FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR 6º ANO Ano Le vo 2018/2019

Documentos relacionados
FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR 6º ANO Ano Lec vo 2016/2017

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE SAÚDE MENTAL 6º ANO Ano Le vo 2016/17

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE SAÚDE MENTAL 6º ANO Ano Lec vo 2014/2015

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ESTÁGIO DE MEDICINA 6º ANO Ano Le vo 2018/2019

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ESTÁGIO DE MEDICINA 6º ANO Ano Lec vo 2014/2015

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA 6º ANO Ano Letivo 2017/2018

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE PEDIATRIA 6º ANO Ano Lec vo 2014/2015

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ESTÁGIO DE CIRURGIA 6º ANO Ano Lec vo 2014/2015

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA 6º ANO Ano Lec vo 2014/2015

COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 020, DE 03 DE JUNHO DE 2019

Estágio Clínico do 6º Ano, 2017/2018. I. Caracterização Geral

Estágio Clínico do 6º Ano, 2016/2017. I. Caracterização Geral

COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 050, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018

PORTARIA MEC 160 DE 03 DE MARÇO DE Ementa MBA EM. Contabilidade Departamento Pessoal

COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 016, DE 22 DE MAIO DE 2019

VI CONGRESSO SAMMG I COMLAM EDITAL 2017

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC

EDITAL Nº 298/2019 EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Regulamento de Estágio dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. Artigo 1º Âmbito

ANEXO I FICHA DE INSCRIÇÃO

EDITAL Nº RETIFICAÇÃO DE ABERTURA N. 023/2019/2019

CURSO AUXILIAR TÉCNICO DE VETERINÁRIA HANDBOOK

Regulamento de Estágio dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco

EDITAL SEI DIRFACED Nº 13/2018 PROCESSO SELETIVO PARA REMOÇÃO INTERNA DE SERVIDORES DOCENTES

RESOLUÇÃO Nº 3/2019, DO CONSELHO DA FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL

EDITAL Nº RETIFICAÇÃO DE ABERTURA N. 025/2019/2019

Concurso Público 2016

Deve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros.

EDITAL Nº 004/2018 PROGEPE/CDP/UCAP/2018

EDITAL Nº 331, DE 8 DE OUTUBRO DE º TERMO DE RETIFICAÇÃO DO EDITAL 322, DE 8 DE OUTUBRO DE 2018

Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua

Regulamento de Estágio dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

EDITAL Nº 004/2018 PROGEPE/CDP/UCAP/2018

EDITAL SEI Nº 19/2018

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

EDITAL Nº DEG Nº 19/2018/2018

PORTARIA PROGEP Nº 707, DE 11 DE MARÇO DE 2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMARA REGIONAL DE GRADUAÇÃO - REGIONAL GOIÁS EDITAL

EDITAL Nº N. 170/ ABERTURA/2019

ATAL AZES DE. Inscrições para o Cabaz a 16 de novembro Secretarias da Junta da União 09h00-12h00 e 14h00-17h00

CONVENÇÃO DE ESTÁGIO / ENSINO CLÍNICO

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2017

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Dossier de Aluno 6º ano online Manual de Utilizador Director de Serviço/Coordenador da Unidade

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Pampa EDITAL Nº 44/2019 EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: EM BUSCA DA SEGURANÇA E QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA.

Artigo 1º. Âmbito. Artigo 2º. Definição e objetivos

EDITAL Nº 19/2018 INSCRIÇÃO PARA CONCORRÊNCIA A BOLSAS DE MESTRADO

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem

Relatório Ouvidoria DE ATIVIDADES

EDITAL Nº ABERTURA/2018

EDITAL Nº DE ABERTURA N. 227/2019

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte:

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS. 2º Ano. Anexos

CURSO MÉTODO TheraSuit INFORMATIVO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA GERAL - CAMPUS PATO BRANCO DIR. DE GRAD. E EDUCACAO PROFISSIONAL-PB

Guia de Acolhimento do Utente

Ficha editorial Publicação: JRS Portugal Diretor-geral: André Costa Jorge Redação: Gabinete de Emprego Edição e revisão: Gabinete de Comunicação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

A Pró-Reitoria de Administração, por meio do Departamento de Licitações e Contratações - PRA/DELIC, RESOLVE:

1 APRESENTAÇÃO 2 METODOLOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA GERAL - CAMPUS PONTA GROSSA DIR. DE GRAD. E EDUCACAO PROFISSIONAL-PG

GUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV)

ORDEM DE SERVIÇO Nº 20/2017

EDITAL Nº 69/2019 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO 2019 EDITAL DE SELEÇÃO DE PROPOSTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

Regulamento de Estágios Curso de Ciências da Comunicação Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve. Art.º 1.º Âmbito

ANEXO 3 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E DE EXTENSÃO

EDITAL N O 80/2019 SELEÇÃO DE MONITORIA ESPECÍFICA PARA ACOMPANHAMENTO A ESTUDANTE INDÍGENA E QUILOMBOLA DO PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS

Regulamento da Unidade Curricular de Estágio (Formação em Contexto de Trabalho) dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTesP)

MANUAL DE PREECHIMENTO DE ESTÁGIO

Utilização de Log Book Relação com os objectivos da Unidade Curricular e a avaliação dos alunos.

