SURF / BODYBOARD / LONGBOARD / KNEEBOARD



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Transcrição:

SURF / BODYBOARD / LONGBOARD / KNEEBOARD que os participantes recordem por uma vida os seis dias de festa e desportivismo que em 2008 viveram em Peniche

O Objectivo A Taça de Portugal de Surf iniciou a sua competição à quase uma década atrás. Durante anos o modelo usado foi o de Tag-Team (quatro equipas de quatro atletas cada competiam em cada fase entre si para vencer nas diferentes 5 categorias em disputa), mas em 2001 a Federação Portuguesa de Surf optou por aproximar a competição ao modelo utilizado nos Campeonatos do Mundo WSG, e nos Campeonatos da Europa EuroSurf Eurojúnior. Assim o objectivo muito concreto é de proporcionar aos competidores o mesmo género de prova que encontrarão no dia em que integrarem as selecções nacionais e assim estar melhor preparados e confiantes para atingirem os seus objectivos. De uma forma breve a Taça de Portugal é um World Surfing Games a uma escala mais pequena, ou melhor a uma escala nacional. Esta é considerada a prova mais importante do calendário nacional por muitos atletas, técnicos e dirigentes, pois é a única que reúne as quatro modalidades de ondas da Federação Portuguesa de Surf, mesmo o Campeonato Nacional de Clubes este ano composto por quatro jornadas, só apresenta o Surf e o Bodyboard, nesta prova, o Longboard e o Kneeboard juntam-se à família. Por ser a maior prova de âmbito nacional, é também aquela que tem mais projecção mediática, e a Federação Portuguesa de Surf, de acordo com os seus estatutos aproveita para promover a imagens das modalidades que representa. O prestígio de ser um vencedor individual e colectivo é da maior importância para os atletas, todos os grandes nomes do Surf, Bodyboard, Longboard e Kneeboard nacionais já competiram em alguma fase das suas carreiras na Taça de Portugal. Veremos dia 27 de Julho quem serão as estrelas da edição de 2008 deste magnífico evento. A História A Taça de Portugal nasceu em 1994, numa ideia de Direcção entretanto eleita, até então existia unicamente o Campeonato Nacional de Clubes como competição colectiva que também foi reestruturado para o ano de 1995. Em 1994 a luta foi entre o Surfing Clube de Portugal e o Caparica Surfing Clube que venceu uma prova que estava claramente a apalpar terreno. Em 1995, sob o patrocínio de uma marca de Jeans a prova cresceu muito, e o formato de Tag-team ficou devidamente regulamentado, compareceram mais clubes e a APSSOC apesar de vencer duas das categorias perdeu para o seu maior rival e emblemático Caparica Surfing Clube. Em 1996 a APSSOC (Oeiras e Carcavelos) venceu a prova e repetiu o feito no ano seguinte, com uma prova brilhante onde só a equipa do Instituto Superior Técnico e o Clube do Surf do Porto mostraram estar à altura. Com o ano de 1998 veio também a crise do Surf nacional, e a participação já não foi a mesma, mesmo assim o Clube de Surf do Porto mostrou mais uma vez por que era considerado um dos grandes nacionais. E em 1999 com a prova a decorrer em Aveiro, a equipa da casa esteve perto da vitória mas quem levou a melhor foi o Clube de Surf do Porto que assim bisou na conquista da Taça de Portugal. No ano de 2000 a Associação de Surf da Costa de Caparica afirmou-se como a melhor colectividade no panorama nacional, e mesmo com a introdução do novo formato em 2001 a Associação da Caparica, a jogar em casa, não teve adversários e pela quarta vez consecutiva um clube bisou a conquista da Taça.

