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Transcrição:

WORKSHOP NRM NORMAS REGULAMENTADORAS DA MINERAÇÃO ESPECIFICIDADE NA INDÚSTRIA DE AREIA E BRITA DNPM DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL NRM 03 LAVRAS ESPECIAIS 3.1 Lavras com Dragas Flutuantes PALESTRANTE: Eng. de Minas Anuar de Oliveira Lauar NOVEMBRO/2012

3.1.1 A draga flutuante, suas especificações e operação, devem estar de acordo com as normas em vigor. WWW.DPC.MAR.MIL.BR NORMAM São 30 NORMAM regulamentam diversos assuntos. NORMAM 11 Obras, Dragagem, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas sob Jurisdição Brasileira

3.1.2 A distância de segurança entre o nível de água e o flutuador deve ser, no mínimo: a) 300 mm (trezentos milímetros): em lagos pequenos e b) 500 mm (quinhentos milímetros): em rios com fluxo rápido de água e em grandes lagos. 30 cm ou 50 cm (0,5m) da lâmina d água até o piso da embarcação. Embarcação carregada!

3.1.2.1 As distâncias de segurança mencionadas em a e b devem ser marcadas na borda da draga. Pintar no casco!

3.1.3 A inclinação máxima permitida para dragas flutuantes, devida ao serviço de extração, acrescida da força do vento, é de 12º. Este ângulo varia de acordo com a Classificação da Embarcação! (NORMAM 01)

3.1.4 As dragas flutuantes, além das obrigações estabelecidas na Lei nº 9.537 de 11 de dezembro de 1997 e legislação correlativa, devem atender ainda os seguintes requisitos mínimos: PARTE 2..., devem atender ainda os seguintes requisitos mínimos: A plataforma da draga deve ser equipada com corrimão; Todos os equipamentos devem ser seguramente presos contra deslocamento; Deve existir alerta sonoro em caso de emergência;

PARTE 2 continuação Serem equipadas com salva-vidas em número correspondente ao de trabalhadores; Ter a carga máxima indicada em placa e local visível; Deve existir sinalização luminosa para indicar a posição da draga durante a noite Devem ter câmaras de segurança na popa e na proa *para o caso de uma colisão com embarcações *Nova redação: Portaria nº12 de 22 de Janeiro de 2002

PARTE 1 As dragas flutuantes, além das obrigações estabelecidas na Lei nº 9.537 de 11 de dezembro de 1997... LEI 9537 de 11 de Dezembro de 1997 Alguns pontos relevantes

CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 2 Para os efeitos desta Lei, ficam estabelecidos os seguintes conceitos e definições: II - Aquaviário - todo aquele com habilitação certificada pela autoridade marítima para operar embarcações em caráter profissional; III - Armador - pessoa física ou jurídica que, em seu nome e sob sua responsabilidade, apresta a embarcação com fins comerciais, pondo-a ou não a navegar por sua conta; V - Embarcação - qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e, quando rebocadas, as fixas, sujeita a inscrição na autoridade marítima e suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não, transportando pessoas ou cargas;

VI - Inscrição da embarcação - cadastramento na autoridade marítima, com atribuição do nome e do número de inscrição e expedição do respectivo documento de inscrição; VII - Inspeção Naval - atividade de cunho administrativo, que consiste na fiscalização do cumprimento desta Lei, das normas e regulamentos dela decorrentes, e dos atos e resoluções internacionais ratificados pelo Brasil, no que se refere exclusivamente à salvaguarda da vida humana e à segurança da navegação, no mar aberto e em hidrovias interiores, e à prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações, plataformas fixas ou suas instalações de apoio; XII - Navegação Interior - a realizada em hidrovias interiores, assim considerados rios, lagos, canais, lagoas, baías, angras, enseadas e áreas marítimas consideradas abrigadas;

XIII - Passageiro - todo aquele que, não fazendo parte da tripulação nem sendo profissional não-tripulante prestando serviço profissional a bordo, é transportado pela embarcação; XIV - Plataforma - instalação ou estrutura, fixa ou flutuante, destinada às atividades direta ou indiretamente relacionadas com a pesquisa, exploração e explotação dos recursos oriundos do leito das águas interiores e seu subsolo ou do mar, inclusive da plataforma continental e seu subsolo; XVI - Profissional não-tripulante - todo aquele que, sem exercer atribuições diretamente ligadas à operação da embarcação, presta serviços eventuais a bordo; XVII - Proprietário - pessoa física ou jurídica, em nome de quem a propriedade da embarcação é inscrita na autoridade marítima e, quando legalmente exigido, no Tribunal Marítimo;

XIX - Tripulação de Segurança - quantidade mínima de tripulantes necessária a operar, com segurança, a embarcação; XX - Tripulante - aquaviário ou amador que exerce funções, embarcado, na operação da embarcação; XXI - Vistoria - ação técnico-administrativa, eventual ou periódica, pela qual é verificado o cumprimento de requisitos estabelecidos em normas nacionais e internacionais, referentes à prevenção da poluição ambiental e às condições de segurança e habitabilidade de embarcações e plataformas.

