PROTOCOLO ENTRE. Considerando que:



Documentos relacionados
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO INTERNO CENTRO CONVÍVIO ARTIGO 1º. (NATUREZA E FINS INSTITUCIONAIS)

Divisão de Assuntos Sociais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE REGULAMENTO DO BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS SECÇÃO I DEFINIÇÕES. ART.1º Objectivo. ART.

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS REGULAMENTO

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE PARANHOS PREÂMBULO

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A "CASA DE REPOUSO JARDIM DO ÉDEN" 1. Preâmbulo

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto

, neste acto representado por António Luís Pereira Figueiredo, na qualidade de Presidente;

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. Entre. o Ministério da Economia e do Emprego e o Ministério da Educação e Ciência

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

Regimento do Conselho Municipal de Educação

PROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO. Portaria n.º /09,

Freguesia de Gouveia

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL

Município de Leiria Câmara Municipal

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

CONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez

Junta de Freguesia de Ançã

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo

CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A ATIVIDADE DO XADREZ NAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1 CEB ANO LETIVO

Santa Casa da Misericórdia BOMBARRAL. Regulamento Interno Centro de Recursos de Ajudas Técnicas

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Índice 1. Introdução Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado Definições Voluntariado Voluntário

Ministério dos Petróleos

LICENCIAMENTO DOS SERVIDORES DE INTRANET E COMUNICAÇÕES IPBRICK E APLICAÇÕES IPORTALDOC E IPORTALDOC LIGHT

Contrato de Assistência Técnica ao Programa pleon

Protocolo. Faculdades do Corpo Fitness Center. Ordem dos Advogados. Coimbra

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

Regulamento. Projeto Gouveia StartUp

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

Banco de Ajudas Técnicas Regulamento

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A MY CAMP

Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito O Banco de Ajudas Técnicas funciona no âmbito da área geográfica do Concelho de Vila Viçosa.

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO

ESTATUTOS CAPITULO I. Disposições Gerais. Artigo 1º

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

E A ESCOLA TECNOLÓGICA E PROFISSIONAL DA ZONA DO PINHAL

Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico)

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS

CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE CUSTÓIAS REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

ÁÁRRI IIO São Vítor - Braga

Formulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento

Procedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA 1. A) ENTIDADE PROMOTORA 1. Identificação Ano a que respeita a candidatura

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro

Transcrição:

PROTOCOLO ENTRE PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO, pessoa colectiva de direito público, com o NIPC nº 512 044 040, com sede na Praça Velha, freguesia de Sé, Concelho de Angra do Heroísmo, representado neste acto pela sua Presidente, Andreia Martins Cardoso da Costa; SEGUNDO: CRUZ VERMELHA PORTUGUESA, instituição privada de utilidade pública administrativa, adiante designada abreviadamente por CVP, pessoa colectiva nº 500745749, com sede em Lisboa, no Jardim 9 de Abril, cujo regime jurídico e estatuto foram aprovados respectivamente pelo Decreto-Lei nº 281/2007 de 7 de Agosto, neste acto representada pelo Engº Luís António Thadeu Névoa, na qualidade de Director Geral da CVP com poderes para o acto conforme credencial conferindo poderes de representação emitida pelo Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, nos termos do artº 13º nº 2 alínea l) do atrás mencionado Decreto-Lei nº 281/2007 de 7 de Agosto. Considerando que: a) As situações de dependência decorrentes de idade, doença prolongada, convalescença, incapacidade, isolamento ou condições económicas desfavorecidas, constituem uma problemática de extrema relevância na sociedade Portuguesa. b) O desenvolvimento de ambientes capacitadores de autonomia das pessoas em situação de dependência, como a implementação de serviços de apoio e segurança, de que é exemplo a teleassistência, constituem uma das orientações estratégicas do Plano Nacional de Saúde (2004/2010). c) Importa implementar medidas e acções que possibilitem a permanência das pessoas em situação de dependência no seu domicílio, garantindo a sua qualidade de vida. d) A Câmara Municipal de Angra do Heroísmo (CMAH) assume como um dos objectivos da sua intervenção social assegurar o acesso das populações mais idosas a serviços que lhes permitam continuar integradas no seu meio de vida habitual, mas

