ANEXO NORMAS TÉCNICAS PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE EQÜÍDEOS PARA REPRODUÇÃO E COMPETIÇÕES DE HIPISMO E PROVAS FUNCIONAIS



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Transcrição:

ANEXO NORMAS TÉCNICAS PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE EQÜÍDEOS PARA REPRODUÇÃO E COMPETIÇÕES DE HIPISMO E PROVAS FUNCIONAIS CAPÍTULO I Critérios Gerais para Importação Art. 1º A importação de eqüídeos, em caráter definitivo, é permitida a: a) machos e fêmeas de raça pura e de reconhecida qualidade zootécnica, para utilização na reprodução;(retificado no Diário Oficial da União de 31/03/1993 Seção 1 Página 4056,por ter saído com incorreção) leia-se: a) machos e fêmeas de raça definidas e de reconhecida qualidade zootécnica, para utilização na reprodução,b) eqüídeos machos, inteiros ou castrados e fêmeas, com raça definida, para utilização em competições de hipismo, assim consideradas às de salto, de adestramento, concurso completo de equitação e de pólo, ou provas funcionais. (Retificado no Diário Oficial da União de 31/03/1993 Seção 1 Página 4056 por ter saído com incorreção) leia-se: b) eqüídeos machos, inteiros ou castrados e fêmeas, com ou sem raça definida, para utilização em competições de hipismo, assim consideradas às de salto, de adestramento, concurso completo de equitação e de pólo, ou provas funcionais. Art. 2º Para os casos previstos de importação serão sempre observados os Critérios Gerais e os Critérios Especiais segundo as Raças ou Destinação, estabelecidas nestas normas. Art. 3º Para obtenção da Certificação Zootécnica, que será expedi da em seis vias, em formulário próprio (modelo anexo), o importador apresentará à Associação Delegada os seguintes documentos: I - cópia do Certificado de Registro Genealógico Definitivo, expedido pelo serviço de registro genealógico da respectiva raça, no país de origem ou de procedência, com genealogia, contendo, no mínimo, três gerações de ascendentes; II - Certificado de Cobrição, por garanhão com registro definitivo, em se tratando de fêmea coberta ou prenha, ou segundo critério específico da raça; III - Certificado de Registro de Nascimento, homologado pelo serviço de registro genealógico do país de origem ou procedência, quando se tratar de produto ao pé, comprovando que o pai é de registro definitivo, ou segundo critério específico da raça; IV - comprovante de desempenho exigido para cada raça; V - Laudo de Exame Andrológico ou Ginecológico, emitido por médico veterinário, quando se tratar de animal para reprodução, com idade superior a 18 meses. Art. 4º Quando se tratar de eqüinos para competição, referidos na alínea "b" do artigo 1º, a Certificação Técnica (modelo anexo) será expedida pela Confederação Brasileira de Hipismo à luz da identificação (cópia do Certificado de Registro Genealógico Oficial ou Passaporte Internacional emitido pela Federação Eqüestre Internacional) e desempenho do animal. Art. 5º O importador apresentará ao Serviço de Produção Animal da Diretoria Federal de Agricultura e Reforma Agrária, para aprovação, os seguintes documentos: I - requerimento em modelo próprio; II - cópia da fatura "pro forma"; III - Certificação, em seis vias, emitida pela Associação Delegada ou Confederação Brasileira de Hipismo;

