Deus Ensina Israel a Parar de Murmurar

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Lição 07 Sábado, 15 de Fevereiro ro de 2014 Deus Ensina Israel a Parar de Murmurar E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias rias os seus mandamentos, ou não. (Deuteronômio 8:2). Como os filhos de Israel cultivavam o espírito de murmuração e rebelião, estavam dispostos a achar defeito até nas bênçãos que Deus lhes concedia graciosamente. The Signsofthe Times, 28 de outubro de 1880. Estudo adicional: Patriarcas rcas e Profetas, p. 428-432. revés em um combate com Harade, um dos reis cananeus. Mas, como fervorosamente buscassem auxílio de Deus, foi-lhes concedida a ajuda divina, e seus inimigos foram derrotados. Esta vitória, em vez de inspirar gratidão ao povo e levá-lo lo a sentir sua dependência de Deus, tornou-os os jactanciosos e presunçosos. Logo caíram no velho hábito de murmurar. Estavam agora descontentes porque aos exércitos de Israel não fora permitido avançar contra Canaã imediatamente depois de sua rebelião por motivo do relato dos espias, quase quarenta anos antes. Declararam ser sua longa peregrinação pelo deserto uma demora desnecessária, raciocinando que poderiam ter vencido seus inimigos tão facilmente outrora como então.

Continuando sua jornada em direção ao Sul, estendia-se seu itinerário através de um vale quente, arenoso, destituído de sombra ou vegetação. O caminho parecia longo e difícil, e sofriam cansaço e sede. De novo não puderam suportar a prova de sua fé e paciência. Ocupando-se continuamente com o lado tenebroso de suas experiências, separaram-se mais e mais de Deus. Perderam de vista que, caso não houvessem murmurado quando cessou a água em Cades, ter-lhes-ia sido poupada a jornada em redor de Edom. Deus tivera o propósito de melhores coisas para eles. Devia ter-se-lhes enchido de gratidão o coração para com Ele, por haver-lhes punido de modo tão leve o pecado. Mas, em vez disto, lisonjeavam-se de que, se Deus e Moisés não houvessem intervindo, poderiam agora estar de posse da Terra Prometida. Depois de trazerem sobre si dificuldades, tornando sua sorte muito mais rigorosa do que era intuito de Deus, a Ele atribuíram todos os seus infortúnios. Assim alimentavam amargos pensamentos com relação ao Seu trato para com eles, e finalmente ficaram descontentes com tudo. O Egito parecia-lhes brilhante e mais desejável do que a liberdade, e do que a terra para a qual Deus os estava guiando. E de secura, em que não havia água". Deut. 8:15. Em cada dia das suas viagens tinham sido guardados por um milagre da misericórdia divina. Em todo o caminho, sob a guia de Deus, tinham encontrado água para refrescar os sedentos, pão do Céu para satisfazer a fome, e paz e segurança, debaixo da nuvem que dava sombra durante o dia, e debaixo da coluna de fogo à noite. Anjos lhes haviam ministrado enquanto subiam as montanhas rochosas, ou desfilavam pelas ásperas sendas do deserto. Apesar das agruras que tinham sofrido, nenhum havia que fosse fraco em todas as suas fileiras. Seus pés não se haviam inchado nas longas jornadas, tampouco se lhes envelheceu a roupa. Deus subjugara diante deles as feras rapinantes e os répteis venenosos da floresta e do deserto. Se com todos estes sinais de Seu amor o povo ainda continuava a queixar-se, o Senhor retiraria Sua proteção até que fossem levados a apreciar Seu misericordioso cuidado, e a voltar-se para Ele com arrependimento e humilhação. Por que tivessem sido protegidos pelo poder divino, não se compenetraram dos incontáveis perigos de que se achavam continuamente rodeados. Em sua ingratidão e incredulidade, haviam desejado a morte, e agora o Senhor permitiu que esta viesse para eles. As serpentes venenosas que infestavam o deserto foram chamadas serpentes ardentes, por causa dos terríveis efeitos produzidos por sua mordedura, que causava inflamação violenta e morte rápida. Removendo-se de Israel a mão protetora de Deus, grande número de pessoas foram atacadas por esses animais venenosos. Houve então terror e confusão por todo o acampamento. Em quase cada tenda havia moribundos ou mortos. Ninguém estava livre. Muitas vezes o silêncio da noite era interrompido por gritos penetrantes que significavam novas vítimas. Todos estavam ocupados em tratar dos sofredores, ou esforçando-se com um cuidado torturante por proteger os que ainda não tinham sido picados. Nenhuma murmuração escapava agora de seus lábios. Comparados com seu sofrimento presente, as dificuldade e provações anteriores pareciam indignas de qualquer consideração.

