Concurso público de conceção para a Elaboração do Projeto da Casa Mortuária de Barrancos

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ANEXO III (a que se refere o artigo 11.º dos Termos de Referência) BOLETIM DE IDENTIFICAÇÃO (1) Nome/Denominação do concorrente.

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Transcrição:

Respostas aos pedidos de esclarecimento colocados no âmbito do Concurso público de conceção para a Elaboração do Projeto da Casa Mortuária de Barrancos Nos termos regulamentares do Concurso, reuniu o júri do Concurso Público de Conceção para a Elaboração do Projeto da Casa Mortuária de Barrancos para redação das respostas aos pedidos de esclarecimento, colocados pelos interessados, dentro do prazo fixado no calendário até ao dia 10 de junho de 2019. Os pedidos de esclarecimento, colocados pelos interessados dentro do prazo fixado no calendário, foram organizados por temas, sendo anexado também o calendário definitivo do Concurso conforme o disposto no Art.º 25.º dos Termos de Referência. Anexam-se os seguintes documentos: Anexo I - Respostas aos Pedidos de Esclarecimento Anexo II Calendário definitivo do concurso Anexo A Planimetria e topografia da vila (.dwg)

Anexo I Respostas aos Pedidos de Esclarecimento PROGRAMA PRELIMINAR P1. No 4. Condicionantes - do Programa Preliminar verifica-se que uma das condicionantes é o de manter e garantir o acesso fácil à Conduta Adutora que atravessa o terreno. Verifica-se que no levantamento topográfico não se encontra representada o atravessamento da Conduta Adutora, nem se a mesma se encontra enterrada (e qual a profundidade). Neste sentido solicitamos esclarecimentos se no levantamento topográfico poderá ser representado o traçado da conduta, sua profundidade e o que é entendido por manter e garantir o acesso fácil para manutenção. R: Não é possível disponibilizar o traçado da conduta no levantamento topográfico. Não existe informação referente à profundidade a que esta conduta se encontra. Deverá ser assegurado pelas propostas a garantia de acesso a essa infraestrutura em toda a sua extensão. P2. No 3. Programa de Intervenção é considerada como A.B.C. máxima 240 m2. Considerando as características funcionais do edifício, onde se torna necessário a passagem de urnas (que poderão ser transportadas por 4 pessoas quer no acesso ao interior, quer na saída para o exterior), exigindo passagens francas, quer a exigência de acessos com antecâmara, acostagem de veículos funerários, quer ainda a exigência de as instalações sanitárias permitirem a utilização de pessoas com mobilidade condicionada (o que obriga áreas livres para a viragem de cadeiras de rodas com diâmetro mínimo de 1,50 mts, e abertura de portas para o exterior com pelo menos 0,90 mts), acrescido ainda das áreas que as paredes englobam, consideramos que a A.B.C. deveria permitir uma flexibilidade de pelo menos 5%, desde que a proposta considere manter o custo exigido para a 1ª fase de 225 000,00. Neste sentido solicitamos esclarecimento se o aumento da A.B.C. poderá ser flexibilizado em +5%, isto é, máximo de A.B.C. 252 m2. P3. Relativamente ao custo de obra, se é a equipa projetista que o estima ou se existem valores tabelados. Por exemplo: valores que o Município tenha pré-definidos para o metro quadrado. R: O ponto 6 do Programa Preliminar estabelece o valor máximo estimado para o custo da obra. P4. Dentro da área de intervenção, delimitada com linha vermelha nas bases do concurso, a pequena construção a Sudoeste do PT e adjacente a Norte da área A pode ser integrada na proposta, demolida ou afeta ao programa da casa mortuária? P5. No programa funcional, entende-se a Copa como área de serviço ao público ou aos funcionários da Casa Mortuária? P6. A copa é para utilização pública ou privada? R: Ambos. P7. As áreas programadas (úteis e brutas) admitem algum grau de tolerância, desde que cumpridos os limites orçamentais indicados? R: Sim, desde que a A.B.C. máxima não seja ultrapassada.