Em 2002 foi a vez do Clube do Mar de Sagres conquistar a tão ambicionada Taça, que se realizou na Lourinhã. No ano de 2003 a Taça de Portugal foi novamente realizada na Lourinhã; o Surfing Clube Costa do Sol, um dos grandes clubes de surf em Portugal, trouxe uma equipa recheada de estrelas, que se impôs aos restantes clubes, sendo que o Clube Recreativo e Cultural da Quinta dos Lombos foi o único que deu boa réplica, ficando apenas a menos de 100 pontos do campeão. O Surfing Clube Costa do Sol ganhou o gosto da Lourinhã, e em 2004 voltou a vencer; a disputa entre o vizinho e rival da Quinta dos Lombos foi ainda mais acirrada, e a vitória foi alcançada por uma diferença mínima de 5 pontos! Dois mil e cinco foi o ano em que os clubes à partida menos cotados se tornaram grandes! O Clube de Desportos Alternativos da Nazaré foi o grande campeão, deixando como vice-campeão o Surf Clube de Sesimbra. Uma prova do árduo trabalho que estes dois clubes têm vindo a realizar ao longo dos anos, premiado com estes excelentes resultados na Lourinhã. Em 2006 foi finalmente a vez do Clube Recreativo e Cultural da Quinta dos Lombos ganhar a ambicionada taça sendo que na segunda posição ficou um clube estreante o Clube Naval Povoense em 2007 os mesmos Clubes repetiram as classificações veremos este ano quem sairá de Peniche com a Taça de Portugal 2007. Vencedores da Taça de Portugal: 1994 Caparica Surfing Clube 1995 Caparica Surfing Clube 1996 Associação de Surf de Oeiras e Carcavelos 1997 Associação de Surf de Oeiras e Carcavelos 1998 Clube de Surf do Porto 1999 Clube de Surf do Porto 2000 Associação de Surf da Costa de Caparica 2001 Associação de Surf da Costa de Caparica 2002 Clube do Mar ( Sagres ) 2003 Surfing Clube Costa do Sol 2004 - Surfing Clube Costa do Sol 2005 Clube de Desportos alternativos da Nazaré 2006 Clube Recreativo e Cultural da Quinta dos Lombos 2007 - Clube Recreativo e Cultural da Quinta dos Lombos Vencedores individuais da Taça de Portugal: 2001 2002 Surf Sénior Nuno Pombo Aécio Flávio Surf Júnior Tiago Silva Marlon Lipke Surf Cadetes Francisco Araújo Miguel Ximenes Surf Juvenil Tomás Marçal Diogo Castro Surf Feminino Sénior Carla Tomé Joana Andrade Surf Feminino Júnior Mariana Santos Catarina Basto Bodyboard Sénior Luis Duarte Pedro Beijoco Bodyboard Júnior Diogo Ferreira Ivo Muchacho Bodyboard Cadetes Fabio Mariano Jaime Jesus Bodyboard Juvenil João Pinheiro António Lopes Bodyboard Feminino Sénior Catarina Sousa Teresa Duarte

Bodyboard Feminino Júnior Teresa Duarte Débora Barata Longboard Open Luis Ferreira Luis Ferreira Kneeboard Open Paulo Cunha Ivo Muchacho 2003 2004 Surf Sénior Nuno Telmo Alexandre Ferreira Surf Júnior Miguel Ximenes Miguel Ximenes Surf Cadetes Diogo Castro César Rosa Surf Juvenil Tomé Simões Pedro Pinto Surf Feminino Sénior Patrícia Lopes Joana Andrade Surf Feminino Júnior Vanessa Monteiro Carolina Simões Bodyboard Sénior Luis Duarte Nuno Rodrigues Bodyboard Júnior André Filipe João Barciela Bodyboard Cadetes João Pinheiro Alexandre Gameiro Bodyboard Juvenil Vasco Raposo Henrique Moreto Bodyboard Feminino Sénior Anita Lino Teresa Duarte Bodyboard Feminino Júnior Janaina Sousa Neuza Mochacho Longboard Open Filipe Baptista João Ferreira Kneeboard Open João Brogueira Bruno Dias 2005 2006 Surf Sénior Nuno Silva Nuno Silva Surf Júnior João Cardoso Tomás Valente Surf Cadetes António Ribeiro António Ribeiro Surf Juvenil José Maria Diogo Apleton Surf Feminino Sénior Patrícia Lopes Filipa Prudêncio Surf Feminino Júnior Sónia Pires Pandora Saldanha Bodyboard Sénior Helder Mendes Manuel Centeno Bodyboard Júnior João Pinheiro Tiago Silva Bodyboard Cadetes Bernardo Jerónimo António Cruz Bodyboard Juvenil Dino Carmo António Cardoso Bodyboard Feminino Sénior Filipa Mansura Catarina Sousa Bodyboard Feminino Júnior Janaina Sousa Marta Fernandes Longboard Open Bruno Grandela Diogo Gonçalves Kneeboard Open João Brogueira Paulo Cunha 2007 2008 Surf Sénior Surf Júnior Surf Cadetes Surf Juvenil Surf Feminino Sénior Surf Feminino Júnior Bodyboard Sénior Bodyboard Júnior Bodyboard Cadetes Bodyboard Juvenil Bodyboard Feminino Sénior Bodyboard Feminino Júnior Longboard Open Kneeboard Open Pedro Soares Nicolau Von Rupp Martim Gonçalves Diogo Appleton Pandora Saldanha Maria Gonçalves Bernardo Abreu Fábio Ferreira Salvador Silva Miguel Coelho Lara Santos Marta Fernandes Bruno Grandela Paulo Cunha

