Capítulo I Denominação, sede, objecto e duração Artigo Primeiro

Documentos relacionados
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DE ENTRE DOURO E TÂMEGA (Escritura Notarial no Porto a 13 de Setembro de 1996)

A Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de

Associação Florestal do BAIXO VOUGA ESTATUTOS. CAPITULO I Denominação, sede, objecto e duração

PROJETO DE ESTATUTOS FOLGONATUR, ASSOCIAÇÃO FOLGOSINHENSE DE PROTEÇÃO DA NATUREZA, DA FLORESTA E DAS TRADIÇÕES

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

Estatutos do INSTITUTO NACIONAL DE PSICOLOGIA E NEUROCIÊNCIAS. ARTIGO PRIMEIRO Denominação, insígnias e generalidades

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.

INSTITUTO PAULO FREIRE DE PORTUGAL ESTATUTOS. Capítulo I Denominação, sede, objecto e duração. Artigo 1º

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º

ESTATUTOS Capítulo Primeiro Artigo Primeiro Artigo Segundo Artigo Terceiro Capítulo Segundo Artigo Quarto Artigo Quinto

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins

Núcleo de Engenharia Mecânica. Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I

ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ

Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA

ESTATUTOS DA A.P.M.I.

ESTATUTOS DO CÍRCULO TEIXEIRA GOMES ASSOCIAÇÃO PELO ALGARVE TÍTULO I. Denominação, Natureza, Sede e Fins da Associação. Artigo Primeiro.

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

ASSOCIAÇÃO DE SANTARÉM CONTRA A INSUFICIÊNCIA ALIMENTAR ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Denominação, sede e âmbito de acção

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO

CAPÍTULO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, NATUREZA E FINS

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA

Estatutos. Estatutos da Associação JADRC Jovens Associados para o Desenvolvimento Regional do Centro

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO

Artigo 2.º. Artigo 5.º

ESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES

Os associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.

ESTATUTOS Porto, 2014

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

Exemplo de Estatutos. "Nome do Clube" ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS

REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios

CPVC - COMUNIDADE PORTUÁRIA DE VIANA DO CASTELO ESTATUTOS CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, SEDE E OBJECTO. Artigo 1º

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO

ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012

ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA

SUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

ESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE

ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I. (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1. (Denominação, natureza e âmbito)

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS

c) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO LEADER OESTE

100 TRILHOS Rua Bento Jesus Caraça, nº 36, Castro Verde //

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

REGULAMENTO INTERNO (Atualizado)

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling

C O P I C. Conselho Português de Igrejas Cristãs ESTATUTOS. (Conforme Escritura de 30/10/2002)

Estatutos Com as alterações aprovados em Assembleia Geral de

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA

Nos atos necessários à realização do objeto, incluem-se, entre outros:

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)

ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA. Estatutos. Capítulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Capítulo II. (Objectivos) Artigo 4º

f) promover a aceitação e execução pelos associados das medidas de carácter zootécnico preconizadas pelos serviços competentes, desde que aprovadas

ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA

ESTATUTOS CAPITULO PRIMEIRO

ESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º Constituição e denominação

Regulamento Geral Interno Aprovados em Assembleia Geral de 17 de Outubro de 2014

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos

Transcrição:

Capítulo I Denominação, sede, objecto e duração Artigo Primeiro A FLOPEN Associação de Produtores e Proprietários Florestais do Concelho de Penela é uma instituição particular sem fins lucrativos e de duração indeterminada. ------------------------------------------------------------------ Artigo Segundo 1. A Associação tem a sua sede na Vila e Freguesia do Espinhal Penela, e a sua acção é de âmbito nacional. -------------------------------------------------------- 2. A Associação pode constituir filiais, departamentos ou secções por proposta da Direcção e ratificada pela Assembleia Geral. ------------------------------------- Artigo Terceiro A Associação tem como objecto a valorização, protecção e conservação do concelho de Penela enquanto meio de desenvolvimento rural integrado, através de;------------------------------------------------------------------------------ a) Criação de um serviço de extensão florestal que vise o desenvolvimento florestal do concelho de Penela e da Região do Pinhal na perspectiva do desenvolvimento rural integrado; -------------------------------------------------- b) Contribuir para a formação e informação dos Produtores e Proprietários Florestais; ------------------------------------------------------------------------------ c) Fomentar a elaboração de Projectos de Arborização, Rearborização, Beneficiação e Infra-Estruturas Florestais no Concelho de Penela e Concelhos limítrofes, bem como parcerias com outras entidades; ----------- d) Apoiar os associados na valorização dos seus recursos florestais; --------- e) Reforçar a Cooperação Institucional entre as Autarquias Locais e intermunicipais, entre as várias Associações concelhias e interconcelhias, Escolas, Cooperativas, Técnicos Florestais e outras entidades de interesse

para assegurar uma efectiva prestação de serviços de gestão e defesa florestal no espaço do Concelho, assim como na região do Pinhal interior, - f) Representar os seus associados junto da Administração Pública e de Organizações Florestais similares de âmbito Local, Regional ou Nacional, bem como em negociações com outros parceiros da Fileira Florestal, quer directamente quer por intermédio de estruturas associativas de grau superior;--------------------------------------------------------------------------------- g) Fomentar outras iniciativas tendentes à valorização, protecção e conservação da floresta, no âmbito do desenvolvimento rural e todas as demais compatíveis com os presentes Estatutos e com a legislação em vigor. ------------------------------------------------------------------------------------ Artigo Quarto Para a prossecução dos seus objectivos a Associação poderá recorrer a formas de intervenção que entender adequadas e nomeadamente: ----------------------- a) Promover acções de estudos, formações e informações sobre temas de interesse para os associados, tais como reuniões, cursos, colóquios, visitas de estudo, edições e outras similares; -------------------------------------------- b) Estimular o intercâmbio com associações congéneres nacionais e internacionais e recolher as experiências e soluções que mais se adaptem às necessidades locais; --------------------------------------------------------------- c) Promover equipas especializadas de prestação de serviços à floresta nomeadamente na elaboração de projectos de investimento, realização de operações de preparação de terreno, plantação e condução de povoamentos, organização de serviços de prevenção, detecção e vigilância, corte, avaliação de material lenhoso e apoio na comercialização dos seus produtos através de uma Bolsa de Madeiras;------ d) Criar filiais, delegações ou secções para a prossecução dos seus fins. --- Artigo Quinto A actividade da Associação rege-se pelos presentes Estatutos e por Regulamento Interno devidamente aprovado pelos corpos sociais. ---------------

Capítulo II Dos associados, seus direitos e deveres Artigo Sexto Podem ser sócios da Associação pessoas singulares e colectivas, públicas ou privadas. ------------------------------------------------------------------------------------ Artigo Sétimo 1. Os associados podem ser: --------------------------------------------------------- a) Fundadores; ------------------------------------------------------------------------- b) Efectivos; ---------------------------------------------------------------------------- c) Honorários. -------------------------------------------------------------------------- 2. São sócios fundadores os que participaram na constituição da Associação. ----------------------------------------------------------------------------- 3. São sócios efectivos aqueles que, satisfazendo um dos requisitos exigidos no artigo anterior, paguem a jóia estabelecida e venham a ser admitidos pela Direcção, sob proposta escrita de um Associado, cabendo recurso da decisão de não admissão para a primeira Assembleia Geral que a seguir se realizar. ------------------------------------------------------------------- 4. São sócios honorários as pessoas singulares ou colectivas cujo mérito ou actividade em prol da associação o justifique, e a quem a Assembleia Geral sob proposta da Direcção, atribua tal categoria. ------------------------- Artigo Oitavo São direitos dos sócios fundadores e efectivos: ---------------------------------- a) Eleger e ser eleito para os Órgãos Sociais; ------------------------------------- b) Participar nas reuniões da Assembleia Geral; --------------------------------- c) Participar nas iniciativas promovidas pela Associação; ---------------------- d) Usufruir dos serviços, actividades e benefícios da Associação. -------------

