INSTRUÇÃO NORMATIVA PROPeq Nº001/2015, de 02 de outubro de 2015

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO N.º 11, DE 22 DE MARÇO DE 2017

INSTRUÇÕES PARA CRIAÇÃO/REFORMULAÇÃO/EXCLUSÃO DE GRUPOS DE PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA

CAPÍTULO 1. Das definições

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

ORIENTAÇÕES PARA CRIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA. Núcleo de Projetos em Saúde (NUPS) Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação

EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP

INSTITUTO DE PESQUISA, TECNOLOGIA E NEGÓCIOS Nº 01/2017

REGULAMENTO COMITÊ DE PESQUISA

RESOLUÇÃO Nº 099 CONSUPER/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº023/UNIR/PROPESQ de 05 de Julho de 2017

EDITAL Nº 011/2016 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP

ORGANIZAÇÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA. RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 015/2012 (PARECER Nº 017/2012 CONSUN)

PORTARIA DA PROPPEX nº 002/2007

EDITAL DE SELECAO DE GRUPOS DE PESQUISA DA FAFICA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE

Formulário para Criação e Manutenção de Grupo de Pesquisa no IFMS

RESOLUÇÃO Nº 10/09 CONSUNI

Aprova as alterações no Regulamento Geral de Pesquisa do IFPE.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/ProPPEC /2007

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN

CAPÍTLULO I OBJETIVOS DO PAIC

REGIMENTO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

Parágrafo único. O Projeto de Pós-Doutorado pode ser realizado com bolsa ou na modalidade voluntária.

RESOLUÇÃO CONSEPE 047/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

EDITAL UnC REITORIA 060/2018

RESOLUÇÃO N xxx, DE xxx DE xxxx DE Art. 1 Aprovar as Normas para Realização de Projetos de Ensino de Graduação, nos termos desta Resolução.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO

Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Administração, em 30 de Outubro de 2013.

2. DAS CONDIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE

CHAMADA SIMPLIFICADA 19/2018 PROPOSTAS DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA VOLUNTÁRIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS CAMPUS PARQUE ECOLÓGICO E BENFICA

3 CARACTERÍSTICAS DA PROPOSTA

Regulamento nº 003/2018 Coordenação Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa

Documento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1

2º - Poderão ser indicados como candidatos docentes ou pesquisadores estrangeiros, de acordo com os critérios estabelecidos neste AEDA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Pró-Reitoria de Extensão e Cultura INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/PROEC/UFFS/2017

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

Instrução Normativa PROPPI nº 007, de 20 de novembro de Retificada em 08 de julho de 2016.

EDITAL Nº 32 PROGRAMA DE INICIAÇÃO À PESQUISA, CRIAÇÃO E INOVAÇÃO PIPCI VOLUNTÁRIO

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 1, de 3 de janeiro de 2005.

INSTRUÇÕES DA SEÇÃO TÉCNICA ACADÊMICA/IBB

EDITAL UnC REITORIA - 021/2015

CHAMADA INTERNA PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS (APCN) STRICTO SENSU (MESTRADO E DOUTORADO) PARA APRESENTAÇÃO À CAPES EM 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018.

EDITAL PIBIC/UPE/CNPq 2009/2010

CONHECENDO A UFRRJ: um olhar mais próximo da estrutura física, organizacional, funcional e cultural da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO aprovou e eu, Reitor, sanciono a seguinte resolução: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA INSTRUÇÃO NORMATIVA DO PLANTERR N 02/2017

VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA

RESOLUÇÃO CEPE N o 022, DE 22 DE AGOSTO DE Aprova Novo Regulamento de Atividades de Pesquisa da UEPG.

Resolução nº XXX de XX de XXXXX de 20XX

ATUALIZAÇÃO/CADASTRAMENTO DE GRUPOS DE PESQUISA NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA NO BRASIL CNPq

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

REGULAMENTO PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX

EDITAL nº 01/2015 CHAMADA PARA CREDENCIAMENTO DE LIDERES DE GRUPOS DE PESQUISA

EXTRATO DO EDITAL N 025/2017 UEPA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO MÉDIO 2017

D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 70/12-CEPE

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO À PRODUTIVIDADE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE- FURG PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor EDITAL Nº 329/UFFS/2016

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC nas Ações Afirmativas PIBIC-AF/CNPq 2018/2019

E D I T A L. O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Universidade São Francisco é regulamentado pela Resolução CONSEPE 20/2011.

