ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

Documentos relacionados
ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA.

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

Universidade de Uberaba Curso de Medicina ESTATUTO DA LIGA DE DIABETES DA UNIUBE

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

Capítulo I das Atividades do Conselho

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente.

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÁO Fundação Instituída nos termos da Lei de 21/10/1966 São Luís - Maranhão

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS. CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. A Instituição. Da Natureza e Finalidade

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

ESTATUTOS Estatutos da Associação Vila Animal

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde DCEFS, anexo a esta Resolução.

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

Universidade Federal de Pernambuco. Regimento Interno do Centro de Informática

Liga de Endocrinologia e Metabologia da UFSCar - LEMU

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)

REGULAMENTO DAS INSPETORIAS, REPRESENTAÇÕES E DAS COMISSÕES AUXILIARES DE FISCALIZAÇÃO-CAFs CAPÍTULO I DAS INSPETORIAS E REPRESENTAÇÕES.

Regimento do Mestrado Profissional em Química (PROFQUI)

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

REGIMENTO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-CAE CAPÍTULO II

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP.

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,

REGULAMENTO GERAL DO CAMPUS VIRTUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO CEARÁ

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)

PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL EDUMANGUE. Título I. Da Denominação, missão, prazo de duração e sede.

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Programa de Atividades de Monitoria

DECRETO Nº DE 29 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Transcrição:

ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade José do Rosário Vellano Unifenas, constituindo um projeto de extensão, sob a orientação de um professor-coordenador. Art. 2. A Liga de Citologia Clínica tem sua sede nas dependências da Unifenas, em local determinado pela. Art. 3. A Liga de Citologia Clínica visa cumprir objetivos de ensino, pesquisa e extensão, de forma integrada, centrando suas ações no âmbito de seus objetivos. 1º - Na área de ensino são objetivos da Liga: I - promover atividades que contemplem necessidades de conhecimento dos acadêmicos, sobre temas de interesse geral, baseadas no perfil de nossa sociedade e sempre norteadas pelos princípios éticos. 2º - Na área de pesquisa são objetivos da Liga: I - desenvolver trabalhos científicos no intuito de promover pesquisas que visem aprimorar técnicas de procedimento e abordagem dos seus objetivos e II - produzir projetos de pesquisa que possam contribuir para o desenvolvimento dos seus membros. 3º - Na área de extensão são objetivos da Liga: I - proporcionar aos seus integrantes a participação em atividades assistenciais na comunidade; II - possibilitar a capacitação de seus integrantes com relação às questões exigidas pelo assunto; III - estender o conhecimento de sua área de atuação aos demais estudantes de outras áreas não associados à Liga por meio de cursos, palestras, simpósios e jornadas; IV - promover atividades educativas, preventivas e assistenciais na comunidade; V - participar da Feira de Saúde e Qualidade de Vida; VI - participar de reuniões convocadas pela Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários e VII - promover intercâmbio entre as demais ligas. 4º. Constituem objetivos específicos da Liga: I - Programas e eventos promovidos pela Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários, em especial do Programa Unifenas na Comunidade e de Feiras de Saúde e Qualidade de Vida; ações conjunta entre profissionais e acadêmicos dos cursos de Biomedicina e Farmácia desta universidade. 1

II Promover educação sexual de jovens e adultos, por meio de ações educativas através de palestras, levando conhecimento acadêmico por meio de mensagens claras e objetivas em escolas, promovendo melhoria na qualidade de saúde dos envolvidos, principalmente adolescentes. III - Estimular a busca dos serviços de saúde: assistência médica e tratamento adequado, como forma de fortalecer a promoção da saúde na adolescência, de forma continuada. IV - Conscientizar sobre a importância da realização do preventivo para detecção precoce da lesão precursora e diagnóstico precoce do câncer prevenção secundária. V- Demonstrar a importância do sexo seguro como forma de evitar o contágio pelo HPV, vírus que tem um papel importante no desenvolvimento de lesões precursoras e do câncer. Portanto, estimular a prática do uso de preservativos durante a relação sexual, como prevenção primária do câncer do colo do útero. VI- Esclarecer os métodos contraceptivos, considerando a sua dupla função: proteção contra doenças sexualmente transmissíveis (DST s) e contracepção, com ênfase no uso de preservativos masculinos e femininos, em dimensões adequadas à população atendida. VII- Verificar o conhecimento de adolescentes sobre DST s e o uso consistente de preservativos através de questionários. VIII - Orientar a detecção de sintomas como secreções, verrugas e feridas nos órgãos genitais. IX - Avaliar quando foi realizado o primeiro exame Preventivo, a freqüência de sua realização e o motivo referente à realização do último exame. X - Estimar a idade do início de atividade sexual de mulheres e de homens. XI Promover campanhas solidárias. II - Capítulo II Dos membros e do funcionamento da Liga Art. 4º. A Liga poderá ter as seguintes categorias de membros: I aspirante; II - efetivo III - colaborador e IV orientador. Art. 5º. O número de membros da Liga não será fixo e poderá ser alterado de acordo com as suas necessidades. 2