dispondo de a segurança de poderem ser acompanhados por um serviço humanizado e se manterem em contacto com os familiares que através deste podem estar próximos e tranquilos quanto aos ascendentes. e) A Câmara Municipal de Angra do Heroísmo pretende concretizar objectivos ao nível da responsabilidade social, através da Teleassistência da CVP, enquanto instrumento privilegiado de apoio à inclusão social. f) A Câmara Municipal de Angra do Heroísmo pretende, ainda, proporcionar o acesso deste serviço a outros grupos de munícipes que dele necessitem, dada a sua situação de vulnerabilidade e dependência. g) A CVP é uma Instituição Humanitária Não Governamental, de carácter voluntário e de interesse público sem fins lucrativos que promove um Serviço de Teleassistência. h) Constitui missão da CVP prestar assistência humanitária e social, em especial aos mais vulneráveis, prevenindo e reparando o sofrimento e contribuindo para a defesa da vida, da saúde e da dignidade humana. i) A CVP exerce a sua actividade em todo o território nacional através de uma rede de Delegações Locais. j) O serviço de Teleassistência da CVP, proporciona uma resposta imediata em situações de emergência ou derivadas destas, bem como o apoio à solidão, a todos os que se encontrem em situação de vulnerabilidade ou dependência (por idade, doença, incapacidade ou isolamento), funcionando 24 horas por dia e 7 dias por semana. k) A CVP dispõe de um Call Center com pessoal experiente e especializado, no atendimento e resposta a pessoas em situação de dependência. Assim, é celebrado e reciprocamente aceite entre as partes o presente Protocolo que se rege pelas seguintes cláusulas: PRIMEIRA Objectivos Gerais São objectivos do Serviço de Teleassistência da CVP, no Concelho de Angra do Heroísmo:

a) Proporcionar às pessoas em situação de dependência a manutenção da sua autonomia num quadro de normalidade, permanecendo no seu domicílio e desfrutando da maisvalia da integração numa comunidade local. b) Evitar ou retardar a necessidade de recurso à institucionalização de pessoas em situação de dependência. c) Garantir um serviço telefónico de apoio inovador, no sentido da melhoria da qualidade de vida, saúde, segurança e auto-estima dos utilizadores. d) Proporcionar uma resposta imediata em situações de urgência/emergência ou derivadas destas, bem como o apoio na solidão, a todos aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade ou dependência. Objectivos Específicos a) Garantir o Serviço Básico da Teleassistência para munícipes carenciados, durante a vigência do Protocolo, em situação de dependência, isolamento e sem qualquer apoio familiar, de acordo com as condições de adesão e os critérios de selecção e de atribuição definidos pelo Município de Angra do Heroísmo. b) Disponibilizar o Serviço de Teleassistência durante a vigência do Protocolo, para todos os munícipes não carenciados, que desejem contratualizar individualmente com a Cruz Vermelha Portuguesa, com um preçário inferior ao que é disponibilizado ao público, bastando dirigir-se para isso à Delegação de Angra do Heroísmo da CVP ou ao Serviço de Teleassistência da CVP. c) Garantir o funcionamento contínuo do Serviço de Teleassistência, 24horas por dia, 365 dias por ano. SEGUNDA Âmbito de aplicação A área de intervenção deste Protocolo é local, restringindo-se ao concelho de Angra do Heroísmo. TERCEIRA Destinatários Munícipes em situação de dependência, incapacidade ou isolamento, em especial os social e economicamente desfavorecidos.

QUARTA Candidatura 1. Após divulgação do serviço de Teleassistência, as candidaturas são apresentadas na Divisão de Intervenção Social da CMAH de acordo com o Regulamento Municipal da Teleassistência. 2. A CMAH identifica os munícipes de acordo com o disposto em deliberação camarária. QUINTA Selecção das Candidaturas 1. A selecção das candidaturas é feita por uma comissão de avaliação nomeada pela CMAH, mediante os critérios estabelecidos por este orgão. 2. Os munícipes não seleccionados para integrar o regime subsidiado poderão, se assim o desejarem, aderir ao Serviço de Teleassistência, através do regime geral junto da Delegação de Angra do Heroísmo da CVP. SEXTA Instalação e desinstalação do Equipamento a) A instalação do equipamento para início do Serviço de Teleassistência é da responsabilidade da CVP que deverá informar os munícipes da respectiva data de instalação. b) No caso das reconfigurações, a Câmara Municipal liquida o valor de 30 à CVP, por cada uma, no caso dos utentes do regime subsidiado. c) A desinstalação do Equipamento, processa-se sem qualquer custo, caso seja o próprio munícipe a fazê-lo e a enviar, devidamente acondicionado e em bom estado de funcionamento, para a Delegação de Angra Heroísmo da CVP que o guardará até novo pedido da Câmara para nova instalação. d) Se para a desinstalação e remoção do Equipamento for necessária a deslocação de um Técnico que não seja o da Câmara Municipal, haverá lugar ao pagamento, pelo munícipe, à CVP sede Nacional, de 30 pela deslocação de um técnico da Delegação de Angra do Heroísmo da CVP.