Gabinete de Consultadoria, Lda.

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

REGULAMENTO DA MONITORIA. para o exercício da Monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade Iguaçu. discentes; magistério superior.

EDITAL Nº 07/2011 NPJ

EDITAL Nº 01/2014 NPJ

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente

EDITAL 06/ DIRGRAD

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

EDITAL DIRGRAD - TD Nº 062/2018

CONVENÇÃO DE ESTÁGIO / ENSINO CLÍNICO

EDITAL N 6, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2019 CHAMADA PARA A OLIMPÍADA IFPR DE ROBÓTICA 2019

Avaliação de Desempenho Docente

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS CENTRAL DE SUPRIMENTO - CESUP/VISER GERÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE MATERIAIS - CESUP

Normas para a Instrução de Pedidos de Estágios Curriculares

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

EDITAL SEI Nº 3/2018 PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PRÊMIO MÉRITO EMPRESARIAL PROMOVIDO PELA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE GUARAPUAVA (ACIG)

CURSOS PROFISSIONAIS

Engenharia de Controle e Automação

7 CAPÍTULO I Âmbito. 7 CAPÍTULO II Disposições Gerais 7 Artigo 1º (Conceitos) 11 Artigo 2º (Situações de ensino-aprendizagem)

Transcrição:

FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ESTÁGIO DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR 6º ANO Ano Le vo 2018/2019 Coordenadores: Coordenador Pedagógico do Estágio Clínico do 6º Ano: Prof. Doutor J. L. Ducla Soares Coordenador do Estágio de Medicina Geral e Familiar: Prof. Doutor António Vaz Carneiro Locais de Ensino: Os Centros de Saúde do Sistema Nacional de Saúde associados ao ensino mediante protocolos, e os que se disponibilizaram a acolherem e a formar alunos estagiários, de acordo com as Disposições Prá- cas (ver anexo). Calendário e Duração O Estágio de Medicina Geral e Familiar tem a duração de 6 semanas e decorre de forma sequencial, iniciando a 01 de outubro de 2018 e terminando a 21 de Junho de 2019. O aluno tem direito a 2 semanas de férias do Natal (24 de Dezembro a 04 de janeiro). Orientadores Os orientadores do Estágio Clínico são médicos experientes, qualificados com caracterís cas profissionais e humanas consideradas modelares, e adequadas para o acompanhamento técnico-cien fico, apoio deontológico e para ensino prá co dos alunos estagiários. Cada aluno estagiário tem um orientador de formação designado pelo diretor/coordenador da unidade de acolhimento onde foi colocado. A vidades e Funcionamento O estágio ocorre sem interrupção, em regime obrigatório de 35 horas de serviço semanal, no centro de saúde em que decorre a formação, com integração e par cipação nas a vidades que lhe forem designadas pelo respe vo orientador, no âmbito do programa estabelecido e horários definidos. 1 Área Académica Unidade de Gestão Curricular

Assiduidade e Pontualidade É obrigatória a presença e pontualidade dos alunos estagiários em toda a a vidade de formação. A assiduidade deve ser registada diariamente no Dossier do Aluno On-line. Todas as faltas devem ser jus ficadas por escrito em impresso próprio, sendo a jus ficação apresentada ao respe vo orientador, que a deverá rubricar, carimbar e devolver ao aluno, e ser entregue no Núcleo Académico (pelo próprio ou via correio) no prazo máximo de cinco dias úteis, a contar a par- r do 2.º dia da ocorrência (inclusive). Mais de cinco faltas injus ficadas (no total das 36 semanas de Estágio Clínico) implicam perda de frequência global do Estágio Clínico. A falta a mais de 20% da escolaridade implica a perda de frequência do Estágio de Medicina Geral e Familiar. Desempenhos e Procedimentos Discrimina-se, a seguir, um conjunto de a tudes e ap dões agrupadas sob o tulo de desempenhos e procedimentos. De âmbito geral: A serem desenvolvidos em todas as áreas de estágio Nível (b) Obtenção de consen mento informado do doente. 3 Elaboração da nota de alta. 3 Procedimento perante alta a pedido. 3 Procedimento para verificação de óbito. 3 Procedimento de comunicação de óbito à família. 3 Comunicação médico-doente, médico-família e interpares. 3 Relação médico-doente. 3 Relação interpares e interins tucional (incl. a não médica). 3 Trabalho em equipa. 3 Gestão da consulta e da prá ca. 3 Diagnós co (considerando os factos sicos, psicológicos e sociais). 3 Aplicação à clínica dos dados epidemiológicos, esta s cos e demográficos. 3 Colheita, registo e tratamento da informação clínica. 3 Anamnese e exame sico. 3 Pedido e interpretação dos exames auxiliares de diagnós co comum. 3 Prescrição medicamentosa e avaliação dos seus efeitos. 3 Iden ficação da informação clínica necessária à referenciação. 3 Avaliação do efeito terapêu co da relação médico-paciente. 3 2 Área Académica Unidade de Gestão Curricular

