MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 5 7 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 263. Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho

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Transcrição:

N. o 5 7 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 263 Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Despacho n. o 425/2005 (2. a série). Por despacho de 20 de Fernanda Santa Cruz Rodrigues... Auxiliar administrativo da carreira de auxiliar administrativo. A interessada será posicionada no escalão 6, índice 184. (Não carece Despacho n. o 426/2005 (2. a série). Por despacho de 20 de Maria Beatriz Rodrigues Oliveira Soares... Telefonista da carreira de telefonista. A interessada será posicionada no escalão 5, índice 181. (Não carece Despacho n. o 427/2005 (2. a série). Por despacho de 20 de Maria da Graça Pinheiro Fonseca Gouveia... Auxiliar administrativo da carreira de auxiliar administrativo. A interessada será posicionada no escalão 8, índice 214. (Não carece MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Gabinete da Ministra Despacho n. o 428/2005 (2. a série). A introdução dos exames nacionais no 9. o ano de escolaridade em 2005 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, ao abrigo do Decreto-Lei n. o 209/2002, de 17 de Outubro, exige a publicação do calendário da sua realização, bem como para os exames dos 2. o e 3. o ciclos do ensino básico. Os exames dos cursos do ensino secundário requerem, igualmente, a publicação do calendário da sua realização. Assim, e de acordo com o calendário escolar em vigor, determino o seguinte: Ensino básico 1 Os alunos do 9. o ano de escolaridade com planos curriculares aprovados pelo Decreto-Lei n. o 6/2001, de 18 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n. o 209/2002, de 17 de Outubro, são automaticamente inscritos para os exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática pelos serviços de administração escolar. 2 Os exames nacionais do 9. o ano de escolaridade realizam-se numa fase única, com duas chamadas: 1. a chamada (chamada obrigatória) 20 e 22 de Junho; 2. a chamada (chamada para situações excepcionais) 27 e 30 de Junho. 3 Os exames nacionais dos 2. o e 3. o ciclos do ensino básico, considerados situação especial, realizam-se numa única fase que decorre entre 20 de Junhoe6deJulho. 4 As pautas referentes às classificações da 1. a e2. a chamadas dos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática do ensino básico são afixadas no dia 11 de Julho. 5 Os resultados dos processos de reapreciação das provas dos exames nacionais do ensino básico são afixados no dia 8 de Agosto. Ensino secundário 6 Os prazos de inscrição para admissão às provas de exame do ensino secundário decorrem nos seguintes períodos: 1. a fase: Prazo normal de 21 de Fevereiroa4deMarço; Prazo suplementar 7e8deMarço; 2. a fase: Prazo único de 14 a 18 de Julho.