IV - cópia dos documentos mencionados nos incisos I, 11, 111, IV e V do artigo 3º ou, quando couber, o documento exigido no artigo 4º. Art. 6º O Serviço de Produção Animal encaminhará o processo ao Serviço de Defesa Sanitária Animal da respectiva Diretoria Federal de Agricultura e Reforma Agrária, para emissão de Autorização de Importação, quando aprovada, e no caso de reprovação total ou parcial da Certificação, a documentação será devolvida à origem. Art. 7º Os eqüídeos destinados a espetáculos circenses, jardins zoológicos e pesquisas científicas ficam dispensados das exigências de caráter zootécnico, mas sujeitos sempre às de caráter sanitário. Art. 8º A importação de eqüídeos em caráter temporário, para participar em corridas internacionais, competições hípicas, provas funcionais e exposições, poderá ser feita, desde que cumpridos os critérios específicos segundo as Associações de Raça, Entidade Turfística, ou Confederação Brasileira de Hipismo, conforme o caso. Art. 9º Os eqüídeos importados temporariamente, estão sujeitos somente às exigências sanitárias e obrigatoriamente deixarão o país 60 (sessenta) dias após o término do evento;(retificado no Diário Oficial da União de 31/03/1993 Seção 1 Página 4056 por ter saído com incorreção) leia-se: Art. 9º Os eqüídeos importados temporariamente, obrigatoriamente deixarão o país 60 (sessenta) dias após o término do evento. Art. 10. A permanência no país, de animais importados temporariamente, somente será autorizada se cumpridas todas as exigências para sua importação em caráter definitivo. Art. 11. A importação temporária de eqüídeos, para utilização em serviço de monta, somente será autorizada se cumpridas todas as exigências para importação em caráter definitivo, não podendo a permanência ser superior a dois anos. Art. 12. A Certificação, após aprovada pelo Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária e o recolhimento do emolumento à Entidade correspondente, não excedentes a 500 (quinhentas) Unidades Fiscais de Referência - UFIR, implicam direito à inscrição do animal no respectivo Serviço de Registro Genealógico. CAPÍTULO II Critérios Especiais Segundo as Raças e Destinação SEÇÃO I Puro Sangue Inglês PSI Art. 13. Os pedidos de importação serão instruídos com: a) Certificado oficial de campanha nas pistas ou documento julgado suficiente e idôneo pelo Superintendente do Serviço de Registro Genealógico, referente ao próprio animal e seu pai, bem como a sua mãe ou avó, capaz de justificar a conveniência da importação; b) comprovante de que o animal tenha se classificado até o 3g lugar em provas de Grupo I ou II, ou tenha ganho prova de Grupo III nos países referidos no artigo 16, ou tenha sido ganhador de 3 (três) provas "Listed Races" nos EUA, França, Inglaterra ou Irlanda;

c) comprovante de que o pai do animal tenha sido classificado até o 3º lugar do Grupo I ou foi vencedor de uma prova de Grupo II ou vencedor de 2 (duas) provas de Grupo III, não preenchendo, nenhuma destas condições, que tenha produzido 3 (três) animais que se enquadrem nas mesmas condições excetuando o próprio animal a ser importado;. d) comprovante de que a mãe obteve colocação até o 3ºlugar em prova dos Grupos I ou II, ou tenha ganho prova de Grupo III, ou a avó obteve colocação até o 3º lugar em provas dos Grupos I ou II, ou tenha ganho 2 (duas) provas do Grupo III, ou não preenchendo quaisquer destas condições, que tenha sido dela gerado algum produto que se enquadre nas mesmas, excetuando o próprio animal a ser importado; e) comprovante referido na alínea "c" deste artigo, para reprodutora coberta, prenha ou com cria ao pé, relativa ao garanhão que a tiver servido. Parágrafo único. Os animais importados de acordo com o disposto neste artigo poderão concorrer em provas abertas a produtos nacionais. Art. 14. Para a importação de fêmeas será dispensada a comprovação da própria campanha nas pistas, mas mantidas as demais exigências ou não atendendo às mesmas, que tenha gerado produto que se enquadre na alínea "b" do artigo 13. Art. 15. Serão consideradas como prova de Grupo e "Listed Races" as assim reconhecidas pelos organismos internacionais responsáveis pela sua classificação. Art. 16. As exigências estabelecidas nestas Normas valem para as provas de Grupo realizadas na Argentina, Alemanha, Estados Unidos da América, França, Irlanda, Itália e Inglaterra. Parágrafo único. No caso dos "Listed Races", referidos na letra "b" do artigo 13, valem os quatro países ali mencionados. Art. 17. Para os efeitos destas Normas, adotar-se-ão as provas dos Grupos I e II para o Chile, Uruguai, Peru, Canadá, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia e as provas do Grupo I para os demais países não incluídos no artigo 16. SEÇÃO II Trotador - Standarbred e Outras Raças Destinadas a Corrida de Trote Art. 18. Para animais que se destinarem a competições, os pedidos de importação serão também instruídos com certificado oficial de desempenho nas pistas, ou documento julgado suficiente e idôneo, que comprove campanha turfística com tempo mínimo na média quilométrica de 1 min e 22 s (um minuto e vinte e dois segundos) na distância dos 1.609 metros (uma milha). Tanto para machos como para fêmeas. Art. 19. Para animais que se destinarem a reprodução, será exigido o histórico clínico-veterinário, durante campanha ou fora dela, assinado pelo Médico Veterinário credenciado pelo "Stud Book" do país de origem, mais a campanha com os dados de desempenho do animal ou de um dos seus ascendentes que se enquadre no artigo 18. SEÇÃO III Quarto de Milha ("Quarter Horse") Art. 20. Os pedidos de importação serão também instruídos com declaração emitida pelo "Stud Book" do país de origem, de que o animal se enquadra numa das seguintes condições:

