipo de Trabalho a quente pode ser realizado sem a Análise de Risco realizada pelo Responsável da Área, tendo como objetivo, identificar a necessidade de abertura da PT e posterior realização da Inspeção pelo Responsável da Execução do serviço/atividade. Nenhum tipo de trabalho a quente pode ser realizado sem abertura da PT e inspeção Prévia pelo Responsável da Área e Execução. AVALIAÇÃO DE RISCO / PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO. Em alguns tipos de trabalhos a quente, são exigidas pessoas treinadas para acompanhamento desses trabalhos em tempo integral, instruídas para o uso de extintores e mangueiras de incêndio, bem como para acionar a Brigada de Emergência. Todas as máquinas de solda devem ser equipadas com sistema de aterramento, devendo o Responsável pela Atividade indicar o local do aterramento. Todos os conjuntos de solda oxi-acetilênica devem estar equipados com Reguladores com válvulas de contra reverso de fluxo, Caneta com dispositivo corta-chama e Volante instalado na válvula corta-chama do cilindro de acetileno. EQUIPAMENTO PESSOAL. Nunca inicie atividades com solda antes que a área seja considerada segura pelo Responsável da Área e Execução. Sempre remova resíduos de metais/escórias quentes de acordo com os procedimentos aprovados. Nunca permita que cilindros pressurizados ou de gás (com exceção de extintores de incêndio), tais como isqueiros de butano, permaneçam, ou seja, armazenados em áreas demarcadas para atividades de solda. RESPOSTAS DE EMERGÊNCIA.

Inspecione regularmente os equipamentos de emergência. 8- EQUIPAMENTO MÓVEL PESADO E VEÍCULOS LEVES Obedeçam sempre as regras de trânsito e os procedimentos internos da JM e/ou UOL. OPERADOR DE VEÍCULOS / SEGURANÇA DO PASSAGEIRO. Opere veículos/equipamentos móveis pesados apenas se todos os dispositivos de segurança estiverem funcionando de forma eficaz. Mantenha o equipamento móvel pesados/veículo leve sempre ligado durante a operação. Obedeça às regras de transito e limites de velocidade. Usar o cinto de segurança. Ao dirigir, não use telefones ou rádios que requeiram manuseio use sempre os dispositivos que mantenham as mãos livres. Nunca deixe a chave na ignição em veículos/equipamentos móveis pesados não supervisionados. Sempre opere veículos/equipamentos móveis pesados dentro dos limites especificados para carga/função máximos. Motoristas/operadores não deverão dar partida antes que todos os passageiros estejam devidamente assentados e seguros ou quando pedestres estiverem dentro da área de perigo da unidade/veículo. Nunca de marcha a ré sem visão (visão < 360 ) quando houver alguma atividade de pedestres na vizinhança, a não ser que seja guiado por um auxiliar. SEGURANÇA DE PEDESTRES. Pedestres deverão sempre dar preferência para os equipamentos móveis. Pedestres não deverão estar na proximidade de equipamentos móveis manter distância no mínimo do tamanho de um veículo em todas as direções e nunca no ponto cego do motorista. Pedestres deverão sempre alertar os operadores de equipamentos móveis da sua presença, assegurando-se de que os mesmos os viram, mantendo-se sempre no campo de visão do operador, e deverão se aproximar da unidade somente com a aprovação deste. 9- TRABALHO A FRIO Nenhum tipo de Trabalho a Frio (partes móveis de máquinas) pode ser realizado sem a Análise de Risco realizada pelo Responsável da Área, tendo como objetivo, identificar a necessidade de abertura da PT e posterior realização da Inspeção pelo Responsável da Execução do serviço/atividade. AVALIAÇÃO DE RISCO / PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO. Usar sempre os E.P.I. s necessários para o desenvolvimento das atividades. Nunca operar qualquer equipamento sem que as proteções estejam no lugar e em bom estado, no caso de falta da proteção ou a mesma ter sido retirada para reparos ou ajustes, comunicar ao Gestor. Quando julgar que alguma máquina esteja apresentando falha de segurança, informar a Liderança imediatamente. Sempre ter atenção para não deixar as mãos expostas nas áreas perigosas ou através de abertura de proteção. Antes de iniciar qualquer trabalho, verificar se todas as proteções estão nos devidos lugares, e se não há ninguém nas proximidades onde a máquina possa atingi-lo. Nunca operar um equipamento se nele estiver presa a etiqueta de bloqueio. Não alterar, ajustar ou remover proteção alguma e se esta interferir com a operação, comunicar o Gestor da Área. Não devem ser usados anéis nos dedos para operar máquinas nas quais possa haver contato com partes móveis. Não usar luvas com máquinas que tenham partes rotativas ou pontos de agarramento. Ajuste troca de ferramentas, manutenções e outras intervenções devem ser feitas EXCLUSIVAMENTE com a máquina parada. 