P8. A proposta de uma possível relocalização da torre de telecomunicações identificada pelo nº10 do anexo 6_planta Infraestruturas, envolve orçamento. Esse orçamento teria de ser integrado no orçamento a apresentar? Ou seria um trabalho realizado em paralelo, fora do âmbito do concurso? É difícil apurar os custos envolvidos nesta operação, pelo que: ou não é possível propor relocalização, ou poderá ser sugerida, mas não integrada na proposta? R: Considerando a relocalização da antena de telecomunicações, os custos associados não são para contabilizar no âmbito do presente concurso. Alerta-se, no entanto, para o facto de esta relocalização não dever condicionar a proposta, pois a mesma depende de terceiros. P9. Existe alguma sondagem de terreno para uma melhor projeção do tipo de fundações a propor? A sondagem terá de ser realizada antes da continuação do desenvolvimento do projeto. Esse custo será assegurado pelo D.O., certo? R: Não existe sondagem do terreno. A mesma será realizada em fase própria. São da responsabilidade do Dono de Obra os custos inerentes à sua execução. P10. Há alguma regra de distância mínima de uma construção à torre de telecomunicações indicada como nº10? P11. No PP é indicado que a área de intervenção se localiza numa das entradas da Vila de Barrancos. No entanto essa estrada é uma estrada de terra batida. Está previsto algum tipo de obras para o melhoramento deste acesso? R: Esclarece-se que quando no PP se refere que o equipamento marca um dos pontos viários de chegada a Barrancos, esta marca é visual, ou seja, quando se acede pela Estrada Nacional 386 que estabelece o acesso viário ao aglomerado urbano na Rua da Bica, a vista predominante incide sobre a área de intervenção. Como tal a estrada de terra batida trata-se meramente de um caminho local. P12. Pode ser considerada a entrada através da Travessa da Preguiçosa? P13. No PP é indicada a área A (pág. 3) como área do lote para implantação da Casa Mortuária 6720m2, no entanto no anexo 8_Planta Ordenamento PDM de Barrancos, parte do lote é indicado como área verde. No PDM de Barrancos nas áreas verdes, de acordo com o artigo 30º não é autorizada a execução de edificações (a); a destruição de solo vivo e coberto vegetal (b); alterações topográficas (d). É possível a execução de edificações; a destruição de solo vivo e coberto vegetal e alterações topográficas na área do lote para implantação da Casa Mortuária 6720m2? R: A área do polígono A (área do lote para implantação da casa Mortuária) encontra-se inserida em zona não estruturada de acordo com o PDM de Barrancos, não havendo sobreposição com a área verde. P14. A casa mortuária deve prever apenas eventos católicos? Ou deve ser neutra e servir vários tipos de crença? P15. A Casa Mortuária deverá ser multirreligioso ou deverá ser um espaço católico? P16. Salas de Velatório (capelas): «2 salas com altar». Não sendo corrente a presença do altar nestes espaços e podendo suscitar condicionamentos à sua utilização por pessoas não identificadas com a orientação religiosa correspondente, justifica-se a clarificação: considera-se deveras indispensável a sua inclusão? Admite-se a adoção de soluções não impositivas?

