1. Roteiro Básico. a) Nome da unidade proponente, título e número da edição do curso, número do processo (na capa e na folha vestibular);



Documentos relacionados
TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº /2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DE CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO

Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Oceanografia Programa de Pós Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica

RESOLUÇÃO Nº 009/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

ÍNDICE CAPÍTULO I...01 CAPÍTULO II...01 CAPÍTULO III...02 CAPÍTULO IV...05 CAPÍTULO V...06 CAPÍTULO VI...06 CAPÍTULO VII...07 CAPÍTULO VIII...

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-MG

e) assinatura do depositante; f) data da abertura da conta e respectivo número; g) despacho do administrador que autorize a abertura da conta

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local

Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura Gerência de Pós-Graduação. EDITAL 064/ Vice-Reitoria de Pós-Graduação / 2016

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 360/DILEP.CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 7 DE JULHO DE 2014

NORMAS PARA APROVAÇÃO, OFERTA E ACOMPANHAMENTO DE CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NA UFGD CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS DO PLANO ACADÊMICO

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: /

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UFMG. TÍTULO I. Da Natureza e dos Objetivos

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PROGRAMA INSTITUCIONAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MODALIDADES IC/ICJR) EDITAL n 02/2012/DIPESP/IFAM-CMC/IC-ICJR

PROC. Nº 3832/07 PR Nº 060/07 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS GUIA PREENCHIMENTO FORMULÁRIO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURAS E IDENTIDADES BRASILEIRAS DO IEB: I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP)

BOLSA CULTURA 2015 EDITAL 003/2014 BOLSA DE EXTENSÃO VINCULADA ÀS AÇÕES DE ARTE E CULTURA

CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PLANO DE CARREIRA DOCENTE PCD

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID RESOLUÇÃO 01/2008/CEFID

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

COLÉGIO METODISTA GRANBERY EDITAL 2015 BOLSAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2016

RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, DE 28 DE MAIO DE 2015 Publicada no D.O.E. de Seção I, pág.85.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS DO PLANO ACADÊMICO

RESOLUÇÃO Nº 17/2015

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RÔMULO FEITOSA NAVARRO Presidente

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ROTINAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS (orientações sobre tramitação, prazos e instrução de processos)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.

FACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO, COMPLEMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. CAPITULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015

Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa

RESOLUÇÃO Nº CONSU DE 29 DE MAIO DE 2007

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.

Universidade de Brasília (UnB) Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB)

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 846

NORMAS PARA O PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

A carga horária de trabalho e o valor hora/aula estão descritos no Anexo I deste Edital.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

NORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO

DO REGULAMENTO DO QUADRO DE CARREIRA DOCENTE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB EDITAL Nº 019/2016-UAB-UEM

PORTARIA-ISC Nº 17, DE 30 DE JULHO DE 2012

EDITAL DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES UFMT

RESOLUÇÃO Nº 1021-ANTAQ, DE 24 DE ABRIL DE 2008.

1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO SIGLAS UTILIZADAS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA INTERNA DIRETRIZES

Faculdade São Francisco de Piumhi Curso de Direito da FASPI. Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010

Processo Seletivo Interno de Bolsas PROSUP/CAPES UNIPE

O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA Nº DE 11 DE JULHO DE (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.

Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº de 02 de setembro de 2008;

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ATOS DA FMEL - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER DE ITAJAÍ EDITAL Nº. 004/2013 LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO AO ESPORTE

EDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO N 17, DE 01 DE OUTUBRO DE 2012

EDITAL 01/2014. SELEÇÃO EMERGENCIAL DE BOLSISTAS FAPERGS/CAPES e BOLSISTAS CAPES PROGRAMA DE BOLSAS DE MESTRADO

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências

PORTARIA CNMP/PRESI Nº 48, DE 07 DE MAIO DE 2012.

Transcrição:

