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Transcrição:

Número da fita: 0063 Título: Paisagem do mar de Angra dos Reis e papo dos historiadores Mídia: Mini DV Time Code Vídeo Áudio Tema Comentário imperdível (interno ao material) in out 00:14 01:13 Close em Hebe e Martha e na paisagem da Ilha. 01:14 01:31 Enquadramento geral dos historiadores e close em Mathias, Martha e Paisagem ao fundo. 01:35 02:51 Close em Mathias e Conversa sobre a metodologia a ser empregada no segundo momento da conversa. Idem Mathias pergunta a Slenes sobre a diferença no interior da África, mas especificamente em Angola. E dos grupos de africanos que pra cá vieram. África e Tráfico Sugestão (conexões externas) Por se tratar de temas que não se referem diretamente à memória, mas sim a história, não adotei as siglas: MT, MA, etc.. 1

02:52 06:24 Close em Passagem do mar para o rosto do historiador. Tomada a partir do céu azul, descendo em direção aos historiadores. Novamente close em Slenes explica que enfatiza as semelhanças para ir contra a corrente que afirma somente a diferença entre as tribos de africanos que vieram no tráfico. Analisa a distinção dos moçambicanos no tráfico negreiro. Diz que após 1830 o tráfico está entrando no interior da África Oriental. Aposta que no Rio de Janeiro seria possível manter uma etnicidade mapua, por exemplo, o que acha complicado para as comunidades de fazenda. Aposta numa negociação no interior das fazendas, dizendo também que as taxas de alforria eram maiores em pequenas propriedades do que nas grandes - comunidades bastante fechadas. Tráfico de escravos África 2

06:25 06:50 Enquadramento de Hebe e Paisagem ao fundo. 06:52 07:42 Idem. Posteriormente close em 07:43 07:54 Enquadramento de Hebe e Paisagem ao fundo. Hebe frisa que a população do Vale do Paraíba foi, em uma determinada época, majoritariamente escrava e africana. Slenes fala sobre a matriz cultural da senzala no Vale do Paraíba, pós 1810. Afirma vir da África Central- Ocidental, das regiões mais próximas da costa. Mesmo quando o tráfico chega no centro do continente, as regiões da costa atlântica já se transformaram em sociedades escravistas. Há um envio significativo de gente dessas regiões para a América Hebe intervém perguntando se os antigos escravos da costa africana eram filhos de antigos escravos do Reino do Congo, Angola e Benguela. Tráfico de escravos África África 3

07:51 09:12 Idem. Close em Passagem do mar em direção a Falam desses herdeiros do Reino do Congo e etc, como mediadores culturais com os escravos da costa. Fala dos comboios dos escravos do interior para a costa africana. 09:13 10:09 Close em Hebe Hebe comenta a importância da língua para o desenvolvimento do tráfico, principalmente na margem brasileira do atlântico. 10:11 10:29 Close em Slenes e Mathias. Principalmente eles (os escravos) conversam entre si. Mathias: sem falar que a maioria deles (escravos) já falavam mais de uma língua e isso facilita a comunicação África e Tráfico de escravos Tráfico de escravos Escravidão e África. 4

10:30 12:50 Close em Slenes, com algumas alternâncias. Slenes afirma ter esse registro no jongo a partir de Stein. Slenes cita um jongo recolhido por Stein em entrevistas com ex- escravos, que seria cantado quando o sr. ou o feitor chegava próximo ao grupo de escravos que estavam na lavoura. Segundo Stein, os escravos diziam N`goma vem... Explica o significado dessa expressão.. Num outro depoimento recolhido por Maria L. Borges Ribeiro, nessa mesma situação os ex-escravos diziam: Cumbi virou. Explica a origem da palavra. Conclui que essas palavras eram entendidas dentro da senzala de forma geral, por conta da presença significativa de escravos de uma origem comum. MA e JO. 5

12:51 14:00 Close na Martha, com alternâncias nas paisagens. Martha questiona Slenes sobre o aprendizado rápido do português e a permanência da algumas palavras africanas no vocabulário brasileiro. 6

