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Transcrição:

1

FICHA TÉCNICA Ministério da Defesa Nacional Secretaria Geral Execução: DSGRH Capa: Design/GCRP Data: 30 de Março de 2010 2

ÍNDICE ÍNDICE... i 1. INTRODUÇÃO... 1 2. IDENTIFICAÇÃO DO ORGANISMO... 3 3. ORGANOGRAMA... 4 4. RECURSOS HUMANOS... 5 4.1. Distribuição dos efectivos por unidade orgânica... 5 4.2. Distribuição segundo a modalidade de vinculação e género... 6 4.3. Distribuição segundo a modalidade de vinculação... 7 4.4. Distribuição segundo o grupo/cargo/carreira... 9 4.5. Distribuição do pessoal dirigente... 12 4.6. Distribuição segundo o escalão etário e o género... 14 4.7. Distribuição segundo o género... 15 4.8. Estrutura etária... 16 4.9. Estrutura das antiguidades... 18 4.10. Estrutura habilitacional... 21 4.11. Trabalhadores portadores de deficiência... 24 5. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL... 26 5.1. Movimentos de pessoal admissões... 26 5.2. Movimentos de pessoal saídas... 28 5.3. Mobilidade admissões e saídas... 32 6. MUDANÇA DE SITUAÇÃO DOS TRABALHADORES... 35 7. MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO... 38 8. TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOCTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS... 41 9. AUSÊNCIA AO TRABALHO... 43 10. REMUNERAÇÕES E ENCARGOS... 46 10.1. Estrutura remuneratória... 46 10.2. Encargos com pessoal... 49 10.2.1. Prestações sociais... 52 11. ACIDENTES DE TRABALHO... 53 12. FORMAÇÃO PROFISSIONAL... 54 12.1. Formação interna e externa... 54 12.2. Despesas com formação... 58 13. RELAÇÕES PROFISSIONAIS... 60 13.1. Organização e actividade sindical... 60 14. INDICADORES DE GESTÃO... 61 15. CONCLUSÃO... 63 16. ANEXO I - FORMULÁRIO DO BALANÇO SOCIAL DE 2010 DA DGAEP... 64 i

1. INTRODUÇÃO O Balanço Social foi institucionalizado para os organismos autónomos da Administração Pública, através do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho, e tornado obrigatório em 1996, através do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, para todos os serviços e organismos. Determina o artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, que todos os serviços e organismos da administração pública que, no termo de cada ano civil, tenham no mínimo de 50 trabalhadores ao seu serviço, devem elaborar anualmente o respectivo balanço social. O Balanço Social constitui um instrumento de planeamento e gestão nas áreas sociais e de recursos humanos, que disponibiliza informação diversa nesta área, nomeadamente sobre a caracterização e evolução dos recursos humanos disponíveis. De facto, o Balanço Social fornece um conjunto de informações essenciais sobre a situação social da organização, pondo em evidência pontos fortes e pontos fracos da gestão social dos recursos humanos, o grau de eficiência dos investimentos sociais e os programas de acção que visem a realização pessoal dos trabalhadores. A 31 de Dezembro de 2010, encontravam-se em exercício de funções nesta Secretaria- Geral 239 trabalhadores. O Balanço Social agora apresentado segue o modelo oficial publicitado pela DGAEP Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, no respectivo site institucional, versando sobre as temáticas seguintes: Distribuição segundo a modalidade de vinculação e género; Distribuição segundo o grupo/cargo/carreira; Estrutura etária; Estrutura de antiguidades; Estrutura habilitacional; 1

Trabalhadores portadores de deficiência; Admissões e regressos, segundo a forma de ocupação dos postos de trabalho; Saídas, segundo o motivo de saída; Mudanças de situação dos trabalhadores, segundo o motivo; Modalidades de trabalho; Período normal de trabalho (PNT); Trabalho extraordinário, segundo a modalidade de prestação do trabalho; Ausências ao trabalho, segundo o motivo; Estrutura remuneratória; Encargos com o pessoal; Suplementos remuneratórios; Encargos com prestações sociais; Acidentes de trabalho; Acções de formação profissional por tipo de acção, segundo a duração; Participações em acções de formação, segundo o tipo de acção; Horas dispendidas em formação; Relações profissionais. De forma a permitir uma análise dos dados mais enriquecedora foi elaborado um conjunto de indicadores de gestão - índices e taxas - que, para facilitar a consulta, se encontram sintetizados num ponto autónomo no final do presente relatório. 2

2. IDENTIFICAÇÃO DO ORGANISMO 1. Nome Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional 2. Morada Avenida Ilha da Madeira, n.º 1 2.1. Localidade Lisboa 2.2. Código postal 1400-204 2.3. Telefone 213 010 001 2.4. Fax 213 020 284 2.5. E-mail secretaria.geral@defesa.pt 3. Número de pessoa colectiva 600032205 4. Código SIOE 85010000 5. Natureza jurídica Serviço central da administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa. 6. Missão A Secretaria-Geral (SG) tem por missão assegurar o apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no Ministério da Defesa Nacional (MDN) e aos demais órgãos e serviços nele integrados, no âmbito do aprovisionamento centralizado e do apoio técnico jurídico e contencioso, bem como, excepto no que às Forças Armadas diz respeito, nos domínios da gestão de recursos internos, da documentação e da comunicação e relações públicas, assegurando ainda o planeamento financeiro dos recursos essenciais ao MDN. 7. Número de efectivos ao serviço Em 1 de Janeiro de 2010: 230 Em 31 de Dezembro de 2010: 239 3

3. ORGANOGRAMA Reportado a 31 de Dezembro de 2010 Secretário-Geral Secretário-Geral Adjunto Secretário-Geral Adjunto Secretário-Geral Adjunto DSPC DSGRH DSAF DSAJ GCRP DSSITIC/SIG CDD DO DRHDP UMC DSGRH GCRP DDA DC SI/TIC DOAE Legenda: DSPC DO DOAE DSGRH DRHDP DSAF UMC DSAJ GCRP DDA DSSITIC/SIG CDD DC SI/TIC Direcção de Serviços de Planeamento e Coordenação Divisão do Orçamento Divisão de Organização, Avaliação e Estatística Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos Divisão de Recursos Humanos e Desenvolvimento Profissional Direcção de Serviços Administrativos e Financeiros Unidade Ministerial de Compras Direcção de Serviços de Assuntos Jurídicos Gabinete de Relações Públicas e Comunicação Divisão de Documentação e Arquivos Direcção de Serviços de Sistemas de Informação/Tecnologias de Informação e Comunicação Centro de Dados da Defesa Divisão de Coordenação dos Sistemas de Informação/Tecnologias de Informação e Comunicação 4

4. RECURSOS HUMANOS 4.1. Distribuição dos efectivos por unidade orgânica Em 31 de Dezembro de 2010, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 239 trabalhadores que se encontravam afectos às diferentes unidades orgânicas conforme se encontra representado nos Quadro 1 e Gráfico 1. QUADRO 1 - Distribuição dos trabalhadores por unidade orgânica Unidade Orgânica N.º Trabalhadores DIRECÇÃO E APOIO ADMINISTRATIVO 15 DSPC 15 DSGRH 21 DSAF 40 DSAJ 11 GCRP 40 DSSITIC/SIG 56 CDD 39 DC SI/TIC 2 239 5

Gráfico 1 - Distribuição dos trabalhadores por unidade orgânica DIRECÇÃO E APOIO ADMINISTRATIVO DSPC 15 15 DSGRH 21 DSAF 40 DSAJ 11 GCRP 40 DSSITIC/SIG 56 CDD 39 DC SI/TIC 2 0 10 20 30 40 50 60 4.2. Distribuição segundo a modalidade de vinculação e género Os 239 trabalhadores que exerciam funções nesta Secretaria-Geral, em 31 de Dezembro de 2010, encontravam-se distribuídos pelo respectivo grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, de acordo com o Quadro 2. 6

QUADRO 2 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/Cargo/Carreira / Modalidades de vinculação/ Género Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Nomeação definitiva Nomeação Transitória por tempo determinado Nomeação Transitória por tempo determinável CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto Comissão de Serviço no âmbito da LVCR Comissão de Serviço no âmbito do Código Trabalho CT no âmbito do Código do Trabalho M 1 70 71 F 6 6 M 8 15 9 15 1 48 F 23 46 9 18 96 M 1 1 F 1 1 M 3 9 12 F 4 4 M 3 9 9 15 9 15 71 1 132 4 23 46 9 18 7 0 107 3 13 32 61 18 33 78 1 239 4.3. Distribuição segundo a modalidade de vinculação O contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado foi a modalidade de vinculação com maior representatividade, tendo assumido um peso de 60,3%. De seguida, surgem, com um peso substancialmente inferior, a nomeação definitiva, a comissão de serviço no âmbito da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (LVCR) e o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com 32,2%, 6,7% e 0,8%, respectivamente. 7

Gráfico 2 - Distribuição de trabalhadores segundo a modalidade de vinculação 0,8% 6,7% 60,3% 32,2% Nomeação definitiva CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo Comissão de Serviço no âmbito da LVCR Taxa de pessoal com CFTPTI Taxa de pessoal com CTFPTI Efectivo com CTFPTI Total de efectivos Taxa de pessoal com CTFPTI 144 239 Taxa de pessoal com CTFPTI 60,3% O peso do pessoal com Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado (CTFPTI) relativamente ao total de efectivos era 60,3%. Taxa de pessoal com nomeação definitiva Taxa de pessoal com nomeação definitiva Efectivo com nomeação definitiva Total de efectivos Taxa de pessoal com nomeação definitiva 77 239 Taxa de pessoal com nomeação definitiva 32,2% O peso do pessoal com nomeação definitiva em relação ao total de efectivos foi 32,2%. 8

Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR Efectivo com comissão de serviço no âmbito da LVCR Total de efectivos Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR 16 239 Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR 6,7% O peso do pessoal em comissão de serviço no âmbito da LVCR relativamente ao total de efectivos foi de 6,7%. 4.4. Distribuição segundo o grupo/cargo/carreira O grupo/cargo/carreira com maior número de efectivos foi o das Forças Armadas (78), seguido dos de Assistente Técnico (61), de Informática (33), de Técnico Superior (32), de Assistente Operacional (18), de Dirigente Intermédio (13), de Dirigente Superior (3), e por último, o de Outro Pessoal (1). Aos valores indicados, correspondem, respectivamente, as percentagens seguintes: 32,6%, 25,5%, 13,8%, 13,4%, 7,5%, 5,5%, 1,3% e 0,4%. Gráfico 3 - Distribuição de trabalhadores por grupo/cargo/carreira 0,4% 1,3% 5,4% Dirigente Superior Dirigente Intermédio 32,6% 13,4% Técnico Superior Assistente Técnico 13,8% 7,5% 25,5% Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal 9

Taxa de tecnicidade (sentido lato) Taxa de tecnicidade (sentido lato) Técnicos Superiores + Especialistas de Informática Total de efectivos Taxa de tecnicidade (sentido lato) 32+9 239 Taxa de tecnicidade (sentido lato) 17,2% O peso do grupo/cargo/carreira de Técnico Superior e de Especialista de Informática em relação ao total de efectivos correspondeu a 17,2%. Taxa de tecnicidade (sentido restrito) Taxa de tecnicidade (sentido restrito) Técnicos Superiores +Dirigentes Total de efectivos Taxa de tecnicidade (sentido restrito) 32+16 239 Taxa de tecnicidade (sentido restrito) 20,1% O peso do grupo/cargo/carreira de Técnico Superior e Dirigente em relação ao total de efectivos correspondeu a 20,1%. Taxa de pessoal Técnico Superior Taxa de pessoal Técnico Superior Técnicos Superiores Total de efectivos Taxa de pessoal Técnico Superior 32 239 Taxa de pessoal Técnico Superior 13,4% O peso do grupo/cargo/carreira de Técnico Superior no total de efectivos foi de 13,4%. 10

Taxa de pessoal Assistente Técnico Taxa de pessoal Assistente Técnico Assistentes Técnicos Total de efectivos Taxa de pessoal Assistente Técnico 61 239 Taxa de pessoal Assistente Técnico 25,5% O peso do grupo/cargo/carreira de Assistente Técnico no total de efectivos foi de 25,5%. Taxa de pessoal Assistente Operacional Taxa de pessoal Assistente Operacional Assistentes Operacionais Total de efectivos Taxa de pessoal Assistente operacional 18 239 Taxa de pessoal Assistente Operacional 7,5% O peso do grupo/cargo/carreira de Assistente Operacional no total de efectivos foi de 7,5%. Taxa de pessoal Informático Taxa de pessoal Informático Informáticos Total de efectivos Taxa de pessoal Informático 33 239 Taxa de pessoa Informático 13,8% O peso do grupo/cargo/carreira de Informático no total de efectivos foi de 13,8%. 11

Taxa de pessoal das Forças Armadas Taxa de pessoal das Forças Armadas Forças Armadas Total de efectivos Taxa de pessoal das Forças Armadas 78 239 Taxa de pessoal das Forças Armadas 32,6% O peso do grupo/cargo/carreira das Forças Armadas no total de efectivos foi de 32,6%. Taxa de Outro Pessoal Taxa de Outro Pessoal Outro Pessoal Total de efectivos Taxa de Outro Pessoal 1 239 Taxa de Outro Pessoal 0,4% O peso do grupo/cargo/carreira de Outro Pessoal no total de efectivos foi de 0,4%. 4.5. Distribuição do pessoal dirigente Taxa de enquadramento (sentido lato) Taxa de enquadramento (sentido lato) Dirigentes + Chefias Total de efectivos Taxa de enquadramento (sentido lato) 16+5 239 Taxa de enquadramento (sentido lato) 8,8% 12