O Regulamento da Taça de Portugal INDICE Capitulo I Definição e Âmbito Capitulo II Objectivos e Títulos Capitulo III Categorias e escalões etários integrantes Capitulo IV Formato da Prova e Pontuação Capitulo V Regras gerais Capitulo VI Convocatórias, Inscrições e Modo de Participação Capitulo VII Penalizações Capitulo VIII - Juízes e Staff Técnico Capitulo IX - Obrigações especiais dos competidores Capitulo X - Responsabilidades da organização da prova Capitulo XI - Responsabilidades da F.P.S. Capitulo XI Disposições finais Capítulo I (Definição e Âmbito) 1º A Taça de Portugal de Surf e Bodyboard é disputada no âmbito deste Regulamento e agrupa todos os clubes federados que nela desejem participar. Capítulo II (Objectivo e Títulos) 2º A Taça de Portugal tem como objectivo agrupar os clubes nacionais numa prova única, proporcionando uma festa de convívio entre as categorias de Longboard, Kneeboard, Surf e Bodyboard, representadas por vários escalões etários que atribuem o Clube e os atletas vencedores da Taça de Portugal. 3º A Taça de Portugal atribui os seguintes títulos: a) Vencedores individuais da Taça de Portugal nos diversos escalões etários das categorias em disputa; b) Clube vencedor da Taça de Portugal nas categorias em disputa; c) Clube vencedor absoluto da Taça de Portugal. Capítulo III (Categorias e escalões etários integrantes) 4º SURF : Sénior (18 a 27 anos), Júnior ( 16 e 17 anos), Cadete (14 e 15 anos), Juvenil (até 13 anos), Feminino Júnior (até 17 anos ) Feminino Sénior (igual ou mais de 18 anos) BODYBOARD : Sénior (18 a 27 anos), Júnior ( 16 e 17 anos), Cadete (14 e 15 anos), Juvenil (até 13 anos), Feminino Júnior (até 17 anos ) Feminino Sénior ( igual ou mais de 18 anos) KNEEBOARD : Open LONGBOARD : Open