Roteiro e Instruções Normativas aplicáveis a projetos de cursos de especialização lato sensu, baseados nas Resoluções nº 03/2002 -CONSUN, 01/96 CONDIR, 01/2001 da CES / CNE e no Regimento Geral da UFU. 1. Roteiro Básico 1.1 Os projetos deverão conter, minimamente: a) Nome da unidade proponente, título e número da edição do curso, número do processo (na capa e na folha vestibular); b) Local de realização; carga horária; público alvo; órgãos envolvidos; nome do coordenador; c) Objetivos, justificativas de implantação e metodologia a ser usada; d) Período de realização da edição anterior do mesmo curso (se havido), mencionando a data da aprovação do respectivo relatório final no conselho da unidade; e) Períodos de inscrição, seleção, matrícula e realização (neste último, incluir o período destinado à realização da monografia, ou do trabalho de conclusão do curso); f) Números de vagas onerosas e destinadas à concessão de bolsas de ensino; g) Recursos de infra-estrutura e materiais necessários; h) Rol de professores, titulação e unidade de lotação; (informar a eventual participação dos docentes DE em outros cursos em realização simultânea, com o registro do número de horas e a identificação da semana e dos meses correspondentes); i) Cronograma e/ou calendário contendo relação das disciplinas ou módulos do curso, docente responsável e carga horária correspondente; j) Mapa contendo a distribuição, em horas semanais, ao longo do período de realização, dos professores em regime de 40hs DE; idem para o servidor administrativo da UFU participante do projeto; k) Currículos dos professores - usar plataforma Lattes/CNPq - somente primeira página; para professores convidados, anexar comprovantes da titulação informada; l) Ementário constando nome da disciplina, carga horária, nome do professor responsável e respectiva assinatura, tópicos principais, programa e relação bibliográfica básica;

m) Critérios de aprovação: nota e freqüência mínimas; n) Declaração do Setor de Espaço Físico da disponibilização de salas (para os cursos da sede); o) Declaração de anuência da(s) diretoria(s) da(s) unidade(s) que cederá (ão) o(s) professor(es) do curso; p) Cronograma financeiro detalhando receitas, despesas, INSS, ISS, custos institucionais e da fundação administradora, nos percentuais definidos nas normas próprias à matéria; q) Protocolo de intenções, projeto de atividade e contrato UFU/Fundação, conforme res.01/96/condir; para cursos fora de sede será obrigatória a presença de terceiro (pessoa jurídica), na qualidade de contratante; r) Declaração da Fundação de que administrará os recursos financeiros do curso; s) Cópias do edital de seleção, ao curso, e de seu extrato publicado no DOU, a ser anexado a posteriori, nos quais constem o oferecimento de bolsas de ensino, à razão de 10% do número de vagas; t) Menção de acatamento às resoluções 01/96 CONDIR, 01/2001 (artigo 6 em diante) da CES/CNE, 03/2002 CONSUN, e ao Regimento Geral da UFU, quanto à Seção III, do Capítulo I, do Título IV, principalmente. 2. Instruções Normativas: I Os currículos terão duração mínima de 360 horas, não computados o tempo reservado ao estudo individual ou coletivo do aluno, e ao reservado, obrigatoriamente, para a elaboração de monografia ou, alternativamente, de trabalho de conclusão de curso; II O período de realização será de, no mínimo, 12 meses e, no máximo, de 24 meses, incluindo-se o tempo destinado à monografia ou ao trabalho de conclusão do curso, alternativamente obrigatórios; III A nota mínima é de 70 pontos em 100, e a freqüência mínima exigida é de 75%; IV A matrícula e o cadastramento de disciplinas e de professores serão feitos, obrigatoriamente, no Setor de Matrículas da DIRAC, antes de iniciado o curso, e após sua aprovação em todas as suas instâncias; V Os cursos de especialização serão abertos a alunos graduados, vedada a exigência de inscrição prévia em conselhos ou ordens de classe, em respeito à Lei de Diretrizes e Bases, que exige tão-somente ser o aluno graduado;

VI Admitir-se-ão aos cursos de especialização alunos récem-graduados ainda não detentores do respectivo diploma, desde que apresentem à matricula atestados de conclusão nos quais constem a data de colação de grau realizada ou a realizar-se; VII Todo projeto corresponde a uma edição do respectivo curso, vedada a criação de turmas adicionais, no bojo do mesmo projeto; VIII A cada projeto proposto, a unidade expedirá portaria de nomeação do coordenador, professores, secretários participantes; IX Sendo o projeto de responsabilidade de duas ou mais unidades, admitir-se-á a presença de mais de um coordenador, os quais poderão dividir o pro labore máximo ou atribuí-lo a um só dos coordenadores, vedado o pagamento suplementar a esse, ou a outro título (sub-coordenador, co-coordenador, consultor acadêmico, assistente técnico e assemelhados); X A definição dos nomes do aluno ou alunos agraciado(s) com bolsa(s) é obrigatória, vedada a diluição de seu valor entre parte ou todos os alunos matriculados, devendo ser os nomes e endereços respectivos obrigatoriamente mencionados no relatório final do Curso; XI Somente as unidades acadêmicas de 3º grau (Faculdades e Institutos) poderão instituir cursos de especialização, sendo permitido, contudo, que órgãos ou setores administrativos, além das unidades especiais, participem de projetos como co-autores, se houver identidade destes com o curso proposto; XII Normas que provierem de conselhos ou ordens de classe profissionais somente serão acatadas se não conflitarem com o disposto neste documento, e em instruções e/ou resoluções emanadas do CNE, CONPEP, CONDIR, CONSUN e Regimento Geral; XIII Conforme disposto na letra j, supra, a carga horária destinada no projeto, a cada professor, deverá ser discriminada por semana, obedecendo-se o limite máximo de 12 horas semanais para o professor contratado em regime de dedicação exclusiva DE, considerando-se cumulativamente sua presença em qualquer outro projeto de que participe, como professor ou coordenador; XIV Identicamente ao item anterior, a carga horária atribuída ao servidor técnicoadministrativo da UFU deverá também ser registrada semanalmente, obedecendo-se o limite máximo de 12 horas semanais, considerando-se todos os cursos de que participe; XV As atividades de coordenação correspondem, para efeito de acatamento ao limite máximo de 12 horas, para professores em dedicação exclusiva, a 4 horas semanais; XVI Se as funções do servidor técnico-administrativo da UFU, em cursos de especialização, forem exercidas na constância de seu horário normal de trabalho, não poderá, absolutamente, a unidade proponente remunerá-lo, sob pena de responsabilização administrativa; XVII Nenhum servidor docente poderá perceber mensalmente, no projeto ou cumulativamente, em qualquer outro, valor superior à remuneração do professor adjunto IV, DE, com doutorado, compreendendo o vencimento e a GED plena, verificável seu