O peso do pessoal que exercia funções dirigentes e de chefia (Coordenadores Técnicos) no total de efectivos foi de 8,8%. Taxa de enquadramento (sentido restrito) Taxa de enquadramento (sentido restrito) Dirigentes Total de efectivos Taxa de enquadramento (sentido restrito) 16 239 Taxa de enquadramento (sentido restrito) 6,7% O peso do pessoal que exercia funções dirigentes no total de efectivos foi de 6,7%. A distribuição do pessoal dirigente segundo o género foi o seguinte: Sexo masculino 12 Sexo feminino 4 Taxa de enquadramento masculino Taxa de enquadramento masculino Dirigentes masculinos Total de efectivos Taxa de enquadramento masculino 12 239 Taxa de enquadramento masculino 5,0% O peso do pessoal dirigente masculino em relação ao total de efectivos traduziu-se em 5,0%. Taxa de enquadramento feminino Taxa de enquadramento feminino Dirigentes femininos Total de efectivos 13

Taxa de enquadramento feminino 4 239 Taxa de enquadramento feminino 1,7% O peso do pessoal dirigente feminino comparativamente com o total de efectivos foi de 1,7%. 4.6. Distribuição segundo o escalão etário e o género Em 31 de Dezembro de 2010, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 239 trabalhadores que estavam repartidos pelo respectivo grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e o género, de acordo com o Quadro 3. QUADRO 3 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Escalão etário / Género / Grupo/Cargo/Carreira Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e mais F 1 1 M 1 2 7 10 F 3 1 2 6 M 2 2 4 9 17 F 5 1 2 8 M 3 1 1 5 10 F 4 9 1 1 15 M 1 1 1 1 4 19 27 F 2 1 6 8 1 18 M 5 1 4 2 2 20 34 F 1 2 6 2 4 15 M 2 1 5 2 2 10 1 23 F 2 10 2 4 18 M 1 2 2 2 1 8 F 1 6 13 4 24 M 2 1 3 F 1 1 F 1 1 M 3 9 9 15 9 15 71 1 132 4 23 46 9 18 7 0 107 3 13 32 61 18 33 78 1 239 14

Gráfico 4 - Distribuição dos trabalhadores segundo o escalão etário e género 35 30 25 20 15 10 5 0 Masculino Feminino 4.7. Distribuição segundo o género Em 31 de Dezembro de 2010, a distribuição dos efectivos segundo o género foi a seguinte: Sexo masculino 132 Sexo feminino 107 Gráfico 5 - Distribuição dos trabalhadores efectivos segundo o género 132 140 120 107 100 80 60 40 20 0 Masculino Feminino 15

Taxa de masculinização Taxa de masculinização Efectivos masculinos Total de efectivos Taxa de masculinização 132 239 Taxa de masculinização 55,2% O peso dos efectivos do sexo masculino sobre o total de efectivos traduziu-se numa taxa de masculinização desta Secretaria-Geral de 55,2%. Taxa de feminização Taxa de feminização Efectivos femininos Total de efectivos Taxa de feminização 107 239 Taxa de feminização 44,8% O peso dos efectivos do sexo feminino sobre o total de efectivos correspondeu a uma taxa de feminização desta Secretaria-Geral de 44,8%. 4.8. Estrutura etária Da análise da estrutura etária desta Secretaria-Geral existente em 31 de Dezembro de 2010, constata-se que os escalões etários mais representativos foram os dos 45-49 anos, dos 40-44 anos e dos 50-54 anos, com 49, 45 e 41 trabalhadores, respectivamente, o que no seu conjunto correspondia a um peso de 57% relativamente ao número global de efectivos. 16

Nível etário médio Nível etário médio Total das idades dos efectivos em 31 de Dezembro de 2009 Total de efectivos em 31 de Dezembro de 2009 Nível etário médio 10646 239 Nível etário médio 44,5 anos O nível médio de idades dos efectivos existentes nesta Secretaria-Geral em 31 de Dezembro de 2010 foi 44,5 anos. Leque Etário Leque etário médio Trabalhador mais idoso em 31 de Dezembro de 2009 Trabalhador menos idoso em 31 de Dezembro de 2009 Leque etário médio 66 24 Leque etário médio 2,8 O leque etário médio dos efectivos existentes nesta Secretaria-Geral em 31 de Dezembro de 2010 cifrou-se em 2,8. Nível médio etário masculino Nível médio etário masculino Total das idades dos efectivos homens em 31 de Dezembro Total de efectivos homens em 31 de Dezembro Nível médio etário masculino 5752 132 Nível médio etário masculino 43,6 anos 17

O nível médio etário masculino nesta Secretaria-Geral em 31 de Dezembro de 2010 correspondeu a 43,6 anos. Nível médio etário feminino Nível médio etário feminino Total das idades dos efectivos mulheres em 31 de Dezembro Total de efectivos mulheres em 31 de Dezembro Nível médio etário feminino 4894 107 Nível médio etário feminino 45,7 anos O nível médio etário feminino nesta Secretaria-Geral em 31 de Dezembro de 2010 foi de 45,7 anos. Taxa de envelhecimento Taxa de envelhecimento Efectivo com idade > 55 anos em 31 de Dezembro de 2009 Total de efectivos em 31 de Dezembro de 2009 Taxa de envelhecimento 27 239 Taxa de envelhecimento 11,3% A taxa de envelhecimento dos efectivos existentes nesta Secretaria-Geral em 31 de Dezembro de 2010 foi de 11,3%. 4.9. Estrutura das antiguidades Em 31 de Dezembro de 2010, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 239 trabalhadores, que se encontravam distribuídos pelo respectivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, de acordo com o Quadro 4. 18

Da análise da estrutura das antiguidades verifica-se que os escalões de tempo de serviço mais representativos foram os dos 15-19, dos 20-24 e dos 25-29, com 40, 39 e 38 trabalhadores, respectivamente, o que no seu conjunto correspondia a um peso de 49,0% relativamente ao número global de efectivos. QUADRO 4 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género Tempo de serviço/ Género/ Grupo/Cargo/Carreira Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Até 5 anos 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40 ou mais M 3 2 5 F 2 1 3 M 3 2 4 11 20 F 11 3 3 3 2 22 M 4 4 1 2 7 18 F 2 2 2 5 2 13 M 2 1 1 1 10 15 F 2 1 13 3 4 2 25 M 1 1 1 4 2 20 29 F 3 5 2 10 M 1 2 2 3 2 14 24 F 1 1 9 1 2 14 M 3 2 1 1 6 13 F 2 4 6 M 1 1 1 2 1 1 7 F 1 3 9 13 M 1 1 F 1 1 M 3 9 9 15 9 15 71 1 132 4 23 46 9 18 7 0 107 3 13 32 61 18 33 78 1 239 A estrutura das antiguidades na função pública dos efectivos existentes nesta Secretaria- Geral, segundo o género que possuíam relação jurídica de emprego público (239 trabalhadores) em 31 de Dezembro de 2010 traduziu-se em conformidade com o representado no Gráfico 6. 19

Gráfico 6 - Distribuição dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade e género 30 25 20 15 10 5 0 Masculino Feminino Nível médio de antiguidade na função pública Nível médio de antiguidade na função pública Nível médio de antiguidade na função pública Soma das antiguidades na função pública Total de Efectivos 4944 239 Nível médio de antiguidade na função pública 20,7 anos O nível médio de antiguidade na função pública dos efectivos desta Secretaria-Geral, em 31 de Dezembro de 2010, era de 20,7 anos, tendo-se registado uma predominância de efectivos no escalão compreendido entre os 15 19 anos. 20

4.10. Estrutura habilitacional Em 31 de Dezembro de 2010, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 239 trabalhadores, que se distribuíam pelo respectivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, de acordo com o Quadro 5. QUADRO 5 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Nível de Escolaridade / Género / Grupo/Cargo/Carreira Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6º ano ou equivalente 9º ano ou equivalente 11º ano 12º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento M 3 3 F 7 7 M 2 1 3 F 1 1 2 M 1 4 2 1 8 F 5 1 6 M 2 2 5 9 F 12 1 13 M 9 7 20 36 F 2 27 10 2 41 M 1 4 5 F 1 1 M 3 8 9 3 5 38 66 F 3 18 1 7 5 34 M 1 1 2 F 1 2 3 M 3 9 9 15 9 15 71 1 132 4 23 46 9 18 7 0 107 3 13 32 61 18 33 78 1 239 Em resultado da análise do referido quadro verifica-se que o grau académico mais representativo foi o da licenciatura, detida por 41,8% dos trabalhadores desta Secretaria- Geral. 21

Gráfico 7 - Distribuição dos trabalhadores, segundo o nível de escolaridade e género Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato 12º ano 11º ano Feminino Masculino 9º ano 6º ano 4º ano < 4º ano 0 10 20 30 40 50 60 70 Taxa de formação superior Taxa de formação superior Mestrado+pós-graduação+licenciatura+bacharelato Total de Efectivos Taxa de formação superior 5+0+100+6 239 Taxa de formação superior 46,4% A taxa de formação superior cifrou-se em 46,4%, o que revela a existência nesta Secretaria- Geral em 31de Dezembro de 2010 de capital humano com elevado grau de tecnicidade. Taxa de formação superior masculina Taxa de formação superior masculina Mestrado+Pós-graduação+licenciatura+bacharelato Efectivo masculino Taxa de formação superior masculina 2+0+66+5 132 Taxa de formação superior masculina 55,3% 22

A taxa de formação superior masculina desta Secretaria-Geral em 31 de Dezembro de 2010 situava-se nos 55,3%. Taxa de formação superior feminina Taxa de formação superior feminina Mestrado+pós-graduação+licenciatura+bacharelato Efectivo feminino Taxa de formação superior feminina 3+0+34+1 107 Taxa de formação superior feminina 35,5% A taxa de formação superior feminina foi inferior à masculina, tendo assumido o peso de 35,5%. Taxa de formação secundária Taxa de formação secundária 11.º ano + 12.º ano Total de Efectivos Taxa de formação secundária 22+77 239 Taxa de formação secundária 41,4% A taxa de formação secundária correspondente ao peso dos efectivos detentores dos graus académicos secundários tendo-se traduzido em 41,4%. Taxa de formação básica Taxa de formação básica 4.º ano + 6.º ano + 9.º ano Total de Efectivos Taxa de formação básica 10+5+14 239 23

Taxa de formação básica 12,1% A taxa de formação básica correspondente ao peso dos efectivos detentores dos graus académicos básicos com o peso de 12,1%. Taxa habilitacional Taxa habilitacional Básico + Secundário Total de Efectivos Taxa habilitacional 29+99 239 Taxa habilitacional 53,6% A taxa habilitacional correspondente ao peso dos efectivos cuja habilitação se enquadra no grau académico básico e ao nível do secundário traduziu-se em 53,6%. 4.11. Trabalhadores portadores de deficiência Em 31 de Dezembro de 2010, somente exercia funções nesta Secretaria-Geral 3 trabalhadoras portadoras de deficiência, dos escalões etários dos 30-34 anos, 45-49 anos e 50-54 anos, respectivamente, pertencentes ao grupo/cargo/carreira de Técnico Superior, Informático e Assistente Operacional conforme o Quadro 6. 24

QUADRO 6 - Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e o género Portadores de deficiência/ Grupo/Cargo/Carreira Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e mais F 1 1 F 1 1 F 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 3 0 0 1 0 1 1 0 0 3 Taxa de trabalhadores deficientes Taxa de trabalhadores deficientes Trabalhadores deficientes Total de Efectivos Taxa de trabalhadores deficientes 3 239 Taxa de trabalhadores deficientes 1,3% A taxa de trabalhadores deficientes correspondente ao peso dos trabalhadores deficientes sobre o total de efectivos que na Secretaria-Geral assumiu um peso de 1,3%. 25

5. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 5.1. Movimentos de pessoal admissões Durante o ano de 2010, foram admitidos ou regressaram a esta Secretaria-Geral 58 trabalhadores, distribuídos pelo respectivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, de acordo com o Quadro 7. QUADRO 7 - Contagem de trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género Grupo/Cargo/Carreira / Modos de ocupação do posto de trabalho/ Género Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Procedimento Concursal Cedência de Interesse Público Mobilidade interna a orgãos ou serviços Regresso de licença Comissão de serviço CEAGP* Outras situações M 1 1 2 4 F 9 2 11 M 2 3 1 1 7 F 2 2 4 M 1 4 5 F 1 1 M 20 20 F 6 6 M 1 4 3 4 0 3 20 0 36 1 11 4 0 0 6 1 22 1 5 14 8 0 3 26 1 58 * Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública Da análise do referido quadro importa realçar a entrada de 26 trabalhadores das Forças Armadas, através de diligência, 14 Técnicos Superiores (10 admitidos na sequência de procedimento concursal e 4 por mobilidade interna), 8 Assistentes Técnicos (3 por procedimento concursal e 5 por mobilidade interna), 6 Dirigentes (5 Dirigentes Intermédios e 1 Dirigente Superior através de comissão de serviço), 3 Informáticos (2 por procedimento concursal e 1 por mobilidade interna) e Outro Pessoal por mobilidade interna. 26

Gráfico 8 - Distribuição dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira 1,7% 1,7% Dirigente Superior 44,8% 5,2% 0,0% 8,6% 13,8% 24,1% Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Gráfico 9 - Distribuição de trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género Outras situações Comissão de serviço Mobilidade interna Procedimento Concursal 0 5 10 15 20 Feminino Masculino Taxa de admissões Taxa de admissões N.º de admissões Total de Efectivos Taxa de admissões 58 239 Taxa de admissões 24,3% 27

A taxa de admissões reflecte o peso do número de entradas de trabalhadores durante o ano de 2010 sobre o total de efectivos em 31 de Dezembro do ano em referência, tendo assumido nesta Secretaria-Geral um peso de 24,3%. 5.2. Movimentos de pessoal saídas Durante o ano de 2010, saíram desta Secretaria-Geral 23 trabalhadores em comissão de serviço ou nomeados, dos quais 3 se encontravam em comissão de serviço (1 Dirigente Superior e 2 Dirigentes Intermédios) e 20 eram nomeados (trabalhadores das Forças Armadas em situação de diligência), conforme Quadro 8. QUADRO 8 - Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/Cargo/Carreira/ Motivo de Saída (durante o ano) / Género Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Morte Reforma / Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Cessação por mútuo acordo Exoneração a pedido do trabalhador Aplicação de pena disciplinar expulsiva Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Cessação de comissão de serviço Outros M 1 1 F 1 1 2 M 12 12 F 8 8 1 0 0 0 0 12 0 13 F 1 1 0 0 0 0 8 0 10 1 2 0 0 0 0 20 0 23 28

Gráfico 10 - Distribuição das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira 20 18 16 14 12 10 8 6 4 Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal 2 0 Gráfico 11 - Saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, segundo o motivo da saída e género Outros Feminino Masculino Cessação com. Serviço 0 5 10 15 Durante o ano de 2010, saíram também desta Secretaria-Geral 25 trabalhadores contratados, dos quais 7 (5 Técnicos Superiores e 2 Assistentes Técnicos) decorrente de fim mobilidade interna, 7 que cessaram funções em resultado de aposentação (6 Assistentes Técnicos e 1 Técnico Superior) e 11 outras situações (5 Técnicos Superiores: 2 dos quais por nomeação em comissão de serviço, 1 em cedência de interesse público, 1 por mobilidade interna e outro por procedimento concursal; 3 Assistentes Técnicos: 1 dos quais por cedência de 29

interesse público, 1 por mobilidade interna e outro através de procedimento concursal), de acordo com o quadro abaixo (Quadro 9). QUADRO 9 - Contagem das saídas de trabalhadores contratados, segundo o motivo de saída e género Grupo/Cargo/Carreira / Motivo de Saída / Género Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Morte Caducidade (termo) Reforma / Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Despedimento por inadaptação Despedimento colectivo Despedimento por extinção do posto de trabalho Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Outros F 1 6 7 M 2 1 3 F 3 1 4 M 1 2 3 F 5 3 8 0 3 3 0 0 0 0 6 0 9 10 0 0 0 0 19 0 0 12 13 0 0 0 0 25 30

Gráfico 12 - Distribuição das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira 52,0% 48,0% Técnico Superior Assistente Técnico Gráfico 13 - Distribuição das saídas de trabalhadores contratados, segundo motivo de saída e género Outros Fim sit. mobilidade interna Feminino Masculino Reforma / Aposentação 0 2 4 6 8 Taxa de saídas Taxa de saídas Número de saídas Total de Efectivos Taxa de saídas 48 239 Taxa de saídas 20,1% 31

A taxa de saídas reflecte o peso do número de saídas registadas durante o ano de 2010 sobre o total de efectivos em 31 de Dezembro do ano em referência, tendo correspondido nesta Secretaria-Geral a um peso de 20,1%. 5.3. Mobilidade admissões e saídas Os dados constantes nos quadros 7, 8 e 9 relativos aos movimentos de admissões e saídas encontram-se representados no seu conjunto no Quadro 10. QUADRO 10 - Movimento de entradas e saídas de trabalhadores segundo grupo/cargo/carreira Movimento de pessoal/ Grupo/Cargo/Carreira Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Entradas 6 14 8 0 3 26 1 58 Saídas 3 12 13 0 0 20 0 48 3 2-5 0 3 6 1 10 Analisado o movimento de admissões e saídas de pessoal ocorrido durante o ano de 2010, verifica-se que o único grupo/cargo/carreira onde a reposição não se concretizou foi no de Assistente Técnico, em que o número de saídas (13) foi superior ao das entradas (8). No grupo/cargo/carreira das Forças Armadas, Dirigente, Informático, Técnico Superior e Outro Pessoal a reposição efectivou-se, sendo que o saldo correspondeu a 6, 3, 3, 2 e 1, respectivamente. 32

Gráfico 14 - Movimento de entradas e saídas de trabalhadores segundo grupo/cargo/carreira 30 25 20 15 10 5 Entradas Saídas 0 Índice de rotação Índice de rotação Índice de rotação Efectivo em 31 de Dezembro de 2009 Efectivo em 1 de Janeiro de 2010 + entradas + saídas 232 230+58-48 Índice de rotação 0,97 A taxa de rotação traduz o peso do efectivo disponível em 31 de Dezembro 2009 (232) relativamente ao efectivo existente em 1 de Janeiro de 2010 (330), acrescido do número de entradas (58) e de saídas (48), que no ano 2010 correspondeu nesta Secretaria-Geral a 0,97. 33

Taxa Turn Over Taxa Turn Over (Admissões + Saídas) / 2 Total de Efectivos Taxa Turn Over (58-48) / 2 239 Taxa Turn Over 2,1% A taxa de Turn Over traduz o peso das admissões (58) acrescido das saídas (48) sobre 2 relativamente ao efectivo disponível em 31 de Dezembro 2010 (239) tendo correspondido nesta Secretaria-Geral a 2,1%. Taxa de reposição Taxa de reposição Número de admissões Número de saídas Taxa de reposição 58 48 Taxa de reposição 120,8% A taxa de reposição traduz o peso do número de admissões face ao número de saídas que no ano de 2010 se situou nos 120,8%. 34

6. MUDANÇA DE SITUAÇÃO DOS TRABALHADORES Durante o ano de 2010, ocorreram nesta Secretaria-Geral 49 situações de mudanças de situação dos trabalhadores, distribuídas pelo respectivo grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e o género, de acordo com o Quadro 11. QUADRO 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Grupo/Cargo/Carreira/ Tipo de mudança Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria F 1 1 M 3 5 2 2 12 F 1 6 2 2 11 M 7 1 1 2 11 F 3 9 2 14 7 4 6 2 4 0 0 23 3 10 9 2 2 0 0 26 0 10 14 15 4 6 0 0 49 Taxa de mudanças de situação Taxa de mudanças de situação Trabalhadores com mudanças de situação Total de trabalhadores em 2010 Taxa de mudanças de situação 49 278 Taxa de mudanças de situação 17,6% O peso dos trabalhadores com mudanças de situação relativamente ao total de trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral durante o ano de 2010 foi 17,6%. 35

Gráfico 15 - Distribuição das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira Dirigente Superior 8,2% 12,2% 20,4% Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico 30,6% 28,6% Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Gráfico 16 - Distribuição das mudanças de situação dos trabalhadores, segundo o motivo 2,0% 51,0% 46,9% Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária Procedimento concursal Da análise do Quadro 11 verifica-se que ocorreram em 2010, 49 mudanças de situação dos trabalhadores que resultaram: 25 de procedimentos concursais, 23 de alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária e 1 por alteração de posicionamento remuneratório obrigatória. Em relação às mudanças resultantes de procedimento concursal, estas incidiram, por ordem de importância no grupo/cargo/carreira de Dirigente Intermédio (10), Técnico Superior (10), Assistente Técnico (3) e Informático (2). 36

Quanto à alteração de posicionamento remuneratório por opção gestionária, esta registouse nos seguintes grupo/cargo/carreira: Assistente Técnico (11), Técnico Superior (4), Assistente Operacional (4) e Informático (4). A alteração de posicionamento remuneratório obrigatória verificou-se somente no grupo/cargo/carreira de Assistente Técnico (1). 37

7. MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO Em 31 de Dezembro de 2010, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 239 trabalhadores distribuídos pelos diferentes grupos/cargos/carreiras, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, de acordo com o Quadro 12. QUADRO 12 - Contagem dos trabalhadores por grupos/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Grupo/Cargo/Carreira / Horário de Trabalho Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Rígido Flexivel Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário M 9 15 9 15 71 1 120 F 22 38 3 17 7 87 F 1 1 1 3 F 2 5 7 M 3 9 12 F 4 5 1 10 M 3 9 9 15 9 15 71 1 132 4 23 46 9 18 7 0 107 3 13 32 61 18 33 78 1 239 Gráfico 17 - Distribuição de trabalhadores, segundo a modalidade de horário de trabalho 220 207 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 3 0 7 22 0 38

A modalidade de horário com maior expressão, na Secretaria-Geral, foi o horário flexível (207 trabalhadores), seguindo-lhe a isenção de horário, o horário específico e a jornada contínua com 22, 7 e 3 trabalhadores, respectivamente. O período normal de trabalho praticado pela maioria dos trabalhadores era o tempo completo de 35 horas semanais. Apenas os trabalhadores com jornada contínua 3 (1 Técnico Superior e 2 Assistentes Técnicos) e os com horário específico (1 Assistente Técnico e 6 Assistentes Operacionais) praticavam um horário de 30 horas semanais, de acordo com os Quadros 12 e 13. QUADRO 13 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho e género Período normal de trabalho / Grupo/cargo/carreira Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Tempo Completo Semana de 4 dias (DL 325/99) PNT inferior ao praticado a tempo completo Regime especial (DL 324/99) 35 horas 42 horas 30 horas 28 horas 17h30 Tempo parcial ou outro reg. especial M 3 3 M 9 9 F 4 4 M 9 9 F 22 1 23 M 15 15 F 43 3 46 M 9 9 F 3 6 9 M 15 15 F 18 18 M 71 71 F 7 7 M 1 1 M 132 0 0 0 0 0 132 F 97 0 10 0 0 0 107 229 0 10 0 0 0 239 39

Gráfico 18 - Distribuição dos trabalhadores, segundo o período normal de trabalho 240 220 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 229 0 10 0 0 35 horas 42 horas 30 horas 28 horas 17h30 40

8. TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOCTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS Durante o ano de 2010, foram realizadas, nesta Secretaria-Geral, 2855 horas de trabalho extraordinário, distribuídas pelo respectivo grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e o género, de acordo com o Quadro 14. QUADRO 14 - Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Grupo/Cargo/Carreira/ Motivo de Saída/ Género Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados M 90 125 1268 396,5 1879,5 F 225 7,5 232,5 M 11 6 218,5 6,5 242 F 26,5 3,5 30 M 24 30 30 12 96 F 21 9,5 30,5 M 43 43 74 35 195 F 9 120,5 6 135,5 M 7 7 14 0 175 204 1597,5 450 0 0 2426,5 0 9 393 0 26,5 0 0 428,5 0 0 184 597 1597,5 476,5 0 0 2855 Gráfico 19 - Distribuição das horas extraordinárias, segundo o grupo/cargo/carreira 6,4% 16,7% 56,0% 20,9% Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático 41

Verifica-se que as 2855 horas de trabalho extraordinário foram realizadas predominantemente pelos Assistentes Operacionais (56%), seguindo-se-lhes os Assistentes Técnicos (20,9%), os Informáticos (16,7%) e os Técnicos Superiores (6,4%). No seu conjunto, o trabalho extraordinário foi efectuado, sobretudo por trabalhadores do sexo masculino (85,0%). Gráfico 20 - Distribuição das horas extraordinárias, segundo a modalidade de prestação de trabalho. 4,4% 9,5% 11,6% 0,5% 74,0% Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados A modalidade de trabalho extraordinário mais praticada foi o trabalho extraordinário diurno (74,0%), na sequência da qual surgiu o trabalho em dias de descanso semanal complementar (11,6%), o trabalho extraordinário nocturno (9,5%), o trabalho em dias de descanso semanal obrigatório (4,4%) e o trabalho em dias feriados (0,5%). Taxa de trabalho extraordinário Taxa de trabalho extraordinário N.º anual de horas de trabalho extraordinário Total de horas trabalháveis por semana x 47 Taxa de trabalho extraordinário 2855 (278x35) x 47 Taxa de trabalho extraordinário 0,6% A taxa de trabalho extraordinário refere-se ao peso do número anual de horas de trabalho extraordinário realizado em relação ao total de horas trabalháveis durante o ano (considerando o total de trabalhadores que exerceram funções no ano em referência), que nesta Secretaria-Geral correspondeu a 0,6%. 42

9. AUSÊNCIA AO TRABALHO No decurso do ano de 2010, os dias de ausência ao trabalho dos 278 trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral no ano em referência, distribuíram-se pelo respectivo grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género, de acordo com o Quadro 15. Grupo/Cargo/Carreira/ Motivos de ausência / Género Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Acidente serv e doença prof Assistência a familiares Trabalhador estudante Por conta per. férias Com perda de vencimento Cump. pena disciplinar Greve Injustificadas Outros QUADRO 15 - Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género. Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Outro Pessoal F 6 6 M 20 30 50 F 8 84 150 106 348 M 2 8 10 F 12 12 24 M 8 33 254 35 217 120 69 736 F 79 693 820 234 17 1843 M 15 15 F 86 86 M 13 13 F 30 24 68 5 127 M 4 11 11 26 F 120 120 M 2 1 1 1 2 7 F 3 5 40,5 9 2 59,5 F 1 1 2 M 2 1 1 4 8 F 5 15 20 M 4 30,5 19,5 78,5 9 35,5 177 F 86,5 64,5 218,5 11 31 25 436,5 M 14 64,5 280,5 128,5 244 144 166,5 0 1042 120,5 197,5 1338 840 417 159 0 3072 14,0 185,0 478,0 1.466,5 1.084,0 561,0 325,5 0,0 4.114,0 Da análise do Quadro 15 constata-se que no ano de 2010, o absentismo assumiu maior peso no género feminino (74,7%). 43

Gráfico 21 - Distribuição das ausências durante o ano, segundo o motivo de ausência 2800 2579 2400 2000 1600 1200 800 613,5 398 400 6 34 101 140 146 66,5 2 0 28 0 0 De uma análise global das ausências ao trabalho ocorridas nesta Secretaria-Geral no ano de 2010, verifica-se que o motivo de ausência com maior peso foi o de doença (62,7%), seguido de outros motivos (14,9%) e da protecção na parentalidade (9,7%). Gráfico 22 - Distribuição das ausências, segundo o género Outros Greve Com perda de vencimento Por conta período de férias Trabalhador estudante Assistência a familiares Acidente serv e doença prof Doença Falecimento de familiar Protecção na parentalidade Casamento Feminino Masculino 0 500 1000 1500 2000 44

Gráfico 23 - Distribuição das ausências durante o ano, por grupo/cargo/carreira 26,3% 13,6% 0,3% 4,5% 7,9% 11,6% 35,6% Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas No ano em referência foi no grupo/cargo/carreira de Assistente Técnico (35,6%) que as ausências ao trabalho tiveram maior incidência, seguindo-se-lhes o de Assistente Operacional (26,3%), o de Informática (13,6%), o de Técnico Superior (11,6%), o das Forças Armadas (7,9%), o de Dirigente Intermédio (4,5%) e o de Dirigente Superior (0,3%). Taxa de absentismo Taxa de absentismo N.º de dias de falta N.º anual de dias trabalháveis x Total de efectivos X100 Taxa de absentismo 4114 235 x 278 X100 Taxa de absentismo 6,3% A taxa de absentismo respeita ao peso assumido pelo número de dias de faltas relativamente ao número anual de dias trabalháveis considerado o total de trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral no ano de 2010. No ano em referência a citada taxa foi de 6,3%. Considerando que em 2009 se registaram 3059 dias de ausência ao trabalho, a que correspondeu uma taxa de absentismo de 5,23%, no ano de 2010 verificou-se um ligeiro aumento dos mesmos. 45

10. REMUNERAÇÕES E ENCARGOS 10.1. Estrutura remuneratória Tendo por base a remuneração ilíquida e respectivos suplementos com carácter permanente, auferidos pelos trabalhadores desta Secretaria-Geral no mês de Dezembro de 2010, a respectiva estrutura remuneratória encontra-se representada no Quadro 16. QUADRO 16 - Estrutura remuneratória, segundo o género Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Até 500 0 5 5 501-1000 23 35 58 1001-1250 8 14 22 1251-1500 7 13 20 1501-1750 9 19 28 1751-2000 14 6 20 2001-2250 11 3 14 2251-2500 13 3 16 2501-2750 3 3 6 2751-3000 26 3 29 3001-3250 8 1 9 3251-3500 4 2 6 3501-3750 1 0 1 3751-4000 0 0 0 4001-4250 2 0 2 4251-4500 2 0 2 4501-4750 1 0 1 Mais de 4751 0 0 0 132 107 239 46

QUADRO 16.1 - Remuneração máxima e mínima, segundo o género Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima 532,00 475,00 Máxima 4.512,09 3.357,70 Gráfico 24 - Estrutura remuneratória, segundo o género 35 30 25 20 15 Masculino Feminino 10 5 0 47

Gráfico 25 - Remuneração máxima e mínima, segundo o género 5.000,00 4.500,00 4.512,09 4.000,00 3.500,00 3.357,70 3.000,00 2.500,00 2.000,00 1.500,00 1.000,00 500,00 532,00 475,00 0,00 Masculino Feminino Leque salarial ilíquido Leque salarial ilíquido Maior remuneração base ilíquida Menor remuneração base ilíquida Leque salarial ilíquido 4512,09 475 Leque salarial ilíquido 9,5 O leque salarial ilíquido resulta do peso assumido pela maior remuneração base ilíquida face à menor remuneração base ilíquida. O leque salarial desta Secretaria-Geral relativo a 31 de Dezembro de 2010 correspondeu a 9,5. 48

10.2. Encargos com pessoal QUADRO 17 - Total dos encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base (*) 3.307.634,91 Suplementos remuneratórios 153.585,57 Prémios de desempenho 21.012,73 Prestações sociais 176.257,57 Benefícios sociais Outros encargos com pessoal 325.327,98 3.983.818,76 Gráfico 26 - Distribuição dos encargos com pessoal 0,5% 4,4% 8,2% 3,9% Remuneração base (*) Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho 83,0% Prestações sociais Benefícios sociais Outros encargos com pessoal Da análise do Quadro 17 verifica-se que o encargo com pessoal que assumiu maior peso no ano de 2010 foi o relativo à Remuneração Base, que representou 83,0% da despesa. O peso do montante remanescente dispendido com pessoal repartiu-se, por ordem decrescente, do modo seguinte: 8,2% - Outros encargos com pessoal; 3,9% - Suplementos remuneratórios; 4,4% - Prestações sociais; 0,5% - Prémios de desempenho. 49

Considerando que os encargos com pessoal no ano de 2009 foram 3.367.689,73, verifica-se que em 2010 ocorreu um acréscimo desta despesa de 15,5%. Considerando o encargo assumido em 2009 com remuneração base, comparativamente com idêntica despesa ocorrida em 2010, 3.307.634,91, verificou-se que o acréscimo da despesa derivou do aumento do número de trabalhadores desta Secretaria-Geral. O montante dos encargos com prestações sociais ocorrido em 2010 (176.257,57 ) engloba, sobretudo, o referente ao subsídio de refeição (156.819,99 ). QUADRO 17.1 - Suplementos remuneratórios Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho Extraordinário (diurno e nocturno) 23.152,45 Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 9.244,24 Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo 33.522,25 Representação 77.280,63 Secretariado 2.647,50 Outros suplementos remuneratórios 7.738,50 153.585,57 50

Gráfico 27 - Distribuição do montante dos suplementos remuneratórios 50,3% 1,7% 5,0% 15,1% 21,8% 6,0% Trabalho Extraordinário (diurno e nocturno) Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados Ajudas de custo Representação Secretariado Outros suplementos remuneratórios Da análise do Quadro 17.1 e do Gráfico 27 verifica-se que os suplementos remuneratórios se encontravam distribuídos, de acordo com o respectivo peso face aos montantes dispendidos, por ordem decrescente, do modo seguinte: 50,3% - Representação; 21,8% - Ajudas de custo; 15,1% - Trabalho extraordinário (diurno e nocturno); 6,0% - Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados; 5,0% - Outros suplementos remuneratórios; 1,7% - Secretariado. 51

10.2.1. Prestações sociais QUADRO 17.2 - Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 5.324,60 Abono de família 13.073,54 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício Subsídio para assistência de 3ª pessoa Subsídio de funeral Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional Subsídio de desemprego Subsídio de refeição 156.819,99 Outras prestações sociais 1.039,44 176.257,57 Os encargos com as prestações sociais registadas no ano de 2010 reportaram-se sobretudo ao subsídio de refeição (89,0%), seguido de encargos com o abono de família (7,4%), subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) (3,0%) e, por último, com outras prestações sociais (0,6%). 52

11. ACIDENTES DE TRABALHO QUADRO 18 - Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, segundo o género No local de trabalho In Itinere Acidentes de trabalho Total 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa > a 30 dias de baixa Mortal Total 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa > a 30 dias de baixa Mortal Nº total de acidentes N.º de acidentes com baixa N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M 1 15 2 8 54 Em 2010 ocorreram nesta Secretaria-Geral 3 acidentes de trabalho, 1 no local de trabalho e 2 in itinere que resultaram no total em 77 dias de ausência ao trabalho. Taxa de acidentes de trabalho Taxa de acidentes de trabalho N.º de acidentes de trabalho Total de trabalhadores em 2010 Taxa de acidentes de trabalho 3 278 Taxa de acidentes de trabalho 1,1% A taxa de acidentes de trabalho correspondente ao peso do número de acidentes de trabalho sobre o total de trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral em 2010 assumiu um peso de 1,1%. 53

12. FORMAÇÃO PROFISSIONAL 12.1. Formação interna e externa QUADRO 19 - Contagem das participações em acções de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas 0 0 0 0 0 Externas 97 61 7 13 178 97 61 7 13 178 Gráfico 28 - Distribuição das participações em acções de formação profissional realizadas durante o ano, segundo o tipo de acção, segundo a duração 100 90 80 97 70 60 50 40 30 20 10 0 Menos de 30 horas 61 De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 7 13 0 0 0 0 120 horas ou mais Internas Externas No decurso do ano em referência registaram-se 178 participações em acções de formação profissional (considerados os trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral durante o ano de 2010) tendo sido na sua totalidade acções externas. A maior parte (97) das participações em acções de formação frequentadas (54,4%) foi de curta duração (menos de 30 horas), havendo a registar 61 participações em acções com duração entre as 30 e as 59 horas (34,3%), 13 participações em acções com duração igual ou superior a 120 horas (7,3%) e de 7 participações em acções de 60 a 119 horas (4,0%). 54

QUADRO 20 - Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira / N.º de participações e de participantes Acções internas Acções externas N.º de participações N.º de participações N.º de participações N.º de participantes Dirigente Superior 0 3 3 2 Dirigente Intermédio 0 5 5 4 Técnico Superior 0 15 15 12 Assistente Técnico 0 45 45 34 Assistente Operacional 0 2 2 2 Informático 0 34 34 20 Forças Armadas 0 74 74 36 Outro Pessoal 0 0 0 0 0 178 178 110 Do quadro que antecede, verifica-se que no cômputo global se registaram 178 participações em acções de formação externa. Estas repartiram-se pelo respectivo grupo/cargo/categoria da seguinte forma: Forças Armadas (74); Assistente Técnico (45); Informático (34); Técnico Superior (15); Dirigente Intermédio (5); Dirigente Superior (3); Assistente Operacional (2). 55

Gráfico 29 - Participantes em acções de formação profissional, segundo o grupo/ cargo/carreira 1,8% 3,6% Dirigente Superior 32,7% 10,9% Dirigente Intermédio Técnico Superior 18,2% 30,9% Assistente Técnico Assistente Operacional Informático 1,8% Forças Armadas O peso dos participantes pelo respectivo grupo/cargo/carreira traduziu-se do seguinte modo: Forças Armadas (32,7%); Assistente Técnico (30,9%); Informático (18,2%); Técnico Superior (10,9%); Dirigente Intermédio (3,6%); Dirigente Superior e Assistente Operacional (1,8%). Taxa de participação em formação externa Taxa de participação em formação externa N.º de participações em acções externas Total de trabalhadores em 2010 X 100 Taxa de participação em formação externa 178 278 X 100 Taxa de participação em formação externa 64,0% A taxa de participação em formação externa reflecte o peso do número de participações em acções externas sobre o total de trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral durante o ano de 2010, tendo-se cifrado em 64,0%. 56

Taxa de participantes em formação externa Taxa de participantes em formação externa N.º de participantes em acções externas Total de trabalhadores em 2010 X 100 Taxa de participantes em formação externa 110 278 X 100 Taxa de participantes em formação externa 39,6% A taxa de participantes em formação externa reflecte o peso do número de participantes em acções externas sobre o total de trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral no ano de 2010, cifrou-se em 39,6%. QUADRO 21 - Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira / Horas dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação Dirigente Superior 0 125 125 Dirigente Intermédio 0 104 104 Técnico Superior 0 620 620 Assistente Técnico 0 1.138 1.138 Assistente Operacional 0 60 60 Informático 0 785 785 Forças Armadas 0 2.767 2.767 Outro Pessoal 0 0 0 0 5.599 5.599 No decurso do ano em referência, os trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria- Geral despenderam 5.599 horas na frequência de acções de formação externa. 57

Gráfico 30 - Distribuição das horas dispendidas em formação, segundo o grupo/cargo/carreira 2,2% 1,9% 49,4% 11,1% 20,3% Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico 14,0% 1,1% Assistente Operacional Informático Forças Armadas A distribuição das horas despendidas em acção de formação segundo o grupo/cargo/carreira foi a que se apresenta no Gráfico 30. Observa-se que foram os trabalhadores integrados no grupo/cargo/carreira das Forças Armadas, os que investiram mais tempo em formação profissional. 12.2. Despesas com formação QUADRO 22 - Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesas com acções internas 0,00 Despesas com acções externas 118.661,60 118.661,60 O investimento efectuado por esta Secretaria-Geral em formação durante o ano de 2010 cifrou-se em 118.661,60. 58