O povo humilhou-se agora perante Deus. Vieram a Moisés com suas confissões e rogos. "Havemos pecado", disseram, "porquanto temos falado contra o Senhor e contra ti." Núm. 21:7. Pouco antes, haviam-no acusado de ser o seu pior inimigo, a causa de todas as suas angústias e aflições. Mas sabiam que a acusação era falsa, mesmo quando as palavras estavam em seus lábios; e, mal chegara a dificuldade real, correram para ele como o único que poderia interceder junto a Deus por eles. "Ora ao Senhor", clamaram, "que tire de nós estas serpentes." Núm. 21:7. Foi divinamente ordenado a Moisés fazer uma serpente de metal, assemelhando-se às serpentes vivas, e erguê-la entre o povo. Para esta todos os que haviam sido feridos deviam olhar, e encontrariam alívio. Ele assim fez, e repercutiu por todo o acampamento a alegre notícia de que todos os que houvessem sido mordidos poderiam olhar para a serpente de metal e viver. Muitos já haviam morrido e, quando Moisés ergueu a serpente sobre a haste, alguns não queriam crer que meramente o olhar para a figura de metal os curaria; estes pereceram em sua incredulidade. Muitos havia, contudo, que tinham fé no meio que Deus provera. Pais, mães, irmãos e irmãs estavam ansiosamente empenhados em ajudar amigos sofredores e moribundos a fixar na serpente seus desfalecidos olhares. Se estes, embora abatidos e moribundos, tão-somente pudessem olhar uma vez, eram perfeitamente restabelecidos. O povo bem sabia que na serpente de metal não havia poder para causar tal mudança nos que a contemplavam. A virtude curadora provinha de Deus tãosomente. Em Sua sabedoria, escolheu Ele este meio de demonstrar Seu poder. Por essa maneira simples o povo foi levado a reconhecer que aquele mal lhes fora acarretado por seus pecados. Foi-lhes também afirmado que, enquanto obedecessem a Deus, não tinham motivo para temer; pois Ele os preservaria. O levantamento da serpente de bronze deveria ensinar a Israel uma importante lição. Não poderiam salvar a si mesmos dos efeitos fatais do veneno em seus ferimentos. Apenas Deus os poderia curar. Contudo exigia-selhes mostrar fé no meio que Ele provera. Deviam olhar, a fim de viverem. A sua fé é que era aceitável diante de Deus; e, olhando a serpente, mostravam a sua fé. Sabiam que não havia virtude na serpente mesma, mas era ela um símbolo de Cristo; e a necessidade de fé em Seus méritos era-lhes assim apresentada ao espírito. Até ali muitos haviam trazido suas ofertas a Deus, e entendiam que assim fazendo efetuavam uma ampla expiação por seus pecados. Não depositavam sua confiança no Redentor vindouro, de quem essas ofertas eram apenas um tipo. O Senhor queria agora ensinar-lhes que seus sacrifícios em si mesmos, não tinham mais poder nem virtude do que a serpente de bronze, mas deviam, como aquela, dirigir a mente a Cristo, a grande oferta pelo pecado. "Como Moisés levantou a serpente no deserto", assim foi levantado o Filho do homem, "para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:14 e 15. Todos os que têm vivido na Terra, têm sentido a picada mortífera daquela "antiga serpente, chamada o diabo, e Satanás". Apoc. 12:9. Os efeitos fatais do pecado podem apenas ser removidos pela provisão

