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Transcrição:

nov-17 dez-17 dez-17 jan-18 fev-18 fev-18 mar-18 abr-18 abr-18 mai-18 mai-18 jun-18 jul-18 jul-18 ago-18 ago-18 set-18 out-18 out-18 (GGBR4 - Compra) Um bom momento nas operações do Brasil e EUA Atualizamos nossas projeções para, considerando os bons resultados recentes e perspectivas positivas para os próximos trimestres. Nossa recomendação continua de Compra para GGBR4, sendo que elevamos o Preço Justo de R$ 20,40 para R$ 21,00. A empresa está se beneficiando da retomada na demanda brasileira por aços longos, onde as vendas deste produto cresceram 8,2% nos primeiros nove meses deste ano. Além disso, as operações na América do Norte estão sendo positivamente impactadas por uma demanda forte e preços elevados, derivados das decisões do governo dos Estados Unidos de restringir as importações. Com isso, a tem mostrado lucros crescentes, que permitiram voltar a pagar dividendos significativos. É importante ficar atento aos seguintes pontos: Luiz Francisco Caetano, CNPI* lcaetano@plannercorretora.com.br +55 11 2172-2563 Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Dados da Ação Cotação atual (R$) R$ /ação 15,29 Preço justo R$ /ação 21,00 Potencial % 37,3 Var. 52 sem. (Min/Max) R$ /ação 8,20-17,56 Total de ações milhões 1.719,7 Ações Ordinárias % 33,6 Free Float % 61,4 Vol. Méd, diário (1 mês) R$ milhões 267,0 Valor de Mercado R$ milhões 26.294 Resultado do 3T18: A obteve um bom resultado no 3T18, que mostrou crescimento de 72,5% no EBITDA e 640,7% do lucro líquido, comparado ao mesmo período de 2017; 4T18: As expectativas são positivas, com alguma recuperação de preços e bons volumes em todas as operações. Vale lembrar que o quarto trimestre é sazonalmente mais fraco; Perspectivas para 2019: No Brasil, a recuperação da economia continuará a impulsionar a demanda de aços longos e planos, mas também devem ser observados impactos nos custos das matérias-primas. Na América do Norte, a economia deve continuar com um bom desempenho, elevado uso da capacidade instalada e preços altos. Para o segmento de aços especiais, as expectativas são muito positivas para a produção de veículos no Brasil e Estados Unidos, indústria esta que mais demanda este tipo de produto. As perspectivas para as unidades da América do Sul continuam positivas, destacando-se o forte crescimento esperado para o mercado peruano; Redução das tarifas de importação: A imprensa especulou nos últimos dias, que o novo governo poderia reduzir as tarifas de importação dos produtos siderúrgicos. As tarifas cairiam da faixa de 12%-14% para 5% em quatro anos. Não acreditamos que isso irá ocorrer, porque teria efeitos muito negativos na indústria nacional, considerando o excesso de aço disponível no mundo. O que poderia ocorrer seria uma redução nas tarifas, compensada por queda de impostos, dado que as siderúrgicas brasileiras pagam o dobro de tributos na comparação com suas maiores concorrentes; Capacidade de produção: A está operando suas unidades com 70% de utilização e tem plantas paradas, que podem voltar à operação com investimentos mínimos; Dividendos: A já deliberou o pagamento de três proventos trimestrais este ano, somando R$ 596 milhões (R$ 0,35 por ação). Este valor é equivalente a 2,3% da cotação de GGBR4 no último pregão. O dividendo relativo ao 3T18, foi de R$ 0,13 por ação e será pago no dia 3 de dezembro, com base nas posições acionárias em 21 de novembro. Desempenho da Ação Dia Ano 52 Sem. GGBR4-1,0% 25,4% 49,1% Ibovespa -0,7% 11,1% 17,2% Cotação de 13/11/2018 Principais Múltiplos 2017 2018E 2019E P/L (x) - 10,3 10,8 VE/EBITDA (x) 7,4 6,2 5,8 ROE (%) -1,4 9,4 8,5 Div. Liq./EBITDA (12m) (x) 3,0 2,2 1,8 Receita Líquida (R$ mm) 36.918 47.616 51.633 Lucro Líquido (R$ mm) -339 2.541 2.435 Margem Bruta (%) 9,8 12,6 11,8 Margem EBITDA (%) 11,7 13,7 12,9 Margem Líquida (%) -0,9 5,3 4,7 Payout (%) - 30,0 35,0 Retorno Dividendo (%) 2,2 2,9 3,2 Cotação/VPA (x) 0,9 1,0 0,9 Fonte: Economática. Projeções: Planner Corretora. Figura 1: Desempenho da ação em 12M 190 180 170 160 150 140 130 120 110 100 90 Fonte: Economatica. GGBR4 IBOV Página 1

1T10 3T10 1T11 3T11 1T12 3T12 1T13 3T13 1T14 3T14 1T15 3T15 1T16 3T16 1T17 3T17 1T18 3T18 R$ Bilhões Estimamos que os retornos dos dividendos serão de 2,9% para os resultados de 2018 e 3,2% em 2019, considerando a cotação atual de GGBR4. Desinvestimentos: A empresa encerrou este processo, tendo negociado mais de R$ 7 bilhões em ativos desde 2014. Estas vendas auxiliaram na redução do endividamento e permitiram um aumento na rentabilidade média, por terem sido negociados ativos de menor retorno. Endividamento: A passou o período de crise do setor em 2015/2016 com quedas nas vendas, na geração de caixa e elevação da dívida. A empresa se propôs desde então a vender ativos com menor retorno, diminuir investimentos e focar na redução da dívida. Figura 1: Evolução da Dívida Líquida 22 20 18 16 14 12 10 8 6 Fonte: Estas políticas permitiram a reduzir sua dívida líquida de R$ 20,8 bilhões em setembro de 2015 para R$ 14,7 bilhões em setembro (29,3%). Nestes períodos, a redução na relação dívida líquida/ebitda caiu de 3,8x para 2,2x, que é o menor número desde 2012. - Endividamento R$ milhões 3T17 2T18 3T18 3T18/2T18 3T18/3T17 Dívida Bruta 18.674 18.115 18.193-0,4% -2,6% - Curto Prazo 4.481 2.317 2.178 6,4% -51,4% - Longo Prazo 14.193 15.798 16.015-1,4% 12,8% Caixa 5.067 2.941 3.475-15,4% -31,4% Dívida Líquida 13.607 15.174 14.718 3,1% 8,2% Custo Médio Ponderado Total 6,6% 6,4% 6,6% - - Prazo Médio de Pagamento (anos) 6,5 6,6 6,6 - - Dívida Líquida/EBITDA 3,4x 2,7x 2,2x - - Fonte: Ao final do 3T18, a tinha uma dívida líquida de R$ 14,7 bilhões, que cresceu 8,2% nos últimos doze meses. Este aumento da dívida ocorreu em função da variação cambial (26,4% entre os dois períodos), que impactou o endividamento em moeda estrangeira (86,6% do total). Porém, a relação dívida líquida/ebtida caiu de 3,4x para 2,2x, basicamente devido ao Página 2

crescimento da geração de caixa. Vale lembrar que o EBITDA do 3T18 foi 72,5% maior que no mesmo período do ano passado. Um salto nos lucros: A apresentou um excelente resultado no 3T18, com aumento da receita, ganhos de margem e um forte incremento do lucro. O lucro líquido do 3T18 foi de R$ 998 milhões (R$ 0,58 por ação), 43,7% maior que no trimestre anterior e 640,7% acima daquele verificado no 3T17. Comparado ao 3T17, a teve uma queda nas vendas consolidadas no 3T18, principalmente pela venda de ativos (Chile e Estados Unidos) e a parada para manutenção no alto-forno 2 da Usina de Ouro Branco. No Brasil, ocorreu um crescimento expressivo (11,4%) nas vendas para o mercado interno, mas com forte queda nas exportações (34,4%), por conta da parada do forno em Ouro Branco, que é focado em produtos para o exterior. As vendas na América do Norte caíram pela venda de ativos de fio-máquina, a partir de abril/2018. A queda do volume vendido na América do sul (30,8%) também foi ocasionada pela venda de ativos, neste caso no Chile. Em aços especiais, a continua se aproveitando da demanda aquecida do setor automobilístico no Brasil e na América do Norte. A alta das cotações do aço no exterior, a desvalorização do real e a demanda aquecida tem permitido a recuperação nos preços. Além disso, a venda de produtos com maior valor agregado, também tem contribuído para o aumento dos preços médios, quando expressos em reais. Assim, tivemos colmo destaque as elevações de 52,3% dos preços na América do Norte e 41,6% no Brasil. Estes aumentos de preços, ao lado de controle de custos e despesas, permitiram elevados ganhos na geração de caixa operacional. O EBITDA consolidado do 3T18 cresceu 72,5% em relação ao mesmo período de 2017. Nas unidades de negócios, os destaques neste período foram os incrementos de EBITDA na América do Norte (153,1%) e no Brasil (94,1%). Figura 2: EBITDA Trimestral Fonte: Apesar do incremento do EBITDA, o Fluxo de Caixa Livre no 3T18 foi de R$ 405 milhões, valor 60,6% menor que 3T17. Isso ocorreu pela elevação no capital de giro, que somente no 3T18 l Página 3

cresceu em R$ 1,0 bilhão, derivado do aumento dos estoques, que acompanhou o incremento das vendas. - Resultados Trimestrais R$ milhões 3T17 2T18 3T18 3T18/2T18 3T18/3T17 Receita Líquida 9.476 12.035 12.836 6,6% 35,5% Lucro Bruto 974 1.645 1.862 13,2% 91,1% margem bruta 10,3% 13,7% 14,5% 0,8 pp 4,2 pp EBITDA 1.167 1.756 2.013 14,6% 72,5% margem EBITDA 12,3% 14,6% 15,7% 1,1 pp 3,4 pp Resultado Financeiro -274-714 -442-38,1% 61,1% Lucro Líquido Ajustado 135 695 998 43,7% 640,7% Vendas - mil t. Brasil 1.488 1.364 1.422 4,3% -4,4% América do Norte 1.624 1.665 1.532-8,0% -5,7% América do Sul 409 386 283-26,7% -30,8% Aços Especiais 525 569 554-2,6% 5,5% Total 3.865 3.834 3.688-3,8% -4,6% Receita (R$ milhões) Brasil 3.244 3.798 4.390 15,6% 35,3% América do Norte 4.003 5.411 5.753 6,3% 43,7% América do Sul 930 1.108 908-18,1% -2,4% Aços Especiais 1.648 2.133 2.305 8,1% 39,9% EBITDA (R$ milhões) Brasil 458 743 891 19,9% 94,5% América do Norte 239 497 605 21,7% 153,1% América do Sul 147 179 185 3,4% 25,9% Aços Especiais 341 386 372-3,6% 9,1% Preço Médio (R$/t) Brasil 2.180 2.784 3.087 10,9% 41,6% América do Norte 2.465 3.250 3.755 15,6% 52,3% América do Sul 2.274 2.870 3.208 11,8% 41,1% Aços Especiais 3.139 3.749 4.161 11,0% 32,5% Fonte: Página 4

- Resumo dos Resultados Projetados R$ milhões 2016 2017 2018E 2019E 2020E Receita Líquida 37.652 36.918 47.616 51.633 55.436 Lucro Bruto 3.464 3.605 5.997 6.114 6.690 Despesas Operacionais -2.064-1.636-1.602-1.520-1.458 Desps. Gerais, Administrativas e com Vendas -2.239-1.655-1.671-1.700-1.748 Outras Rec. (Desps) Operacionais 175 19 69 180 290 Resultado Operacional (EBIT) 1.399 1.969 4.395 4.594 5.231 Result. Financ. Líquido -945-1.513-1.543-1.507-1.449 Equivalência Patrimonial -13-35 49 160 200 Resultado Antes do I. R e C. Social -2.582-43 2.672 3.247 3.983 I.R e Contr. Social -304-295 -131-812 -996 Resultado Líquido -2.886-339 2.541 2.435 2.987 Lucro por Ação -2,30-0,27 2,03 1,94 2,38 EBITDA 4.049 4.321 6.531 6.644 7.450 Margem Bruta 9,2% 9,8% 12,6% 11,8% 12,1% Margem EBITDA 10,8% 11,7% 13,7% 12,9% 13,4% Margem Líquida -7,7% -0,9% 5,3% 4,7% 5,4% Fonte: e Planner Corretora Página 5

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Planner Corretora. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 21 da Instrução CVM 598/18: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Página 6