P17. A casa mortuária deverá prever que tipo de eventos? Deve ser mais abrangente? R: Velórios. P18. A linha representada a azul na planta representa uma linha de água? A que nível está a linha de água? Subterrâneo ou à superfície? Há algum elemento de água visível? Deve ser considerada? É possível propor uma construção por cima da linha de água? R: Trata-se de uma linha de talvegue à superfície. É possível propor construção por cima da linha de água, desde que garantida solução técnica adequada para o escoamento das águas pluviais. P19. Que construções, dentro da área de intervenção, são possíveis de propor a demolição? É possível indicarem na planta? Nomeadamente no canto superior esquerdo na planta que indica a área total de intervenção? R: É possível a demolição de todas as construções precárias dentro da área de intervenção. P20. É possível propor a demolição ou relocalização dos muros de pedra existentes? P21. É necessário garantir algum tipo de serventia aos lotes adjacentes dentro da área indicada como área total de interceção? P22. Dentro da área total de intervenção, mas fora da Área do lote para implantação da Casa Mortuária é possível a construção de elementos como por exemplo muros? P23. Solicitamos fotos e/ou dimensões de todos os equipamentos P.T. a serem considerados. R: Não é possível fornecer os elementos solicitados, sendo que a visita ao terreno é livre. P24. O somatório dos lugares de estacionamento nas duas fases é de 20? Ou no total serão 10(fase 1) + 20(fase 2)? P25. Os 20 lugares de estacionamento previstos para a 2º fase da obra, são um complemento aos 10 lugares de estacionamento da 1ª fase de obra, perfazendo um total de 30 (trinta) lugares? Ou o número total de lugares para as duas fases é 20 (vinte)? R: 10 (1ª fase) + 20 (2ª fase) = 30 lugares no total. P26. A casa mortuária terá obrigatoriamente de ser implantada no polígono definido como A (na planta de implantação do Programa Preliminar) ou há abertura para equacionar algum desvio deste limite? R: Sim e não há abertura para equacionar qualquer desvio a este limite. P27. Tendo o concurso uma forte componente urbanística associada à própria Casa Mortuária, o faseamento da obra acaba por condicionar bastante a abordagem ao programa, ao lugar e à forma de pensar como um todo, e isso poderá refletir-se na qualidade do próprio projeto. Há abertura para equacionar esta obra sem faseamento?

P28. "Reduzir custos de energia recorrendo a sistemas eficientes de fornecimento de energia elétrica, abastecimento de água, utilização de águas cinzentas e energias renováveis." Incluir tudo isto parece-nos excessivo para o programa em questão. Quais os equipamentos que se pretendem, objetivamente? P29. Relativamente ao programa interior das Salas de Velório, solicitamos melhor esclarecimento para uma correta ocupação do espaço. Estando a igreja de Barrancos longe da futura Casa Mortuária, e prevendo o programa a inclusão de um altar na Sala de Velório, presume-se que haja missa ou ritual religioso no interior da própria Sala, o que pressupõe um determinado tipo de ocupação. Aguardamos melhor definição sobre este programa. P30. A atual Casa Mortuária manterá a sua função e qual a sua relação com a proposta? R: Sem relevância para a elaboração das propostas. P31. O fraldário deve existir nas duas instalações sanitárias, ou apenas numa delas? P32. A relocalização do PT contíguo ao terreno terá de ser feita, tal como a Casa Mortuária, dentro da área do lote para implantação da Casa Mortuária (6720.00m2), ou pode/deve ser feita na área das vias e caminhos públicos adjacentes (3090.00m2)? R: A ser relocalizado deverá ser dentro dos limites da área do polígono A. P33. A relocalização das antenas de telecomunicações terá de ser feita, tal como a Casa Mortuária, dentro da área do lote para implantação da Casa Mortuária (6720.00m2), ou pode/deve ser feita na área das vias e caminhos públicos adjacentes (3090.00m2)? P34. A relocalização das infraestruturas de Telecomunicações (antenas) pode ser em zona exterior ao terreno do concurso? P35. A relocalização das infraestruturas de P.T. e postes de eletricidade pode ser em zona exterior ao terreno do concurso? R: Ver resposta P32. P36. Qual a finalidade dos depósitos de água? Abastecimento da população? P37. A relocalização das infraestruturas dos depósitos de água pode ser em zona exterior ao terreno do concurso? R: Não é possível relocalizar os depósitos de água. P38. Área de chegada: Refere-se «espaço exterior parcialmente coberta para permanência exterior», não havendo indicação de área. Segue-se o Átrio (espaço de transição Interior/Exterior para o público) com indicação de 9 m2 de área. Admite-se a possibilidade de coincidência entre a área «parcialmente coberta» da chegada e o «Átrio» ou pretendem-se dois espaços deliberadamente autónomos? R: Deverão ser espaços autónomos.