Capítulo IV (Formato da Prova e Pontuação) 5º A Taça de Portugal consiste na realização de um campeonato com duração de mínima de 5 dias que reúne todas as categorias e escalões descritas no Cap. III, art.º 4º em formato de eliminação directa e ou Double elemination. 6º O formato Double elemination consiste em Rounds de heats onde nunca menos de 50% dos competidores de cada heat avançam para a fase seguinte Principal (P) ou Repescagens (R). Quando um atleta perde na fase de principal, ele passa para as repescagens. Uma vez perdendo nas repescagens será eliminado da prova. Os vencedores de ambas as fases continuam em progressão até se encontrarem na final. 7º Em casos em que não seja possível cumprir a agenda inicial o Director técnico pode utilizar as seguintes opções: a) Depois de o tempo dos heats terem sido reduzidos ao mínimo e as condições continuarem impossíveis de terminar a prova, as repescagens serão eliminadas mais cedo e os vencedores destas juntam-se à fase principal. Depois disto quando um atleta perde é eliminado directamente da prova b) A lista de prioridades para eliminação de repescagens é a seguinte: 1. 1º Round de repescagens para todas os escalões 2. Todas as repescagens na categoria Kneeboard 3. Todas as repescagens no escalão Surf feminino (-18) 4. Todas as repescagens no escalão Bodyboard feminino (-18) 5. Todas as repescagens na categoria Longboard 6. Todas as repescagens no escalão Bodyboard Sénior 7. Todas as repescagens no escalão Surf Sénior 8. Todas as repescagens no escalão Surf Juvenil 9. Todas as repescagens no escalão Bodyboard Juvenil 10. Todas as repescagens no escalão Bodyboard feminino (+18) 11. Todas as repescagens no escalão Surf feminino (+18) 12. Todas as repescagens no escalão Surf Cadetes 13. Todas as repescagens no escalão Bodyboard Cadetes 14. Todas as repescagens no escalão Bodyboard Júnior 15. Todas as repescagens no escalão Surf Júnior c) Se mesmo depois desta situação for necessário eliminar categorias ou escalões, deve-se seguir a ordem acima estipulada e a pontuação dos atletas que ainda estavam em prova dividida igualmente entre eles. 8º Não existe limite de inscrições individuais por clube em cada categoria. 9º Cada clube pode inscrever um atleta em mais do que uma categoria, mas somente num escalão etário dentro de uma categoria. 10º À classificação final individual de cada escalão é atribuída a pontuação correspondente aos campeonatos de 1A, constante da tabela de pontuação do livro de Regras da F.P.S.

Exemplo: Classificação Pontos 1º 1000 2º 860 3º 730 4º 670 5º 610 6º 583 7º 555, etc. 11º O número de atletas que contribuem com pontos para cada clube será os seguintes (melhores classificados): SURF: 1 Sénior, 2 Juniores, 2 Cadetes, 1 Juvenil, 1 Feminino Sénior e 1 Júnior(1+1) BODYBOARD: 1 Senior, 2 Juniores, 2 Cadetes, 1 Juvenil, 1 Feminino Sénior e 1 Júnior (1+1) KNEEBOARD: 1 LONGBOARD: 1 12º O clube cujo(s) o(s) atleta(s) com maior pontuação em cada escalão etário de uma categoria obtiver o maior número de pontos será considerado vencedor dessa categoria. 13º O clube com maior pontuação no conjunto das 4 categorias será o vencedor da Taça de Portugal. Capitulo V (Regras gerais) 14º Para elaboração do mapa competitivo, deve-se observar até onde for possível a classificação do clube no ano anterior, ordenando-se os clubes não classificados por ordem alfabética. 15º O clube no acto de inscrição deve informar o seeding dos seus atletas, caso não o faça este será feito pelo D. T. conforme a ordem de inscrição. 16º Cada clube deve nomear 1 chefe de equipa que em caso algum poderá acumular com a função de juiz. Capitulo VI (Convocatórias, Inscrições e Modo de Participação) 17º Todos os clubes devem ser informados da data e local da realização da Taça de Portugal com um mínimo de 20 dias de antecedência e essa informação deverá ser acompanhada da ficha de inscrição e regulamento em vigor. 18º Não existe limite de inscrições individuais por Clube em cada categoria.

19º Cada clube pode inscrever um atleta em mais do que uma categoria, mas somente num escalão etário dentro de uma categoria. 20º Devido aos encargos com esta prova poderá ser cobrada a cada inscrição individual uma taxa (a reverter para a federação) num montante não superior a 5 Euros. 21º Os clubes interessados em participar devem devolver as fichas de inscrições devidamente preenchidas até 30 dias seguidos antes da prova, ou até uma data estipulada para a sede da F.P.S. 22º Depois desta data não serão aceites mais inscrições, quer de clubes quer de individuais, a excepção será dada somente a alterações aos nomes dos inscritos até ao dia anterior ao início da prova. Capitulo VII (Penalizações) 23º A falta ou indisponibilidade de 1 juiz durante a Taça de Portugal penaliza a equipe com uma redução de 20% à pontuação final do conjunto das 4 categorias. 24º Os clubes que inscrevam atletas que não compareçam ao 1º Round do escalão respectivo, terão uma penalização de 2% por atleta na pontuação final do conjunto das 4 categorias. Capitulo VIII (Juízes e Staff Técnico) 25º Cada clube deve incluir na sua comitiva 1 juiz, de preferência que tenha frequentado um curso de formação da F.P.S. 26º São convocados pela F.P.S. 1 Director técnico, 1 Chefe de juízes e 4 juízes (categoria A). 27º Os juízes integrados nas comitivas de cada clube podem ser chamados a desempenhar funções de spoter, chefe de juízes, beach marshal, tabulador, delegado de praia ou outra função técnica para o qual o chefe de juízes os convoque. 28º Para além do que consta neste regulamento os juízes devem reger-se pelo disposto no livro de regras da F.P.S.