que Deus fez. Os israelitas salvaram a própria vida olhando para a serpente levantada. Aquele olhar envolvia fé. Viviam porque acreditavam na palavra de Deus, e confiavam no meio provido para o seu restabelecimento. Assim o pecador pode olhar a Cristo, e viver. Recebe perdão pela fé no sacrifício expiatório. Diferente do símbolo inerte e inanimado, Cristo tem poder e virtude em Si mesmo para curar o pecador arrependido. Conquanto o pecador não possa salvar-se a si próprio, tem algo que fazer para conseguir a salvação. "O que vem a Mim", disse Cristo, "de maneira nenhuma o lançarei fora." João 6:37. Mas devemos ir a Ele; e, quando nos arrependemos de nossos pecados, devemos crer que Ele nos aceita e perdoa. A fé é dom de Deus, mas a faculdade de exercê-la é nossa. A fé é a mão pela qual a alma se apodera das ofertas divinas de graça e misericórdia. Nada além da justiça de Cristo pode dar-nos direito às bênçãos do concerto da graça. Muitos há que durante longo tempo têm desejado e procurado obter essas bênçãos, mas não as têm recebido, porque têm acariciado a idéia de que podiam fazer algo para se tornarem dignos das mesmas. Eles não têm olhado fora de si, e crido que Jesus é um Salvador inteiramente capaz. Não devemos crer que nossos próprios méritos nos salvarão; Cristo é a nossa única esperança de salvação. "Debaixo do Céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." Atos 4:12. Quando confiarmos em Deus completamente, quando contarmos com os méritos de Jesus como um Salvador que perdoa o pecado, receberemos todo o auxílio que pudermos desejar. Que ninguém olhe para si, como se tivesse poder para salvar-se. Jesus por nós morreu porque éramos impotentes para fazer isso. NEle está a nossa esperança, nossa justificação, nossa justiça. Quando vemos nossa pecaminosidade, não devemos desalentar-nos, e recear que não temos Salvador, ou que Ele não tem pensamentos de misericórdia para conosco. Nessa mesma ocasião está Ele convidando-nos para chegar a Si, em nosso desamparo, e sermos salvos. Muitos dos israelitas não reconheceram auxílio no remédio que o Céu havia indicado. Os mortos e moribundos estavam em redor deles, e sabiam que, sem ajuda divina, sua própria sorte era certa; mas continuavam a lamentar seus ferimentos, suas dores, sua morte certa, até que lhes desaparecia a força, e os olhos ficavam embaciados, quando poderiam ter tido cura instantânea. Se temos consciência de nossas necessidades, não devemos empregar nossas forças em lamentação por causa delas. Conquanto nos compenetremos de nossa condição de desamparo, sem Cristo, não devemos entregar-nos ao desânimo, mas confiar nos méritos de um Salvador crucificado e ressuscitado. Olhai e vivei. Jesus empenhou Sua palavra; Ele salvará todos os que a Ele se chegarem. Embora milhões que necessitam ser curados rejeitem Sua misericórdia que é oferecida, nenhum dos que confiam em Seus méritos será deixado a perecer. Muitos não querem aceitar a Cristo antes que lhes fique claro todo o mistério do plano da salvação. Recusam o olhar da fé, embora vejam que milhares têm olhado para a cruz de Cristo e sentido a eficácia desse olhar. Muitos vagueiam

nos labirintos da filosofia, em busca de razões e provas que nunca encontrarão, ao mesmo tempo que rejeitam as provas que Deus foi servido dar-lhes. Recusam-se a andar na luz do Sol da Justiça, antes que lhes seja explicada a razão de seu resplendor. Todos quantos persistirem nesta atitude deixarão de chegar ao conhecimento da verdade. Deus nunca removerá todo o motivo para a dúvida. Ele dá prova suficiente sobre que basear a fé e, se isto não é aceito, a mente é deixada em trevas. Se aqueles que foram picados pelas serpentes se tivessem detido para duvidar e discutir antes de se resolverem a olhar, teriam perecido. Temos o dever, primeiramente, de olhar; e o olhar de fé nos dará vida. www.igrejavilamatilde.com.br