Artigo Nono 1. Cada associado tem direito a um voto, desde que tenha as suas quotas em dia e não se encontre suspenso dos seus direitos sociais. ------------------ 2. Os associados que forem pessoas colectivas indicarão à Associação quem são os seus representantes individuais nas Assembleias Gerais. ------- Artigo Décimo São deveres dos sócios fundadores e efectivos; ---------------------------------- a) Aceitar e desempenhar com zelo e assiduidade os cargos para que forem eleitos; -------------------------------------------------------------------------- b) Cumprir e respeitar as prescrições dos Estatutos e Regulamentos e cumprir a acatar as deliberações da Assembleia Geral e da Direcção; ------- c) Pagar regularmente as quotas. -------------------------------------------------- d) Serão suspensas todas as regalias aos sócios com a quotização em atraso, sendo excluído o sócio com mais de três anos de quotas em atraso. Artigo Décimo Primeiro 1. O poder disciplinar compete à Direcção. --------------------------------------- 2. As sanções disciplinares são a repreensão registada, a suspensão e a exclusão. -------------------------------------------------------------------------------- 3. A suspensão é da competência da Assembleia Geral por proposta da Direcção. -------------------------------------------------------------------------------- 4. As condições de aplicação das sanções disciplinares serão definidas em Regulamento Interno. ----------------------------------------------------------------- 5. Da sanção aplicada pela Direcção cabe recurso, com efeito suspensivo, para a Assembleia Geral. -----------------------------------------------------------

Capítulo III Dos Órgãos Sociais Artigo Décimo Segundo 1. São órgãos da Associação: -------------------------------------------------------- a) A Assembleia Geral; --------------------------------------------------------------- b) A Direcção; ------------------------------------------------------------------------- c) O Conselho Fiscal. ----------------------------------------------------------------- 3. Um Director Executivo, nomeado pela Direcção nos termos destes Estatutos. ------------------------------------------------------------------------------- Artigo Décimo Terceiro 1.Os titulares dos Órgãos Sociais são eleitos por escrutínio secreto, em listas plurinominais, por maioria de votos e pelo período de três anos. ----------------- 2. A eleição para os diferentes Órgãos Sociais far-se-á em sessão ordinária da Assembleia Geral, a realizar até ao dia 15 do mês de Dezembro, sendo a sua posse conferida até ao dia trinta e um do mesmo mês pelo Presidente da Assembleia Geral. ------------------------------------------------------------------------- 3. O exercício dos cargos é gratuito, sem prejuízo de qualquer outra deliberação assumida em Assembleia Geral. ----------------------------------------- Secção I Da Assembleia Geral Artigo Décimo Quarto A Assembleia Geral é constituída por todos os associados que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos sociais. --------------------------------------------------- Artigo Décimo Quinto

A convocação das Assembleias Gerais ordinárias deverá ser feita por aviso postal expedido para cada um dos associados com a antecedência mínima de quinze dias. -------------------------------------------------------------------------------- Artigo Décimo Sexto A Mesa da Assembleia Geral é constituída por três membros efectivos um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário e um Suplente. ----------------- Artigo Décimo Sétimo 1. A Assembleia Geral terá obrigatoriamente duas sessões ordinárias em cada ano, em Dezembro, para aprovação do Orçamento, e outra até final do mês de Junho para aprovação das Contas e do Parecer do Conselho Fiscal, relativos ao ano anterior. --------------------------------------------------------------------------- 2. A Assembleia Geral reunirá ainda trianualmente para eleição dos órgãos sociais. -------------------------------------------------------------------------------------- Artigo Décimo Oitavo A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente sempre que seja convocada pelo seu Presidente, quer por iniciativa própria, quer a pedido da Direcção ou do Conselho Fiscal, quer ainda quando tal lhe for requerido por, pelos menos 25% dos associados, no pleno gozo dos seus direitos sociais. ----------------------- Artigo Décimo Nono 1. As Assembleias Gerais, ordinárias ou extraordinárias, só poderão funcionar validamente se nelas estiverem presentes pelo menos metade dos associados. Porém se à hora marcada não houver número suficiente de associados, estas realizar-se-ão uma hora depois, em segunda convocatória, com os presentes. 2. As Assembleias Gerais extraordinárias requeridas por um grupo de associados só poderão funcionar desde que nelas estejam presentes pelo menos dois terços dos requerentes. ----------------------------------------------------