EDITAL N o 05/ PRPI/IFAL, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014 BOLSA DE PRODUTIVIDADE DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA - PAPPE/IFAL

Edital Universidade Santa Úrsula-USU: 01/ Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa

Regulamento das atividades de pesquisa

EDITAL PROPESPG/DPq 001/2008 ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DOS GRUPOS DE PESQUISA

EDITAL DE APOIO À PESQUISA DA UFMT - Campus Cuiabá

RESOLUÇÃO Nº 02/2013

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC nas Ações Afirmativas PIBIC-AF/CNPq 2017/2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEN/IFRS Nº 02, de 1º de março de 2018.

A estruturação de Grupos de Pesquisa

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/PPGMEL/UNIR/2015

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL

Participam do Programa 02 escolas estaduais: Escola Estadual da Polícia Militar Tiradentes e Escola Estadual Diva Hugueney.

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CHAMADA INTERNA N.º 04/2017 PPG/UEMA BOLSA DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA

EDITAL N.º 04/2015/COPQ/PROPP/UFGD Dourados/MS, 02 de março de 2015

DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS E DAS LINHAS DE PESQUISA DA UFFS

Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa

Resolução 038/Reitoria/Univates Lajeado, 10 de junho de 2015

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CONSELHO DE ENSINO PARA GRADUADOS e CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EDITAL CEPG/CEG Nº 254/2014

ATUALIZAÇÃO/CADASTRAMENTO DE GRUPOS DE PESQUISA NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA NO BRASIL CNPq

Transcrição:

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROPeq Nº001/2015, de 02 de outubro de 2015 Regulamenta a criação, reformulação e certificação de grupos de pesquisa. O Pró-Reitor de Pesquisa (PROPeq) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), no uso de suas atribuições legais, dispõe que: Artigo 1º Será considerado grupo de pesquisa o conjunto de docentes, pesquisadores e discentes, que se agregarem em torno de um tema comum a ser investigado, por meio de linhas de pesquisa. 1º Deverão se organizar em torno de um líder de comprovada competência e experiência no campo da ciência, tecnologia e arte. Eventualmente poderá apresentar duas lideranças. 2º Não poderá ser constituído de apenas um componente e deverá apresentar a participação de estudantes. 3º É facultativa a inclusão de apoio técnico nos componentes do grupo. 4º Serão considerados pesquisadores os graduados ou pós-graduados que estejam comprometidos com a realização do projeto; 5º Serão considerados estudantes os alunos de graduação ou da pós graduação que participem ativamente das linhas de pesquisa e sob a orientação de pesquisador do grupo. Artigo 2º. Em casos excepcionais, poderão ser certificados grupos de pesquisa atípicos, mediante justificativa e aprovação do Colegiado de Departamento ou equivalente e da Congregação do Instituto/Faculdade ao qual o docente esteja vinculado. Serão considerados grupos atípicos aqueles que se enquadrem nas seguintes condições:

I - Grupos unitários; II - Grupos sem estudantes; III - Grupos com mais de 10 (dez) docentes pesquisadores; IV - Grupos com mais de 5 (cinco) linhas de pesquisa; V - Grupos em que o Líder não possui título de Doutor; VI - Grupos que não possuem docentes pesquisadores com título de Doutor; VII - Pesquisadores e estudantes que participam de mais de dois grupos de pesquisa; VIII - Grupos semelhantes. Artigo 3º Os grupos de pesquisa desenvolvidos na UFMT serão certificados se estiverem de acordo com as exigências e critérios quanto ao perfil do líder e à tramitação, presentes nesta instrução. 1º Quanto ao líder de grupo de pesquisa: a) Deve ser obrigatoriamente doutor e servidor docente; b) Possuir projeto registrado na PROPeq, dentro da área de pesquisa do grupo; c) Deverá responder pela coordenação, planejamento de trabalho do grupo de pesquisa, atualização das informações referentes ao grupo e seus componentes junto ao órgão Dirigente, Pró-Reitoria de Pesquisa e junto ao Diretório de Grupo de Pesquisa no CNPq ; d) Observar a coerência das produções dos membros do grupo com as linhas de pesquisa, bem como incentivar e acompanhar as investigações desenvolvidas pelos membros sob sua liderança; e) Ter experiência comprovada em pesquisa, com destaque para a área de conhecimento e de atuação do grupo de pesquisa; f) Ter experiência comprovada em orientação de trabalhos científicos, em duas ou mais modalidades de pesquisa, sendo estas: trabalho de conclusão de curso, monografia de pós-graduação latu sensu, mestrado stricto sensu ou profissional, doutorado, supervisão de pós-doutorado e iniciação científica; g) Produção acadêmica reconhecida nos últimos 05 anos.