264 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o 5 7 de Janeiro de 2005 7 As inscrições para a 2. a fase destinam-se aos alunos que pretendem realizar exames de equivalência à frequência, exames nacionais de disciplinas em que não houve inscrição na 1. a fase e ainda para melhoria de classificação de exames que já tenham sido efectuados na 1. a fase. 8 Os prazos de inscrição para admissão a provas de exame elaboradas pela escola são os estabelecidos no número anterior, excepto para os alunos que anularem a matrícula até ao 5. o dia de aulas do 3. o período, inclusive. Neste caso, a inscrição será efectuada nos termos do regulamento dos exames. 9 Os exames nacionais e os exames elaborados pela escola equivalentes aos exames nacionais das disciplinas dos cursos do ensino secundário realizam-se nos seguintes períodos: 1. a fase chamada única de 17 de Junho a 6 de Julho; 2. a fase chamada única de 19 a 25 de Julho. 10 Os exames de equivalência à frequência realizam-se também em chamada única, tendo como referência os períodos estabelecidos no número anterior. 11 A inscrição e a realização dos exames das disciplinas que forem constituídas como provas de ingresso para candidatura ao ensino superior em 2005 ocorrem nas mesmas datas e prazos referidos nos n. os 6e9. 12 As pautas referentes às classificações dos exames nacionais do ensino secundário são afixadas: a) 1. a fase em 15 de Julho; b) 2. a fase: Em 4 de Agosto, no caso das provas de exame realizadas na 2. a fase pelos alunos que, legalmente habilitados a prestar provas de exame na 1. a fase, decidam pela sua realização apenas na 2. a fase. Estes alunos, tal como os referidos na alínea a), têm também acesso à 1. a fase de candidatura ao ensino superior; Em 17 de Agosto, no caso das provas de exame realizadas na 2. a fase pelos alunos que não reúnam as condições de admissão a exame para a 1. a fase dos exames nacionais e, ainda, pelos alunos que repitam exames na 2. a fase, quer para aprovação quer para melhoria de classificação. As classificações resultantes destas provas só podem ser consideradas para a 2. a fase de candidatura ao ensino superior. 13 Os resultados dos processos de reapreciação das provas dos exames nacionais e dos exames elaborados ao nível de escola do ensino secundário são afixados: a) 1. a fase em 17 de Agosto; b) 2. a fase: Em 2 de Setembro, no caso das provas realizadas na 2. a fase referentes às classificações publicadas em 4 de Agosto; Em 16 de Setembro, no caso das provas realizadas na 2. a fase referentes às classificações publicadas em 17 de Agosto. Disposições finais 14 Não se realiza qualquer época especial de exames, pelo que os estudantes residentes no estrangeiro que pretendam realizar exames em Portugal têm acesso às fases de exame acima estipuladas para os demais alunos. 15 O calendário de realização das provas dos exames nacionais de 2005 é o constante dos seguintes anexos deste despacho, que dele fazem parte integrante: Anexo A exames nacionais do 9. o ano de escolaridade, fase única 1. a e2. a chamadas; Anexo B exames nacionais dos 2. o e3. o ciclos do ensino básico (situações excepcionais), fase única; Anexo C exames nacionais do ensino secundário, 1. a fase; Anexo D exames nacionais do ensino secundário, 2. a fase. 21 de Dezembro de 2004. A Ministra da Educação, Maria do Carmo Félix da Costa Seabra. ANEXO A Exames nacionais do 9. o ano de escolaridade 2005 Fase única 20 de Junho 22 de Junho 9.00 Ensino básico: 9. o ano Língua Portuguesa. 1. a chamada Ensino básico: 27 de Junho 30 de Junho 9.00 Ensino básico: 9. o ano Língua Portuguesa. 2. a chamada Ensino básico: Nota. A hora de início das provas de exame tem como referência Portugal continental, pelo que deve ser tomada em atenção a necessária alteração horária correspondente à Região Autónoma dos Açores e aos diferentes países em que os exames nacionais se realizam, considerando que as provas têm de decorrer em simultâneo.

20 de Junho 9.00 9. o ano Língua Portuguesa. 11.30 6. o ano Ciências da Natureza. 22 de Junho 6. o ano História e Geografia de Portugal. 6. o ano Língua Estrangeira. ANEXO B Exames nacionais do ensino básico (situações especiais) 23 de Junho 6. o ano Língua Portuguesa. 9. a ano Alemão. 6. o ano Educação Visual e Tecnológica. 9. o ano Francês. 27 de Junho 6. o ano Matemática. 9. o ano Inglês. 9. o ano Educação Visual. 30 de Julho 9. o ano Físico-Química. 9. o ano Educação Tecnológica. 5 de Julho 6 de Julho 9. o ano História. 9. o ano Ciências Naturais. 9. o ano Geografia. 9. o ano Espanhol. N. o 5 7 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 265

266 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o 5 7 de Janeiro de 2005 ANEXO C Exames nacionais do ensino secundário 2005 1. a fase Sexta-feira, 17 de Junho 20 de Junho 21 de Junho 22 de Junho 23 de Junho (139-239). B Matemática (435). Latim (132). Química (142). Introdução ao Direito (129). 11.30 (138). A Geologia (120). Sociologia (144). Comunicação e Difusão (105). Filosofia (114). Psicossociologia (141-241). 15.00 Sistemas Digitais (143). de Const. Civil (110). Geografia (119). História da Arte (124). Introdução à Economia (130). Inglês (250-350- -650). 1. a fase (continuação) 27 de Junho 30 de Junho 5 de Julho 6 de Julho Desenho e Geometria Descritiva A (408). Alemão (201-301). Biologia (102). História (123). Psicologia (140). Ciências do Ambiente (103). de Mecânica (210). Mat. e Téc. Expressão Plástica (136). Int. Des. Económico e Social (128). 11.30 Francês (217-417-517). Desenho e Geometria Descritiva B (409). Est. Org. e Tratamento de Dados (113). Teoria do Design (146-246). Espanhol (247-347). Grego (122). Teoria da Arte e do Design (145). 15.00 Física (115). Notas 1 Os números referidos a seguir a cada disciplina correspondem aos códigos das provas de exame que se realizam na hora indicada. 2 A hora de início das provas de exame tem como referência Portugal continental, pelo que deve ser tomada em atenção a necessária alteração horária correspondente à Região Autónoma dos Açores e aos diferentes países em que os exames nacionais se realizam, considerando que as provas têm de decorrer em simultâneo.

