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Transcrição:

Indicadores de Março de 2015 da indústria da região de Campinas são levemente melhores, mas não são suficientes para impulsionar novos investimentos Este relatório de Sondagem Industrial tem como objetivo analisar as respostas relativas à produção, vendas, contratações, estoques, inadimplência, capacidade instalada, custos, lucratividade e investimentos referentes ao mês de Março de 2015, a partir de uma amostra de empresas do setor industrial da região de Campinas. A comparação dos resultados é realizada tanto com o mesmo mês do ano anterior, a fim de anular possíveis flutuações sazonais, quanto com meses imediatamente anteriores, com o objetivo de avaliar a evolução do índice ao longo do ano. Quando se observa a variação mensal da produção em relação ao ano de 2014 os percentuais dos participantes que declararam aumento, inalterado e diminuição foram respectivamente de 16,0%, 52,0% e 32,0% em março de 2014 para 20,8%, 25,0% e 54,2% em março de 2015, ou seja, de um ano para o outro, elevou-se a participação tanto dos que indicaram aumento quanto dos que apontaram diminuição (essa opção com maior ênfase). Já os números em relação a janeiro e fevereiro de 2015 são animadores, visto que o percentual de entrevistados pela Sondagem que declararam queda vai de 71,4% em janeiro de 2015 para 54,2% em março, passando por 60,7% em fevereiro. Com relação ao número de funcionários, observa-se que a maioria dos respondentes apontou estabilidade no quadro de empregados (75,0%). Se comparado o mês de março com os percentuais de fevereiro de 2015, houve uma razoável melhora, uma vez que o número dos participantes que declararam diminuição foi de 43,8% para 20,8%. Com relação a março de 2014, a situação de 2015 apresentou uma certa semelhança uma vez que os percentuais dos participantes da pesquisa que declararam aumento, estabilidade e diminuição foram de 8,0%, 64,0% e 28,0% em março de 2014 e, neste ano, foram para 4,2%, 75,0% e 20,8%, respectivamente. A variação mensal do valor das vendas foi praticamente estável em relação a fevereiro de 2015, passando de 15,6% para 16,7% as respostas dos participantes que declararam aumento do valor das vendas. Já o percentual de participantes que responderam com estabilidade passou de 18,8% para 25,0%, que é uma variação mais expressiva do que a de declarações de aumento das vendas. Quando se observa o 1

percentual de respostas que declararam inferior, nota-se que os números vão de 65,6% para 58,3%, ou seja, uma leve melhora com relação ao mês anterior. Na comparação anual (março de 2014 e março de 2015), os percentuais de respostas que apontam aumento nas vendas são parecidos, mas o percentual de vendas inferiores é um pouco maior para março de 2015 (44% versus 58,3%). Os dados referentes à variação mensal da inadimplência mostram uma nítida mudança quando comparados os meses de fevereiro de 2015 com março de 2015: sem nenhuma resposta acusando diminuição (o que ocorreu em março de 2014, janeiro e fevereiro de 2015), as respostas dos participantes declarando aumento e inalterado foram de 40,6% e 59,4% para 54,0% e 46,0%, respectivamente. Com relação ao mês de março do ano anterior, as respostas acusando aumento e inalterado foram de 36,0% e 64,0% respectivamente. Desse modo, pode-se observar uma piora, visto que as declarações de aumento de inadimplência, de um ano para o outro, e de um mês para outro, aumentaram em termos percentuais. Subdividido em três categorias (a primeira, entre 0 e 50, a segunda, entre 50,1 e 80 e a terceira, entre 80,1 e 100), o nível de utilização da capacidade passou por uma mudança significativa quando se observam os números de março de 2014 e março de 2015: os números da primeira, da segunda e da terceira categorias vão de 16,0%, 64,0% e 20,0% para 33,3%, 54,2% e 12,5%, e respectivamente, ou seja, uma ampliação da capacidade ociosa. Da mesma forma, os valores para o mês de fevereiro de 2015 da primeira, segunda e terceira categorias são de 18,8%, 68,8% e 12,5%, também um pouco melhores do que os valores de março de 2015 em termos da utilização da capacidade produtiva. Quando se trata da variação mensal dos custos trabalhistas, a evolução das declarações dos participantes que dizem ter aumentado os custos foi de 51,9% em janeiro de 2015 para 41,7% em março de 2015, passando por 45,2% em fevereiro de 2015. A evolução do percentual de declarações dos envolvidos na pesquisa que assinalaram custos inalterados vai de 44,4% em janeiro de 2015, passando por 51,6% em fevereiro de 2015 e chegando, finalmente, a 58,3% em março de 2015. A evolução das declarações dos participantes que registraram queda vai de 3,7% em janeiro de 2015 para 3,2% em fevereiro de 2015. No mês de março, não houve quem respondesse diminuição. 2

Ao se considerarem as respostas dos participantes com relação à variação mensal dos custos de matéria-prima, componentes e peças, nota-se uma queda no percentual de respostas que apontam aumento desses custos: 85,2% em janeiro de 2015, 84,4% em fevereiro de 2015 e, finalmente, 66,7% em março de 2015. Com relação ao mesmo mês do ano anterior, o percentual vai de 75,0% para 66,7%. As respostas dos participantes que indicaram custos estáveis sobem, entretanto, indo de 14,8% em janeiro de 2015, 15,6% e, fevereiro de 2015 e 33,3% em março de 2015. Não houve, em nenhum dos meses apresentados, respostas acusando diminuição. Quando se observam as respostas dos participantes em relação à variação mensal dos custos de energia, água e transporte, aquelas que apontam para aumento vão de 88,5% em janeiro de 2015 para 83,3% em março de 2015, passando por 90,6% em fevereiro de 2015. Destaca-se o aumento expressivo dessa resposta dos participantes da pesquisa, haja vista que as declarações de aumento dos custos de energia, água e transporte em março de 2014 era de 56,0% (e terminou em 83,3% em março de 2015). Para 16,7% dos entrevistados esse custo permaneceu inalterado, número que fora 7,7% e 9,4% em janeiro e fevereiro de 2015, respetivamente. Com relação à variação mensal dos estoques, as declarações dos participantes acusando aumento foram de 34,8% em janeiro de 2015 para 36,4% em março de 2015 (sendo 40,0% em fevereiro de 2015). As declarações de inalterado, por sua vez, vão de 47,8% em janeiro de 2015 para 40,9% em março de 2015, passando por 36,0% em fevereiro de 2015. Para o mesmo mês de 2014, as respostas de aumento, inalterado e diminuição eram de 20,0%, 60,0% e 20,0% e foram para 36,4%, 40,9% e 22,7% em março de 2015, respectivamente. Assim, as respostas quanto ao estoque estão parecidas nos três meses de 2015, mas há uma pequena piora na comparação anual, uma vez que ampliaram as respostas que indicam elevação dos estoques, Segundo a Sondagem Industrial, em março de 2015, a lucratividade reduziu-se para 66,7%; para 25,0% dos participantes foi estável e, finalmente, para 8,3% dos participantes foi superior. Como em fevereiro de 2015 não houve respostas dos participantes indicando aumento da lucratividade (28,1% dos envolvidos disseram ter sua lucratividade inalterada, enquanto 71,9% disseram tê-la menor), pode-se dizer que houve uma leve melhora. Se comparados com os dados de 2014 do mesmo mês, pode- 3