P39. Salas de Velatório (capelas): «com capacidade para acolher 60 utentes sentados cada». «Deverão poder funcionar em conjunto». Os 120 lugares sentados deverão localizar-se exclusivamente nas «salas de velatório» ou poderão distribuir-se também pela «sala de espera»? R: Exclusivamente nas salas de velatório. P40. Entrada de serviço. A «preparação» referida refere-se à conveniência de permanência intermédia da urna em espaço autónomo, seguindo posteriormente para as «salas de velatório», ou a tarefas complementares (flores, etc.) sendo a transferência da urna efetuada da viatura para a capela? R: A urna deverá ser recebida pela entrada de serviço/sala de preparação seguindo posteriormente para as salas de velatório. P41. Área técnica. Seria possível detalhar melhor esta função, indicando o tipo de equipamento previsível? P42. Estimativa do custo da obra. Sendo manifestamente restrito o valor máximo estimado para o custo total da obra da Casa Mortuária e espaços envolventes, seria da maior utilidade conhecer eventuais condicionantes envolvidas. Neste sentido, informações sobre eventuais ambições a candidaturas a fundos europeus ou outros, constituiriam auxílio importante à conceção de uma estratégia parcimoniosa ajustada às circunstâncias. R: Não existem condicionantes envolvidas à data. P43. Tendo em conta o panorama geral da construção, o valor de obra inferior a 1000 euros por metro quadrado é claramente insuficiente. Querendo que o edifício seja um cartão de visita de entrada em Barrancos é uma ambição irreal que o orçamento de obra seja tão reduzido. R: O valor máximo estimado para o custo total da obra deve ser respeitado. P44. É possível gerir o valor total do orçamento de forma a que o edifício tenha um maior orçamento? Por exemplo é possível o concorrente apresentar um orçamento de 300 mil euros para o edifício e 150 para os exteriores? R: Não, por motivos de faseamento da obra. P45. É possível reduzir a intervenção dos arranjos exteriores a um mínimo de forma a que o edifício tenha disponível um maior orçamento de obra? P46. A construção/ruína existente (localizada na sobreposição das áreas definidas no PDM como Área de Intervenção, Área Não Estruturada e Secção U Artigo 268) poderá ser demolida, uma vez que não existe legislação específica para demolições em Áreas Não Estruturadas? P47. Quais as condicionantes a respeitar em âmbito de Área Não Estruturada, uma vez não estarem previstas em legislação: distâncias a manter e alinhamentos construtivos, cérceas, área máxima de implantação e índice de ocupação de solo? R: Ao critério do concorrente, desde que enquadrado na legislação em vigor aplicável. P48. Quais as distâncias a manter às infraestruturas existentes - reservatórios, antenas e PT?

P49. Existe a possibilidade de relocalizar oliveiras em área de olival definida na Área de Intervenção? P50. Existe legislação específica aplicável a esta tipologia de construção? P51. Qual o sentido do percurso efetuado pelo carro funerário para a capela e para o cemitério? R: Atualmente o percurso é efetuado pela Rua de S. Bento no sentido noroeste/ sudeste. P52. É aceitável propor arranjos exteriores (incluindo estacionamento) na sobreposição das áreas definidas no PDM como Área de Intervenção e Área a Preservar? P53. São todos os elementos construtivos existentes na Área a Preservar a manter e sem possibilidade de intervenção? R: O PT poderá ser mantido, intervencionado ou relocalizado. A construção em ruína adjacente ao PT poderá ser demolida ou intervencionada. TERMOS DE REFERÊNCIA P54. sobre o ponto 5 do artigo 7º - Concorrentes e equipa projetista. A questão que suscita duvida e se pede esclarecimento é se o arquiteto coordenador pode ser simultaneamente o responsável pela arquitetura, ou se deverá obrigatoriamente, na equipa projetista existir 2 arquitetos, um o coordenador e um outro o projetista. R: O autor do projeto de arquitetura pode acumular a função de coordenador. A equipa projetista pode, no que respeita à autoria do projeto de arquitetura ser constituída por mais de que um arquiteto, sendo o coordenador apenas um dos arquitetos que integra a equipa. P55. Se o referido na alínea a) o ponto 1 do artigo 7.º dos Termos de Referência (profissionais independentes) é sinónimo de trabalhadores independentes para efeitos fiscais? P56. No que toca ao ponto 5 do artigo 7.º aplica-se a obrigatoriedade de, nesta fase, incluir outros técnicos, que não arquitetos, pertencentes a outras ordens? Especialmente no que toca ao projeto de estruturas e fundações? R: Sim, nomeadamente os técnicos previstos nas alíneas a), b) e c) do ponto 5 do artigo 7º dos Termos de Referência, no qual se inclui o projeto de fundações e estruturas. P57. A Cláusula Técnica 3ª do Caderno de Encargos estipula uma equipa projetista que assegure 13 "estudos" ou "especialidades". O artigo 7º, ponto 5 dos Termos de Referência apenas menciona 3 "projetos". Qual a lista de estudos / especialidades / projetos que prevalece na formação da equipa projetista? R: Na fase de concurso de conceção, a equipa projetista pode ser constituída apenas pelos técnicos autores dos projetos de Arquitectura, Arquitetura Paisagista e Fundações e Estruturas, conforme referido nas alíneas a), b) e c) do ponto 5 do artigo 7º dos Termos de Referência.