valor na Diretoria de Administração de Pessoal; XVIII A participação de docentes no projeto fica condicionada ao cumprimento das atribuições constantes do plano de trabalho a que estiver submetido, e ao programa elaborado pela unidade acadêmica; XIX Nenhum servidor técnico-administrativo da UFU poderá perceber no projeto, ou cumulativamente com quaisquer outros oriundos de atividades não-regulares, retribuição pecuniária mensal superior ao TNS, classe B, nível VI, verificável seu valor na Diretoria de Administração de Pessoal; XX As solicitações de pagamento (SDE) à fundação administradora serão assinadas em conjunto pela direção da unidade e pela coordenação do curso; XXI O número de parcelas relativas ao pro labore do coordenador e do secretário do curso deve ser menor ou igual ao número de meses de realização do evento; XXII Todo e qualquer projeto que utilize professor aposentado, convidado ou docente pertencente à carreira administrativa, além de técnicos administrativos da UFU ou das Fundações de Apoio deverá fazer provisão de receita de 20 % sobre a remuneração bruta do profissional, a título de previdência social patronal; XXIII A unidade que utilizar-se de docente de outra, em projetos de sua responsabilidade, deverá ressarcir a unidade cedente em 20 % sobre a retribuição pecuniária do professor cedido; XXIV É vedada a professores aposentados, substitutos, convidados externos, de 20 horas, em regime probatório, ou a pertencentes à carreira administrativa a nomeação para coordenação de cursos de especialização; XXV O número de docentes aposentados, substitutos, convidados externos e administrativos somados não poderá superar a 1/3 do corpo docente do curso; XXVI A unidade e/ou a coordenação do curso não poderão expedir ao aluno atestados, certidões ou declarações de conclusão, sendo esta prerrogativa exclusiva da Diretoria de Administração Acadêmica, no Atendimento de Alunos; XXVII Nenhum curso de especialização poderá iniciar-se antes de receber aceite da fundação administradora, parecer favorável da PROPP, aprovação no conselho da unidade, publicação do edital de seleção em jornal local, e de seu extrato no D.O.U, e do preparo e assinatura do contrato UFU/Fundação e terceiros (se for o caso), necessariamente na ordem; XXVIII A expedição do certificado somente será possível após a aprovação do relatório final do curso no conselho da unidade, e na PROPP, necessariamente na ordem; XXIX Nenhum curso novo na unidade poderá ser implantado havendo relatório final de qualquer de seus cursos inconcluso ou pendente de aprovação, após esgotados o prazo regulamentar de 120 dias de remessa à PROPP;

XXX Toda e qualquer substituição de professores ou de técnicos no projeto deverá merecer prévia aprovação da PROPP, mediante justificativa; XXXI Igualmente ao item anterior, mudanças no calendário do curso deverão, previamente, ser comunicadas à PROPP, mediante justificativa; XXXII Após iniciado o curso, não será admitida a substituição de professores com qualificação superior, por professores de qualificação inferior; XXXIII A orientação de monografia e/ou trabalho de conclusão não poderá ser atribuída a professor que não tenha participado da ministração de aulas no curso; XXXIV É vedada a participação, remunerada ou não, de docentes no projeto que se encontrem afastados parcial ou integralmente para capacitação profissional, com ou sem bolsa. Uberlândia, 22 de março de 2004. O Pró-Reitor de Pesquisa e de Pós-Graduação