Artigo Vigésimo Compete à Assembleia Geral; ----------------------------------------------------------- a) Eleger os titulares dos Órgãos; ------------------------------------------------------- b) Aprovar o Relatório e Contas da Direcção e o Parecer do Conselho Fiscal, o Plano e o Orçamento; --------------------------------------------------------------------- c) Decidir sobre recursos que lhe seja, submetidos; --------------------------------- d) Aplicar as medidas disciplinares de exclusão; ------------------------------------- e) Alterar os Estatutos, quando expressamente convocada para o efeito e aprovar o Regulamento Interno; -------------------------------------------------------- f) Extinguir a Associação. ---------------------------------------------------------------- g) Definir as linhas fundamentais de actuação da Associação. --------------------- Artigo Vigésimo Primeiro São atribuições do Presidente da Mesa da Assembleia Geral: ---------------------- a) Convocar as reuniões da Assembleia Geral; --------------------------------------- b) Dar posse aos Órgãos Sociais; -------------------------------------------------------- c) Dirigir os trabalhos da Assembleia Geral e assegurar a ordem e disciplina dos mesmos; -------------------------------------------------------------------------------- d) Velar pelo cumprimento dos Estatutos e Regulamentos Internos. ------------- Secção II Da Direcção Artigo Vigésimo Segundo 1. A Direcção é composta por cinco membros efectivos um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário, um Tesoureiro, um Vogal e dois Suplentes. --- 2. A Direcção é convocada pelo Presidente e só pode deliberar com a presença da maioria dos seus membros.----------------------------------------------------------- 3. Em caso de vacatura de um dos lugares deverá proceder-se ao preenchimento das vagas verificadas pelos membros suplentes. ------------------ Artigo Vigésimo Terceiro

Compete à Direcção; ---------------------------------------------------------------------- a) Praticar todos os actos necessários à prossecução dos fins da Associação; --- b) Propor a admissão, de associados honorários e admitir os efectivos; --------- c) Exercer o poder disciplinar; ---------------------------------------------------------- d) Criar e organizar serviços e nomear e exonerar o respectivo pessoal; -------- e) Propor à Assembleia Geral a aquisição ou alienação de bens imóveis da Associação; --------------------------------------------------------------------------------- f) Requerer ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral a convocação extraordinária da mesma. --------------------------------------------------------------- g) Apresentar propostas à Assembleia Geral sobre o valor das quotas e da Jóia de admissão; ------------------------------------------------------------------------------- h) Representar a Associação e os seus associados, como interlocutor junto das entidades oficiais. ------------------------------------------------------------------------- i) Receber e gerir quaisquer ajudas, quer para a Associação quer para os seus associados. --------------------------------------------------------------------------------- j) Assinar actos e contratos com outras entidades, em representação da Associação e dos seus associados, quando para tal devidamente mandatada. -- l) Nomear e demitir as Direcções das filiais, delegações ou secções; ------------- m) Nomear e demitir o Director Executivo; ----------------------------------------- n) Delegar no Director Executivo os poderes previstos no artigo 32.º. ---------- Artigo Vigésimo Quarto 1. A representação activa e passiva da Associação, em todos os actos e contratos que a obriguem, em juízo e fora dele, compete conjuntamente a dois membros da Direcção, um dos quais será obrigatoriamente o Presidente ou o Vice-Presidente.---------------------------------------------------------------------- 2. É vedado à Direcção obrigar a Associação em actos ou contratos estranhos aos seus fins sociais. ---------------------------------------------------------------------- 3. Os documentos respeitantes a levantamentos de fundos deverão ser assinados por dois elementos da Direcção, de entre o Presidente ou o Vice- Presidente e obrigatoriamente o Tesoureiro. ----------------------------------------

4. Para os actos de mero expediente basta a assinatura e intervenção do Presidente ou de quem legalmente o substitua. ------------------------------------- 5. Todos os actos que envolvam aquisição, alienação ou oneração de imóveis, carecem do parecer favorável do Conselho Fiscal e de aprovação em Assembleia Geral, mediante proposta fundamentada da Direcção. --------------- Secção III Do Conselho Fiscal Artigo Vigésimo Quinto O Conselho Fiscal é constituído por três membros efectivos um Presidente, um Relator, um Secretário e dois Suplentes. ----------------------------------------- Artigo Vigésimo Sexto São atribuições do Conselho Fiscal: ---------------------------------------------------- a) Examinar a contabilidade da Associação e os documentos respectivos; ------- b) Conferir os saldos de caixa ou quaisquer outros valores, ------------------------ c) Requerer a convocação da Assembleia Geral; ------------------------------------- d) Assistir, sem direito a voto, às reuniões da Direcção, por intermédio do seu Presidente, sempre que o entenda; ---------------------------------------------------- e) Dar parecer escrito sobre o balanço e contas do exercício, bem como sobre qualquer outro assunto que lho seja suscitado pela Direcção ou pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral. --------------------------------------------- Secção IV Do Director Executivo Artigo Vigésimo Sétimo 1. O Director Executivo deverá possuir formação técnica ao nível de ensino superior na área da actividade da Associação, devendo ter sólida formação moral e com reconhecidos serviços prestados. --------------------------------------- 2. Compete-lhe, por delegação da Direcção: -----------------------------------------

a) Representar a Associação, em casos excepcionais, por delegação do Presidente ou da Direcção; -------------------------------------------------------------- b) Assegurar o expediente e as operações correntes; ------------------------------- c) Coordenar os recursos humanos da Associação; ----------------------------------- d) Elaborar o organigrama do quadro de pessoal da Associação, das Filiais, Delegações e Secções da Associação; -------------------------------------------------- e) Coordenar a execução do plano de actividades da Associação, das Filiais, Delegações e Secções da Associação; -------------------------------------------------- f) Reunir uma vez por mês com a Direcção; ------------------------------------------ g) Velar, em termos internos, pelo cumprimento dos Estatutos, regulamentos aprovados e deliberações dos Corpos Sociais; ---------------------------------------- h) Efectuar a gestão financeira da Associação; --------------------------------------- i) O Director Executivo é membro inerente, com direito a voto das direcções das filiais, delegações e secções da Associação. ------------------------------------- Capítulo IV Serviços Técnicos Artigo Vigésimo Oitavo Poderão ser criados Serviços Técnicos, aos quais cabe a preparação e execução de acções enquadradas no artigo 4º. --------------------------------------- Capítulo V Dos Fundos Artigo Vigésimo Nono As jóias pagas pelos associados revertem integralmente para o Fundo Social. -- Artigo Trigésimo São receitas da Associação: -------------------------------------------------------------- a) As quotas dos associados; ------------------------------------------------------------- b) Os subsídios; ---------------------------------------------------------------------------- c) Os excedentes de actividades e serviços; ------------------------------------------

d) Os juros e outros rendimentos de valores próprios; ------------------------------ e) Quaisquer outras permitidas por lei. ------------------------------------------------ Artigo Trigésimo Primeiro Os excedentes de actividades e serviços de cada exercício serão destinados a: 1. Cobrir prejuízos de exercícios anteriores, se os houver. ------------------------ 2. Constituir e reforçar uma Reserva para investimentos. -------------------------- Artigo Trigésimo Segundo No caso de extinção da Associação competirá à Assembleia Geral definir o destino a dar aos respectivos bens. ---------------------------------------------------- Capítulo VI Da Disciplina Artigo Trigésimo Terceiro 1. Constitui Infracção Disciplinar: ------------------------------------------------------ a) Infracção aos Estatutos; --------------------------------------------------------------- b) Infracção ao Regulamento Interno; ------------------------------------------------- c) Desrespeito pelos Membros dos Corpos Sociais; ----------------------------------- d) Destruição ou danificação deliberada dos bens móveis e imóveis da Associação; --------------------------------------------------------------------------------- e) Comportamento incorrecto quando em representação da Associação. Artigo Trigésimo Quarto 1. Com o objectivo de corrigir e penalizar os sócios que violem os seus deveres constantes nos Estatutos e Regulamento Interno, podem ser-lhes aplicadas sanções disciplinares desde a repreensão até à expulsão de sócio. --- a) A aplicação da sanção de expulsão é da competência da Direcção e ratificada em Assembleia Geral por maioria qualificada. ---------------------------

Capitulo VII Das disposições finais e transitórias Artigo Trigésimo Quinto A Associação extinguir-se-á quando, pelos menos, três quartos dos seus associados assim o deliberar em Assembleia Geral extraordinária, convocada expressamente para esse fim, com a antecedência mínima de quinze dias. ---- Artigo Trigésimo Sexto 1. Tudo o que estiver especificadamente nestes Estatutos ou em lei imperativa e que possa interessar ao bom funcionamento da Associação poderá ser objecto de Regulamento Interno, aprovado em Assembleia Geral por maioria de três quartos dos associados presentes. ------------------------------ 2. A mesma regra de votação se observará na Assembleia Geral extraordinária convocada para alterar os Estatutos. -------------------------------------------------- Vila do Espinhal, 17 de Dezembro de 2005