I - Modalidade Corrida a) colocação clássica até 5º lugar e índice de velocidade igual ou superior a 90, por duas vezes. A performance clássica poderá ser dispensada desde que os índices de velocidade tenham sido obtidos nos hipódromos de "Los Alamitos" ou "Ruidoso Downs"; b) reprodutora sem campanha, mas tenha produzido animal que atenda a alínea "a"; c) reprodutor sem campanha, mas tenha produzido 10 (dez) animais que atendam a alínea "a"; d) animal até 36 meses de idade, poderá ser dispensado de campanha própria, desde que seus genitores se enquadrem numa das exigências acima. II - Modalidade Conformação a) performance AQHA - "American Quarter Horse Association", "Superior Halter", "AQHA Champion" ou ter obtido até 3º lugar no "Congresso AQHA" ou "World Show"; b) reprodutora sem campanha mas que tenha produzido animal que se enquadre numa das exigências acima; c) reprodutor sem campanha mas que tenha produzido 10 (dez) animais que se enquadrem na alínea "a"; d) para animais até 24 meses de idade, Performance AQHA com vinte pontos em Conformação ou poderá ser dispensada campanha própria desde que os pais e as mães se enquadrem nas exigências acima. III - Modalidade Apartação a) animais com Certificado de Habilidade NCHA - "National Cutting Horse Association" comprovando premi ação igual ou superior a US$ 10.000,00 ou ter obtido colocação até 20º lugar no Potro do Futuro ou "Super Stakes" NCHA ou "Derby"NCHA; b) para reprodutor sem campanha mas que tenha produzido 10 (dez) animais que se enquadrem na condição acima; c) para reprodutora sem campanha mas que tenha produzido animal que se enquadre na alínea "a"; d) para animais até 48 meses de idade, poderá ser dispensada campanha própria, desde que seus pais se enquadrem numa das exigências anteriores. IV - Modalidade Rédea a) animal com Certificado de Habilidade da NRHA - "National Reining Horse Association", ou colocação até 5º lugar no Campeonato Mundial; b) para animais com até 48 meses de idade, poderá ser dispensada campanha desde que seus pais tenham sido campeões mundiais em Competições AQHA; c) para reprodutores de qualquer sexo, terá que ser produzido animal colocado até 5º lugar no Campeonato Mundial AQHA. V - Demais Modalidades Baliza-Tambor-"Western Pleasure" a) animais com 50 pontos em concursos oficiais AQHA; b) para reprodutora sem campanha mas que tenha produzido animal na exigência acima; c) para reprodutor sem campanha, mas que tenha produzido 10 (dez) animais que se enquadrem na alínea "a";