2º Quanto à tramitação: a) A solicitação de certificação deverá ser encaminhada através de processo protocolado. Deverá conter obrigatoriamente: Formulário para Criação/Reformulação de grupo de pesquisa (Anexo) com a aprovação do Colegiado de Departamento ou equivalente e da Congregação do Instituto/Faculdade ao qual o docente esteja vinculado. Será permitido ad referendum de apenas uma instância; Currículo Lattes atualizado do candidato à líder; b) As instâncias deverão avaliar o pedido observando os critérios e exigências desta instrução normativa; c) Competirá a Pró-Reitoria de Pesquisa, de posse do processo e após análise, emitir parecer favorável e iniciar, junto ao CNPq /DGP- Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, o processo de certificação. d) Em caso de parecer desfavorável a proposta retornará ao proponente. Artigo 4º. Compreende-se por reformulação todo procedimento que modifique o status do grupo no DGP, tornando necessária uma nova certificação desse grupo por parte do Dirigente da Instituição, Pró-Reitoria de Pesquisa. 1º O pedido de reformulação do grupo relativo à alteração de líder, inclusão de novas linhas de pesquisa, título do grupo deverá ser encaminhado através de processo protocolado e deve constar: a) Dados gerais do grupo (nome, líder, resumos das últimas produções); b) Informações das alterações propostas, descrevendo apenas o item ou itens que sofreram modificação. c) No caso de alteração do líder, currículo Lattes de novo indicado; d) Justificativa explicitando os motivos que levaram à reformulação do grupo; Artigo 5 º. A exclusão de um grupo certificado poderá ocorrer por iniciativa do (s) líder(es) ou por critérios definidos pelo CNPq, para grupos não atualizados há mais de 12 (doze) meses.

A Pró-Reitoria de Pesquisa deverá ser informada, através de processo protocolado, da exclusão do grupo de pesquisa contendo justificativa para o ocorrido. Artigo 6º. Os processos relacionados aos Grupos de Pesquisa serão analisados pelo Dirigente, no caso a Pró-Reitoria de Pesquisa na figura do Pró- Reitor(a) e em casos omissos com consulta ao Comitê Assessor de Pesquisa. Artigo 7º O não atendimento aos critérios estabelecidos nesta instrução normativa, acarretará na não certificação ou na retirada da certificação do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do Brasil DGP/CNPq. Artigo 8º Esta instrução normativa entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. Cuiabá/MT, 02 de outubro de 2015. Prof. Dr. Joanis Tilemahos Zervoudakis Pró-Reitor de Pesquisa

ANEXO FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO/REFORMULAÇÃO DE GRUPO DE PESQUISA NOME GRUPO UNIDADE ACADÊMICA (FACULDADE /INSTITUTO) DEPARTAMENTO GRANDE ÁREA PREDOMINANTE ÁREA PREDOMINANTE LINHA (S) DE PESQUISA PALAVRAS-CHAVE APRESENTAÇÃO DO GRUPO (RESUMO) OBJETIVOS

INTEGRANTES DO GRUPO Líder Titulação Vinculação Telefone e-mail 1º líder 2º líder (quando houver) Pesquisadores Estudantes Técnico Colaborador Estrangeiro PARCERIAS Objetivo da parceria Nome da Entidade Setor de atividade Econômica EQUIPAMENTOS E SOFTWARES QUANTIDADE TRAMITAÇÃO Parecer no Colegiado com a data de aprovação Assinatura do Chefe de Departamento Parecer na Congregação com a data de aprovação Assinatura do Diretor do Instituto