Art. 4 o -A. Sem prejuízo das normas adicionais expedidas pela autoridade marítima, é obrigatório o uso de proteção no motor, eixo e quaisquer outras partes móveis das embarcações que possam promover riscos à integridade física dos passageiros e da tripulação. (Incluído pela Lei nº 11.970, de 2009) 1 o O tráfego de embarcação sem o cumprimento do disposto no caput deste artigo sujeita o infrator às medidas administrativas previstas nos incisos I e II do caput do art. 16, bem como às penalidades previstas no art. 25, desta Lei. (Incluído pela Lei nº 11.970, de 2009) 2 o Em caso de reincidência, a penalidade de multa será multiplicada por 3 (três), além de ser apreendida a embarcação e cancelado o certificado de habilitação. (Incluído pela Lei nº 11.970, de 2009)

3 o A aplicação das medidas administrativas e das penalidades previstas neste artigo não exime o infrator da devida responsabilização nas esferas cível e criminal. (Incluído pela Lei nº 11.970, de 2009) CAPÍTULO II Do Pessoal Art. 7 Os aquaviários devem possuir o nível de habilitação estabelecido pela autoridade marítima para o exercício de cargos e funções a bordo das embarcações. Parágrafo único. O embarque e desembarque do tripulante submete-se às regras do seu contrato de trabalho.

CAPÍTULO IV Das Medidas Administrativas Art. 16 Trata das medidas administrativas que a autoridade marítima pode adotar. Art. 17 A embarcação apreendida deve ser recolhida a local determinado pela autoridade marítima. 1 - A autoridade marítima designará responsável pela guarda de embarcação apreendida, o qual poderá ser seu proprietário, armador, ou preposto. 2 A irregularidade determinante da apreensão deve ser sanada no prazo de noventa dias, sob pena de a embarcação ser leiloada ou incorporada aos bens da União.

Art. 18. O proprietário, armador ou preposto responde, nesta ordem, perante à autoridade marítima, pelas despesas relativas ao recolhimento e guarda da embarcação apreendida. Art. 20. A autoridade marítima sustará o andamento de qualquer documento ou ato administrativo de interesse de quem estiver em débito decorrente de infração desta Lei, até a sua quitação.

CAPÍTULO V Das Penalidades Art. 22, 23 e 24 Procedimento Administrativo Auto de Infração Assegurado o Contraditório e Ampla Defesa Prazo para apresentar Defesa: 15 dias úteis Revelia Prazo para julgamento da defesa (decisão da Autoridade): 30 dias Cabe Recurso (05 dias úteis), mas sem efeito suspensivo

Art. 24 2º Em caso de recurso contra a aplicação da pena de multa, será exigido o depósito prévio do respectivo valor, devendo o infrator juntar, ao recurso, o correspondente comprovante. Art. 25. As infrações são passíveis das seguintes penalidades: I - multa; II - suspensão do certificado de habilitação; III - cancelamento do certificado de habilitação; IV - demolição de obras e benfeitorias. Parágrafo único. As penalidades previstas nos incisos I e IV poderão ser cumuladas com qualquer das outras.

Art. 30 Agravantes I - reincidência; II - emprego de embarcação na prática de ato ilícito; III - embriaguez ou uso de outra substância entorpecente ou tóxica; IV - grave ameaça à integridade física de pessoas.

Art. 34. Respondem solidária e isoladamente pelas infrações desta Lei: I - no caso de embarcação, o proprietário, o armador ou preposto; II - o proprietário ou construtor da obra; III - a pessoa física ou jurídica proprietária de jazida ou que realizar pesquisa ou lavra de minerais; IV - o autor material.

3.1.5 Fica estabelecido o limite mínimo de 200,00 m (duzentos metros) para a operação de dragas junto aos pilares de sustentação de pontes. Limite de segurança

3.1.6 Nas atividades minerárias, existentes nas proximidades das margens dos cursos d água, é vedada a extração por meio de escavadeiras ou outros quaisquer equipamentos que possam produzir modificações nos taludes dos rios de interesse, no regime das águas ou em qualquer obra de arte existente, que possam prejudicar os canais navegáveis de hidrovias de interesse, conforme Portaria nº 52, de 30 de outubro de 1995. Conhecido popularmente como: desbarrancamento das margens! É motivo de muitos problemas com autoridades ambientais, pescadores, proprietários rurais. Ex.: A draga está a 15 metros da margem, mas o chupão está no talude... Casos extremos, identificados pelo VANT e confrontados com imagens de satélite (Google Earth)

AGRADECIMENTOS AOS PRESENTES SINDIPEDRAS SINDAREIA ANEPAC DNPM SANY