Capitulo IX (Obrigações especiais dos competidores) 29º Além dos deveres e obrigações de carácter genérico e regulamentar a que estão vinculadas todas as competições, os participantes na Taça de Portugal, ficam ainda obrigados a: a) Ser portador do cartão de federado, a menos que a sua falta se deva a motivos independentes da vontade ou diligência do atleta / clube, circunstância que depende da apreciação do Director técnico da prova. b) Vestir e despir a Lycra de competição junto ao beach marshal. c) Tendo sido finalista, apresentar-se à cerimónia de entrega de prémios, assistir à proclamação do vencedor, e manter-se à disposição dos órgãos de comunicação social, no período de 1 hora após a entrega de prémios. Capitulo X (Responsabilidades da organização da prova) 30º É da responsabilidade da organização da prova, o seguinte: a) Nomeação do Director de Prova, beach marshal, tabuladores, speakers, spotter, sistema de salvamento e primeiros socorros, equipe de trabalho, todas as autorizações necessárias para a realização da prova, 2 palanques para Juízes, tendas de competidores, gabinete de imprensa, sistema(s) sonoro(s), folhas de juiz e tabelação, discos ou bandeiras de sinalização do tempo de heats, buzinas, cadeiras, mesas. canetas, agrafadores, furadores, pastas de arquivo, fotocopiadora, licras de competição, sinalética para delimitação da área de competição. b) Alojamento e alimentação do staff técnico da F.P.S (até 9 elementos). c) Alimentação na praia de todos elementos do corpo técnico (juízes de clubes incluídos) d) Disponibilização de espaço reservado para exames de controlo de dopagem. e) Trabalhar em parceria com a F.P.S para uma boa organização da Taça e tentarem mutuamente encontrarem um possível patrocinador comum que facilite os encargos da Federação. f) Respeitar os patrocinadores Institucionais da F.P.S.. g) Presentear todos os finalistas de cada categoria / escalão com medalhas representativas da sua classificação. Capitulo XI (Responsabilidades da F.P.S.) 31º É da responsabilidade da Federação Portuguesa de Surf, o seguinte: a) Prestar todo o apoio possível à organização da prova b) Nomeação e pagamento do staff técnico da F.P.S.. c) Alojamento e jantar (ou apoio financeiro), até um máximo de 10 elementos efectivos, por cada clube inscrito, que se localizem a mais de 30 Km de distância do local da prova. d) Presentear o primeiro e segundo clube classificado em cada categoria (Surf, Bodyboard, Longboard e Kneeboard) com uma Taça e) Presentear o Clube campeão absoluto com a Taça de Portugal.

Capitulo XII (Disposições finais) 32º No caso de haver mais do um clube candidato à organização da Taça de Portugal, são factores determinantes o que oferecer melhores condições dentro dos seguintes pontos: a) Sistema informático b) Alojamento / alimentação mais baratos, mais próximo do local da prova e melhor qualidade (para mais de cem pessoas) c) Transportes de e para o local da prova (caso seja necessário) d) Melhores condições gerais para os atletas e) Visibilidade da prova f) Promoção do evento g) Acessibilidade do local da prova 33º O presente regulamente, na parte que for omissa aplicar-se-ão os Regulamentos da Federação Europeia de Surf 34º A toda e qualquer situação que ocorra durante o evento não contemplada neste ou naquele Regulamentos, as decisões serão tomadas e aplicadas pela Direcção técnica da prova (Director técnico, Chefe de Juízes e Director de prova). 35º O presente regulamento foi aprovado pela Direcção da F.P.S. encontrando-se em vigor.