10- PRINCÍPIO DE INCÊNDIO Nenhum tipo de trabalho de Risco Grave Eminente {Altura, Içamento de Peças, Escavações, Espaço Confinado, Corte e Solda (Quente), Químicos e Inflamáveis, Eletricidade} pode ser realizado sem a Análise de Risco do Responsável pela Área para identificar a necessidade de abertura da PT e posterior realização da Inspeção pelo Responsável da Execução do serviço/atividade.. PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS. Ao perceber um princípio de incêndio, acione imediatamente o alarme e aja de acordo com o plano de evacuação. Logo a seguir, chame pela Segurança Patrimonial RAMAL 111. Se tiver que atravessar uma região em chamas, procure envolver o corpo com algum tecido molhado não-sintético. Isso dará proteção ao seu corpo e evitará que se desidrate. Proteja os olhos e a respiração, são as partes mais sensíveis de nosso corpo, é onde a irritação provocada pela fumaça do fogo nos atingirá primeiro. Use máscara de proteção ou, no mínimo, uma toalha molhada no rosto. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO. Lembre-se, há três meios de extinguir o fogo: 1º) Abafamento = Consiste em eliminar o comburente (oxigênio) da queima, fazendo com que ela enfraqueça até apagar-se. Extintores de CO 2 são eficazes para provocar o abafamento. 2º) Retirada do Material = Há duas opções de ação na retirada de material: a) Retirar o material que está queimando, a fim de evitar que o fogo se propague; b) Retirar o material que está próximo ao fogo, efetuando um isolamento para que as chamas não tomem grandes proporções. 3º) Resfriamento = O resfriamento consiste em tirar o calor do material. Para isso, usa-se um agente extintor que reduz a temperatura do material em chamas. O agente mais usado para combater incêndios por resfriamento é a água. ATENÇÃO: Quase todos os materiais são combustíveis, no entanto, devido às diferenças na sua composição, queimam de formas diferentes e exigem maneiras diversas de extinção do fogo. TABELA DE CLASSES DE INCÊNDIO E DOS TIPOS DE EXTINTORES ÁGUA PRESSURIZADA CLASSE "A" = De superfície planas e profundidade, lixo, fibras, papéis, madeiras etc. PQS CLASSE "B" = De superfície: Querosene, Gasolina, óleos, tintas, graxa, gases, etc. CO 2 CLASSE "C" = Equipamentos elétricos energizados. COMO OPERÁ-LOS. ÁGUA PRESSURIZADA: Puxe a trava, rompendo o lacre; Aperte o gatilho; Dirija o jato à base do fogo. PQS: Puxe a trava, rompendo o lacre ou acione a válvula do cilindro de gás (pressurizável); Aperte o gatilho ou empunhe a pistola difusora; Ataque o fogo. CO 2 : Retire o grampo; Aperte o gatilho; Dirija o jato à base do fogo. O USO DOS HIDRANTES. São necessárias, no mínimo, duas pessoas para manusear a mangueira de um hidrante. A mangueira deve ser acondicionada na caixa de hidrante em função do espaço disponível para manuseá-la, a fim de facilitar sua montagem para o combate ao fogo. Em caso de incêndio, acionar o operador dor líder do C.O.P (ramal 349 ) que convocará os brigadista mais próximo do local do sinistro para o combate. 11- LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS Através do ponto de fulgor distinguem-se os líquidos combustíveis e inflamáveis, de acordo com a NR: Líquido Combustível: Todo aquele que possua ponto de fulgor superior a 60 C (sessenta graus Celsius) e igual ou inferior a 93,3 C (noventa e três graus e três décimos de graus Celsius). Líquido Inflamável: Todo aquele possua ponto de fulgor igual ou inferior a 60 C (sessenta graus Celsius) e pressão de vapor que não exceda 2,8Kg/cm 2 absoluta a 37,7 C (trinta e sete graus e sete décimos de graus Celsius). 