se observar que as respostas alegando superior, inalterado e inferior foram de 4,0%, 44,0% e 52,0%, respectivamente. A variação mensal do investimento em ampliação da capacidade instalada foi medida utilizando 4 tipos de resposta: redução do nível de produção, investimento para ampliar o número de máquinas, investimento para atualizar o maquinário existente e não irá investir. Para março de 2015, observaram-se apenas dois tipos de resposta: para 25,0% dos entrevistados, haverá atualização do maquinário existente e para 75,0%, não haverá investimentos. O percentual de respostas para não investir foi o mais alto até o momento em 2015: em janeiro, foi 64,3% e em fevereiro, 65,5% dos participantes da pesquisa. Uma informação relativamente positiva é a de que no mês de março não houve respostas de redução do nível de produção (tanto em janeiro de 2015 quanto em fevereiro do mesmo ano, o percentual foi de 4,5% apontando para redução do nível de produção). Os resultados da Sondagem para o mês de março de 2015 seguem com perspectivas relativamente piores, sobretudo no tocante ao aumento dos investimentos na região. Ainda assim, vale registrar que algumas das respostas foram melhores em relação ao mês anterior, fevereiro de 2015. A inadimplência aumentou consideravelmente (36,0% em março de 2014, 40,6% em fevereiro de 2015 e 54% em março de 2015), embora a lucratividade, para 8,3% dos entrevistados, tenha sido superior em março de 2015 (em fevereiro do mesmo ano, não houve respostas dos envolvidos apontando para uma lucratividade maior). A diferença na lucratividade pode estar relacionada a uma participação menor de empresas que declararam aumento dos custos em março de 2015 se comparado com fevereiro de 2015. Entretanto, as perspectivas continuam de reticência nos investimentos, haja vista o aumento de respostas dos participantes com relação a decisão de não investir nos próximos 12 meses (32,0% em março de 2014 e 66,7% em março de 2015). 4

Tema Especial: Ajuste fiscal O tema especial da Sondagem Industrial do mês de março de 2015 buscou analisar o Ajuste Fiscal proposto pelo Governo Federal no início deste ano. Foram realizados dois questionamentos: 1) Qual o impacto esperado do ajuste fiscal proposto pelo governo sobre o ambiente de investimentos em seu setor?; 2) Em relação ao principal impacto de curto prazo das recentes mudanças de política econômica sobre seu setor, você destacaria: a) redução do seu mercado consumidor; b) elevação dos impostos; c) restrição para o financiamento junto aos bancos e d) não espera mudanças relevantes. As respostas com relação à questão 1 mostram que, para 62,5% dos entrevistados, haverá piora nas condições de investimento, enquanto para apenas 8,3% as condições para o investimento melhorarão. Somente para 4,2% seria indiferente e uma parcela não desprezível (25,0%) não saberia informar sobre esse assunto. Com relação à segunda questão, 50,0% dos entrevistados colocam a redução do mercado consumidor como principal impacto de curto prazo. Para 29,2% dos envolvidos, o principal impacto seria aumento de impostos e 12,5% dos participantes entendem a restrição ao financiamento junto aos bancos como um impacto importante. Finalmente, 8,3% não esperam mudanças relevantes. 5

Anexos 6

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Notas Os dados apresentados neste boletim foram obtidos através de pesquisa realizada pelo CIESP-Campinas, junto aos seus associados, durante a primeira quinzena de Março de 2015, com dados referentes a Fevereiro de 2015. Tais informações foram analisadas por pesquisadores do Centro de Pesquisas Econômicas da FACAMP. Neste mês, 24 empresas associadas ao CIESP - Campinas participaram da pesquisa. EXPEDIENTE: CIESP-CAMPINAS Diretoria Regional: José Nunes Filho, José Henrique Toledo Corrêa e Natal Martins. Gerência Regional: Paula Carvalho Coordenador Departamento de Estatística: Jane Keller Contato: Rua Padre Camargo Lacerda, 37 - Bonfim CEP: 13070-277 Campinas - SP Telefone: (019)3743-2200 Assessoria de Imprensa: Edécio Roncon e Vera Graça (Roncon & Graça Comunicações) Fone: 19-3231-2635 / 3233-4984 CENTRO DE PESQUISAS ECONÔMICAS DA FACAMP Coordenador: Rodrigo Sabbatini (sabbatini@facamp.com.br) Professores: José Augusto Ruas e Daniela Gorayeb Assistente de Pesquisa: Felipe Da Roz Estagiário: Márcio Ferreira Rocha Contato: Estrada Municipal UNICAMP Telebrás Km 1, s/n Cidade Universitária Cep: 13083-970 Campinas/SP Caixa Postal 6016 Telefone: (19) 3754-8500 13