d) para animais com até 36 meses de idade poderá ser dispensada a campanha desde que seus pais tenham sido "World Champions" ou Reservados campeões, em concurso AQHA. SEÇÃO IV Crioula Art. 21. Os animais a serem importados em caráter definitivo ficam sujei tos à inspeção prévia no país de origem, pela Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos - ABCCCrioulos. Art. 22. Os eqüinos importados temporariamente para participarem de ex posições e provas funcionais ficam sujeitos à exame de admissão, no local de realização do evento, procedido pela ABCCCrioulos, a qual levará em consideração as exigências de seu Serviço de Registro Genealógico - SRG. Art. 23. No caso de importação temporária de égua, para fim exclusivo de padreação por reprodutor nacional, o SRG, quando do retorno da égua ao país de origem, emitirá declaração de padreação ou prenhez, com base nas informações que o proprietário do ganharão fornecer, na forma prevista no Regulamento do SRG. Parágrafo único. Se a égua vier a parir durante o período de permanência no país, o SRG da ABCCCrioulos emitirá declaração de nascimento, com base na respectiva declaração. Art. 24. O proprietário de eqüinos importados da Raça Crioula, deverá no prazo de trinta (30) dias, contados a partir da data do desembarque, solicitar ao SRG o registro dos animais, anexando o Certificado de Registro Definitivo do país de origem e a legalização da importação. Art. 25. O proprietário de eqüínos importados, da Raça Crioula, só poderá utilizá-los na reprodução após registro definitivo no SRG. Art. 26. Na hipótese de exportação temporária de égua, para o fim exclusivo de padreação, quando do seu retorno, deverá atender, conforme o caso: a) em estado de prenhez, ser acompanhada do atestado firmado por técnico do Serviço de Registro Genealógico do país de origem, onde constem todos os dados referentes ao reprodutor estrangeiro que a tiver padreado; b) com cria ao pé, ser acompanhada da declaração de nascimento, emitida pelo SRG do país de origem. Art. 27. As inspeções referidas no artigo 21, para serem efetuadas deverão ser precedidas de pagamento, pelo interessado, das despesas do pessoal designado pela ABCCCrioulos para precedê-las. SEÇÃO V Appaloosa Art. 28. Será permitida a importação de animais com registro genealógico definitivo ou equivalente, previsto no Regulamento do "Appaloosa Horse Club", e o animal deve ser enquadrado em uma das seguintes condições: I - Animais de Conformação e Trabalho

Possuir "pedigree", com no mínimo 50 % (cinqüenta por cento) de grau de sangue Appaloosa, exceto para animais Campeões Nacionais ou Mundiais. II - Animais de Corrida a) com idade até 36 meses, que o pai seja produtor de no mínimo 3 ROM - "Registry of Merit" de SI-90 (Speed Index-índice de velocidade); b) com idade acima de 36 meses, que tenham o SI-90 (Speed Index-índice de velocidade). SEÇÃO VI Puro Sangue Lusitano e Pura Raça Espanhola Art. 29. Será aceito em substituição a cópia do Certificado de Cobrição (artigo 3º, II), cópia do atestado de vida reprodutiva, constando o nome do garanhão da. recente cobertura e das últimas parições, emitido pelo "Stud Book" do país de origem ou de procedência. Art. 30. Será aceito, em substituição, a cópia do Certificado de Registro e Nascimento (artigo 3º, III), documento emitido pelo "Stud Book" do país de origem ou de procedência, atestando que produto ao pé tem registro, encontrando-se ainda em processo de andamento, comprometendo-se encaminhá-lo tão logo seja possível o encerramento do caso. Art. 31. As situações previstas nos artigos 29 e 30 só serão aceitas se documentadas com cópia do registro definitivo do garanhão em referência. Art. 32. Os animais importados, em caráter definitivo deverão estar inscritos no livro de adultos, com idade mínima de 3 anos, aprovados como reprodutores e com pontuação mínima de 74 pontos constante em seu boletim de exame, ou ter obtido no mínimo, medalha de bronze, em pelo menos uma exposição oficial na raça, com atestado emitido pela associação do país de origem. SEÇÃO VII Árabe Art. 33. Os animais importados deverão apresentar prova de tipificação sangüínea, assim como de seus pais. Art. 34. Os pedidos para importação serão instruídos com declaração emitida pelo "Stud Book" do país de origem, de que os animais se enquadrem numa das seguintes condições: a) campeão ou Reservado Campeão, Júnior ou Adulto, em pelo menos uma das exposições de Sede de Região da "Internacional Arabian Horse Association"; ou ainda, Campeão ou Reservado Campeão, Júnior ou Adulto das exposições de "Scottsdale, Santa Bárbara" ou "Ohio Buckeye"; ou ainda Campeão ou Reservado Campeão ou Top 10, Adulto, "Futurity" das exposições nacionais quando originários do Canadá ou dos Estados Unidos da América do Norte; b) classificados como Elite, quando originários da Comunidade dos Estados Independentes; c) campeão ou Reservado Campeão, Júnior ou Adulto nas Exposições nacionais ou equivalentes, quando originários dos demais países.

1º Não se enquadrando nas alíneas deste artigo o animal deverá ser filho de pai ou mãe Campeão ou Reservado Campeão nas exposições nacionais dos Estados Unidos ou Canadá. 2º Reprodutora que possua pelo menos 1 filho que se enquadre neste artigo. 3º Reprodutor que possua pelo menos 5 filhos que se enquadrem neste artigo. Art. 35. Todos os animais importados para participarem de provas específicas de performance deverão apresentar sua classificação de acordo com as disposições do artigo 34, alíneas "a", "b", "c" e 1º. Art. 36. Reprodutora prenha ou com cria ao pé, oriunda dos Estados Unidos da América do Norte, fica isenta do que exige o artigo 3º, II. SEÇÃO VIII Hipismo Art. 37. A Certificação Zootécnica expedida pelo Serviço de Registro Genealógico do Cavalo de Hipismo, abrangerá fêmeas e machos inteiros, registrados, de reconhecida qualidade zootécnica. Art. 38. O macho inteiro, com idade inferior a 30 meses, poderá ser importado sem a exigência de estar aprovado como reprodutor em seu país de nascimento; deverá, porém, ser submetido à avaliação técnica do SRG ao Cavalo de Hipismo, para efeito de aprovação como reprodutor. Para efeito de determinação da idade do animal, será considerada a data de protocolo pelo SRG do Cavalo de Hipismo do pedido de importação. Art. 39. O macho inteiro, com idade igualou superior a 30 meses, somente poderá ser importado, se aprovado como reprodutor em seu país de nascimento. Art. 40. Será permitida a importação de fêmea coberta ou prenha, ou com produto ao pé, desde que comprovado que o reprodutor (pai) é registrado ou reconhecido como garanhão pelo "Stud Book" da raça da reprodutora. Art. 41. Além dos documentos previstos no artigo 3º das Normas Técnicas para Importação e Exportação de Eqüídeos para Reprodução e Competições de Hipismo, o SRG do Cavalo de Hipismo instruirá seus processos de Certificação Zootécnica com os seguintes documentos: a) cópia da Fatura Pro forma; b) cópia do Certificado de Registro de Garanhão e respectiva genealogia para animais já aprovados como garanhão no país de nascimento; c) cópia do Certificado de Registro de Garanhão e respectiva genealogia para o caso de égua prenha ou coberta, comprovando que o reprodutor é aprovado ou reconhecido como garanhão pelo "Stud Book" da reprodutora; d) cópia do Certificado de Registro de Nascimento do produto com genealogia até a 3º geração, homologado pelo "Stud Book" da raça no país de nascimento, comprovando que o pai é aprovado ou reconhecido como garanhão pelo "Stud Book" da raça da reprodutora; e) seis fotografias coloridas, não Polaroid, devendo ser duas do lado direito (4cm x 4cm), duas lado esquerdo (4cm x 4cm), e duas da cabeça (2cm x 2cm) vista de frente; f) cópia do Certificado zoosanitário do animal.

SEÇÃO IX Paint Art. 42. Os pedidos de importação serão também instruídos com atestado, emitido pelo"stud Book" do país de origem, de que o animal se enquadra numa das seguintes condições: I - Produto sem Campanha a) ser filho de reprodutor que tenha produzido dez produtos RMTC - Registro de Mérito, Trabalho e Conformação em "Shows Classe A", ou que tenha índice V 90 AAA", ou ainda que tenha premi ação igualou superior a US$ 10.000,00 (Certificado de Habilidade); b) ser filho de reprodutor que tenha três produtos inscritos na APHA como Regular e pelo menos um com Mérito (RMTC); c) ser Campeão Mundial ou Superior e Pontuado. II - Garanhão a) até 24 meses, que seja pontuado em conformação, Superior ou "Champion World" ou Superior "Halter" ou "Champion"; b) até 36 meses, que seja premiado em corrida V 90 - AAA"; c) até 48 meses, que seja pontuado em trabalho com 50 pontos. III - Fêmea a) até 2 anos, que seja filha de reprodutora que tenha dez produtos com RMTC em "Show Classe A";. b) acima de 2 anos que tenha pelo menos um produto inscrito no "Stud Book" da APHA como regular. SEÇÃO X Outras Raças Art. 43. As raças a seguir discriminadas, não possuem exigências específicas: a) Anglo-Árabe; b) Bretão; c) Morgan; d) Percheron; e) Poney; f) Tenessee., SEÇÃO XI Raças de Eqüídeos não Abrangidas por Associações Art. 44. Os eqüídeos de raças que ainda não possuam as associações de criadores específicas no País, serão submetidos a aprovação do órgão competente do Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Parágrafo único. Após a aprovação da raça a ser importada, os pedidos de importação poderão ser requeridos junto ao próprio Órgão Emitente da aprovação, ou junto às Diretorias Federais de Agricultura e Reforma Agrária dos Estados autorizados. Art. 45. A documentação a ser apresentada nos casos de aprovada a importação da raça, será a constante do Capítulo I, artigo 3º. SEÇÃO XII

Eqüínos Destinados a Competições de Hipismo e Pólo Art. 46. Só poderá ser expedida a Certificação Técnica favorável se o interessado apresentar, previamente, para instrução do respectivo processo, certificado declaratório da campanha esportiva, expedido pela entidade oficial do país de procedência, do qual conste haver o animal em competições de sua especialidade, obtido, no mínimo 3 (três) classificações. Art. 47. Para importações definitivas a Certificação Técnica, poderá ser emitida baseada em resultados de competições do animal na sua modalidade, ou também de pai e mãe, avô e avó, bisavó, ou seja, até a 4º geração conhecida. Art. 48. Para as importações temporárias as exigências irão variar de conformidade com as seguintes modalidades de evento. I - Para Competições de Hipismo a) salto - ser classificado em provas com obstáculo de 1,40 (um metro e quarenta centímetros) de altura até 5º (quinto) lugar, em provas nacionais ou até 10º(décimo) lugar, em provas internacionais;(retificado no Diário Oficial da União de 31/03/1993 Seção 1 Página 4056 por ter saído com incorreção) leia-se: a) salto - ser classificado em provas com obstáculo de 1,10 (um metro e dez centímetros) de altura até o 5º (quinto) lugar, em provas nacionais ou até 10º(décimo) lugar, em provas internacionais b) adestramento - ser classificado em provas, no mínimo, do nível ou categoria "L" ou sua correspondente até 8º (oitavo) lugar, em provas nacionais do Canadá; Estados Unidos da América e Países Europeus ou quaisquer classificações nas provas internacionais, assim consideradas pela FEI. Os animais oriundos da América do Sul, só poderão ser importados aqueles que, no mínimo, de grau da "Reprise São Jorge"; Campeonato Europeu para Júniors e Jovens Cavaleiros (individual) que tenha obtido até 4º (quarto) lugar em provas nacionais, e/ou internacionais, estas assim consideradas pela FEI - Federação Eqüestre Internacional. c) concurso completo de equitação: ser classificado até 5 (quinto) lugar em provas nacionais na Europa, Estados Unidos e Canadá, ou até 10 (décimo) lugar, em provas internacionais. II - Para Competições de Pólo - Ter participado, no mínimo, de 10 (dez) jogos nacionais ou internacionais, no ano da importação ou no imediatamente anterior. III - Para Competições de Volteio e Enduro - Ter participado de pelo menos 5 (cinco) competições internacionais no ano da importação ou no imediatamente anterior. CAPÍTULO III Critérios Gerais para Exportação Art. 49. As exportações definitivas serão autorizadas mediante a apresentação ao Serviço de Produção Animal, da Diretoria Federal de Agricultura e Reforma Agrária, os seguintes documentos: I - requerimento em modelo próprio; II - documentação que comprove o atendimento das exigências do país importador; III- documento emitido pela Associação delegada, ou Confederação Brasileira de Hipismo informando ter conhecimento da exportação.

Art. 50. Será permitida a exportação temporária de eqüídeos, nos seguintes casos: I - competição esportiva de hipismo (salto, adestramento e concurso completo), pólo e provas funcionais; II - competição turfística; III - exposições, feiras, leilões, enduros e similares; IV - fêmeas para cobrição no exterior. Art. 51. As exportações e importações conjugadas de eqüídeos serão aprovadas mediante apresentação, ao Serviço de Produção Agropecuária da Diretoria Federal de Agricultura, dos seguintes documentos: I - requerimento em modelo próprio; II - documento que comprove o atendimento das exigências do país importador. CAPITULO IV Das Disposições Gerais Art. 52. É facultado à Associação criar Fundo de Fomento da Raça, cujos recursos poderão advir de contribuições diversas, inclusive sobre as importações. Art. 53. A infração às disposições contidas nestas Normas sujeitarão o infrator as penalidades previstas nas Leis ns. 4.716 (1), de 29 de junho de 1965 e 7.291 (2), de 19 de dezembro de 1984. Art. 54. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas no cumprimento destas normas serão dirimidas pelo Órgão Competente da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Frente Logotipo Associação da associação Razão social Certificação zootécnica para importação de Eqüídeos 2)Importador 1)nº Data: Raça: 3)Endereço do Importador 4)local do destino do animal município UF 5)Exportador 6)País de Procedência 7) País de Origem

8)Valor da Importação 10)Nome do Animal 12)Pelagem 9)Destinação 11)Sexo 13)Data de Nascimento 14)Nº de Registro Genealógico 15)Preencher: no caso de fêmea prenhe C.E.P. Nome do Garanhão Nº do Registro Data da cobrição 16)Preencher no caso de cria ao pé a)nome do Animal Nº do registro Data do nascimento b)nome do Animal Nº do registro Data da cobrição 17)Por atender os parâmetros das performances genéticas e de produção, firmo a presente certificação zootécnica para importação de animal e a submeto à consideração da coordenadoria de produção animal CPA/DNPA/SNAD/ ou do serviço de produção agropecuária SPA/DDA/DFARA. Verso 18)Resenha Gráfica/Fotografia Superintendente do serviço de Registro Genealógico Diagrama Lado Direito Diagrama Lado Esquerdo Diagrama Cabeça Cabeça Descrição dos sinais acima representados Anter Direito Anter Esquerdo Pôster Direito Pôster

Esquerdo Outros Sinais de de199 19)Uso do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Assinatura do Importador Frente Logotipo Associação da associação Razão social Certificação Técnica para importação de Eqüídeos 2)Importador 1)nº Data: Raça: 3)Endereço do Importador 4)local do destino do animal município UF 5)Exportador 6)País de Procedência 8)Valor da Importação 10)Nome do Animal 12)Pelagem 7) País de Origem 9)Destinação 11)Sexo 13)Data de Nascimento 14)Nº de Registro Genealógico 15)Preencher: no caso de fêmea prenhe C.E.P. Nome do Garanhão Nº do Registro Data da cobrição 16)Preencher no caso de cria ao pé a)nome do Animal Nº do registro Data do nascimento b)nome do Animal Nº do registro Data da cobrição

17)Por atender os parâmetros das performances genéticas e de produção, firmo a presente certificação zootécnica para importação de animal e a submeto à consideração da coordenadoria de produção animal CPA/DNPA/SNAD/ ou do serviço de produção agropecuária SPA/DDA/DFARA. Responsável Técnico Verso 18)Resenha Gráfica/Fotografia Diagrama Lado Direito Diagrama Lado Esquerdo Diagrama Cabeça Cabeça Descrição dos sinais acima representados Anter Direito Anter Esquerdo Pôster Direito Pôster Esquerdo Outros Sinais de de199 19)Uso do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Assinatura do Importador