e) A CVP compromete-se a realizar controlo periódico da inactividade do serviço, a partir da Central. f) A CVP em coordenação com a Delegação de Angra do Heroísmo da CVP e com a Divisão de Intervenção Social da Câmara Municipal e parceiros, após diagnóstico de situações anómalas por parte dos utentes e sempre que se justifique, fará visitas presenciais e de acompanhamento, de forma a confirmar e solucionar os problemas identificados. g) A CVP compromete-se, a reparar ou substituir o equipamento no caso de avaria, sem custos para a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo ou para o utente, desde que a mesma não resulte de uma má utilização por parte deste. A reparação no caso de necessidade de deslocação do técnico a casa do utente, deverá ser realizada no prazo máximo de 3 dias úteis, no horário das 9h às 18h. SÉTIMA Compromissos A) A Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, compromete-se a: 1 - Dar conhecimento deste Protocolo aos munícipes através dos meios de divulgação que considerar pertinentes. 2 Liquidar à Cruz Vermelha Portuguesa o valor que será orçamentado e acordado com a CVP, para formação de instaladores no Município. 3 Identificar, com os parceiros envolvidos, os munícipes de Angra do Heroísmo, que considera mais carenciados e com maior grau de dificuldade, dependência e isolamento a fim de que possam usufruir do Serviço Básico de Teleassistência da CVP. 4 - Liquidar à Cruz Vermelha Portuguesa o valor de 240 pelo equipamento, incluindo uma instalação e 11 mensais por cada munícipe subsidiado nos termos da Alínea a) da Cláusula Quinta deste Protocolo, mediante a apresentação de relatório mensal dos beneficiários e factura. 5 Disponibilizar o formulário e as instruções de candidaturas a todos os munícipes. 6 Aceitar as candidaturas de adesão ao serviço. 7 - Realizar a selecção dos candidatos, com os parceiros seleccionados, para adesão ao serviço na modalidade do regime subsidiado.

8 Preencher, em conjunto com o utente e com o apoio dos parceiros envolvidos, a Ficha de Adesão do Serviço de Teleassistência da CVP, a ser posteriormente enviada para a Sede Nacional da CVP Serviço de Teleassistência, através da Delegação de Angra do Heroísmo da CVP. 9 Informar os munícipes do regime geral, sobre a forma de adesão ao Serviço de Teleassistência da CVP. B) A Cruz Vermelha Portuguesa compromete-se: 1 A dar resposta através da Teleassistência em ambos os regimes ( subsidiado e geral) a) Face a um alerta, estabelecer um atendimento no sentido de diagnosticar a razão e características do alerta. b) A activar as respostas de auxílio clínico ou outro de urgência adequadas a cada situação. c) A alertar os familiares ou vizinhos que possam prestar um apoio imediato, caso não se justifique as respostas de auxílio clínico ou outro de urgência. d) A garantir a todos os aderentes um contacto orientado para a escuta activa, demonstrando interesse e disponibilidade, garantindo o recurso a profissionais com formação na área social, socorrismo, emergência e acompanhamento de dependentes. e) A garantir que o acompanhamento do serviço é acompanhado por técnicos da Cruz Vermelha Portuguesa especializados em diferentes áreas de intervenção. f) A realizar uma chamada de contacto semanal com os aderentes no sentido de um acompanhamento de maior proximidade. g) Personalizar o atendimento dos utentes da CMAH, respondendo às chamadas com identificação Município de Angra do Heroísmo, Cruz Vermelha, Serviço Teleassistência, bom dia (saudação variável em função da hora do dia), fala (nome do operador) em que posso ajudá-lo(a) sr./srª? h) A informar das condições específicas do funcionamento do Serviço de Teleassistência da CVP, bem como a disponibilizar o respectivo Guia de Utilização.

OITAVA Disposições Gerais 1 O presente Protocolo entrará em vigor após a data da sua assinatura, por um período de validade de um ano, automaticamente renovável se nenhuma das partes o denunciar por carta registada com a antecedência prévia de 90 dias sobre a data do seu vencimento. 2 O Protocolo poderá ser objecto de desenvolvimentos posteriores sempre que seja necessário regular de forma específica o modo de actuação das partes, relativamente às obrigações assumidas nos pontos anteriores. NONA Dúvidas e Omissões 1 - As dúvidas e omissões resultantes da interpretação, validade ou aplicação das cláusulas deste protocolo são resolvidas casuisticamente por acordo entre as partes. 2 Este Protocolo foi celebrado em duplicado, ficando um exemplar na posse de cada outorgante, depois de ser assinado por ambas as Entidades. Angra do Heroísmo, 17 de Julho de 2009 Município de Angra de Heroísmo Cruz Vermelha Portuguesa