14:03 17:25 Close em Slenes, com algumas alternâncias. Slenes diz que durante toda a primeira metade do século XIX numa grande fazenda, era comum que 90% dos homens adultos fossem africanos e talvez 2/3 das mulheres. Afirma ser uma população majoritariamente africana. Calculou que para o Sudeste, 50 % da pop. africana teria chegado nos últimos 12 anos de tráfico. Assim, observa que era uma pop. que se renovava constantemente. Afirma também que havia grupos grandes, como os bacongos, que falam entre si sua língua dentro da senzala. Além de uma língua genérica, instrumental, usada para o tráfico na África. Diz, por último, que fazendas do Vale do Paraíba são grandes para o padrão brasileiro. brasileiro. Hebe confirma que 7 uma grande fazenda teria 50/

17:26 17:40 Close em Martha. 17:41 19:16 Close em 19:17 20:15 Close em Hebe. brasileiro, variando entre 50 e 60 escravos, segundo Hebe. Martha traz a conversa para as festas no interior dessas comunidades de fazenda. Slenes o capitulo sobre jongo de Stein. Fala de um viajante que observa a religiosidade dos escravos mas não analisa. Stein insiste nas raízes africanas da religiosidade. Hebe analisa a predominância demográfica africana no Vale do Paraíba, principalmente nas grandes fazendas. O que para ela explicaria a marca africana nas expressões culturais dessa escravaria. 8

20:16 22:52 Close em Slenes, com alternâncias. Slenes fala das palavras africanas no vocabulário brasileiro. Por ex: camundongo; carimbo (instrumento usado para queimar a pele dos escravos). No século XIX, essas influências eram muito mais fortes, segundo o estudo de Macedo Soares. Analisa algumas palavras presentes no Vale do Paraíba nessa época, como por exemplo, Curiá (comer); ungana (sr. de escravos). Slenes afirma que essa presença de palavras de origem bantu era muito maior no passado, principalmente nas senzalas. 22:53 23:12 Close em Hebe Hebe comenta sobre um estudo que reflete o temor de se ter uma língua luso-africana Escravidão 9

23:13 23:24 Close em 23:25 23:53 Close em Hebe. E uma tomada pegando o céu azul e descendo em direção aos historiadores 23:54 26:27 Close em E alternância para Mathias. 26:28 26:30 Close em Hebe. 26:31 27:58 Close em Slenes Fala de parlamentares que nos anos 1840 do XIX, dizem que as influências africanas estariam estragando o português; Hebe pede para Slenes explicar as palavras que se relacionam aos instrumentos do jongo: Candongueiro, Puíta... Diz que o tambor do jongo é muito comum em Angola e na República do Congo. Ou seja, é o padrão d tambor da áfrica ocidental Registra que a Puita é difundida e tem o mesmo nome na África. Fala também da palavra Candongueiro. Hebe pergunta: E a palavra jongo? Definição de jongo, segundo interpretação da semântica africana. JO JO JO JO Definição fantástica de jongo! Sintetiza a manifestação partir da semântica africana. 10

27:59 28:30 Tomada do céu, pegando o mar e os historiadores. 28:32 30:10 Baía de Ilha Grande. E ilha de Cunhambebe 30:11 31:24 Ilha de Cunhambebe e baía da ilha grande. 31:25 32:45 Baia em direção ao mar aberto. 32:46 37:59 Filmagem do mapa da baía de ilha grande pintado num restaurante no Frade. 38:00 41:28 Filmagem da fazenda Grataú Comentários sobre a última fala de Martha explicando o desembarque. Enfatizando a proximidade com a Fazenda de Santa Rita do Bracuí. Aponta a Ilha de Cunhambebe, relacionando com a história de um desembarque contada por Manoel Moraes. Sem áudio Martha comentando a proximidade com o oceano. Martha explica um pouco a nossa localização ma Baía. Sem áudio. Sem áudio. MT MT 11

Legenda dos temas Jongo JO Memória do tráfico MT Quilombo QL Calango CA Memória da África MA Memória da escravidão ME Folia de Reis FR Campesinato Negro CN Fazendas FA Camila Marques Camila Mendonça Edmilson Santos Eric Brasil Luana Oliveira Luciana Leonardo Matheus Serva Thiago Campos Equipe de decupagem 12