11.1 RISCOS EXISTENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS PELA NBR 14725. Líquidos inflamáveis = Possuem ponto de fulgor 60 ⁰C. Gases inflamáveis = Inflamam com o ar a 20 ⁰C e uma pressão padrão de 101,3 kpa. Líquidos combustíveis = Ponto de fulgor > 60 ⁰C e 93 ⁰C. 11.2 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS. Ponto de Inflamação: Temperatura mais baixa que um líquido emitirá vapores em quantidade suficiente para acender em sua superfície, ante a presença de uma fonte de ignição, porém não terá vapores suficientes para manter a combustão. Ponto de Ignição: Temperatura mínima na qual um líquido emitirá vapores suficientes para inflamar-se e manter a combustão. Na maioria dos casos o ponto de ignição se encontra a alguns graus Celsius acima do ponto de inflamação. Para efeitos de resposta a emergência, usaremos o ponto de inflamação e o de ignição como o mesmo ponto Ponto de ebulição: É a temperatura na qual um líquido gera sua maior quantidade de vapor. Um líquido que alcança seu ponto de ebulição, pode explodir seu próprio contenedor sobre pressão. Temperatura de auto ignição: É a temperatura mínima requerida por um material para incendiar-se sem a necessidade de uma fonte externa de ignição. 11.3 FAIXA DE INFLAMABILIDADE: ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE / ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO CARBURANTE Ponto de fulgor = 12,8 C Limite de explosividade Inferior a 3,3% Limite de explosividade Superior a 19,0% Auto ignição = 371 C 11.4 MEDIDAS DE SEGURANÇA. CONTROLE COLETIVO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS Armazenamento em tanques e sistemas de tubulações devem possuir suas capacidades regulamentadas por Leis e Normas Técnicas Específicas; CONTROLE INDIVIDUAL PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS Todas as instalações elétricas e equipamentos elétricos fixos, móveis e portáteis, equipamentos de comunicação, ferramentas e similares utilizados em áreas classificadas, assim como os equipamentos de controle de descargas atmosféricas, devem estar em conformidade com a NR-10 e procedimentos internos. 11.6 CONTROLE DAS FONTES DE IGNIÇÃO. As fontes de ignição mais facilmente identificáveis são eventuais pontos aquecidos e equipamentos elétricos centelhantes. Fontes de ignição são muito numerosas e consequentemente é impossível identificar e eliminar todas. Algumas situações especiais podem ocorrer em um processo quando é impossível evitar misturas inflamáveis. A eliminação de fontes de ignição com maiores probabilidades de ocorrer devem receber maior atenção. Exemplos: Fiação elétrica, Cigarros, Superfícies quentes, Raios, Substâncias fundidas, Energia Estática, Centelhas geradas por atrito, Raios, Instalações elétricas irregulares. 11.7 RESPOSTA A EMERGÊNCIA. PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM CASO DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS A princípio adotam-se os seguintes procedimentos: 1. Comunicar SESMT / Liderança da Área / Portaria Principal; 2. Verifique a Ficha de Emergência do produto; 3. Operadores devem vestir roupas nível B (Macacão EM Tychem com Capuz SL127T) e proteção respiratória com filtro VO; 4. Evite entrar na nuvem (gás, vapores); 5. Isole a área do local do acidente com fita zebrada; 6. Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento, inclusive se for necessário aumente a área de isolamento; 7. Se houver poças de líquidos, tenha atenção especial, pois há possibilidade de formar misturas explosivas; 8. Não permita fontes de ignição, veículos, superfícies quentes, fósforo, cigarros e atritos próximos ao local; 9. Monitore; TERMO DE COMPROMISSO Eu,, declaro que tenho pleno conhecimento das Regras Gerais de Segurança aos Prestadores de Serviço da JM E/OU UOL, na qual obtive informações dos riscos existentes que podem advir do ambiente de trabalho e das diversas atividades laborais realizadas na Área Industrial, Pátio de Cana, Posto de Abastecimento e setores internos e externos da Oficina Agrícola. Estou ciente da minha obrigatoriedade em cumprir todas as Normas Internas, Procedimentos de Segurança, Ordem de Serviço expedida pela JM E/OU UOL e do uso obrigatório dos EPI s, quando as atividades de trabalho assim os exigirem. Assino em.../.../..., este termo de responsabilidade para com o Área de SSO da JM E/OU UOL. Assinatura: CPF: Função: Empresa: ENTRADA AUTORIZADA / SOLICITADA POR: Nome: