PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

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Transcrição:

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO ARAÇATUBA-SP CURSO DE FISIOTERAPIA GABRIELA CAMPOS VITERBO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS ARAÇATUBA-SP 2018

GABRIELA CAMPOS VITERBO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca examinadora do Curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário Toledo Araçatuba-SP como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Fisioterapia. Orientador: Prof. Me. Fábio Yoshikazu Kodama ARAÇATUBA-SP 2018

DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho primeiramente a Deus, por ser essencial em minha vida, aos meus pais José Valentim e Sônia Cristina por sua capacidade de acreditar em mim, pelo cuidado e dedicação que foram o que deram em todos os momentos a esperança de seguir em frente e a segurança e certeza de que não estou sozinha nesta caminhada. A todos meus amigos que compartilharam esses momentos e que me incentivaram a vencê-los e que me ajudaram para que eu chegasse até aqui.

AGRADECIMENTOS Agradeço ao professor Fabio Yoshikazu Kodama pela sua aprazível orientação, sua grande contribuição em me ajudar na realização deste trabalho e pelo incentivo para um progresso profissional. Agradeço ao coordenador, professor Flavio Pulzatto por ter se dedicado ao crescimento do curso de fisioterapia e por torna-lo excepcional. O curso de fisioterapia Unitoledo está crescendo graças a sua forma de atuação como coordenador. Agradeço a todos os professores que foram importantes na minha vida acadêmica e no desenvolvimento deste trabalho de conclusão de curso, em especial professor Carlyle Marinho Junior.

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 1 ARTIGO CIENTÍFICO... 2 INTRODUÇÃO... 3 METODOLOGIA... 4 RESULTADOS... 5 DISCUSSÃO... 8 CONCLUSÕES... 9 REFERÊNCIAS... 10 APÊNDICE... 12 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido... 12 ANEXOS... 14 Parecer Consubstanciado do Comitê de Ética em Pesquisa... 14 Normas da Revista Saúde UNITOLEDO... 17

1 APRESENTAÇÃO Em consonância com as regras do Curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário Toledo Araçatuba-SP, o presente trabalho de conclusão de curso foi redigido em formato de artigo científico. O artigo intitulado PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS foi redigido seguindo as normas de formatação do periódico Revista Saúde Unitoledo (ISSN: 2526-6527).

2 ARTIGO CIENTÍFICO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS PREVALENCE OF DEPRESSION IN INSTITUTIONALIZED ELDERLY Gabriela Campos Viterbo 1, Fábio Yoshikazu Kodama 2. 1 Discente do Curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário Toledo Araçatuba-SP 2 Professor Mestre do Curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário Toledo Araçatuba-SP RESUMO O aumento no número de idosos preocupa principalmente os países em desenvolvimento, em relação à capacidade do sistema de saúde acolher o aumento da demanda desta população. Objetivo: avaliar a presença da depressão em idosos institucionalizados. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação da escala Yesavage (GDS-15). A média de pontuação dos idosos participantes pelo índice de Yesavage foi de 5,39 ± 2,71, sendo 5,60 ± 1,65 para o sexo feminino e 5,23 ± 3,37 para o sexo masculino. Considerando a classificação de acordo com a pontuação obtida na escala, 47,83% apresentaram depressão leve/moderada e 4,35% apresentou depressão grave. Conclui-se que existe alta prevalência da depressão em idosos institucionalizados, desta forma fazem-se necessárias iniciativas nas áreas de pesquisa e divulgação de conhecimentos para instituir adequado tratamento e prevenção, melhorando a qualidade de vida desta população. Palavras-Chave: Depressão. Idosos institucionalizados. Envelhecimento. ABSTRACT The increase in the number of elderly people is of major concern to developing countries, as regards the capacity of the health system to meet the increasing demand of this population. Objective: to evaluate the presence of depression in institutionalized elderly people. Data collection was performed through the application of the Yesavage scale (GDS-15). The mean score of the elderly participants for the Yesavage index was 5.39 ± 2.71, with 5.60 ± 1.65 for the female sex and 5.23 ± 3.37 for the male sex. Considering the classification according to the score obtained in the scale, 47.83% presented mild / moderate depression and 4.35% presented severe depression. It is concluded that there is a high prevalence of depression in institutionalized elderly people, so initiatives are necessary in the areas of research and dissemination of knowledge to institute adequate treatment and prevention, improving the quality of life of this population. Key-Words: Depression. Institutionalized elderly. Aging.

3 INTRODUÇÃO Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2000), no Brasil, a população de idosos representa um contingente de quase 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade, o que corresponde a 8,6% da população brasileira. Em 2025, os idosos representarão 14% dos brasileiros, e o Brasil terá uma proporção de idosos semelhante à que é hoje registrada em países desenvolvidos. O envelhecimento populacional vem causando uma forte influência sobre o desenvolvimento da sociedade, visto que traz consigo algumas consequências sociais que precisam de preparação para atender essa população. (BARROS et al.,2010). O envelhecimento é um processo sequencial, individual, cumulativo, irreversível e não patológico de deterioração de um organismo maduro, próprio de todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente do estresse do meio ambiente. (CIOSAK et al., 2011) A velhice é uma mudança significativa, pois existe associação com a presença de comorbidades, tornando o idoso frágil e às vezes o incapacitando de realizar suas atividades de vida diária (AVD S), sem contar que com a perda de força e de massa muscular, o idoso ao deambular se torna mais vagaroso e predisposto a quedas (MINAYO, COIMBRA JUNIOR, 2002). Muitos estudos sobre institucionalização de idosos descrevem que grande parte das institucionalizações ocorre devido às condições financeiras, ou até mesmo por abandono familiar, e em segundo lugar por problemas mentais e físicos. A institucionalização referese ao autocuidado e assistência ao idoso, oferecendo abrigo e alimentação, grande parte dos idosos institucionalizados sofrem com situações que desencadeiam depressões, isolamento social, perda de identidade, de liberdade, autoestima ao estado de solidão e muitas vezes de recusa da própria vida, o que justifica a alta prevalência de doenças mentais nos asilos. (FREITAS, SHEINEDER, 2010) A elevação do índice de mortalidade, morbidade, alterações de peso, declínio funcional e comprometimento cognitivo, são algumas das implicações substanciais da depressão em indivíduos idosos. Associada a outras doenças a depressão pode causar exacerbação dos sintomas associados, diminuição na adesão do tratamento, falta de motivação, recuperação e função prejudicadas. (KANE et al., 2015).

4 Escalas de depressão são relevantes para o rastreamento de sintomas depressivos em idosos, pois permitem a detecção prévia da depressão, permitindo uma intervenção adequada, bem como a prevenção de fatores de risco (ROESLER et al., 2012). A Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage é um dos instrumentos mais frequentemente utilizados para o rastreamento de depressão em idosos, sendo que a escala original tem 30 itens e foi desenvolvida especialmente para o rastreamento dos transtornos de humor em idosos, com perguntas que evitam a esfera das queixas somáticas. Entre as suas vantagens destacam-se: é composta por perguntas fáceis de serem entendidas; tem pequena variação nas possibilidades de respostas; pode ser autoaplicada ou aplicada por um entrevistador. (PARADELA; LOURENCO; VERAS, 2005) A Escala de Yesavage ainda apresenta uma versão curta da escala original com 15 itens (GDS-15), que foi elaborada a partir dos itens que mais fortemente se correlacionavam com o diagnóstico de depressão. Esses itens, em conjunto, mostraram boa acurácia diagnóstica, com sensibilidade, especificidade e confiabilidade adequadas. Essa versão reduzida é bastante atraente para rastreamento dos transtornos do humor em ambulatórios gerais, assim como em outros ambientes não especializados, pois o tempo necessário para a sua administração é menor. (PARADELA; LOURENCO; VERAS, 2005) Segundo Roesler et al. (2012), o idoso com sintomas de depressão frequentemente é negligenciado quanto ao diagnóstico e ao tratamento desta doença, o que altera sua qualidade de vida, além de levar ao aumento da carga econômica aos serviços de saúde, por seus custos diretos e indiretos. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de depressão em idosos residentes em uma instituição de longa permanência por meio da escala de depressão geriátrica de Yesavage (GDS-15). METODOLOGIA Prévio ao início da pesquisa, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Campus Araçatuba, sob o protocolo n. 2.352.739 (ANEXO). O presente estudo consistiu de uma pesquisa descritiva, observacional com característica transversal, e de natureza quantitativa.

5 A amostra foi constituída por 23 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, sendo 10 mulheres e 13 homens, todos residentes em uma instituição de longa permanência para idosos na cidade de Araçatuba-SP. Foram considerados os seguintes critérios de inclusão: residir no Lar São Vicente de Paulo, possuir idade igual ou superior a 60 anos, e concordar em participar da pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ANEXO). Como critérios de exclusão, os idosos que não aceitarem participar do estudo e/ou não apresentarem capacidade cognitiva para responder aos comandos. Escala de depressão geriátrica Escala de Yesavage (GDS-15) A escala de depressão geriátrica (GDS-15) é usualmente utilizada e validada como significativo instrumento diagnostico de depressão em idosos. Sendo constituída de 15 questões negativo/afirmativas de fácil compreensão, onde o escore igual ou superior a 5 caracteriza depressão leve ou moderada, e escore igual ou superior a 11 aponta depressão grave. (SOUSA et al., 2007) Análise de dados Os dados coletados foram estratificados de acordo com a faixa etária e gênero, sendo processados e analisados por meio de planilha de Excel (Microsoft 2007). Para a realização da análise estatística foi utilizado o teste T para amostras independentes, aplicado por meio do programa estatístico SPSS 17.0 for Windows. Para todas as análises utilizou-se nível de significância de 5%. RESULTADOS Na instituição de longa permanência residiam 49 idosos, sendo 26 mulheres e 23 homens, destes somente 23 idosos participaram da pesquisa. Os motivos de não elegibilidade e não inclusões foram descritos no fluxograma (Figura 1).

6 Figura 1. Fluxograma da população de estudo, Araçatuba, SP, 2018. A média de idade da amostra estudada foi de 75,78 ± 8,85 anos, sendo de 73,20 ± 9,27 anos para o sexo feminino e 77,77 ± 8,33 anos para o sexo masculino. Não houve diferença estatisticamente significante com relação à idade entre os gêneros (p= 0,236). A média de pontuação dos idosos participantes pelo índice de Yesavage foi de 5,39 ± 2,71, sendo 5,60 ± 1,65 para o sexo feminino e 5,23 ± 3,37 para o sexo masculino, desta forma não houve diferença estatisticamente significante comparando-se os resultados com a variável sexo (p= 0,734), conforme figura 2. Figura 2. Gráfico da pontuação obtida por meio da escala de Yesavage (GDS-15), de acordo com os sexos.

7 Considerando a classificação por meio da pontuação obtida pela escala de Yesavage, do total de 23 idosos avaliados, 11 foram classificados como sem depressão, 11 foram classificados com depressão leve/moderada e um idoso apresentou depressão grave. (Figura 3) Figura 3. Gráfico da classificação obtida por meio do Yesavage. Neste estudo, as mulheres apresentaram prevalência no rastreamento de sintomas depressivos, embora não haja diferença estatisticamente significante, logo não evidenciando vulnerabilidade acrescida decorrente do sexo. (Figura 4) Figura 4. Gráfico da classificação obtida por meio do Yesavage, de acordo com os sexos.

8 DISCUSSÃO Ao nível da população idosa e tendo por base a amostra constituída por idosos institucionalizados, confirma-se a grande prevalência de sintomas depressivos naqueles que se encontram em ILPIs. O fato de perderem a sua autonomia e serem dependentes de terceiros aumenta a predisposição para tal distúrbio (SALGUEIRO,2007). Vaz (2009) sustenta a informação de que a depressão é aproximadamente duas vezes mais prevalente em mulheres do que em homens, e que tal discrepância possa ser explicada pelo ambiente e suporte social na maioria das culturas. Embora o predomínio nas doenças clínicas gerais, a depressão não tem sido devidamente diagnosticada e tratada. Na maioria das vezes os sintomas depressivos são confundidos com a própria doença clínica geral ou como uma consequência do envelhecimento. O paciente deprimido apresenta um declínio funcional, diminuição do autocuidado, rejeita as recomendações do clínico, o que leva a se tornar restrito ao leito por mais tempo ou a diminuição da mobilidade física. Esses fatores, associados à fragilidade clínica geral, podem diminuir a imunidade, com maior vulnerabilidade a processos infecciosos (STELLA, 2002). Ferrari e Dalacorte (2007) realizaram um estudo transversal em um hospital terciário para avaliar a prevalência de depressão em idosos internados, através da aplicação da Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage em versão reduzida (GDS-15). Foram incluídos pacientes acima de 60 anos, internados no Serviço de Geriatria do Hospital São Lucas da PUCRS, durante o período de novembro de 2005 a julho de 2006. Todos os pacientes foram submetidos à aplicação de três escalas: GDS-15, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e Escala de Katz das Atividades da Vida Diária. Dos 50 pacientes estudados 16 eram do sexo masculino e 34 do sexo feminino. Conforme pontuação no GDS-15, 23 (46%) indivíduos estudados apresentaram depressão. Dezenove pacientes (38%) referiram tristeza como sintoma objetivo e 39 (78%) apresentavam as Atividades da Vida Diária plenas. Neste estudo eles puderam observar a alta prevalência de depressão e sua influência em todos os aspectos da vida do idoso. Um estudo realizado por Alencar et al. (2012), traçou o perfil clínico-funcional de idosos de uma ILPI, onde foram avaliados 47 idosos de uma ILPI de Belo Horizonte/MG. Os idosos apresentaram média de 73,0 anos (±8,99). A maioria era mulher (51,1%), solteira (46,8%), sem filhos (51,1%) e de baixa escolaridade. O tempo de institucionalização variou de um mês a 25 anos. Utilizaram questionário com informações

9 sociodemográficas, MEEM, Escala de Depressão Geriátrica (GDS), Índice de Katz e Time Up and Go (TUG). Na GDS, 59,6% obtiveram valores que sugerem quadro depressivo. O estudo concluiu que o perfil da população de idosos institucionalizados está de acordo com a literatura nos aspectos clínico-demográficos. CONCLUSÕES Podemos concluir que existe uma alta prevalência da depressão em idosos institucionalizados, e tendo em vista que o diagnóstico precoce é a melhor estratégia para diminuir as possíveis consequências, fazem-se necessárias iniciativas nas áreas de pesquisa e divulgação de conhecimentos para instituir medidas como adequado tratamento e prevenção, melhorando a qualidade de vida desta população.

10 REFERÊNCIAS ALENCAR, M. A. et al. Perfil dos idosos residentes em uma instituição de longa permanência. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 15, n. 4, p. 785-796, 2012. BARBOSA, B. R.et al. Avaliação da capacidade funcional dos idosos e fatores associados à incapacidade. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 8, p. 3317-3325, Aug. 2014. BARROS, P. F. J.; ALVES, O. A. C. FILHO, D. V. A.; RODRIGUES, E. J.; NEIVA, C. H. Avaliação da capacidade funcional de idosos institucionalizados na cidade Maceió- AL. RBPS, Fortaleza, v.2, n.23, p.168-174, abr/jun, 2010. BONARDI, G.; SOUZA, VALDEMARINA B.A.; MORAES, J. F. D. Incapacidade funcional e idosos: um desafio para os profissionais. Scientia Medica, v. 17, n. 3, p. 138-144, 2007. CIOSAK, S. I. et al. Senescência e senilidade: novo paradigma na atenção básica de saúde. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 45, n. spe2, p. 1763-1768, Dec. 2011. FERRARI, J. F.; DALACORTE, R. R. Uso da Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage para avaliar a prevalência de depressão em idosos hospitalizados. Scientia Medica, v. 17, n. 1, p. 3-8, 2007. FERNANDES et al. Avaliação da fragilidade de idosos atendidos em uma unidade de estratégia saúde da família. Texto completo, Florianópolis, 2013 abr-jun, 22(2).423-3 FREITAS M.A.V., SCHEICHER M.E. Qualidade de vida de idosos institucionalizados. Rw. Bras. Gerater Gerontal, Rio de Janeiro. 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) [homepage na internet]. Disponível em: www.ibge.gov.br (NÃO TEM DATA). MINAYO. M.C.S, COIMBRA JUNIOR. C.E.A. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro- Editora Fio- Cruz, 2002. 209. 15BN- 85-7541-008-3. Availabre From Scielo Books. PARADELA, E. M.P.; LOURENCO, R. A.; VERAS, R. P. Validação da escala de depressão geriátrica em um ambulatório geral. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 39, n. 6, p. 918-923, Dec. 2005. ROESLER, Elisa et al. Prevalência e fatores associados à depressão entre idosos institucionalizados: subsídio ao cuidado de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 46, n. 6, p. 1387-1393, 2012. SALGUEIRO, H.G. (2007). Determinantes psico-sociais da depressão no idoso. Revista Nursing, 222.

11 SOUSA, R. L. de et al. Validade e fidedignidade da Escala de Depressão Geriátrica na identificação de idosos deprimidos em um hospital geral. J. bras. psiquiatr., Rio de Janeiro, v. 56, n. 2, p. 102-107, 2007. STELLA, F. et al. Depressão no idoso: diagnóstico, tratamento e benefícios da atividade física. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, v. 8, n. 3, p. 90-98, 2002. VAZ, S. F. A.; GASPAR, N.M.S. Depressão em idosos institucionalizados no distrito de Bragança. Revista de Enfermagem Referência, n. 4, p. 49-58, 2011.

12 APÊNDICE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Título da Pesquisa: Avaliação do nível de depressão em idosos institucionalizados Nome do (a) Pesquisador (a): Gabriela Campos Viterbo Nome do (a) Orientador (a): Prof. Me. Fábio Yoshikazu Kodama 1. Natureza da pesquisa: Caro participante, gostaríamos de convidá-lo(a) a participar como voluntário(a) desta pesquisa que tem como finalidade avaliar o nível de depressão em idosos institucionalizados. Os resultados contribuirão para promover conhecimento aos profissionais da saúde visando melhorias da qualidade de vida e manutenção da capacidade funcional de idosos. 2. Participantes da pesquisa: Serão convidadas a participar da pesquisa, as pessoas residentes no Lar São Vicente de Paulo, que possuam idade igual ou superior a 60 anos. 3. Envolvimento na pesquisa: ao participar deste estudo o(a) sr. (a) permitirá que o (a) pesquisador (a) possa realizar perguntas relacionadas às suas atividades de vida diária e seu estado de saúde. O(a) sr. (a) tem liberdade de se recusar a participar e ainda se recusar a continuar participando em qualquer fase da pesquisa, sem qualquer prejuízo para o(a) sr. (a). Sempre que quiser poderá pedir mais informações sobre a pesquisa através do telefone do (a) pesquisador (a) do projeto e, se necessário através do telefone do Comitê de Ética em Pesquisa. 4. Sobre as entrevistas: Sua forma de participação consiste em responder alguns questionários que constam de perguntas referentes às atividades diárias e alguns aspectos relacionados à sua saúde. 5. Riscos e desconforto: a participação nesta pesquisa não infringe as normas legais e éticas. Considerando que toda pesquisa oferece algum tipo de risco, nesta pesquisa o risco pode ser avaliado como: mínimo. Os procedimentos adotados nesta pesquisa obedecem aos Critérios da Ética em Pesquisa com Seres Humanos conforme Resolução nº. 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Nenhum dos procedimentos usados oferece riscos à sua dignidade. 6. Confidencialidade: todas as informações coletadas neste estudo são estritamente confidenciais. Somente o (a) pesquisador (a) e seu (sua) orientador (a) (e/ou equipe de pesquisa) terão conhecimento de sua identidade e nos comprometemos a mantê-la em sigilo ao publicar os resultados dessa pesquisa. 7. Benefícios: Ao participar desta pesquisa o(a) sr. (a) não terá nenhum benefício direto. Entretanto, esperamos que este estudo resulte em informações importantes para promover conhecimento sobre o nível de depressão em idosos residentes em instituições de longa permanência, e assim gerar melhorias no atendimento ao idoso, mantendo e melhorando a capacidade funcional e qualidade de vida, onde pesquisador se compromete a divulgar os resultados obtidos, respeitando-se o sigilo das informações coletadas, conforme previsto no item anterior. 8. Pagamento: o(a) sr. (a) não terá nenhum tipo de despesa para participar desta pesquisa, bem como nada será pago por sua participação. Após estes esclarecimentos, solicitamos o seu consentimento de forma livre para participar desta pesquisa. Portanto preencha, por favor, os itens que se seguem: Confiro que recebi via deste termo de consentimento, e autorizo a execução do trabalho de pesquisa e a divulgação dos dados obtidos neste estudo.

13 Obs: Não assine esse termo se ainda tiver dúvida a respeito. Consentimento Livre e Esclarecido Tendo em vista os itens acima apresentados, eu, de forma livre e esclarecida, manifesto meu consentimento em participar da pesquisa. Local e data:, de de 2018. Nome do Participante da Pesquisa Assinatura do Participante da Pesquisa Recebemos de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido do sujeito da pesquisa ou representante legal para a participação na pesquisa. Gabriela Campos Viterbo Fábio Yoshikazu Kodama Pesquisador(a): Gabriela Campos Viterbo (18) 98151-8857 Orientador(a): Prof. Me. Fábio Yoshikazu Kodama (18) 99181-6170 Coordenador(a) do Comitê de Ética em Pesquisa: Prof. Dr. André Pinheiro de M. Bertoz Vice-Coordenador(a): Prof. Dr. Aldiéres Alves Pesqueira Telefone do Comitê: (18) 3636-3234 E-mail cep@foa.unesp.br

14 ANEXOS Parecer Consubstanciado do Comitê de Ética em Pesquisa

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17 Normas da Revista Saúde UNITOLEDO Diretrizes para Autores Podem ser apresentados à análise da Comissão Editorial artigos em português. Formatação Considerações gerais O corpo do artigo não deve conter: Título, Title, Nome(s) do(s) autor(es), Resumo, Abstract, Palavras-chave e keyword. O preenchimento de todos esses dados são obrigatórios durante o envio dos artigos. Artigos que contenham esses dados NÃO serão aceitos. O artigo deve conter entre 10 (dez) e 15 (quinze) páginas incluindo as referências e o arquivo correspondente deverá ter tamanho máximo de 20480 Kb (2 Mb) e estar no formato.doc ( NÃO será aceito o envio do formato.docx Office 2007/2010/2013). Artigos com mais de 15 páginas NÃO serão aceitos. Deve-se utilizar tamanho A4 (210x297 mm) e as margens (esquerda e superior) devem ter 3,0cm e as margens (direita e inferior) devem ter 2,5 cm. Solicitamos muita atenção com relação a esse aspecto, pois os artigos enviados com formato diferente prejudicam a composição final dos anais. Detalhes do Envio Na formatação do artigo deverá ser utilizada fonte tipo Times New Roman, tamanho 12 (doze), justificado, com espaçamento entre linhas 1,5 e parágrafo de 1,25, de acordo com o tópicos descritos a seguir: a) Os dados: Nome(s) do(s) Autor(es), Título, Title, Resumo, Abstact, Palavras- Chave, keyword, não deverão constar no corpo do artigo. Esses dados deverão ser obrigatoriamente cadastrados no site durante o envio dos artigos. b) Título e Title: O Title deve ser correspondente ao Título, porém na versão em Inglês. c) Resumo e Abstract: O resumo é elemento obrigatório constituído de uma seqüência de frases objetivas e não uma enumeração de tópicos, no mesmo idioma do trabalho, não ultrapassando 10 linhas. Deve apresentar o problema estudado, os métodos

18 utilizados, os resultados mais importantes e as conclusões obtidas. O Abstract deve ser igual ao Resumo, porém na versão em Inglês. d) Palavras-chave e Keyword: Recomendamos de 3 (três) a 5 (cinco) palavraschave separadas por ponto-e-vírgula, com a primeira letra de cada palavra em maiúsculo e finalizadas por ponto. A Keyword deve ser idêntica as Palavras-chave, porém na versão em Inglês. e) Títulos das seções: os títulos das seções do trabalho devem ser posicionados à esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.). Deve-se utilizar texto com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), em negrito. Não coloque ponto final nos títulos. f) Corpo do texto: o corpo do texto deve iniciar logo abaixo dos títulos das seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo Times New Roman, tamanho 12 (doze), justificado, com espaçamento entre linhas 1,5. g) Citação e Referências: as citações devem seguir o modelo autor-data no corpo do texto de acordo com a norma NBR 10520 e as referências devem estar relacionadas no final do texto e em ordem alfabética e não devem ser numeradas, seguindo a norma NBR 6023. Deve-se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10 (dez), para as referências, com um espaçamento igual ao do corpo do texto. Os artigos enviados devem mencionar em suas referências apenas os artigos citados no texto. h) Formatação de figuras e tabelas: Todas as figuras e tabelas devem ter legendas e seguir a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Assim, no caso de figuras (quadros, gráficos, desenhos,...) as respectivas legendas devem ser posicionadas abaixo delas, justificadas à esquerda, com fonte Times New Roman, tamanho 10 (dez). Nas tabelas, as legendas devem ser posicionadas acima delas, devem estar centralizadas e também terem fonte Times New Roman, tamanho 10 (dez). Condições para submissão Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores. A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor". O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF. URLs para as referências foram informadas quando possível. O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do

19 documento na forma de anexos. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista. Em caso de submissão a uma seção com avaliação pelos pares (ex.: artigos), as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas. Política de Privacidade Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.