Art. 6º. A admissão dos membros aspirantes será realizada de acordo com a demanda das atividades realizadas pela Liga por meio de ficha de inscrição, na qual o acadêmico estará se comprometendo a respeitar o presente Estatuto. 1º - A inclusão de novos membros na Liga poderá ser precedida de processo seletivo que constará de uma entrevista e, quando o número de interessados no ingresso for maior que o número de vagas disponíveis, o preenchimento das mesmas se dará por meio de processo seletivo previamente definido e divulgado, envolvendo, se necessário, prova e entrega de currículo. 2º - A comissão de seleção da Liga avaliará o interesse do acadêmico durante a entrevista, podendo, se for o caso, não aceitar sua admissão. Art. 7º. O membro aspirante passará por período de observação de 3 (três) meses, sendo automaticamente convertido em membro efetivo caso o mesmo cumpra com os deveres previstos no presente Estatuto. Art. 8º. O membro orientador será um profissional da área que comprovadamente dedique-se ao estudo do tema central da Liga e que se comprometa a instruir os seus demais membros. Art. 9º. O membro colaborador é aquele que contribui com sua experiência, de maneira eventual, para o desenvolvimento das atividades da Liga. Art.10. Os membros que não cumprirem as normas da Liga previstas no presente Estatuto poderão ser desligados pela Diretoria. Parágrafo único - São deveres de todos os membros da Liga de Citologia Clínica: I - cumprir e fazer cumprir o Estatuto; II - comparecer no mínimo, a 80% das atividades da Liga; III - colaborar com as atividades da Liga e IV - contribuir para que os objetivos da Liga sejam alcançados. Art. 11. Serão anualmente emitidos certificados de participação para os membros efetivos. Parágrafo único - Nenhum membro da Liga terá qualquer tipo de remuneração ou prólabore. Art. 12. Serão órgãos diretivos da Liga I - Assembleia Geral; II Diretoria e III - Conselho Fiscal Art. 13. Compete à Assembleia Geral: I - eleger a Diretoria; II - estudar aprovar e modificar o Estatuto; Capítulo III Dos órgãos dirigentes 3

III - aprovar diretrizes do programa de trabalho definidas pela Diretoria; IV - apreciar e julgar em última instância os fatos relacionados à Diretoria e aos membros da Liga e V - deliberar sobre os casos de omissão do Estatuto, em reunião previamente convocada pela Diretoria, com 5 (cinco) dias de antecedência. 1º - As Assembleias Gerais ocorrerão pelo menos 1 (uma) vez por semestre, com caráter ordinário. 2º - As Assembleias Gerais serão convocadas pelo Presidente em exercício ou mediante a solicitação por escrito com metade mais uma das assinaturas dos membros da Liga mediante circular com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. 3º - Todos os membros da Liga poderão participar das Assembleias Gerais, no entanto, somente os membros efetivos e 1 (um) representante dos membros aspirantes terão direito a voto. 4º - O quorum mínimo exigido em primeira convocação para a realização da Assembleia Geral é de 2/3 (dois terços) do total dos membros efetivos, sendo, no entanto, dispensada a exigência de quorum mínimo na segunda convocação. 5º - As decisões serão tomadas e aprovadas por maioria simples de votos e devidamente registradas em ata. 6º - Somente poderão fazer parte como membros dos órgãos diretivos da Liga os acadêmicos regularmente matriculados nos cursos de graduação da Unifenas. Art. 14. A Diretoria será composta pelos seguintes cargos: I - Presidente II - Vice-presidente III - Secretário(s) IV - Tesoureiro(s) V - Coordenador Científico VI - Coordenador Social e de Comunicação 1º - São considerados elegíveis para os cargos da Diretoria somente os membros efetivos da Liga. 2º - Eleita nas Assembléias Gerais, o mandato da Diretoria será de 1 (um) ano, permitida a reeleição por mais de uma vez. 3º - As eleições serão realizadas no mês de novembro de cada ano com a posse no mês de dezembro. 4º - O membro da Liga não poderá acumular cargos diretivos em outras ligas. 5º - A Liga deverá comunicar por escrito à Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários qualquer mudança no seu órgão de direção. Art. 15. São atribuições do Presidente da Liga: I representá-la quando necessário; 4

II - fiscalizar a efetivação das atividades previstas no cronograma; II - assinar documentos oficiais; IV - convocar e presidir as Assembléias Gerais; V - presidir as reuniões da Liga; VI - participar das reuniões e assembléias quando convocadas pela Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários; VII - informar à quaisquer mudanças ocorridas na Diretoria e no Estatuto; VIII - coordenar as ações da Liga com entidades públicas e particulares; IX - apresentar balanço das atividades realizadas pela Liga; X - cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto e XII - planejar o processo de sucessão da Diretoria. Art. 16. São atribuições do Vice-presidente: I - substituir o Presidente nos seus impedimentos; II - auxiliar o Presidente no desempenho de suas funções e III - assumir funções especiais delegadas pelo Presidente. Parágrafo único - Em caso de renúncia, impedimento ou falta do Vice-Presidente em assumir a Presidência, dissolver-se-á a Diretoria e uma nova convocação será feita para realização de nova eleição na conformidade com este Estatuto, cabendo, neste caso, aos secretários a administração da Liga até a nova eleição. Art. 17. Compete aos Secretários: I - elaborar o cronograma das reuniões, apresentações, pautas, atas e listas de frequência; II - organizar e manter atualizados o quadro social e os arquivos da Liga; III - secretariar todas as reuniões da Liga elaborando as respectivas atas em livro próprio; IV - encarregar-se do expediente e das correspondências da Liga e V - entregar na todos os relatórios relativos às atividades da Liga. Art. 18. Compete aos Tesoureiros: I - administrar e organizar as receitas e despesas referentes à manutenção bem como da realização dos eventos da Liga; II - prestar contas semestralmente das movimentações financeiras da Liga e III - assinar, juntamente com o Presidente, os documentos financeiros. Art.19. Compete ao Coordenador Científico: I - organizar, estimular e manter registro de toda a produção científica da Liga; II - incentivar a publicação de artigos e participação em congressos e áreas afins; III - propor temas para projetos de extensão e pesquisa e IV - firmar propostas de pesquisas com orientadores e colaboradores. Art. 20. Compete ao Coordenador Social e de Comunicação: I - viabilizar a comunicação interna dos integrantes da Liga por meio de circular e do Site das Ligas; II - estruturar e viabilizar a presença de professores convidados para participação nos eventos promovidos pela Liga; III - negociar com outras entidades as ajudas de custo, quando for o caso; 5

IV - organizar e mandar confeccionar os materiais necessários à divulgação dos eventos da liga; V - convidar orientadores e/ou colaboradores para discursarem sobre algum tema nos encontros da liga; VI - propor à convênios com instituições no intuito de viabilizar os projetos da Liga na extensão universitária, bem como para capacitação dos seus membros e VI - convocar comissões específicas para viabilizar algum evento da Liga. Capítulo IV Da disciplina e da ética profissional Art. 21. Os integrantes da Liga devem respeitar e cumprir as disposições do presente Estatuto. Art. 22. A frequência mínima dos membros aspirantes e efetivos nos encontros da liga é de 80%, e nas atividades práticas de 100%. Art. 23. Os acadêmicos, em suas interações com a comunidade, colegas e profissionais da área, deverão observar e cumprir as normas éticas profissionais. Capítulo V Do Conselho Fiscal Art. 24. A Liga terá um Conselho Fiscal constituído por 3 (três) membros e 2 (dois) suplentes, eleitos juntamente com a Diretoria. Art.25. Compete ao Conselho Fiscal: I - examinar e aprovar as prestações de contas da Liga; II - examinar, a qualquer época, os livros e documentos da Liga; III - lavrar em livro de atas os pareceres e os resultados dos exames procedidos e IV - acusar as irregularidades verificadas, sugerindo medidas saneadoras. Capítulo VI Das disposições transitórias Art. 26. Os membros ocupantes dos cargos de Diretoria, uma vez encerrados seus mandatos, não serão responsáveis pelas obrigações contraídas em nome da Liga em virtude do ato de gestão, salvo, nos casos comprovados de irregularidades. Art. 27. No caso de extinção da Liga, será feito um balanço geral eo patrimônio apurado será doado para entidades beneficentes escolhidas em Assembleia Geral de comum acordo com a. Art. 28. Extraordinariamente, na ausência de membros efetivos dispostos a ocupar cargos de Diretor, estes poderão ser ocupados por membros aspirantes. Art. 29. Este Estatuto somente poderá ser modificado por deliberação dos membros Titulares em Assembleia Geral, especialmente convocada para este fim e em comum acordo com a. 6

Art. 30. As dúvidas e os casos omissos deste Estatuto serão resolvidos pela Diretoria e Assembleia Geral, dando preferência ao de instância superior. Art. 31. Este Estatuto foi discutido e aprovado na Assembleia Geral Constituinte da Liga de Citologia Clínica e referendado após o parecer final da Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários. Parágrafo único - Após a aprovação deste Estatuto poderá a Diretoria providenciar o registro da Liga no cartório competente, para fins de constituição de pessoa jurídica e para os fins de direitos admitidos. Art. 32. Este Estatuto entra em vigor na data da sua aprovação. Alfenas, 26 de agosto de 2014. Diretoria Parecer da : 7