A serem desenvolvidos em todas as áreas de estágio Nível (b) Aplicação dos protocolos de vigilância. 3 Iden ficação de pessoas em risco e respe va atuação. 3 Aplicação de protocolos e procedimentos de rastreio. 3 Aconselhamento em saúde. 3 Cer ficação de estados de saúde e de doença. 3 Cálculo da dose do medicamento a administrar. 3 Elaboração da prescrição terapêu ca. 3 Aconselhamento sobre es los de vida. 3 Específico da área de formação de Medicina Geral e Familiar (a) : Desempenhos Não Gestuais Nível (b) Comunicação médico-doente, médico-família e interpares. 3 Relação médico-paciente. 3 Relação interpares e interins tucional (incluindo a não médica). 3 Trabalho em equipa. 3 Gestão (organização e manutenção) de um ficheiro clínico. 3 Gestão da consulta e da prá ca. 3 U lização de aplicações informá cas na gestão da prá ca. 2 Diagnós co (considerando os fatores sicos, psicológicos e sociais). 3 Aplicação clínica da epidemiologia, da esta s ca e da demografia. 3 Colheita, registo e tratamento da informação clínica (RMOP). 3 Anamnese. 3 Pedido e interpretação dos exames auxiliares de diagnós co comuns. 2 Terapêu ca das situações comuns. 3 Prescrição medicamentosa e avaliação dos seus efeitos. 2 Iden ficação da informação clínica necessária para a referenciação. 3 Avaliação do efeito terapêu co da relação médico-paciente. 3 Aplicação dos protocolos de vigilância. 3 Iden ficação de pessoas em risco e respe va atuação. 3 Aplicação de protocolos e procedimentos de rastreio. 3 3 Área Académica Unidade de Gestão Curricular

Desempenhos Não Gestuais Nível (b) Cer ficação de estados de saúde e de doença. 3 No ficação de doenças de declaração obrigatória. 3 Procedimentos / Gestos Gerais Exame sico geral. 3 Exame neurológico sumário. 3 Fundoscopia. 1 Otoscopia. 3 Faringoscopia. 3 Exame obje vo visando lesões pré-cancerosas e cancerosas. 3 Avaliação de incapacidades funcionais. 3 Realização dum registo ECG. 3 Injeções subcutâneas, intramusculares e endovenosas. 3 Limpeza e desinfeção de feridas. 3 Anestesia local. 2 Sutura de feridas não complicadas. 1 Realização de pensos. 3 Incisão e drenagem de panarícios e abcessos. 1 Colheita de materiais para exames laboratoriais. 3 Algaliação. 1 Exame rectal. 1 Cuidados aos deficientes em geral. 1 Cuidados aos mastectomizados, laringectomizados e osteomizados. 1 Cuidados nos domicílios aos doentes acamados. 1 Exame do recém-nascido. 3 Exame da criança em idade escolar. 3 Procedimentos relacionados com o Plano Nacional de Vacinações. 3 Procedimentos simples comuns na criança (por exemplo, injeções). 1 Exame ginecológico. 3 Palpação da mama. 3 Exame obje vo da grávida. 3 (a) Procedimentos essenciais indicados pelos coordenadores/regentes da Área de Medicina Geral e Familiar. (b) Nível 1 - exclusivamente conhecimentos teóricos; Nível 2 - realização sob supervisão do Orientador Nível 3 - experiência na realização. 4 Área Académica Unidade de Gestão Curricular

Avaliação Con nua A classificação da avaliação con nua é o resultado das pontuações atribuídas em relação aos sete itens abaixo indicados. A pontuação referente a cada um dos níveis é a seguinte: Níveis Itens Insuficiente Suficiente Suficiente+ Bom Bom+ Muito Bom Excelente Competência Clínica 1. Nível dos conhecimentos. 2. Capacidade de integração de conhecimentos, ap dões e a tudes na prá ca clínica. 3. Aspectos quan ta vos e qualita vos da realização de procedimentos e gestos. Comportamentos e A tudes 4. Qualidade da comunicação com os pacientes e com os profissionais de saúde. 5. Integração e trabalho de equipa. 6. Comportamento e a tudes na prá ca clínica. 7. Empenho pessoal do formando na sua aprendizagem. A pontuação referente a cada um dos itens deve ser feita nos seguintes termos: Insuficiente Suficiente Suficiente + Bom Bom + Muito Bom Excelente 0 2,5 3 3,5 4 4,5 5 Somatório das Pontuações Pontuação total x 4 Classificação = --------------------------- 7 Dossier do Aluno On Line (h ps://fenix.medicina.ulisboa.pt/) O Dossier do Aluno On-Line é um instrumento de trabalho pessoal cujo preenchimento é feito exclusivamente on-line. No dossier deve ser registada a planificação das a vidades dos alunos, os seus progressos e limitações, e anotadas observações para posterior reflexão ou verificação. O Manual do u lizador encontra-se disponível no Fenix O dossier compreende os seguintes formulários: 5 Área Académica Unidade de Gestão Curricular