Para efeitos de adjudicação a equipa terá que ser completada com os técnicos que assegurem as especialidades previstas na cláusula 3ª das Cláusulas Técnicas do Caderno de Encargos. P58. O ponto 5. do artigo 7º do Termo de Referência refere-se à obrigatoriedade de ter incluído, na equipa projetista, técnicos autores de projetos de arquitetura, arquitetura paisagista, fundações e estruturas, e outros. Estes autores deverão constar na fase de conceção e entrega da proposta do concurso? Ou a obrigatoriedade refere-se apenas às fases de obra da Casa Mortuária? R: Ver resposta à P57. P59. Os elementos gráficos e escritos presentes nos painéis A1 poderão/deverão servir como um complemento dos elementos gráficos e escritos do Caderno A3, e vice-versa, não havendo obrigatoriedade de repetição de elementos num e noutro formato? Ou os elementos que constam no Caderno A3 deverão ser repetidos nos painéis A1? R: Ao critério do concorrente, desde que cumpra o previsto no artigo 12º dos Termos de Referência. P60. As peças desenhadas fornecidas incluem uma representação da vila de Barrancos abrangendo toda a zona urbana, mas não acessível para efeitos de desenho. Seria possível o fornecimento de desenhos incluindo uma área mais alargada que abrangesse os elementos urbanos adjacentes, nomeadamente os edifícios mais próximos? R: Ver Anexo A. P61. Será possível obter cartografia/topografia da zona envolvente mais extensa do cemitério e da Área de Intervenção, eventualmente disponível no arquivo da Câmara Municipal? R: Ver resposta à P60. P62. Seria possível obter elementos gráficos sobre a forma e localização exata da antena junto ao P.T.? R: Não é possível fornecer os elementos solicitados, sendo que a visita ao terreno é livre. P63. Seria possível obter elementos gráficos sobre a forma e localização exata da construção de apoio existente junto aos depósitos de água? R: Não é possível fornecer os elementos solicitados, sendo que a visita ao terreno é livre. P64. serve este e-mail para efetuar o pedido da seguinte informação e documentação: - Planta da vila com cotas altimétricas (curvas de nível) em formato digital (DWG) - Ortofotomapa - Fotografias aéreas - Cartografia/ documentos históricos R: Ver resposta à P60. P65. Gostaríamos de requerer informação topográfica para Norte, uma vez que consideramos a existente insuficiente para estabelecer relação do terreno com restante espaço urbano. R: Ver resposta à P60.

P66. Venho por este meio verificar a possibilidade de obter uma planta topográfica da área em redor do Miradouro do Alto de São Bento (como anotado em anexo), em formato dwg. R: Ver resposta à P60.

Anexo II Calendário definitivo do concurso Data de envio do anúncio para publicação em D.R.: 21 de maio de 2019 Data limite para pedidos de esclarecimento: 10 de junho de 2019 Data limite para respostas aos pedidos de esclarecimento: 30 de junho de 2019 Data limite para entrega de propostas: 22 de julho de 2019 (17:00)