N. o 5 7 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 267 ANEXO D Exames nacionais do ensino secundário 2005 2. a fase 19 de Julho 20 de Julho 21 de Julho Sexta-feira, 22 de Julho 25 de Julho (139-239). B Biologia (102). História (123). de Const. Civil (110). Matemática (435). Latim (132). Francês (217-417- -517). Des. Geom. Descritiva A (408). Mat. e Téc. de Exp. Plástica (136). Ciências do Ambiente (103). Espanhol (247-347). 11.30 (138). A Teoria do Design (146-246). Comunicação e Difusão (105). Psicossociologia (141-241). Geologia (120). Est. Org. Trat. Dados (113). Introd. à Economia (130). Alemão (201-301). 15.00 Química (142). Sistemas Digitais (143). Teoria da Arte e do Design (145). Inglês (250-350- -650). História da Arte (124). Grego (122). Geografia (119). Filosofia (114). Des. e Geom. Descritiva B (409). de Mecânica (210). Física (115). Int. Des. Económio e Social (128). 17.30 Sociologia (144). Psicologia (140). Introdução ao Direito (129). Notas 1 Os números referidos a seguir a cada disciplina correspondem aos códigos das provas de exame que se realizam na hora indicada. 2 A hora de início das provas tem como referência Portugal continental, pelo que deve ser tomada em atenção a necessária alteração horária correspondente à Região Autónoma dos Açores e aos diferentes países em que os exames nacionais se realizam, considerando que as provas têm de decorrer em simultâneo. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Educativa Despacho n. o 429/2005 (2. a série). 1 Aoabrigo do disposto no artigo 4. o e nos n. os 1,2e4doartigo 6. o do Decreto-Lei n. o 262/88, de 23 de Julho, nomeio para o desempenho das funções de adjunta do meu Gabinete a mestra Ana Maria Ferreira Luís, para o efeito requisitada à Escola Secundária Sebastião e Silva, em Oeiras. 2 O presente despacho produz efeitos a partir da data deste despacho. Despacho n. o 430/2005 (2. a série). 1 Nos termos e ao abrigo do artigo 3. o e dos n. os 1,2e4doartigo 6. o do Decreto- -Lei n. o 262/88, de 23 de Julho, nomeio para o desempenho de funções de chefe do meu Gabinete a licenciada Maria Isabel Pires Rodrigues António, técnica superior de 1. a classe do quadro único dos serviços centrais, regionais e tutelados do Ministério da Educação. 2 Na sua ausência ou impedimento as funções de chefe de gabinete serão asseguradas pela adjunta Júlia Amélia da Cunha Araújo. 3 A presente nomeação produz efeitos a partir de hoje. Despacho n. o 431/2005 (2. a série). Nos termos do n. o 1do artigo 6. o do Decreto-Lei n. o 262/88, de 23 de Julho: Mestra Maria da Conceição Vaz Barroso Carloto Caldeira exonerada, a seu pedido, das funções de chefe do meu Gabinete, com efeitos a partir da data deste despacho. No momento em que cessa funções, é-me muito grato dar público relevo da extrema dedicação, competência, profissionalismo e responsabilidade demonstradas no desempenho do cargo de chefe do meu Gabinete. Despacho n. o 432/2005 (2. a série). 1 Nos termos do disposto no n. o 2 do artigo 3. o do Decreto-Lei n. o 262/88, de 23 de Julho, delego na chefe do meu Gabinete, licenciada Maria Isabel Pires Rodrigues António, os poderes para a prática dos seguintes actos: a) Gestão de pessoal do meu Gabinete; b) Preparação da proposta do orçamento do Gabinete; c) Gestão do orçamento do Gabinete e autorizar, nos termos do Decreto-Lei n. o 71/95, de 15 de Abril, as alterações orçamentais que se revelam necessárias à sua execução e que não careçam da intervenção do Ministro das Finanças; d) Autorizar a prestação do trabalho extraordinário nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados;