ORIENTAÇÕES BÁSICAS A INSTALAÇÃO DO SDAI ENDEREÇÁVEL.

Documentos relacionados
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.

INNOVCABLE FIRE ALARM BF 600V NBR 17240

manual DE InSTALAÇÃO PARA SISTEMAS DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEIS LINHAS CL-2100A e SOLARA125

VERIN. Guia Rápido de Instalação

manual DE InSTALAÇÃO SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEL LINHA SOLARA V2

SUMÁRIO BOTOEIRAS... CABO DE INSTRUMENTAÇÃO... CENTRAIS DE ALARME... Convencional - Endereçável DETECTORES DE FUMAÇA... DETECTORES DE TEMPERATURA...

Dimensionamento de condutores

ATIVADOR SETORIAL DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEL

CENTRAL DE ALARME DE INCENDIO CONVENCIONAL ALMIPA

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08

PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1. Rafael Ruppenthal 2.

Princípio de funcionamento Aplicações Características elétricas Características mecânicas Entrada de tensão (medição)

Exercícios. Petrobras Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior Elétrica

Manual de Instruções. Central de Alarme e Detecção 250 L. Antes de ligar o aparelho, leia atentamente todas as instruções contidas nesse manual

INNOVCABLE CABO DE INSTRUMENTAÇÃO BFIC FA 300V NBR 10300

Curso Vistoriadores do Corpo de Bombeiros

Guia de instalação XAR 4000 SMART

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA

MANUAL DE INSTALAÇÃO EPL18. Escopo de Garantia. Iluminação Posto de Combustível LED. 30W à 150W

Guia de instalação XAR 4000 SMART

CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO CONVENCIONAL IPA

CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

TxBlock-USB INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO MECÂNICA INSTALAÇÃO ELÉTRICA. TRANSMISSOR DE TEMPERATURA - MANUAL DE OPERAÇÃO V1.0x I

SELEÇÃO DOS CONDUTORES

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS

BALANÇA DE FLUXO PARA CARREGAMENTO DE VEÍCULOS MODELO CVJ-750 BICA ALIMENTADORA MODELO: BA-500 MANUAL DE INSTALAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA

INSTALAÇÃO FISICA DE TERMINAIS UTILIZANDO O PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO RS-485

Transmissores e Receptores

Padrão de Entrada de Energia Aéreo

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

ENE065 Instalações Elétricas I

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

IO501 Módulo de saída

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)

Manual do usuário. Central de alarme de incêndio Slim

Manual para Execução da Entrada de Serviço

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 35:

MANUAL DE INSTALAÇÃO EBLAE-255. Escopo de Garantia. Iluminação de Emergência LED 17W

Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV. O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo.

PROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL10_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W

MANUAL DE INSTALAÇÃO ETL51. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 30W à 200W

MEMORIAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

a) NBR 5410 Instalações elétricas em baixa tensão; b) NR 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade;

Central de Alarme CA3

MANUAL DE INSTALAÇÃO EWL70. Escopo de Garantia. Sinalizador LED Área Classificada 20W

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Cabos elétricos para aplicações fotovoltaicas. Hilton Moreno

COMO USAR O BARRAMENTO A/B DO SISTEMA DA CENTRAL DE ALARME AMT 4010 SMART

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA.

MANUAL DE INSTALAÇÃO EWL6_. Escopo de Garantia. Sinalizador GiroLED Área Classificada 10W

Cabo Eprotenax. Redes de média tensão com a segurança que cada instalação exige.

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA

Métodos de Transmissão. Padrões RS

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO

OBS IMPORTANTE: Você esta adquirindo um produto de segurança. Verifique com o Engenheiro responsável da obra, se ele atende as necessidades para o

IO500 Módulo de Entrada e Saída DS80SC3A -002E LBT80106

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL10_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W

FAST CIT xdsl 40 MHz

MANUAL DE INSTALAÇÃO ETL304. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 150W à 250W

Projetos Elétricos. Dimensionamento dos Condutores e Proteção.

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A

ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL

CAE 65. Manual de Instruções. Revisão 2

COPEL POSTE DE CONCRETO PARA ENTRADAS DE SERVIÇO NTC

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

MANUAL DE INSTALAÇÃO ALX 1012 DL

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYL/R_. Escopo de Garantia. Luminária LED Área Classificada. 30W à 200W

Plano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI. Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON. Hospital Geral de Caxias do Sul.

Padrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal

Projetos Elétricos. Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores e Proteção.

Guia de instalação XAR 4000 SMART

2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações e áreas de risco onde o sistema de iluminação de emergência é exigido.

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL30_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 150W à 250W

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão

Substituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo

Cabo Voltalene. Qualidade e confiança para instalações de média tensão.

Aula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido

CONVERSOR DE SINAIS TRM-360

CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

MANUAL DO PRODUTO MANUAL DO PRODUTO SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ROTEADOR

Lista de Exercícios de Corrente

MANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL20_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W

Professor: Gabriel Alves

Transcrição:

ORIENTAÇÕES BÁSICAS A INSTALAÇÃO DO SDAI ENDEREÇÁVEL.

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO. A seguir mostraremos os pontos mais importantes para instalação de um sistema de detecção e alarme de incêndio - SDAI.

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO. Cabo de comunicação. Infraestrutura (Tubulação). Topologia de rede. Protocolo de comunicação. Tensão e corrente. Capacitância do cabo de comunicação. Baterias (Autonomia do Sistema).

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO. Uma das partes mais importantes para o funcionamento do sistema é o cabo de rede endereçável. O cabo garante que os dados digitais trafeguem, permitindo que a rede tenha uma comunicação perfeita. Cabo de instrumentação para alarme de incêndio. 3 vias de 1,0 à 2,5 mm com blindagem de filme de poliéster aluminizado. Com dreno em contato com a blindagem. Classe 2, isolação de 75 0 C e 600V.

CABO DE COMUNICAÇÃO. O dreno do cabo de comunicação deverá ser ligado apenas no borne de terra da central.

INFRA-ESTRUTURA. A tubulação deve ser EXCLUSIVA para o sistema de alarme de incêndio. De preferência metálico para garantir a proteção mecânica e eletromagnética da fiação Quando aparente, a tubulação deve ser executada em eletrodutos de ferro galvanizado do tipo pesado ou semipesado Para tubulações embutidas é possível o uso de PVC antichama, entretanto deve-se tomar todo o cuidado contra infiltrações e umidades. No caso de tubulações subterrâneas ou no nível do piso, as caixas de passagem devem estar acima do nível do piso e o cabeamento não pode conter emendas Tubulações externas devem utilizar roscas e vedações em todas as conexões, inclusive nas caixas de passagem para evitar infiltrações. A entrada de água na tubulação pode causar curtos, gerar falhas de comunicação e até queima de equipamentos.

TOPOLOGIA DA REDE A montagem da rede endereçável deve ser feita topologia linear para se garantir o funcionamento do sistema e uma instalação fácil, rápida e funcional Topologia em árvore, estrela, ramificada ou mistas são possíveis, porém não garantimos o funcionamento do sistema e não recomendamos também devido ao seu grau complexidade e dificuldade para prestarmos suporte técnico.

TOPOLOGIA DA REDE - LINEAR

TERMINADOR DE CABO É um componente de balanceamento da comunicação, definindo fisicamente para o sistema o ponto final da rede, garantindo a impedância correta para o melhor fluxo de comunicação. Considerando a topologia linear no sistema Classe B, no último dispositivo da rede, aquele onde o cabeamento termina, deve ser incluído o terminador de cabo (TC) que acompanha a central. Ele deve ser conectado em paralelo entre COMUNICAÇÃO e NEGATIVO. Resistor de 2.200 Ohms (2K2) x 1W.

PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO. O protocolo é uma tecnologia que controla e possibilita a comunicação entre a central e os dispositivos endereçáveis, proporcionando a transferência e a sincronização de informações entre eles por apenas um fio (COM). O nosso protocolo é tipo proprietário one-wire (1 fio), que recebe o nome de ALF- 500, com capacidade para se comunicar com até 500 dispositivos em um único fio.

TENSÃO E CORRENTE. As centrais e seus laços possuem limites de quantidade de endereços, tensão e corrente. Sempre deve ser considerada a situação de alarme para o dimensionamento do sistema. Além do limite de carga os laços da rede endereçável sofre também queda de tensão natural. Conforme norma técnica da ABNT-NBR 17.240:2010-6.8.9, para o dimensionamento elétrico dos condutores, a queda de tensão máxima admissível para os circuitos de detecção é de 5% e para os circuitos de alarme e comando é de 10%.

TENSÃO E CORRENTE QUEDA DE TENSÃO MÁXIMA 5% REDE ELÉTRICA

TENSÃO E CORRENTE QUEDA DE TENSÃO MÁXIMA 5% BATERIAS

TENSÃO E CORRENTE. A alta resistência do cabo é um dos fatores que provoca falhas de funcionamento na rede endereçável devido à queda de tensão. Calculo para definir à secção do condutor S = 3,6 x L x I Qt x V Calculo para definir a distância máxima de um condutor com secção definida L = Qt x V x S 3,6 x I S = Secção do condutor. L = Comprimento do condutor. I = Corrente máxima. V = Tensão (24V). Qt = Queda de tensão máxima admissível. (5%) Em média um cabo de 3 x 1,0 mm possui uma resistência de 20 Ohms/Km que entre ida e volta da corrente elétrica pode dobrar de valor chegando à 40 Ohms/Km e assim pode provocar quedas de tensão mesmo em distâncias curtas. Nossos equipamentos foram projetados para trabalhar com queda de tensão de no máximo 5% à partir de uma fonte de alimentação de 24 à 28 Vcc, conforme NBR17240. Resistência do cabo de 1,5mm é de 14 Ohms/Km e de 1,0mm de 20 Ohms/Km, em média.

TENSÃO E CORRENTE. - COM REDE ELÉTRICA PRESENTE: Tensão saída na central 27 VCC (25 Vpp) Queda de tensão = -2 Vcc Ida Tensão no ultimo ponto (final do cabo) 25 VCC (23 Vpp) 23 VCC (21 Vpp) Tensão de retorno na central. Queda de tensão = -2 Vcc Retorno 25 VCC (23 Vpp) Tensão de retorno no ultimo ponto. TENSAO MÍNIMA DE COMUNICAÇÃO ESTÁVEL => 20 Vpp. TENSAO COMUNICAÇÃO INSTÁVEL < 20 Vpp. REGRA TEORICA PARA CALCULO Vpp = Vcc 2V. *QUEDA DE TENSÃO MÁXIMA DE 5% COM ALARME ACIONADO

TENSÃO E CORRENTE. Tensão saída na central 24 VCC (22 Vpp) - SEM A REDE ELÉTRICA PRESENTE: SOMENTE COM AS BATERIAS Queda de tensão = -2 Vcc Ida Tensão no ultimo ponto (final do cabo) 22 VCC (20 Vpp) 20 VCC (18 Vpp) Tensão de retorno na central. Queda de tensão = -2 Vcc Retorno 22 VCC (20 Vpp) Tensão de retorno no ultimo ponto. TENSAO MÍNIMA DE COMUNICAÇÃO ESTÁVEL => 20 Vpp. TENSAO COMUNICAÇÃO INSTÁVEL < 20 Vpp. REGRA TEORICA PARA CALCULO Vpp = Vcc 2V. *QUEDA DE TENSÃO MÁXIMA DE 5% COM ALARME ACIONADO

TENSÃO E CORRENTE. QUANDO É NECESSÁRIO INSTALAR? Quando a carga ultrapassar a máxima corrente suportado pelo laço da central ou quando a queda de tensão no cabo ultrapassar a máxima permitida de 5%. LOCAL IDEAL DE INSTALAÇÃO? QUANDO A CARGA ULTRAPASSAR A MÁXIMA SUPORTADA PELO LAÇO DA CENTRAL. Neste caso a fonte FAL-E pode ser instalada na saída do laço da central ou no local com maior carga. QUANDO A QUEDA DE TENSÃO ULTRAPASSAR A MÁXIMA PERMITIDA DE 5%. No local do cabo a onde a queda de tensão ficar acima do 5% em relação a tensão de saída.

TENSÃO E CORRENTE. Cabo 3x1,0 Distância 100m 200m 300m 500m Consumo Máx. 600mA 300mA 220mA 130mA Cabo 3x1,5 Consumo Máx. 950mA 500mA 320mA 190mA

CAPACITÂNCIA DO CABO. Capacitância é um efeito natural do cabo de comunicação. O Balanceamento da rede minimiza os efeitos da capacitância, e facilita o fluxo de comunicação evitando falhas. Impedância de cada laço da central é de 2.200 ohms (2K2) Resistor de 2.200 Ohms (2K2) x 1W. A arquitetura da montagem do cabo faz com que ele atue como um capacitor. Devido à velocidade da comunicação, a capacitância acumulada interfere no nível lógico 0 (zero) do protocolo fazendo com que os pacotes de dados não cheguem corretos. PARÂMETROS ELÉTRICOS Resistência Elétrica Máxima 25,19Ω/km Capacitância 134nF/km Indutância 0,59 mh/km Resistência de Isolamento 43 MΩ/km a 20 C

CAPACITÂNCIA DO CABO. A capacitância do cabo é um dos fatores que mais provoca falhas de funcionamento na rede endereçável.

CAPACITÂNCIA DO CABO - UTILIZAÇÃO DO AS-E

CAPACITÂNCIA DO CABO - UTILIZAÇÃO DO FAS25-E

CAPACITÂNCIA DO CABO. > 100 mts > 100 mts

CAPACITÂNCIA DO CABO - UTILIZAÇÃO DO RESISTOR 2K2/1W

BATERIAS (AUTONOMIA DO SISTEMA). A alimentação secundária é fornecida por 2 (duas) baterias de chumbo-ácido seladas de 12V ligadas em série totalizando 24Vcc. A ALIMENTAÇÃO SECUNDÁRIA DEVE SER CALCULADA PARA ATENDER O MÍNIMO DE 24 HORAS + 5 MINUTOS EM ALARME. Conforme norma técnica da ABNT-NBR 17.240:2010-6.1.4c, a fonte de energia secundária (emergência) ou bateria deve ter capacidade suficiente para operar o sistema em condições normais de supervisão (sem alarme), por um período de 24h e, depois do fim deste período, as baterias devem possuir capacidade de operar todos avisadores (sirenes) por mais 5 min.

BATERIAS (AUTONOMIA DO SISTEMA).

BATERIAS (AUTONOMIA DO SISTEMA). 0,08 0,08 H = 8,306 AH + 20% (1.67 AH) = 9.976 AH 0,146 AH

INSTALADOR A ILUMAC é responsável exclusivamente pela fabricação dos equipamentos, oferecendo a garantia e o suporte técnico necessários. Falhas no funcionamento por instalações negligentes ou feitas por instaladores sem a devida capacitação não são responsabilidade do fabricante. Todos os produtos saem de fábrica amplamente testados. Em caso de dúvidas SEMPRE ENTRE EM CONTATO COM O NOSSO SUPORTE TÉCNICO.